Seduzindo a negócios — Parte 02 - Final

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Teresa finalmente convence sua cliente.
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Depois da primeira visita que culminou em uma sessão de prazeres solitários em casa, Teresa procurou com cuidado por mais um casarão velho para apresentar a Vera e Clara. Descobriu um próximo ao que foi visitado e marcou uma visita com suas clientes. No momento do encontro, Clara dessa vez chega mais cedo, usando um vestido branco que cobria seu corpo até um pouco acima dos joelhos. Sua expressão dura foi desmanchada ao ver Teresa chegar. Ela usava o batom vermelho vivo como o que lhe foi emprestado na última vez. Vestia uma calça preta com linhas verticais, extremamente justa e uma blusa de alças finas bem decotada. O fato de não usar sutiã deixavam os seus seios fartos livres. Teresa ainda era elegante pelo seu jeito, mas se vestia com mais liberdade do que se permitia no trabalho e estava muito sedutora.

— Você realmente está gostando disso, hein. — Provocou Clara com um sorriso sarcástico. Teresa olhou para os lados, um pouco constrangida, não querendo argumentar.

Durante a espera por Vera, Teresa se percebeu olhada de cima a baixo por Clara e passou a se perguntar se não exagerara na produção. Em pouco tempo, Vera chega e mais uma vez se desmancha em sorrisos.

— Oi! Minha cheirosa! Posso chamar você de minha cheirosa? — Perguntou Vera ao cumprimentar Teresa.

— Pode, querida. — respondeu Teresa disfarçando a confusão que sentia com a rápida intimidade que Vera tinha com ela.

Vera trocou dois beijinhos com Teresa e pode notar os seios da corretora sem sutiã, visíveis daquele ângulo tão próximo. A corretora a chamou para entrarem de braços dados como na última vez e dessa vez sentia o roçar dos seios firmes de Teresa em seu braço. Clara seguia as duas por trás e não deixava de reparar em Teresa. Não era só o corte da calça extremamente justa, mas as linhas verticais acentuavam a curvatura de sua bunda de uma maneira que Clara já não pensava mais se Vera aceitaria comprar aquela casa ou não.

O casarão era parecido com o anterior, só aparentava estar mais novo. Havia lonas no balcão e em alguns móveis que ficaram por lá. Teresa retirou a lona em movimento brusco que fez uma das alças caírem dos seus ombros expondo mais os seus seios quase permitindo o vislumbre de um dos bicos. Tanto Vera quando Clara estavam mais atentas ao corpo de Teresa do que os detalhes do casarão. Havia uma escada para os andares superiores, muito parecida com a do dia anterior.

— Essa escada de novo. Posso abusar de você mais uma vez? — Perguntou Vera, manhosa.

— Claro, vem. — respondeu Teresa.

A subida dessa escada foi mais demorada do que da vez anterior. Não pela escada estar defeituosa, mas pelo fato de Vera ao invés de segurar a cintura de Teresa, ela agora a abraçava por trás. A bunda de Teresa naquela calça estava tão tentadora que Vera quis tirar uma casquinha. Como a blusa era curta e não entrava da calça, Vera abraçou a corretora por baixo da blusa, tocando diretamente a pele. O tecido da calça de Teresa era mais fina do que a saia do dia anterior, permitindo às duas maior contato. Vera podia sentir a firmeza da bunda de Teresa o que a fazia apertar ainda mais o abraço dificultando a subida das duas. Inevitavelmente Teresa perdia o equilíbrio e se escorava nas paredes empoeiradas da escada. Tudo sob os olhares atentos de Clara que se permitia morder os lábios enquanto imaginava as sensações entre aquelas duas.

Chegando no último andar, Vera se mantinha abraçada à Teresa que lembrou a cliente que sua roupa provavelmente estaria suja de poeira da escada. As duas passaram um tempo se batendo até tirar toda a poeira. Tempo o suficiente para Clara chegar e se certificar se as duas tiraram toda a poeira.

— Ainda está sujo aqui atrás, vira. — disse Clara, num tom imperativo.

Teresa se apoiou na parede. Com a leve empinada na bunda as linhas verticais acentuaram ainda mais o volume, ficando mais irresistível para Clara que tinha pouquíssimas manchas de poeira para tirar. Clara deu tapinhas leves, que fizeram Vera pensar no quando ela gostava de ser estapeada por Clara nessa posição. Se ofereceu para ajudar mesmo que não tivesse quase nada a tirar dali. Teresa agora sentia duas mãos lhe tocando, e mordia os lábios, escondida. Quando uma das mãos deslisou pelo meio da sua bunda ela se arrepiou empinando um pouco mais em reflexo. Quando outra mão fez o mesmo, ela se recompôs e voltou a guiar a visita. Os bicos dos seios começavam a marcar na blusa.

Havia várias salas no último andar e Teresa mostrou todas. Ela teve bem mais trabalho nessa visita, pois as salas possuíam muitas mesas sob lonas e objetos em cima. Ema cada sala, Teresa removeu os objetos e tirou as lonas para mostrar os móveis. A cada movimento de se abaixar e puxar as lonas, Clara e Vera tinham ângulo para observar os peitos fartos de Teresa pelo decote. A atividade intensa começava a fazer a corretora suar.

— Teresa, posso te perguntar uma coisa? — diz Vera

— Claro que pode. —

— Eles são naturais? — perguntou Vera apontando os olhos para o decote.

— Como... — Teresa demorou para entender do que se tratava — Sim, são sim. — respondeu, levemente constrangida. — Por quê?

— É que eles são tão bonitos, parecem tão firmes, que parecem ser de mentira. — diz Vera admirada

— Penso que é silicone — provocou Clara, arrancando um olhar incrédulo de Teresa, pois Clara sabia a verdade.

— São meus mesmos, gente. — diz Teresa esboçando indignação.

— Só dá para saber se aperta. minhas amigas colocaram e fica muito falso quando aperta. — disse Vera, querendo contribuir para o repentino debate.

— Você deixa eu ver se é mesmo? — perguntou Clara.

— Só uma apertadinha de leve. — diz Vera, ansiosa por observar a cena

— Pode. — respondeu Teresa em um tom de indignação. Clara sabia da natureza de seu corpo, o conhecia bem, mas aquela suspeita lançada a fazia parecer mentirosa para Vera. Ela não entendia o motivo daquilo até que Clara chegou bem perto do seu corpo.

Estranhamento Clara se aproximou por trás, pressionando a bunda de Teresa com seu quadril. Aos olhos de Vera, Clara não foi delicada. Ao invés de uma leve pegada, a loira encheu a mão com o seio esquerdo de Teresa, fazendo a corretora se assustar e encher o pulmão de ar, tentando se controlar.

— Parece natural, Vera. Vem ver—diz Clara enquanto bolina o seio de Teresa. A corretora não sabe se terá de volta o controle da situação ou se permite os prazeres daquele toque.

— Eu posso? — Perguntou Vera, olhando Teresa nos olhos.

A corretora não sabia se queria mais sair daquela situação. Passou a visita toda percebendo olhares indiscretos das duas e sentindo tesão com isso. Aquelas mulheres aproveitavam qualquer momento para lhe tocar e isso produzia um tesão crescente, mas ela ainda tratava aquilo como algo normal, tentando controlar as reações do corpo ao tesão que sentia. A mão de Vera tocou o outro seio e o apertou.

— É natural sim, Clara. Com as minhas amigas não são perfeitos assim. — diz Vera, apalpando o seio de Teresa.

— Entendi. Às vezes penso em colocar, mas não sei se vale a penas se não fica natural assim. — diz Clara, apalpando o seio de Teresa.

— Sim, eu também penso desse jeito. Só mulheres privilegiadas podem ter algo tão perfeito. — diz Vera, apalpando o seio de Teresa.

— Pelo menos essas mulheres privilegiadas deixam sentirmos o quando é gostoso. — diz Clara, apalpando o seio de Teresa.

— Sim. — diz Vera que ao tirar os olhos dos seios e voltar a olhar o rosto, vê a corretora mordendo os lábios vermelhos como se não aguentasse mais o tesão que sentia.

Vera se aproximou e a beijou na boca. As mãos rapidamente foram até a bunda farta de Teresa apertando com força. Vera não resistia a um batom vermelho. Ela chupou o lábio inferior por um longo tempo enquanto sentia as mãos de Teresa lhe apertando. ela puxava seu vestido para cima até deixar a bunda carnuda de fora para serem engolidas pelas mãos da corretora. Clara agora apertava os dois seios enquanto beijava as costas de Teresa. Clara abaixou as alças da blusa de Teresa, deixando seus seios quase desnudos. Vera puxou a alça um pouquinho mais para baixo, revelando o bico do seio. chupou-lo. Teresa geme, contorce o pescoço o máximo que pode para trás e beija Clara na boca. Vera estimula o bico do seio com a língua e chupar como se estivesse mamando. Clara invade a sua boca com a língua enquanto se esforça para abrir a sua calça. Ao conseguiu, Clara libera a boca de Teresa e tira a calça apertada da corretora com dificuldade. Vera aproveita e tira o vestido, ficando de calcinha. Clara se ajoelha enquanto se esforça para puxar a calça e a calcinha de Teresa até o chão enquanto esta é beijada e bolinada por Vera. quando finalmente consegue. Clara solta um grande tapa na sua bunda, fazendo Teresa gritar. A bunda de Teresa foi estapeada mais vezes e apertada como se Clara quisesse retirar um pedaço.

Sem a calça, Teresa abriu levemente as pernas para receber a mãos de Vera na boceta. Teresa masturbou Vera de volta. As duas esfregavam a boceta uma da outra enquanto se beijavam. Clara apertava a bunda de Teresa admirada. Em um momento, deslizou a mão por entre as nádegas levando um dedo ao seu cu. Teresa quase pulou, ficando na ponta dos pés empinando a bunda levemente facilitando a penetração de Clara. Vera sorri para Teresa e morde os lábios.

As duas pausam a masturbação e levam Teresa a se deitar. Nem se importaram se o chão estava sujo. Clara abaixou de cócoras na boca de Teresa enquanto Vera ficava de 4, chupando a sua boceta. Vera esfregava a própria boceta enquanto passeava a língua nos lábios de Teresa. De costas para Vera, Clara rebolava no rosto de Teresa, esfregando a sua boceta melada. Vera estimula o clitóris de Teresa com os dedos enquanto penetra a boceta com a língua. Teresa arqueia o corpo tento os gemidos abafados pela boceta de Clara, que rebola em um ritmo lento, produzindo gemidos baixos e manhosos. A língua de Vera e os dedos no clitóris conduzem Teresa a explodir de prazer arqueando o corpo intensamente. Mesmo assim, ela continuou oferecendo a língua para Clara gozar na sua cara. Clara deu lugar a Vera, que se sentou sobre o rosto de Teresa e nele rebolou até gozar.

Nuas, sujas e satisfeitas as três continuaram deitadas no chão sujo de pó. Se beijaram, se acariciaram. Clara e Vera mamaram nos peitos de Teresa. Clara dominou Vera e ofereceu seu cu para Teresa chupar e ela assim o fez. Vera se entregava totalmente a mais uma mulher enquanto Teresa "fidelizava" sua nova cliente. As três suadas e imundas correram nuas pelo casarão procurando um chuveiro com água ligada. As três tiraram a poeira juntas, espremidas, esfregando os seus corpos uma na outra. Vera viu Teresa surpreender Clara e empurrar um dedo no seu cu. Clara foi surpresa, mas não tinha o que fazer naquele espaço pequeno. Depois de Teresa se entregar tanto para lhe ajudar a loira aceitou a pequena "vingança" de Teresa. Mal sabia ela que Vera também a comia enquanto ela rebolava a bunda. Teresa ainda revelou a Vera que se masturbara pensando nela e ofereceu o seu cuzinho para ela comer. Depois do banho elas ainda andaram nuas pelo casarão por um tempo enquanto esperavam seus corpos secarem. nesse tempo conversaram, se beijaram, mas evitavam se sujar no chão de novo até que finalmente ficaram só um pouco molhadas e se vestiram.

Após tanto carinho, sexo e tanto tempo com tamanha intimidade entre elas. Vera saiu feliz do casarão decidida a comprá-lo, deixando Clara e Teresa aliviadas. Ao se despedirem Vera avisou que chamaria Teresa para a festa de inauguração. Foi quando Teresa percebeu que não sabia que Vera e Clara pretendiam fazer com aquele imóvel.

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