Rosana

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Nua no corredor.
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Tathy
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Meu nome é Rosana e eu vou contar o que aconteceu comigo, acidentalmente, numa das vezes em que eu me divertia com meu namorado. Eu sou estudante de medicina e como boa parte dos meus colegas de curso, minha família é de outra cidade. Para poder estudar, fui obrigada a morar na cidade em que estou estudando. Para minha sorte e maior conforto, minha mãe me presenteou com um apartamento onde eu posso morar sozinha, sem ter que dividir com outras estudantes. Isto me permite várias comodidades, entre elas, receber meu namorado com maior privacidade. Neste prédio, a maioria dos moradores é composta por estudantes. Isto inclui algumas repúblicas.

Eu e meu namorado gostamos de ficar bem à vontade quando estamos sozinhos, e isto significa que na maioria das vezes nós ficamos completamente nus dentro do apartamento. Às vezes, quando meu namorado vai embora, eu o acompanho até o elevador, nua. Isto nos deixa realmente excitados. O corredor do prédio é em forma de "U" e os dois elevadores ficam na base deste U. A porta do meu apartamento fica bem na "esquina" deste "U" e dali eu posso ver dois terços do corredor.

A maior emoção é eu me aproximar do elevador e não saber se há alguém se aproximando pelo corredor logo à frente, onde eu não tenho uma visão da minha porta. Eu já fiz isto várias vezes, sem nunca ter acontecido nada. Às vezes eu acompanhava meu namorado, outras eu ia jogar o lixo na lixeira, que ficava de frente para os elevadores. Eu gostava de fazer isto nua, pois a emoção e excitação eram muito intensas.

Nesta ocasião em especial, eu acompanhei meu namorado, como tantas outras vezes, sem nenhuma roupa, apenas meu chinelo de quarto para não sujar os pés. Fiquei beijando meu namorado enquanto esperávamos o elevador e esperei que ele entrasse. Quando a porta do elevador se fechou e eu estava me preparando para voltar para o meu apartamento, eu ouvi o barulho de uma porta se abrindo e vozes vindo do corredor para onde eu teria que ir.

Fiquei imóvel por um instante, tentando identificar o som. Em seguida, pude ouvir vozes e, ao que parecia se tratava de um casal. Eu não sabia se corria para o meu apartamento ou se corria para o outro lado. Na hesitação, pude ouvir o barulho da porta se fechando e as vozes se aproximando. Aquilo significava que eu não poderia seguir naquela direção. Também não poderia ficar onde eu estava, pois logo aquelas pessoas estariam frente a frente comigo.

Minha única opção era correr para o outro lado e me esconder atrás da curva do corredor. Acho que eu virei a esquina no último instante antes de ser vista e parei logo depois, tentando perceber se as vozes continuavam em minha direção ou se iriam apenas pegar o elevador. Aparentemente, eles estavam esperando o elevador, pois as vozes pararam de se aproximar.

Eu fiquei bastante aliviada, mas ainda estava bastante nervosa e assustada. Enquanto eu esperava que o elevador chegasse e eles fossem embora, tive a oportunidade de perceber o quanto eu estava excitada por causa da situação em que eu havia me metido. Era a primeira vez que eu corria o risco de ser flagrada naquele estado, e aquilo me deixava estranhamente excitada.

Meu corpo, apesar do calor, estava todo arrepiado e meus sentidos estavam altamente aguçados. Era uma sensação completamente estranha para mim; parecia que eu estava assistindo àquela situação de fora do meu corpo.

Alguns instantes depois, pude ouvir as portas do elevador se abrindo, mas as vozes continuaram. O casal estava conversando na frente do elevador e não pareciam ter pressa de entrar. Aquilo me deixou um pouco mais ansiosa, pois eu não poderia ficar a noite toda nua naquele corredor. Olhei ao meu redor, procurando alguma opção onde eu poderia me esconder caso necessário, mas não havia nada.

A única opção que eu tinha era a porta de acesso às escadas. Fui até lá e experimentei para ver se estava aberta. A porta se abriu e eu espiei ali dentro. Estava escuro, apenas com a luminosidade da lua que entrava pelas pequenas janelas redondas nas escadas. Nisso, eu pude ouvir a porta de um apartamento atrás de mim sendo aberta. Sem pensar em nada, eu entrei rapidamente e fechei a porta atrás de mim. Fiquei imóvel, em completo silêncio, tentando não atrair a atenção de quem quer que fosse que estivesse do outro lado da porta. Tal pessoa fechou a porta eu pude ouvir passos se afastando de mim. Meu coração estava batendo tão forte que eu quase não conseguia ouvir os sons por trás daquela porta.

Esperei alguns instantes e como os sentidos em alerta máximo, eu abri a porta lentamente e espiei o corredor, nas duas direções. Não havia ninguém e havia silêncio. Aparentemente, as pessoas haviam entrado no elevador e liberado meu caminho para meu apartamento. Lentamente fui andando, sem fazer barulho até a esquina do corredor.

Estava escuro e eu dei uma espiada para confirmar que o caminho estava livre. Mas ao contrário do que eu esperava, aquele casal que quase havia me flagrado estava namorando na frente do elevador. Eles estavam se beijando acaloradamente e as mãos do cara massageavam a bunda da garota, que pesar da falta de luz, parecia ser a minha vizinha, uma garota que também estuda medicina na mesma faculdade que eu. Eu fiquei novamente nervosa, pois eu estava muito exposta e com medo que aparecesse alguém novamente.

Minha sorte poderia acabar a qualquer momento. Fiquei espiando os dois, aproveitando a escuridão do corredor e, ao contrário que eu esperava, ao invés dos dois se despedirem, os beijos foram ficando mais intensos e acalorados. Já eram mais de dez horas da noite e a minha vizinha estava vestindo um pijama e aparentemente sem nada por baixo. O namorado dela, em certo momento, virou-a de costas para ele e começou a abraçá-la por trás, beijando seu pescoço e acariciando seus seios por cima do pijama.

Aquela cena, apesar do meu medo de ser flagrada, foi me deixando excitada. Eu estava nua no corredor do prédio onde eu morava, impedida de chegar ao meu apartamento por um casal de namorados que estavam praticamente fazendo sexo no corredor. Aparentemente eu não era a única que gostava de me arriscar naquele corredor. Os carinhos foram fincando mais intensos e a garota foi ficando mais excitada. Eu também comecei a entrar no clima deles e estava tão excitada quanto aquela garota.

O cara começou a desabotoar a camisa do pijama da minha vizinha e logo ela estava com os seios expostos na minha direção. O namorado dela acariciava sua barriga, estômago e subia as mãos até os seios enquanto ela se contorcia de prazer e gemia baixinho para não chamar a atenção. Aquela cena me deixava muito excitada, mas ao mesmo tempo preocupada, pois enquanto eles não se decidissem por sair dali, eu estaria correndo o risco de ser flagrada.

Mas ao invés de parar, eles continuaram, cada vez mais excitados. Eu, apesar do nervosismo e da preocupação, não podia controlar ou negar minha crescente excitação, tanto pelo perigo - coisa que sempre me deixou excitada - como também pela visão daquele casal praticamente transando na minha frente, sem saber que eu estava observando. A garota estava com a blusa do pijama totalmente desabotoada e caída nas costas, apenas com os braços ainda dentro das mangas, expondo toda a parte de cima de seu corpo para mim e para o namorado que continuava abraçando-a por trás e acariciando seus seios.

Eu já estava tão excitada que não podia mais me conter e comecei a acariciar meus mamilos, que já estavam durinhos e sensíveis ao toque. Meus seios, aliás, são pequenos, mas por isso mesmo, são durinhos e meus mamilos são bem escuros, contrastando com a minha pele clara. Quando eu fico excitada meus mamilos ficam durinhos rapidamente e crescem bastante. Dependendo da roupa que eu uso, eles marcam muito e chamam bastante a atenção.

Até a algum tempo atrás, eu ficava envergonhada quando meus mamilos marcavam a minha roupa, mas recentemente comecei a gostar daquela minha característica e dependendo do lugar que eu vou, acabo usando roupas que evidenciam isto.

Eu já começava a imaginar até onde aquele casal pretendia chegar quando, o elevador parou na frente deles e a iminente chegada de alguém tirou os dois do clima. A garota recolocou rapidamente a blusa e abotoou apressadamente. Eu fiquei em alerta novamente, para ver o que ia acontecer. As portas do elevador se abriram e uma moça saiu de dentro, caminhando na minha direção.

Eu voltei correndo para a porta da escada e entrei rapidamente. Não tive a chance de ver claramente quem era a moça, mas acho que era a mesma que quase havia me flagrado minutos antes. Depois de ouvir uma porta abrir e fechar em seguida, e não perceber mais nenhum som próximo, eu abri a porta e espiei novamente o corredor. Ainda estava escuro e eu voltei em silêncio para ver se o casal ainda estava por ali.

Mas o corredor agora estava vazio e eu consegui finalmente chegar ao meu apartamento. Lá dentro, eu me deitei na minha cama e liguei para o meu namorado, que ainda estava no carro voltando para a casa dele. Eu contei o que havia acontecido enquanto me masturbava. Foi difícil, naquele momento, organizar as minhas lembranças e contar a história como realmente aconteceu, mas tenho certeza de que consegui transmitir a idéia geral, tanto dos fatos como também do que eu havia sentido. Ele quis voltar para me ver, mas já era muito tarde e nós dois tínhamos que acordar muito cedo na manhã seguinte. Eu, com toda aquela emoção, eu demorei muito para conseguir dormir. Mas valeu a pena.

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