Prelúdio de Servindo

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A criação do processo e a primeira escrava trans.
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(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

(essa estória se passa antes dos eventos relatados na série Servindo)

As aulas haviam recém retornado. Eu sou estudante do último ano de Engenharia de Software na universidade.

Moro junto com a minha namorada Stela na vila dos estudantes. Ela é formada em psicologia, mas atua junto à universidade realizando seus estudos de pós-graduação e atuando como pesquisadora. Moramos juntos há seis meses.

A minha namorada tem quase três anos mais do que eu. A diferença de idade não muda nossos planos para oficializarmos a nossa relação após a minha formatura.

Eu estava encaixotando alguns livros do ano anterior que eu não usaria mais quando a minha namorada chegou. Entrou no nosso quarto já falando:

--- Olhe um pouco esse esquema por favor. Isso é possível de ser construído?

Larguei o livro e peguei o bloco de folhas impressas que ela tinha em mãos. Precisei me concentrar um pouco para entender e folhear página a página com atenção.

Os papéis apresentados são parte de um trabalho universitário datado de quatro anos atrás realizado em outra universidade. Pelo título nos cabeçalhos das páginas o tema é algo sobre foco e condicionamento em propagandas televisivas.

Olhei tentando compreender as complexas funções e fórmulas matemáticas. Algumas estavam acompanhadas de explicações. Um pouco depois comentei:

--- Essas funções matemáticas que geram essas elipses gráficas estão além da minha compreensão, mas podem ser programadas e geradas graficamente no computador. Aqui tem instruções como devem ser montadas e movimentadas. Quem montou isso deve ser da área de matemática teórica. Entendo apenas um pouco de física e sobre essas ondas de luz estroboscópicas descritas, mas podem ser programadas, aqui na especificação existe todos os dados. O que é exatamente isso?

Stela prestou atenção a cada palavra minha. Está bastante interessada no trabalho e explicou:

--- Um novo projeto de pesquisa que estou pensando. Isso é uma parte de um trabalho teórico, mas pelo que li quase nada foi realmente testado. Conseguiria montar um vídeo com isso?

--- Consigo. Essa semana tudo será calmo nas aulas iniciais. Me dá alguns dias. Na última folha começam algumas informações sobre um áudio e frequências sonoras, mas está apenas no começo.

Ela ficou contente com a minha resposta. Na realidade, ela parecia quase radiante. Ela é uma pesquisadora dedicada e gosta bastante do que faz. Saindo novamente com pressa falou:

--- O meu amigo Mauro toca guitarra, lembra? Futuro médico de profissão e músico apaixonado. Ele disse que conseguiria interpretar as notas sonoras e montar um áudio no sintetizador. Hoje é seu dia de preparar o jantar. Daqui uma hora eu estou de volta.

Com passos rápidos ela deixou a casa.

***

Eu preparava o jantar quando Stela chegou. Com animação ela me mostrou o CD e radiante explicou:

--- Essa é a primeira versão e hoje você será a minha cobaia.

A duas semanas atrás ela havia me pedido o software que iria gerar a sua animação de elipses matemáticas e flashes de luz.

Com dedicação e interesse eu montei o programa e ensinei para ela como programar as variáveis de entrada e como anexar posteriormente o arquivo do áudio. Não existindo nenhum problema ela conseguiria testar e utilizar o software sem precisar de minha ajuda.

O jantar estava praticamente pronto e desliguei o fogão. Com menos entusiasmo em ser uma cobaia e tentando saber mais informações a segui para o dormitório que usamos como sala de estudos e onde ficam nossos computadores.

Ela preparou o CD no computador. Fiquei posicionado na poltrona em frente ao monitor e ela se posicionou ao lado do monitor. Colocou os fones de ouvido na minha cabeça e falou:

--- Vou começar. O vídeo tem apenas alguns minutos, preste atenção.

A tela começou, mas a minha visão estava mais direcionada para ela. Um incômodo som de batidas rítmicas surgiu com a imagem. Após a bronca foquei na tela.

A espiral multicolorida dançou na tela. Não demorou para os incômodos flashes estroboscópicos surgirem.

A tela parece querer prender a minha atenção, mas por mais que eu tente ela se torna incômoda com o tempo. Não demorou para a dor de cabeça aparecer e desviando o olhar falei:

--- Estou tentando, mas essa imagem e o som são desconfortáveis. Estou com dor de cabeça.

Ela desanimou um pouco e desativou a tela. Com voz de decepção falou:

--- Que droga! Mas é dor de cabeça mesmo ou você não quer continuar?

--- Dor de cabeça. Talvez se você diminuir o controle de intensidade do flash fique mais tolerável. Mas o som também incomoda com o tempo. Talvez um fã de heavy metal gostasse mais dessas batidas do que eu, não sei.

Ela pareceu tomar notas mentais e ouviu a minha declaração com atenção. Pareceu ficar mais animada e fomos jantar. A dor de cabeça ainda me martelou por algum tempo, mas depois passou quando tomei um analgésico.

***

Por outras três vezes nas últimas semanas fui novamente cobaia de minha namorada. Da primeira vez o incômodo e a dor de cabeça demoraram mais, mas surgiram com força. Já na segunda vez eles quase não apareceram e consegui ver o vídeo até o final sentindo um pouco de incômodo visual. Na terceira vez tive a impressão de ter dado um cochilo e ter perdido um pouco de tempo do vídeo, mas Stela nada comentou. A cada vez a minha namorada parecia mais feliz com o resultado.

É Domingo e tínhamos marcado um churrasco com amigos. Um a um o pessoal foi chegando. Alguns trouxeram carnes, outros bebidas e algumas pessoas comidas diversas e sobremesas. Mauro, o melhor amigo de Stela, é sempre o piloto da churrasqueira.

A fartura da carne estava me causando um pouco de náuseas. Eu sempre fui um amante de carne bovina, mas nos últimos dias andei diminuindo de comê-las. Hoje parece ser impossível colocar uma na boca. Rindo Mauro comentou ao trazer espetinhos de carne para a nossa mesa e ver bastante saladas no meu prato e um espetinho intocado:

--- Está passando mal Beto? Toda essa salada vai te matar!

Eu apenas acompanhei a risada e depois comentei que havia levantado pela manhã não muito bem do estômago. Stela nada comentou, mas ela é quase uma vegetariana e come peixe, carne ou frango apenas esporadicamente. Pareceu ficar satisfeita com as minhas palavras.

A diversão continuou e o dia foi bastante prazeroso. Apenas a noite o pessoal foi embora. Fiquei um pouco desanimado por não conseguir colocar nem um pedaço de carne em minha boca.

***

Comecei a preparar apenas saladas e às vezes um peixe nos meus dias de preparar as refeições. Stela nada perguntou ou comentou sobre o fato. Nos dias de ela preparar as comidas ela praticamente já adotava esse padrão.

A situação me incomoda um pouco, então por algumas vezes pensei em preparar alguma carne ou alguma parte de frango, mas o pensamento me causa repulsa e náusea.

Já tinham se passado duas semanas e alguns dias do nosso churrasco. Cheguei em casa e senti o cheiro de peixe sendo assado para o jantar. Stela se encontrava na cozinha e parecia animada.

A refeição estava muito gostosa e minha namorada tinha se superado. Assistimos depois um pouco de televisão e já na hora de deitar ela comentou:

--- Tenho mais uma versão de minha pesquisa para você testar. Acho que estou me aproximando do sucesso dela.

Nem arrisquei a perguntar mais sobre o que ela estava realizando. Na última vez ela apenas comentou que me contaria quando chegasse ao final.

Como nos outros testes, fiquei em minha cadeira em frente ao computador. Coloquei os fones de ouvido enquanto Stela preparava o CD. Ela se posicionou de lado sem ver a tela.

As conhecidas espirais coloridas e os pulsos de som apareceram. Rapidamente percebi que o processo havia mudado. A espiral passou a prender muito mais a minha atenção e o áudio está muito mais penetrante. Tenho a impressão de quase ouvir palavras em meio aos pulsos sonoros.

As imagens e os sons pareceram me fazer flutuar e quase cochilar em alguns momentos. Eu perdi a noção do tempo e apenas voltei a realidade quando o vídeo terminou e a tela parou. Balançando a cabeça e colocando o pensamento em ordem perguntei:

--- Deu certo?

Ela apenas sorriu e respondeu:

--- Depois te conto.

Meus olhos involuntariamente desceram e se fixaram na xoxota de Stela encoberta por sua calça de moletom. Um desejo forte surgiu em meus pensamentos.

Sai da poltrona para me ajoelhar no chão. Não consegui pensar em mais nada e na minha cabeça só existia um pensamento.

Puxei para baixo a calça da minha namorada e depois a sua calcinha. Meu pênis já estava ficando duro em minha calça, mas não me preocupei em satisfazê-lo.

Meus lábios e depois a minha língua tocaram a xoxota. Eu preciso sentir o seu sabor e com entusiasmo comecei a lambê-la.

Com carinho e dedicação segurei as pernas de Stela e explorei cada parte da xoxota por algum tempo até sentir seu corpo contrair e o orgasmo de minha namorada.

A minha mente pareceu voltar ao normal. Stela se afastou um passo e puxando sua roupa falou:

--- Você está com um entusiasmo ótimo, amei!

As suas palavras me deixaram muito feliz e pouco depois já estávamos na cama para continuar.

***

Cheguei em casa já no escuro depois de mais um dia com algumas aulas cansativas. Na terça-feira tenho uma aula já no período noturno.

Stela já estava em casa faz bastante tempo. Me recebendo com entusiasmo disse:

--- Depois que você tomar banho eu tenho mais uma versão de minha pesquisa para você testar.

Me lembrei da última vez que fui sua cobaia. Eu adoro ajudar ela em sua pesquisa e quero muito o sucesso dela.

Eu fiquei ansioso pela nova oportunidade de ser a cobaia de minha namorada e logo estava sentado na poltrona do computador com Stela ao lado. Coloquei os fones de ouvido enquanto Stela preparava o CD.

As conhecidas espirais coloridas e os pulsos de som apareceram. A espiral passou a prender inteiramente a minha atenção e o áudio é penetrante.

Acordei em minha cama com Stela adormecida ao meu lado. Levantei-me com calma e com pensamentos confusos. Em silêncio segui para o banheiro.

Lavei o rosto o que me despertou um pouco mais. Já estava amanhecendo, mas ainda é bem cedo.

Tentei recordar de como tinha terminado o novo teste de Stela e como tinha seguido para a cama, sem sucesso.

Stela me abraçou por trás e beijou o meu pescoço. Com sua voz doce falou:

--- Bom dia. Como está se sentindo?

--- Um pouco esquisito. Deu tudo certo no teste ontem? Como que fui parar na cama?

Ela sorriu satisfeita. Aparentemente tinha ocorrido tudo como ela esperava. Apertando ainda mais o seu abraço respondeu:

--- Foi tudo como o esperado. Terminou e depois nós fomos para a cama, nada de especial, porque?

Forcei meus pensamentos tentando recordar, mas não consegui. O calor dos peitos de Stela em minhas costas eram prazerosos e parei de pensar a respeito. Trocando carícias seguimos para a cama que ainda tínhamos algum tempo.

***

É Sábado de manhã e seria dia de realizarmos o mutirão de limpeza de nosso lar. Levantei antes e Stela preguiçosamente permaneceu dormindo.

Geralmente comemos algo e começamos junto a limpeza. Mas me senti compelido a começar sem ela. Na verdade, nesses últimos dias eu tenho gostado muito das obrigações domésticas.

Nosso quarto ficou por último na arrumação do lar. Stela levantou e quando abriu a janela eu segui para fazer a sua limpeza.

Ela levantou animada e ficou radiante por eu ter realizado a limpeza e arrumação da casa sozinho. Em euforia comentou:

--- Que bom, você se saiu uma excelente empregadinha. Merece uma recompensa.

A sua declaração no feminino me excitou. Ela não esperou qualquer resposta minha e me empurrou sobre a cama.

Ela puxou as minhas calças e a minha cueca. Suas carícias deixaram o meu pinto rapidamente duro e ela encostou seus lábios e sua língua nele.

Com movimentos deliciosos o boquete não durou muito. Meu pinto se tornou intensamente ereto. Logo o choque do meu orgasmo percorreu o meu corpo e inundei de esperma a boca de minha namorada.

Stela é muito habilidosa com a boca, mas pouco se anima a me realizar sexo oral. Com esperma escorrendo um pouco de seus lábios, ela seguiu para o banheiro. De lá falou em voz alta para eu ouvir:

--- Eu vou almoçar com o Mauro. Volto mais para o final da tarde. Deixa tudo bem em ordem por aqui.

A afirmação me incomodou por um momento, mas o desconforto desapareceu imediatamente quando comecei a varrer o quarto. É um prazer ter a casa limpa.

***

As aulas foram difíceis essa semana. A cada dia parece se tornar mais difícil me concentrar nas aulas e entender as novas informações.

Eu adoro as tarefas domésticas. Preferi assumir os cuidados com o nosso lar e isso está me tomando bastante tempo. Stela parece estar gostando e sempre elogia os meus cuidados.

Sendo Sábado eu acordei bastante cedo para colocar a casa em ordem. A minha namorada chegou tarde no dia anterior e permaneceu na cama por toda a manhã.

Já perto da hora do almoço ela levantou. Eu segui para o quarto realizar a sua limpeza. Ela me beijou a lateral de minha face e carinhosamente disse:

--- Não se preocupe com nosso quarto. O Mauro virá almoçar aqui hoje.

O toque de minha namorada sempre me deixa feliz. Assimilei a nova informação e segui para a cozinha. Visita significa que devo preparar algo especial para o almoço.

Dediquei-me na cozinha por mais de uma hora até que a nossa visita chegou. Stela estava mais radiante e agitada do que de costume e o recebeu à porta.

Eu podia ouvir a conversa animada de ambos. Uma ponta de ciúmes surgiu inesperadamente, para sumir da mesma forma que surgiu. Fiquei imóvel por um momento, enxuguei as minhas mãos, pendurei o avental que estava usando e segui para a sala.

A minha namorada e seu amigo estavam sentados juntos no sofá. Demoraram um pouco para perceber a minha presença. Eles se encontram bem próximos e suas mãos brincavam um com o outro.

A minha chegada pareceu alarmar Mauro por um momento. Com alegria por sua presença falei:

--- Seja bem vindo. Espero que goste do almoço.

Sentei-me no sofá em frente deles. Mauro sempre frequentou a nossa casa e nossa convivência sempre foi tranquila, ele conhece Stela a mais tempo do que eu, mas a sua presença me intimidou um pouco.

Ele pareceu incomodado num primeiro momento. Pareceu querer se afastar um pouco de Stela, mas ela o manteve junto a si e colocou sua mão sobre seu pênis sobre a sua calça jeans.

Um pouco de ansiedade me invadiu, mas a sensação ruim durou apenas um momento. Algo dentro de mim me alertou que isso é errado, mas não consegui compreender o porquê.

A minha namorada o massageou no pinto um pouco. Pude ver seu volume crescer e pressionar sua calça. A cena me excitou um pouco. Me observando Stela falou:

--- Se aproxime Beto, não há nada para temer.

Ela abriu o zíper da calça de Mauro. Seu pinto ereto e avantajado saiu de sua calça praticamente querendo escapar de suas pernas. Ela me conduziu para ajoelhar em frente a seu amigo.

Vasculhei a minha mente em busca de entender a situação. Não consigo lembrar de já ter feito algo similar, mas tudo parece ser uma situação normal.

Conduzido por minha namorada, meus lábios tocaram o pênis de Mauro. Eu sabia que deveria chupá-lo.

O sabor diferente, mas agradável invadiu a minha boca. Eu devo dar prazer para ele e comecei a chupar a acariciar com a língua o volumoso membro.

Da melhor forma que pude, me dediquei a chupar seu pinto. Devo ter executado o processo corretamente, pois não demorou para o homem inundar a minha boca de esperma ao mesmo tempo que deu um longo gemido.

Engoli a essência de Mauro e retirei o meu rosto com calma. O esperma estava escorrendo pela minha face. Minha namorada falou:

--- Pode servir o almoço. Acho que estamos famintos.

Com cuidado segui para a cozinha preparar a mesa para servir adequadamente o convidado.

***

Levantei no domingo pela manhã com os pensamentos agitados e confusos. Stela havia dormido fora de casa e demorei na cama para conseguir levantar.

As lembranças do dia anterior me assombram. Pensar no sabor do pinto de Mauro me causa náuseas e calafrios.

Preparo e tomo um café forte pensando em Stela. Imagino e ensaio inúmeras vezes um confronto com ela e o absurdo da situação. Não consigo saber porque aceitei passivamente uma ação como aquela.

Estou sentado na mesa e concentrado, quando ouço as chaves da porta e logo depois Stela entra, felizmente sozinha.

Sigo em sua direção com passos pesados, como se carregasse uma tonelada nas costas. Antes que eu possa falar ela ela passa casualmente ao meu lado falando:

--- Estou morta de cansaço. Pode me servir um café e preparar aquele sanduíche que gosto?

Fiquei confuso por um instante. Quase esqueci dos meus pensamentos anteriores. A presença de minha namorada parece me bloquear.

Segui atrás dela em direção a cozinha. Preparei uma caneca de café e o sanduíche do jeito que eu sei que ela gosta. Coloquei-os sobre a mesa em sua frente e sentei junto dela. Tentando fazer a minha voz parecer forte falei:

--- Precisamos conversar sobre ontem.

Ela tomou um gole de seu café e depois falou:

--- Ontem? Não aconteceu nada demais ontem. Ontem foi um dia normal.

A declaração me deixou ainda mais confuso. Uma parte minha aceitou a afirmação dela, mas outra parte gritou em meus pensamentos que o acontecimento foi inaceitável. Ela pareceu adivinhar as minhas dúvidas e continuou:

--- Hoje quero passar o dia com você. Podemos fazer o que você quiser. Nada de mais ou de diferente aconteceu ontem. Você não concorda?

A expectativa de passar algum tempo com Stela me deixou muito feliz. Todo o resto pareceu menos importante. Com alegria a abracei e comecei a fazer planos junto com ela.

***

O que o Domingo ao lado de minha namorada teve de prazeroso a segunda feira foi uma luta em enfrentar as aulas, seguida de nova batalha na terça. A cada dia ficou mais difícil ter que enfrentar o desafio de entender matérias complicadas e desinteressantes.

Na quarta cedo comentei o fato e as dificuldades com Stela. E a esperava decepcionada com a minha fraqueza, mas ela foi bastante compreensiva.

Depois ela retirou uma caixa do armário e me mostrando explicou:

--- Você está tendo dificuldade devido a sua nova dieta longe das carnes e frangos. Eu tomo faz tempo essa vitamina todos os dias pela manhã.

Ela me mostrou as pequenas ampolas descartáveis com as minúsculas agulhas. Tentei recordar de já tê-la visto a minha namorada às usando, mas não consegui. Com um pouco de receio falei:

--- Não seria melhor eu consultar um médico na universidade?

--- Não, não, isso não é necessário. Vou te mostrar como funciona.

Ela tirou um lacre da pequena ampola, pressionou a agulha sobre a minha coxa e apertou a ampola. A picada da pequena agulha foi quase indolor. Ela explicou:

--- Aplique todos os dias de manhã logo após acordar e em alguns dias você estará muito melhor.

Eu concordei com ela e fiquei feliz com a sua ajuda. Ela também pareceu feliz e logo depois falou:

--- Quer saber, passamos o dia de hoje juntos. Vou ligar e avisar na universidade que não poderei ir hoje e amanhã eu aviso que você ficará alguns dias sem comparecer, tenho certeza que eles entenderão.

Passamos um dia agradável juntos. Preparei e tivemos um bom almoço juntos e ótimas conversas.

No final da tarde Stela me chamou para a cama. Ela queria fazer amor. Excitado eu a segui para o quarto.

Nos beijamos e com carinho retiramos as nossas roupas. Stela tocou o meu pinto, mas ele insistiu em permanecer flácido, mesmo diante de suas carícias.

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