Silvia Ch. 08

Informação da História
Descobrindo a Praia 4.
4.6k palavras
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518
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Parte 8 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
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Quarta-feira, à tarde.

Acordei morrendo de sede. O calor estava muito forte e eu estava toda suada na cama, mesmo estando nua. Tomei um grande copo de água e fui tomar um banho frio pra refrescar um pouco. Achei gostosa a sensação de tomar banho num banheiro com uma vista como aquela.

Depois daquela manhã com a Érica, passar o dia sozinha já não parecia assim tão interessante. Eu precisava encontrar algo para passar o tempo até que nós fôssemos nos encontrar novamente. Eu já estava sentindo a falta da companhia dela. Achei que uma volta pela praia ajudaria a distrair a mente por algum tempo.

Fiquei pensando o que eu usaria para isso e acabei decidindo seguir com meu plano inicial. Peguei somente a canga que eu tinha usado naquela manhã e a presilha para prendê-la e saí do quarto carregando-as na mão. Fui até o portão dos fundos que dava acesso à trilha e espiei do lado de fora. Desta vez, talvez por causa do horário, aquela ruazinha não estava deserta. Dois carros passaram próximos um do outro e logo em seguida um casal de bicicleta indo na mesma direção. Fiquei pensando se deveria colocar ao menos minha canga, mas eu queria mesmo ver até onde eu teria coragem de ir sem ela.

Fechei o portão e fiquei pensando o que eu poderia fazer. Resolvi fazer uma experiência. Pendurei a canga num galho ao lado do portão e espiei novamente do lado de fora. Outro carro estava passando e eu fiquei esperando. Quando ele sumiu após a curva, eu abri mais o portão e saí até a calçada, olhando em todas as direções tentando ver se havia alguém. Aparentemente estava tudo deserto. Encostei o portão e fui andando em direção ao meio da rua, sempre olhando para todos os lados. Eu estava tremendo, mas meus mamilos durinhos denunciavam a minha excitação. Era incrível.

Eu estava no meio da rua, entre o portão que me levava à segurança e o início da trilha que levaria cada vez mais longe das minhas roupas. Olhei na direção da casa onde na tarde anterior havia alguém na janela, mas desta vez a cortina estava fechada. A tensão era grande, pois a qualquer momento poderia surgir alguém e me flagrar nua no meio da rua, mas eu não estava disposta a me acovardar e voltar correndo para o quarto. Comecei a caminhar até a esquina da rua onde ficava a casa da "janela" e que dava acesso à entrada principal da pousada onde eu estava. Eu estava descalça e o chão de terra estava dificultando a minha caminhada.

Quando eu estava quase na esquina, minha sorte mudou e eu pude ouvir o som de um carro que se aproximava rapidamente por trás de mim. Não dava tempo de eu voltar minha única chance de escapar sem ser vista era dar a volta pela frente da pousada e torcer para que não tivesse ninguém por ali. Saí correndo, pisando com cuidado para não machucar os pés e fui em direção ao portão. Quando eu estava entrando consegui ver o carro cruzando a rua bem onde eu estava há poucos segundos.

Meu coração estava disparado e minha pele toda arrepiada. Não pude deixar de sorrir pra mim mesma por ter tido tanta coragem. Aquilo foi interessante. Voltei para o portão dos fundos onde eu tinha deixado a minha canga e num impulso decidi tentar novamente. Abri o portão e espiei do lado de fora. Estava tudo calmo novamente. Saí até a rua e olhei para os lados mais uma vez para confirmar que eu estava sozinha. Olhei para a janela da casa e a cortina já não estava mais fechada. Alguém passou rapidamente pela janela, mas não olhou para fora.

Senti minha boca seca, mas aquilo fazia parte do jogo. Caminhei mais para o meio da rua olhei novamente para os lados. Desta vez, caminhei no sentido oposto para ver o que havia naquela direção. Andei alguns metros até onde a rua fazia uma leve curva para a esquerda e vi que mais adiante havia diversas casas do lado esquerdo da rua com alguns carros estacionados na frente. Vi uma senhora conversando com um homem sentado em uma moto na frente de uma das casas, mas eles não perceberam que eu estava ali, e antes que eles me notassem eu resolvi voltar para a frente do portão.

Ficar ali o dia todo não era o que eu tinha em mente, e minhas opções eram voltar para o quarto ou ir para a praia. A segunda opção naquele momento era mais interessante. A questão era se eu devia ou não pegar minha canga atrás do portão. Indo contra o bom senso, eu entrei na trilha que dava acesso à praia e comecei a me afastar das minhas roupas. Eu estava tremendo e não posso negar, com muito medo, mas a excitação causada por essas mesmas sensações era muito forte para eu ignorá-la.

Conforme eu atravessava a trilha, mais perto da praia eu ia ficando e o som das ondas ia ficando mais intenso. Logo a claridade vinda do final da trilha foi aumentando e já dava pra ver a praia. Minha excitação crescia a cada passo que eu dava, pois eu não sabia se havia alguém naquela praia. Quando eu cheguei ao final da trilha, olhei para os dois lados e vi somente um homem parado de frente para o mar. Olhando com mais atenção, notei que ele estava pescando. A distância entre nós era relativamente grande e eu imaginei que ele não perceberia que eu estava nua. Tremendo de excitação, eu dei uns três passos em direção à água e parei, tentando reunir forças para seguir em frente. Olhei na direção daquele homem, mas ele parecia mais interessado em sua pescaria.

Continuei em frente mais alguns passos, lutando contra a tentação de voltar correndo para a pousada, e sempre de olho naquele pescador. Fui me aproximando cada vez mais da água e quando olhei novamente para o aquele homem, percebi que ele olhava pra mim. Tentando não chamar a atenção, eu olhei par o mar, esperei alguns instantes e olhei novamente para o homem. Ele continuava olhando para mim. Meus mamilos ficaram ainda mais durinhos, sabendo que ele devia ter notado minha falta de roupas. Uma onda tocou meus pés e água fria me deixou arrepiada. Sem pensar no que estava fazendo, disparei em direção à água e quando não dava mais pra correr, mergulhei e nadei por baixo da água até não conseguir mais prender a respiração. Coloquei a cabeça para fora da água e recuperei meu fôlego. Depois de arrumar meu cabelo, fiquei em pé com a água na minha cintura olhei novamente para o pescador, que continuava me observando, agora mais discretamente.

A água estava fria, mas a sensação de estar ali compensava qualquer coisa. Resolvi ficar por ali um pouco mais, aproveitando cada segundo. Depois de alguns minutos quando eu estava relaxando com a água até o pescoço, percebi um movimento e vi um homem de uns trinta anos sair correndo da trilha por onde eu tinha vindo acompanhado por um cão preso a uma coleira. Eles passaram por mim, sem dar muita atenção e foram na direção do pescador. Aquilo me trouxe de volta à realidade. Fiquei observando enquanto ele se afastava de onde eu estava e se aproximava do pescador. Aparentemente eles se conheciam, pois, o homem do cachorro parou para conversar com o pescador e os dois olharam na minha direção enquanto conversavam.

Era óbvio o que eles estavam conversando. Esperei um pouco mais e o homem do cachorro se sentou na areia perto do pescador. Achei que era o momento de ir embora dali e comecei a sair da água. Notei que os dois homens ficaram olhando na minha direção. Pensei em sair correndo, mais achei que isso não faria diferença, então optei por sair normalmente e até arrumei o cabelo enquanto saía da água. Sem olhar para trás, caminhei até a entrada da trilha e saí do campo de visão deles. Continuei em frente temendo encontrar alguém que pudesse estar vindo para a praia. Eu não teria como me esconder.

Por sorte, consegui chegar até a rua sem nenhum problema, mas ali a situação mudou. Quando eu estava quase na rua, percebi um carro que se aproximava e tive que voltar uns passos pra me esconder. Passaram três carros pela rua à minha frente e então tudo voltou a ficar calmo. Caminhei cuidadosamente até a entrada da trilha e chequei a situação. Tudo estava quieto, com exceção da casa à minha esquerda que tinha uma mulher debruçada na janela observando o movimento. Não tinha como eu atravessar a rua sem que ela me visse. Mas eu também não podia ficar o dia todo ali parada. Enquanto eu pensava em como sair dali, ouvi outro barulho e desta vez era um ônibus que vinha da minha direita. Voltei para dentro da trilha e esperei que ele passasse e aproveitei a distração para atravessar a rua logo atrás dele. Acho que ninguém me notou, mas não posso afirmar com certeza. Entrei na pousada e fechei o portão logo em seguida. Minha canga ainda estava ali.

Eu estava tremendo de nervoso e já não podia mais conter minha excitação. Nem me lembrei de olhar se tinha alguém me observando ali dentro e comecei a me masturbar ali mesmo, encostada ao portão. Fui muito rápido e intenso. O orgasmo foi tão arrasador que minhas pernas se dobraram e eu caí sentada na grama. Eu senti a minha mão toda molhada por causa do meu orgasmo e notei que pela primeira vez eu tinha expelido uma grande quantidade de líquido durante meu orgasmo e por pura curiosidade eu levei os dedos à minha boca.

Não sei dizer o porquê mais aquele cheiro me deixou excitada novamente e eu comecei a me masturbar mais uma vez enquanto passava a mão molhada em torno da minha boca e pelo meu rosto. Logo eu estava tendo outro orgasmo, ainda sentada na grama. Quando meus espasmos terminaram e eu finalmente acalmei meus ânimos eu me levantei, peguei minha canga e fui caminhando com certa dificuldade até o meu quarto. Eu precisava de outro banho, com certeza!

Depois de recompor e passar um creme hidratante pelo corpo, resolvi dar uma volta pela cidade, como no dia anterior, ver algumas lojas e esperar até o horário em que a Érica faria seu intervalo pra poder conversar mais um pouco com ela. Minhas opções de roupas para a ocasião eram poucas e por isso eu resolvi usar as mesmas da tarde anterior. Coloquei somente a parte de cima do meu biquíni vermelho e a canga, peguei o vestido de redinha para o caso de ficar fora até a noite e fui para o carro. Novamente, quando eu me sentei no banco do carro, a canga super apertada quase rasgou, mas se no dia anterior ela cumpriu seu papel, ela teria que fazê-lo novamente.

No trajeto para o centro da cidade, passei por uma feirinha hippie e não resisti à tentação de olhar as bijuterias. Estacionei o carro e fui passear entre as barraquinhas. Quando eu desci do carro, notei que um dos meus mamilos tinha escapado da cobertura precária do meu biquíni e tratei de me recompor. Como já disse antes, aquele biquíni, além de transparente por causa de estar sem a forração, era tão pequeno que praticamente não era suficiente para cobrir completamente as auréolas dos meus seios. Não seria de estranhar que meus mamilos escapassem com o movimento do meu corpo. Mas essa era justamente a intenção da escolha daquele biquíni.

Depois de olhar diversas barraquinhas sem encontrar nada realmente interessante, encontrei uma com algumas roupas feitas de crochê e comecei a olhar com mais atenção. Encontrei um top curtinho de alcinhas cheio de buracos de tamanhos variados. Perguntei para o senhor que tomava conta da barraquinha se eu poderia prová-lo e ele respondeu que sim. Coloquei minha bolsa sobre as roupas espalhadas sobre a banca e vesti o top por cima do biquíni. Olhando em um espelho pendurado na armação da barraca deu pra ver perfeitamente o meu biquíni por baixo do top. Fiquei imaginando como seria usá-lo sem nada por baixo. Meus mamilos certamente sairiam pelos furos que pareciam ter sido posicionados estrategicamente para isso.

Perguntei ao vendedor o que ele achava, mais para provocá-lo do que para saber sua opinião. Ele estava superexcitado com a minha presença e disse que tinha ficado lindo. Claro. Ele era realmente curto, cobrindo somente uns dois dedos abaixo dos meus seios deixando minha barriga totalmente descoberta e ainda ficava bastante folgado no meu corpo. Quando eu fui tirá-lo, o movimento do meu corpo fez com que um dos meus mamilos escapasse novamente do biquíni e eu percebi isto através do espelho. Decidi fingir que não tinha percebido e provocar um pouco mais aquele vendedor. Coloquei o top sobre a minha bolsa para poder negociar com ele depois. Notei que ele ficou inquieto quando notou o acidente com meu biquíni, arrumando a calça a todo instante.

Eu estava excitada com aquele joguinho e meus mamilos ficaram durinhos no mesmo instante. Continuei olhando as opções de roupas e acabei encontrando um vestido muito parecido com o que a Érica estava usando naquela manhã. Provei o vestido e ele realmente era tão transparente quanto o da Érica. Adorei o vestido, mas como a Érica já tinha um igual eu resolvi não levá-lo. Tirei o vestido e nisso meu mamilo ficou ainda mais exposto. Meu seio estava quase escapando completamente do biquíni, mas eu deixei como estava. Pra poder negociar o top que realmente me interessava, eu fingi que tinha interesse no vestido também e comecei a chorar um desconto, pois na verdade eu já tinha gasto mais do que podia naquela viagem, eu só estava ali há dois dias. Depois de muita negociação com o vendedor tentando não dar na cara que estava de olho no meu seio eu acabei comprando o top com um desconto razoável.

Depois de sair daquela barraquinha, eu ajustei novamente o biquíni e a canga que àquela altura também já estava mostrando um pouco mais do que devia. Eu já estava com muita fome, pois desde o café da manhã eu não tinha comido nada e já era mais de três da tarde. Perto da feirinha, de frente para o mar, havia uma série de barraquinhas de porções e coisas do tipo. Resolvi comer algo por ali mesmo. A maioria delas estava fechada por causa do pouco movimento, então o trabalho para escolher uma delas foi muito mais simples.

Tanto o atendimento como a porção estavam muito bons e eu ganhei forças para o restante do dia. Resolvi caminhar um pouco pela praia para ajudar a passar o tempo. Conforme eu me afastava das barraquinhas que estavam abertas, a praia ia ficando mais e mais deserta e a partir de certo ponto onde a avenida se distanciava da praia a privacidade também ia ficando maior. Olhei para trás e a pessoa mais próxima estava a pelo menos uma quadra de distância. Era tudo o que eu queria. Enquanto eu continuava caminhando, desamarrei a canga e a coloquei na sacolinha junto com o top que eu tinha acabado de comprar e em seguida a parte de cima do meu biquíni se juntou a elas.

A sensação de liberdade por estar caminhando completamente nua numa praia perto do centro da cidade era quase embriagante. Só me faltava naquele momento uma esteira para poder deitar na areia. Mas pensando bem, pra que eu precisava disso? O que eu iria sujar se deitasse na areia? Coloquei a sacolinha com as minhas roupas sobre um tronco longe da água e desci até o ponto onde a areia estava mais firme e me deitei para relaxar um pouco ao sol. Fiquei algum tempo ali, sempre atenta à aproximação de alguém, e de vez em quando entrava na água para me refrescar. Fiquei um bom tempo por ali até que resolvi voltar pra cidade. O sol já estava baixo e logo começaria a escurecer. Eu mal podia esperar para reencontrar a Érica. Tínhamos muito a conversar.

Eu estava com o corpo cheio de areia e sal e achei que encontrar uma ducha em uma das barraquinhas seria interessante. Sem me vestir, caminhei até a primeira das barraquinhas e encontrei uma ducha, mas não havia água. Continuei tentando nas barraquinhas seguintes, mas todas estavam sem água. Imaginei que somente as barraquinhas que estavam abertas estariam funcionando e continuei caminhando de volta para o carro. De longe ainda, eu percebi alguém tomando uma ducha para sair da praia e o lugar ainda estava seguro para eu continuar sem roupas, isso se aquela pessoa fosse realmente embora. Diminui o passo para ganhar tempo e com isso confirmei que o lugar estava livre para mim. Cheguei porto da ducha, mas esta estava um pouco acima do nível da praia e havia somente uma pequena parede de não mais de um metro de largura impedindo que eu fosse vista da avenida não muito longe dali. Por um momento eu fiquei pensando no que fazer, se seria prudente me arriscar tanto indo até lá nua, se deveria me vestir primeiro ou se deveria simplesmente desistir da ideia.

Ao lado da escadinha que dava acesso à ducha havia várias mesinhas empilhadas e presas a um poste com uma corrente. Coloquei minha sacolinha com as roupas sobre elas e fiquei sondando o lugar tentando decidir meu próximo passo. Olhando ao redor a pessoa mais próxima de mim estava a mais de uma quadra de distância sentada na areia. Resolvi subir a escada e ver até onde dava pra ir sem ficar demasiadamente exposta e aos poucos fui me aproximando da ducha. Consegui chegar até a ducha e acabei decidindo ver no que dava. Abri a torneira e comecei a me lavar quando ouvi um carro passar perto de onde eu estava. A paredinha atrás de mim era a única proteção que eu tinha para evitar que quem estivesse no carro me visse e minha única opção era ficar ali mesmo esperando que o carro fosse embora.

A tensão de estar a ponto de ser flagrada me deixou tão excitada que eu estava a ponto de ter um orgasmo ali mesmo. Foram longos segundos até o barulho do carro se afastar e desaparecer entre os demais sons do lugar. Eu espiei por trás da paredinha e vi que o lugar estava seguro novamente. Terminei de me lavar e voltei para a mesinha onde estavam as minhas roupas, sujando meus pés de areia novamente. Já era hora de parar de me arriscar tanto e acabei colocando a parte de cima do meu biquíni e a canga para ficar minimamente decente novamente. Digo isso porque aquela canga e nada era quase a mesma coisa.

Quando eu cheguei ao carro, o sol já havia se posto e já estava começando a escurecer. Já era hora de eu tirar aquela roupa e colocar o vestido que estava atrás do banco do carro. Aproveitando que o movimento naquela rua era bem pequeno, eu aproveitei para me trocar ali dentro do carro mesmo. Fiquei circulando de carro por um tempo até ficar mais escuro e estacionei o carro na frente do shopping onde a Érica trabalha.

Como ainda era cedo para o intervalo dela, eu fui passear pelas lojas e galerias próximas ao shopping. Para minha sorte, o movimento não era muito grande, senão eu acho que não teria tido coragem de andar com aquele vestido por ali. Ainda assim, todos com quem eu cruzava ficavam olhando pra mim, e acredito que nenhum deles saberia dizer a cor do meu cabelo. Meus mamilos ficaram o tempo todo durinhos e entrando nos buraquinhos do vestido, que fazia com que eles ficassem ainda mais durinhos por causa do atrito com o vestido.

Entrei em algumas lojas só pra olhar, pois àquela altura eu já não podia me dar ao luxo de comprar mais nada. O tempo não passava devido à minha ansiedade de rever a Érica e quando finalmente ela ligou no meu celular eu fui rapidamente ao encontro dela. Ela me disse para encontrá-la em uma pracinha perto do Shopping onde tinha um coreto no centro, com vista para o mar. A princípio eu não entendi porque ela não quis me encontrar no shopping, mas quando cheguei ao lugar combinado tudo ficou óbvio. Ela já estava lá me esperando e quando eu subi a escadinha para encontrá-la ela me abraçou e foi logo me beijando. Confesso que fui pega meio de surpresa, mas no calor do momento eu entrei no clima e nós nos abraçamos e nos beijamos demoradamente.

A Érica sem dúvida é muito mais ousada que eu e no meio daquele coreto ela puxou as alças do meu vestido para os lados deixando que elas deslizassem pelos meus braços expondo meus seios. Ela se inclinou e começou a beijá-los enquanto eu olhava nervosa para as pessoas que caminhavam pela calçada da avenida não muito longe de nós. O perigo de sermos flagradas me deixava ainda mais excitada e aparentemente a isso tinha o mesmo efeito sobre a Érica, pois ela ficou em pé na minha frente e olhando nos meus olhos, levantou os dois braços e disse:

-Tira o meu vestido.

Eu hesitei por um instante e ela sem abaixar os braços pediu novamente. Eu segurei a parte de baixo do vestido dela e fui levantando lentamente enquanto ela se contorcia para facilitar meu trabalho, sorrindo muito. Estava claro o quanto a Érica estava excitada pelo tamanho dos seus mamilos. Eles estavam durinhos e enormes! Foi aí que eu não resisti e comecei a beijá-los e mordiscá-los fazendo a Érica rir muito e se contorcer ainda mais, principalmente porque ela estava com o vestido sobre o rosto e os braços presos dentro dele. Eu terminei de tirar o vestido dela e o meu estava precariamente apoiado na minha cintura. Bastou que a Érica tocasse nele para ele deslizar pelas minhas pernas e fosse parar no chão.

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