Saudade, Tesão e Movimento - Ato 03

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"Assim eu não durarei nem um minuto, Lívia", sussurrou. Lívia respondeu que não era para durar, mas para sentir. Era preciso sentir novamente, restaurar todos os estímulos provocados por aquele homem, e toda a carga de tesão que só Lívia era capaz de compartilhar com Lucas.

"Só mete forte, Lucas, e goza dentro", gemeu Lívia.

Lucas olhava para o teto, buscando alguma inspiração para durar mais aquele momento. De forma inútil, tentou pensar em tantos problemas, mas nada lhe tirava a concentração. E isso fazia a vontade de gozar crescer cada vez mais. Entretanto, deveria obedecer fielmente o que foi pedido: meter forte, da forma que ela sempre gostou. Com ternura, mas com muita vontade.

Começou devagar, tirando um pau afogado pela buceta melada de Livia, até a ponta da cabeça de seu pau, e colocou tudo de novo. Livia gemia, pedindo mais, e estava quase deitada na mesa de sinuca. Lucas começou a tirar e colocar o pau mais rapidamente, vendo como Livia mordia os lábios para não gritar. Tentava se controlar também, pois queria falar alto, ficar pelado, mas não podia. Ali era o limite. Tratou então de meter bem forte, mantendo a velocidade mas tentando ir cada vez mais fundo, tirando e colocando tudo. Lívia alternativa entre sussurros e gemidos, pois também não podia gritar.

Começou a empinar um pouco mais, se apoiando no colo de Lucas, deixando o seu pau entrar por completo dentro de si. Enquanto Colocou seus dedos em sua buceta, pra sentir aquele pau duro entrando e saindo, sentindo as veias e o pulsar daquilo que nem sabia que sentia falta. Lucas abriu a bunda de Livia, para que pudesse ter mais facilidade na hora de meter forte. Lívia sempre gostou disso, e isso teve um efeito imediato. Livia tentava falar algo, mas o movimento a impedia: ao tentar balbuciar algo, só o que saía era um gemido, enganchado com uma respiração ofegante.

"Vamos gozar juntos", disse Lucas se entregando ao prazer. Lívia apenas acenou com a cabeça. Não queria falar, só queria sentir. Tratou de levantar um pouco o seu tronco, e passar as mãos por trás da cabeça de lucas, para que ele pudesse ouvir o seu gemido de perto.

Lucas, continuou metendo como ela ordenou, de maneira constante. Os gemidos eram sincronizados, como se estivessem numa corrida em que ambos iriam ganhar, chegando ao mesmo tempo na linha de chegada. Se agarrando um ao outro, Lucas começou a meter mais rápido, e isso era sempre um sinal de que ele iria gozar. Lívia pedia, sempre que podia, pra fuder, pra meter, mas para não parar. E com pressão, se tocava na mesma intensidade em que Lucas metia; sentia seu pau esfregar internamente partes sensíveis de sua buceta e estimulava o clitóris para ficar tudo mais gostoso.

Sincronizar a penetração com a masturbação sempre foi o ponto forte dos dois, era o que deixava tudo ainda mais intenso. Eles conseguiram gozar juntos e ambos ficaram completamente encharcados. A lembrança desse momento surgiu na mente dos dois enquanto se aqueciam com aquele sexo proibido e tudo foi ficando mais intenso, gemidos, força, suor e muito tesão.

E Lucas só parou quando seu pau jorrou tudo dentro da buceta melada de Livia, que também gozou empurrando seu corpo contra o de Lucas. Tudo escorria pelas pernas de ambos, bem quente. Porém, não se preocuparam com isso, tamanha era a descarga de tesão emitida pelos dois. Quando Lucas tirou o pau de dentro, mais gozo quente saiu, expelida de forma sutil por Lívia.

Os dois se beijaram, e só então, a camada de proteção entre espaço e tempo foi quebrada. Lívia colocou a calcinha o mais rápido que pode, e Lucas já colocava o seu para dentro da cueca. Quando ambos estavam prontos para sair, se beijaram, uma última vez, como um selo de conclusão do que fizeram.

Ambos retornaram para os seus chalés. Lívia primeiro, pois queria se limpar o mais rápido que podia. Quando entrou no quarto, Rodrigo girou a tela do celular para o lado, como se a companheira estivesse interessada no que poderia estar rolando naquele smartphone. Lívia disse, em poucas palavras, o que tinha acontecido, e foi ao banheiro. Lucas entrou no quarto com alguns doces para Louise, que só percebeu que seu companheiro havia entrado quando Lucas quase esfregou o muffin de morango em seu nariz.

Após a rápida explicação do companheiro, Louise voltou a focar em seu celular, e assim, Lucas pôde tomar o seu banho com calma. Trataram de dormir logo pois iriam sair da pousada domingo cedo, para pegar a estrada ainda com sol.

Os quatro tomaram café, sem muito o que dizer. Rodrigo se assustou com o tamanho do prato que Livia fez. "último dia, temos que fazer valer, não é?", disse Lívia, tentando desviar do assunto. Se consolaram pelo fato de terem que voltar a rotina estressante do trabalho no próximo dia, mas marcaram de realizarem encontros periódicos nos fins de semana. Rodrigo trocava olhares discretos com Louise, que alternava entre falar e comer torradas.

-Só não vai dar para sair por agora, pois o Lucas precisa fazer uma viagem de trabalho e possivelmente vai demorar.

Livia ouviu isso enquanto olhava a sua xícara de café, com um semblante vagamente triste. Lucas se concentrava para evitar uma troca de olhar, então se afundou nos pães. Terminado o café, todos se dirigiram aos seus chalés para terminarem de arrumar suas malas. Enquanto Livia separava suas roupas sujas para pô-las num saco e separá-las das limpas que não foram usadas, Rodrigo estava na cama, olhando o seu celular. Repassava as suas mensagens que havia trocado com Louise, na noite anterior.

Dessa vez, não teve medo de falar certas coisas, e a resposta foi recíproca. Louise arriscou uma foto de lingerie, mas não ficou muito boa pelo medo de Lucas entrar no quarto de repente. Para os dois que ficaram nos seus chalés na noite anterior, o melhor talvez seria que Livia e Lucas ficassem mais um tempo fora.

Ao longo da estrada, no caminho de volta, Rodrigo pegava o seu celular para ver se Louise havia mandado mensagem. A última ainda reverberava em sua mente:

"Boa noite, seu gostoso".

Às vezes, abria o celular só para ler novamente, tentando esconder o celular de sua companheira. A mesma sensação de culpa que sentia na ida agora retomava na volta, mas com uma mistura de adrenalina e um pouco de desejo. Enquanto guardava o seu celular pela quinta vez, Rodrigo olhou para Lívia, que como de costume, adormecia ao longo da estrada. Por um momento, pensou no que sua companheira poderia pensar caso visse as mensagens que trocou com Louise no fim de semana. Entretanto, logo pensou que Lucas iria viajar, e por um instante, um sorriso no canto da boca de Rodrigo surgiu. Tratou de acelerar o carro para chegar em casa mais rápido, enquanto Lívia dormia pelo cansaço da noite anterior.

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