Servindo - O Inicio - Parte 03

BETA PÚBLICA

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--- Problema resolvido por uns dois ou três meses. Pode se olhar no espelho.

Corri para o banheiro. Pela primeira vez na vida me enxerguei sem pelos e com a pele exposta.

Passei a mão pelos meus braços e depois pelas minhas coxas. A pele está lisa como nunca esteve. Paula explicou:

--- Vou deixar esse creme pra você passar no corpo inteiro após o banho. Deixará a sua pele mais delicada.

A minha amiga pareceu ler a insegurança em meu rosto. Em maior ou menor quantidade os homens geralmente têm pêlos corporais. A ausência deles me deixou inseguro. Paula falou:

--- Você está muito melhor agora do que antes. Sua pele está linda!

A declaração de Paula fez a minha insegurança com o novo visual ir embora. Ela aproveitou o meu sorriso e disse:

--- Mas ainda não terminamos. Sente na sua poltrona do computador.

Acomodei-me sobre o assento e minha amiga voltou a mexer em suas coisas. Guardou alguns potes e tirou outros. Logo ela se aproximou e pude ver algum tipo de estojo de maquiagem.

Sem entender o que ela está planejamento meu corpo enrijeceu e fiquei tenso. Flashes rápidos de meus antigos hábitos de vestimenta, passeios e hábitos diversos passarem em minha mente. Com voz calma, mas firme, Paula falou:

--- Não se preocupe. Vou deixá-lo ainda muito melhor.

Relaxei um pouco apenas. Homens não usam maquiagem, pelo menos nas cores e do tipo que Paula está carregando.

Minha amiga depositou parte de suas coisas na mesa do meu micro e com cuidado e delicadeza passou a realizar aplicações em meu rosto.

Ela passou uma eternidade trabalhando em meu rosto. Usou artefatos que nem conheço os nomes. Quando ficou satisfeita me mandou olhar no espelho.

Em frente ao espelho eu mal pude me reconhecer. Minha boca e meus olhos estão diferentes e o restante do rosto também. A voz atrás de mim falou:

--- A maquiagem ficou ótima em você. Com o tempo eu vou ensiná-lo.

As palavras de Paula me deixaram mais confortável, mas sinto um conflito entre certo e errado dentro de mim. Esses pensamentos foram rapidamente afastados quando vi pelo espelho o rosto de Paula atrás de mim e senti o toque de suas mãos em minhas costas.

Atrás de mim Paula me abraçou e senti o calor dos seus seios nus tocarem as minhas costas.

Virei-me para falar algo, mas ela tocou os meus lábios com as mãos e depois encostou de leve seus lábios nos meus.

Excitação e calor invadiram o meu corpo. Inseguro e sem saber como reagir fui conduzido até a cama.

O conflito em meu corpo se tornou intenso. Sinto como se algo estivesse bloqueando meus instintos mais básicos.

Toquei o diminuto pênis de Paula. Ele não apresentou nenhum sinal de enrigecimento. Olhei para o meu próprio pinto, bem maior que o de Paula, mas também se recusando a mostrar qualquer reação.

Um novo beijo, dessa vez mais intenso, afastou a minha insegurança. Ficamos unidos por algum tempo. A pele de Paula é muito macia e confortável e seus peitos muito quentes e agradáveis.

Paula se colocou sobre mim e me fez ficar deitado de costas. Com habilidade e usando algum novo creme começou uma gostosa massagem em minhas costas.

A massagem e o toque de Paula me deixou ainda mais relaxado. Doces palavras e elogios me deixaram muito confortável.

Senti um primeiro toque de minha amiga na região masculina mais proibida. O reflexo fez meus músculos se contraírem e Paula falou:

--- Relaxe que você vai gostar.

A massagem pela região próxima de meu cu se intensificou, mas qualquer possibilidade de meus músculos se acalmarem pareceu distante. Com voz mais firme e quase autoritária ela disse:

--- Se acalme que você vai gostar!

Não demorou e senti as pontas dos dedos de Paula tentarem entrar em meu cu. No começo de forma bastante leve, mas logo de forma mais intensa.

Senti a força de um de seus dedos me penetrar. Com paciência ela aguardou e no primeiro relaxamento de meus músculos senti a entrada de outro dedo.

A dor leve tomou conta, mas não ousei me afastar ou reclamar. A possibilidade de parar Paula seria muito pior que a dor sentida no momento.

Senti um terceiro dedo me invadir e minha amiga com maestria começou a me massagear internamente. A sensação de prazer intenso veio logo.

Senti meu pinto ejacular e um intenso orgasmo explodiu em meu corpo, mesmo que meu membro esteja completamente flácido. Com calma Paula diminuiu o ritmo de sua massagem e retirou com delicadeza seus dedos de dentro de mim.

A minha respiração levou algum tempo para retornar ao normal. Paula permaneceu em silêncio e segurando a minha mão. Eu já pensava em levantar quando ela disse:

--- Você dará uma bela garota.

A afirmação me assustou. Num impulso pulei da cama. Eu sou e sempre serei um homem.

Raiva, insegurança, medo, tudo pareceu brotar imediatamente e com intensidade. Sem raciocinar gritei:

--- Saia daqui. Você está louca!

Em silêncio e com pressa Paula recolheu suas roupas e ainda sem vesti-las desceu pelas escadas.

Algo forte dentro de mim queria trazê-la de volta e até implorar para ela se fosse necessário. Mas resisti ao desejo e cansado sentei em minha cama. Com nervosismo esfreguei o meu rosto para arrancar a minha maquiagem.

Chega disso tudo.

***

Dias sofridos passaram. Tentei retomar a vida como antes. Procurei fazer o mínimo em relação aos cuidados com a casa, voltei as roupas exclusivamente masculinas, fiz exercícios físicos, refiz contato com amigos da vila e assisti a algumas aulas. Mas o tédio e a frustração sempre se mostraram fortes e presentes.

Sinto muitas saudades dolorosas de minha amiga Paula. Todos os dias tinha esperança de a campainha tocar e eu receber a sua presença, mas o fato não se concretizou.

Já não aguentando mais decidi procurar a minha amiga. Enchendo-me de coragem segui para a entrada da casa vizinha.

Tremendo apertei a campainha e aguardei. Pouco depois a porta foi aberta e com surpresa Roberto estava à minha frente.

Senti-me inferior e impotente diante de sua altivez como nunca antes. Seu olhar frio me amedrontou. Mas ao mesmo tempo me senti atraído por ele.

O homem me olhou de cima a baixo. As minhas roupas parecem tê-lo irritado ainda mais. Ao seu formal convite penetrei na casa ansioso por ver a minha amiga que não se mostrou presente. Roberto disse friamente:

--- Pode seguir para o quarto de Paula, você sabe o caminho.

Com passos receosos subi para o andar superior, mas logo me encontrei em um quarto vazio e bastante diferente do quarto masculino de minhas lembranças. Roberto disse atrás de mim:

--- Paula e Jéssica saíram e demorarão um pouco a retornar.

Virei-me já pensando em sair logo da casa, quando senti o calor do forte tapa em minha face, seguido de um empurrão que me derrubou sobre a cama. Com fúria na voz Roberto disse:

--- O que está pensando ao voltar a usar esses trajes? Você é meu agora!

A situação me congelou. Eu sei que fisicamente sou mais forte que Roberto, mas isso não se mostrou relevante diante do meu sentimento de impotência.

Com violência Roberto puxou a minha calça. Olhou com satisfação a calcinha amarela que após alguns dias não resisti em usar. Parou apenas por um momento antes de arrancá-la. Com vou autoritária falou:

--- Fique imóvel!

Roberto se afastou para fora da minha vista. Eu poderia facilmente fugir ou enfrentá-lo, mas na minha mente apenas ficou a constante de obedecê-lo.

Pouco depois Roberto estava novamente a minha frente sem roupas. Sua constituição não lembra em nada a Samantha que conheci um dia. Olhei com horror o cinto de strap on com um grande pênis preto entre suas pernas.

Eu ainda processava a situação quando senti o calor de um novo tapa em meu rosto seguido pela ordem:

--- Fique de quatro e imóvel agora!

A minha resistência a ordem deve ter durado menos que um segundo. Coloquei-me na posição requerida.

Nunca me senti tão exposto, mas ao mesmo tempo tão excitado. A masculinidade de Roberto fez aflorar um sentimento esmagador de submissão em mim.

Um creme foi passado pelo meu anus e as mãos poderosas de Roberto seguraram a minha cintura. Pouco depois senti a prótese tentar me penetrar. Relaxei para não oferecer resistência.

A dor da violência da penetração foi quase insuportável. A prótese é muito maior e mais larga que os dedos de Paula. Mas após algumas estocadas a dor deu lugar ao prazer. Ouvi a voz forte de Roberto:

--- Muito bem, eu sabia que você não passa de uma vagabunda.

A declaração me deixou ainda mais excitado. Roberto continuou com suas fortes estocadas e depois de algum tempo fui atingido pelo maior orgasmo da minha vida.

Não pude permanecer em posição e caí sobre a cama. Roberto parou com seus movimentos e senti a força de seu tapa sobre a minha bunda dolorida.

Demorei um pouco para me restabelecer. Logo sentei-me sobre a cama, apenas para encarar o olhar frio de Roberto já vestido. Com autoridade ele disse:

--- Paula vai te visitar em breve e você deverá obedecer cada palavra dela. Fui claro?

--- Sim, senhor.

--- Muito bem, você conhece o caminho.

Ele saiu em direção ao banheiro e eu me vesti para rapidamente abandonar a casa com o único pensamento de aguardar a visita de Paula.

***

Me assustei ao ouvir a campainha. Não aguardo no momento nenhuma encomenda e faz apenas um dia que Roberto me disse para aguardar pela breve visita de Paula.

O encontro com Roberto intensificou meus desejos. A repulsa por usar uma roupa masculina se tornou quase insuportável, bem como evitar cuidar de meu lar.

Caminhei para a porta sentindo um misto de apreensão e ansiedade. Por um instante senti medo de ser surpreendido por algum amigo estando usando um vestido, mas o desejo de rever Paula é mais intenso que meu medo.

Abri a porta com calma para quase explodir de felicidade ao ver Paula em minha frente, linda como das outras vezes.

Abaixei a cabeça com vergonha e sem conseguir olhar para Paula. Eu acho que a decepcionei bastante.

Com delicadeza minha amiga tocou em meu queixo e levantou a minha face. A alegria está predominante em seu rosto.

Ela entrou vestindo um bonito vestido azul claro carregando sacolas e uma caixa de papelão. Arrumou as mercadorias na sala e nos abraçamos. Com sua voz doce falou:

--- Estava com saudade de você. Você é minha melhor amiga! Estou feliz que está usando um dos seus vestidos amarelos.

Paula reforçou o uso do feminino ao me chamar de amiga pela primeira vez. Fiquei muito contente por ela me ter em tão alta estima.

Conversamos um pouco. Se ela guardou alguma mágoa com o ocorrido nada comentou ou demonstrou. Algum tempo depois ela começou a me mostrar seus novos presentes.

Sacola a sacola minha amiga retirou mais alguns vestidos, todos muito bonitos e amarelos, alguns calçados, calcinhas e vários acessórios, tudo na cor predominante amarelo. Pegou um brinco e falou:

--- Já está na hora de você usar o seu primeiro brinco.

Eu até pensei em usar brinco na adolescência, mas o tempo passou e acabei não colocando um. Na presente situação é um brinco inteiramente feminino. Devo ter deixado transparecer alguma dúvida, pois ela disse:

--- Você deve usar brincos, garotas gostam de brincos. Você não quer ser uma garota?

A pergunta me deixou muito confuso. Jamais ouvi ou pensei em uma pergunta dessas. Mas eu estou recebendo uma ordem de Paula e eu devo obedecer as ordens dela. Com um pouco de insegurança respondi:

--- Eu não sei.

--- Sim, você quer ser uma garota, uma garota obediente. Não é?

As palavras de Paula entraram na minha mente. Eu quero ser uma garota e garotas usam brinco para ficarem mais bonitas. Tudo parece ter total sentido.

Uma vez no banheiro minha amiga fez um furo em minhas orelhas e logo eu pude me exibir usando em belo par de brincos.

Seguimos para o quarto com Paula levando a sua caixa com surpresas. Eu estou ansiosa no que está por vir.

Em minha cama Paula exibiu a sua primeira surpresa. Retirou da caixa três próteses penianas em três diferentes tamanhos e um bastão grande com algum tipo de creme. Com paciência explicou:

--- Você precisa se acostumar a ser penetrada. A dor irá cada vez mais desaparecer ficando apenas o prazer. Já usou um desses?

Olhei com naturalidade para os falsos pintos. Achei que a visão deles me chocaria, mas isso não aconteceu. O maior deles é bastante grande. Eu apenas tinha recebido a penetração de um em meu encontro com Roberto. Ela continuou:

--- Você deve começar a treinar do menor para o maior, uma semana com cada. Tire as suas roupas. Depois você deve fazer isso sozinha duas ou três vezes por dia.

Vasculhei os meus pensamentos em busca de qualquer desconforto. Achei ter sentido que algo está errado, mas a sensação não passou de um instante. Retirei as minhas roupas com pressa para deixar Paula feliz.

A garota passou o creme lubrificante pelo meu cu com todo carinho. Depois começou a me penetrar com as pontas de seus dedos.

O toque de Paula me encheu de prazer. Logo ela pegou a menor das próteses e começou a me penetrar com calma.

Com a insistência gradual na prótese, a minha resistência natural diminuiu aos poucos. Em pouco tempo ela a inseriu até o final e começou um movimento me massageando internamente.

O movimento acelerou um pouco até que em algum tempo eu explodi em orgasmo intenso, mesmo que meu pinto permanecesse praticamente flácido.

Paula me beijou e ficamos abraçados por algum tempo. Ela teceu diversos elogios a minha performance, o que me deixou bastante contente.

Algum tempo depois Paula voltou a sua caixa e falou:

--- Tenho a sua última surpresa. Você já está preparada.

Ela retirou uma pequena maleta preta da caixa. Com cuidado retirou uma pistola médica da caixa e encaixou nela uma ampola de algum remédio. Pressionou sobre a minha coxa e rapidamente vi o líquido esvaziar. A dor de uma pistola de aplicação é mínima.

Fiquei apreensivo por um momento, mas o desconforto desapareceu. Eu sou uma garota obediente e se Paula está me aplicando algum remédio ele é necessário. Ela guardou tudo com calma e explicou:

--- Essa maleta é para a fase um, de trinta dias. Você deve injetar uma cápsula pela manhã e uma cápsula antes de dormir. Tem mais instruções dentro da maleta, leia com atenção. Os efeitos são rápidos, você vai ver.

Ela ficou em silêncio. Não sei se esperou alguma pergunta da minha parte ou estava estudando a minha reação.

Por fim acho que ela se deu por satisfeita. Abriu um sorriso largo e explicou:

--- Essa droga é uma parte de kit de resignação sexual da universidade do tipo macho para fêmea. Fará seu corpo adquirir características femininas. Você tem algum problema com isso?

Vasculhei a minha mente em busca de um desconforto, uma desconfiança ou algum tipo de insegurança. Não achei nada e respondi negativamente para Paula.

Ela me abraçou de forma radiante e ficamos juntos por algum tempo. Depois ela se despediu falando:

--- Estarei de volta em apenas duas semanas. Você agora tem mais roupas e acessórios. Explore o seu novo mundo e suas novas experiências. Só me procure em alguma emergência, fui clara?

Ela foi bastante clara. Eu já estava fechando a porta quando ela falou:

--- Ah, mais uma coisa. De agora em diante você atende pelo nome de Suzane.

Eu logo me vi sozinha após fechar a porta da entrada da casa e me despedir de Paula. Feliz pelo meu novo nome feminino.

***

Excetuando uma vez ou outra que observei Paula da janela de meu quarto já fazem duas semanas da sua última visita.

Desde então, bonitos e sensíveis seios estão crescendo em meu peito. Eles são bastante sensíveis ao meu toque. Já consegui atingir o orgasmo apenas tocando-os. Com meus novos seios tive que parar de usar o meu sutiã com enchimento.

Meu cabelo apresenta um crescimento acelerado como nunca antes. Nesse ritmo passará do meu ombro em mais duas semanas. Em algum momento breve vou precisar de um corte para acertá-lo.

A minha voz grave masculina oscila às vezes se tornando mais fina e leve. Não sou capaz de mantê-la da mesma forma.

A minha pele nunca esteve tão macia e delicada e cada vez mais estou perdendo massa muscular. Tenho a impressão que vagarosamente estou ganhando gordura em alguns pontos. Imagino que Paula passou pelo mesmo tratamento e com isso alegremente vislumbro o que será o meu futuro.

Já está escurecendo quando a campainha me chama a porta. Eu segui atender, já esperando a visita de minha amiga.

Com imensa alegria olhei para Paula, bonita como sempre. Mas a desconfiança me dominou ao ver um homem ao seu lado.

O homem é jovem, sua idade deve regular com as nossas, mais alto do que eu e com braços inteiramente tatuados. Paula ma acalmou falando:

--- Não se preocupe. Esse é o Beto. Ele nos ajudará no processo. Fique tranquila!

As palavras de Paula me deixaram calma e eles entraram. Paula parecia mais séria nessa visita. De forma sistemática falou:

--- Tire as suas roupas!

A presença de Beto me inibiu um pouco, mas obedeci a ordem sem hesitar. A curiosidade com a presença do estranho me deixou curiosa.

Uma vez nua Paula examinou os meus seios. O seu toque me invadiu de prazer. Depois examinou meus cabelos e o corpo no geral. Exibindo um sorriso pela primeira vez desde que entrou comentou:

--- Muito bem. O processo está transcorrendo de forma satisfatória. Em três semanas atingem seu tamanho máximo, talvez em um mês. Vamos para o seu quarto.

Subimos para o meu quarto. A presença do silencioso estranho continuou a aguçar a minha curiosidade. Uma vez lá Paula pediu que eu deitasse de frente na cama e relaxasse.

Observei o homem retirar alguns aparelhos de sua mochila e depois alguns papéis com desenhos. Reconheci imediatamente que o homem é um tatuador, ao mesmo tempo que ouvi sua voz pela primeira vez:

--- Vou começar por esse. Ela aguentando a dor consigo terminar tudo em três ou quatro horas.

Paula me olhou e com uma voz mais firme falou:

--- Não se preocupe com isso. Suzane vai aguentar o tempo se for necessário.

Fiquei curiosa pelo que estaria sendo marcado em meu corpo, mas devo obedecer Paula e ela mostrará as minhas mudanças quando julgar necessário.

O homem trabalhou por algum tempo em minhas costas. A leve e incômoda dor esteve presente durante todo o tempo, mas não ousei reclamar. É prazeroso sentir as fortes mãos do homem tocando o meu corpo.

Depois das costas o homem passou a trabalhar em minha bunda por algum tempo, finalizando depois em minha perna.

Beto pediu para eu me virar, o que fiz sem relutância. Eu sou uma garota obediente. Ele preparou mais algum instrumento e começou a trabalhar em meus seios.

O toque do homem em meus seios quase me levou ao orgasmo. Precisei me esforçar para não gemer e poder atrapalhar o serviço sendo realizado. Ele passou mais algum tempo trabalhando e por fim falou:

--- Serviço realizado, tudo está pronto.

Paula se aproximou e ele passou a explicar uma série de cuidados a serem tomados com as novas tatuagens. Ouvi tudo com bastante atenção. Quando ele terminou as explicações Paula falou:

--- Não sou mais necessária aqui. Eu volto em duas semanas. Em caso de emergência me chama.

Depois ela olhou para o tatuador e disse:

--- Pode começar a segunda parte do combinado.

Paula desapareceu nas escadas. O homem guardou seus equipamentos e enquanto isso eu pude ver as pequenas estrelas amarelas marcadas em meu seio esquerdo.

Depois, em silêncio, o homem tirou suas roupas. Fiquei um pouco preocupada, mas sabia que qualquer reação minha chatearia Paula, então apenas aguardei.

Ele terminou de se despir exibindo um corpo sarado com outras tatuagens e um farto pinto. Se aproximou e falou:

--- Fique de quatro e imóvel!

A ordem me surpreendeu. Uma insegurança me dominou parcialmente, mas cumpri sua instrução à risca. Eu sempre devo obedecer.

Dedos lambuzados invadiram meu orifício e uma mão forte começou a apalpar meus seios. Pouco depois senti o pinto ereto do homem começar a forçar a minha entrada.