Submissões Pt. 01

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Berenice precisa ajudar seu novo cliente.
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Aos gritos no telefone, Alberto exorcizava todo o seu stress. Homem maduro, tinha cinquenta anos, mas não aparentava. O rosto liso, sem barba exibia poucas rugas ainda que o queixo largo não lhe permitia uma aparência delicada. Tinha uma altura acima da média e um físico imponente e uma energia para se dedicar ao trabalho que poucos exibem nesta idade. Principalmente quando está exaltado. Este era um desses dias. no quarto de um dos hotéis do Bairro Velho ele exibia todo o repertório de palavrões e impropérios que conhecia. Sua voz grossa fazia trovejar em todo o andar, assustando camareiras e hóspedes vizinhos. Alberto xingava os advogados da esposa de quem estava se divorciando. A pouco tempo o casal entrara como sócios de um restaurante no Bairro Velho, ambos empresários de sucesso observavam no crescimento do bairro uma boa oportunidade de negócios, mas o relacionamento se desgastou e a esposa quer resolver a questão na justiça. Divórcio, partilha dos bens, sociedades, nos últimos dias, Alberto experimentava um stress incomum. Além disso, era uma pessoa um tanto grossa, de difícil relacionamento, o que torna qualquer acordo inviável.

Alberto procurou o escritório de Antônio, Rodrigo e José, três advogados conceituados que abriram uma empresa naquele bairro. Os três assumiram todos os casos do novo cliente procurando tranquilizá-lo. O homem era uma pilha de nervos que não conseguia falar meia dúzia de frases sem procurar ofender a esposa da pior forma possível. Os três advogados, reservadamente, brincavam que Alberto era uma fonte de trabalho devido ao seu perfil belicoso. Devido a isso trataram de dedicar bastante atenção a ele. Em uma tarde enviaram Berenice para colher umas assinaturas do novo cliente. Avisaram-lhe do perfil explosivo do cliente e procurar ignorar a forma chula como ele se expressava. Berenice nunca havia sido tão alertada sobre um cliente antes e achava aquilo estranho, mas cumpriu o seu papel. Discreta, com uma calça social, uma camisa e um blazer ela foi até o hotel onde o cliente estava hospedado. Na saída do elevador ela já ouvia os gritos trovejantes que aumentavam à medida que ela se aproximava do quarto do cliente. Bateu na porta sendo recebida por Alberto com uma expressão séria, como se sentisse raiva dela. Ao dizer de onde era, ele a deixou entrar e em seguida voltou a gritar como se sua garganta explodisse.

— Anota isso aí, essa filha da puta está fodida comigo! Entendeu? Arrebento essa vagabunda!

Berenice se assustou de início, mas logo se lembrou dos avisos dos chefes. Entendeu que só deveria colher as assinaturas do cliente e sair, sem se abalar com o jeito bruto do cliente. Assim que Alberto desligou o telefone como se tentasse parti-lo ao meio, ela entregou os documentos a ele. Num raro momento de silêncio ele assinou a papelada e assim Berenice observava que toda aquela grosseria contrastava com a elegância de um homem de terno com caimento perfeito. Desde a camisa, o cinto, os sapatos, aquele homem pareciam ter acabado de sair de uma loja finíssima de roupas. Ele sabia se cuidar.

— Toma, está tudo assinado. agora me promete que vocês vão comer o cu daquela piranha filha da puta. — diz Alberto em um tom só um pouco alto.

— Faremos o possível senhor. Agora relaxe e deixe por nossa conta.

— Precisarei de bem mais do que foder com aquela piranha para relaxar.

— Algo que posso fazer, senhor? — Perguntou Berenice. Ela sabia do valor do cliente para a empresa e entendia precisar colaborar.

Alberto se sentou.

— Aquela piranha que escolheu o imóvel. Aquela merda está caindo aos pedaços. Preciso achar alguém para as reformas. Ela também resolvia toda a parte de divulgação, marketing. Aquela cachorra foi embora e largou um monte de merda na minha mão.

Berenice apenas olhava, impressionada com a capacidade daquele homem falar tantos palavrões em tão poucas frases. Mesmo quando não está aos berros. Ela já não se assustava mais, até achava interessante tanta palavra explosiva vindo em uma voz tão grossa, de um homem que começava a ficar interessante.

— Isso não é problema para você. Estou estressado a dias. deve ser falta de boceta.

Berenice olhou para o lado, sem entender o porquê de ele estar falando isso para ela.

— Me desculpa, eu falo demais. Estou cheio de problemas e estou jogando em você.

— Bom, eu conheço uma jornalista de um jornal local que adoraria escrever uma matéria sobre um grande empresário que vem investir no bairro. Também conheço uma engenheira que pode cuidar da sua reforma. Posso lhe apresentar as duas.

Alberto, pela primeira vez, olhou para Berenice com atenção. Finalmente alguém lhe apresentava soluções ao invés de problemas. Berenice viu que finalmente conseguiu uma atenção maior do cliente, que lhe olhou de cima a baixo como se tivesse finalmente percebido estar falando com uma mulher.

— Também tenho o contato de uma profissional que pode resolver esse seu último problema.

Alberto se esforçou para controlar o sorriso ouvindo esta frase. Não imaginava que aquela mulher o ofereceria algo assim. Em contraste a oferta de alguma prostituta para satisfazê-lo Berenice o olhava com seriedade, não havia malícia ali. Não uma malícia notável. Aquele homem imponente se sentiu desmontado ao ver que aquela mulher que ele nem conhecera não ficava constrangida na sua frente, traço que lembrava bastante a sua esposa. Alguns segundos de silêncio depois ele se despediu de Berenice pedindo para ela marcar com as mulheres citadas.

Os chefes de Berenice apoiaram ela na tentativa de auxiliar o cliente e a liberaram para acompanhar Alberto em qualquer questão que ela pudesse ajudar. Facilmente marcou uma entrevista com Jessica, no quarto de hotel de Alberto. Berenice chegou antes vestindo uma saia que a cobria até os joelhos e uma camisa social, foi recebida por Alberto que, mais calmo, a olhava da cabeça aos pés. O cliente se vestia igualmente impecável como da outra vez, o que indicava a Berenice que a elegância era um traço permanente. Enquanto Jessica não chegava, Berenice explicava o andamento do processo enquanto percebia o esforço do olhar de Alberto em descobrir mais de suas coxas do que sua longa saia permitia. Por um momento, se arrependeu de não ter escolhido a mais curta embora seu trabalho não permitisse isso.

— Ainda é cedo para a Jornalista chegar, qual é o nome dela mesmo?

— É Jéssica, senhor.

— Isso, mas por favor, me chame de Alberto.

— Tudo bem.

— E a engenheira, conseguiu marcar uma visita com ela?

— Sim, Alberto. Liguei hoje para a Engenheira Renata e amanhã ela poderá observar o imóvel com você.

— Você vem junto né?

— Claro! Meus chefes me pediram para ficar à sua disposição.

— Você está fazendo um ótimo trabalho. Parabéns!

— Obrigada, mas só estou fazendo o meu trabalho. São profissionais que conheci, aprovo o trabalho delas.

— Essa outra que você me falou, também conhece o trabalho dela?

A expressão firme de Alberto gradualmente se desmonta em um sorriso levemente malicioso. Berenice não esperava que ele levaria aquela sugestão a sério. Ele tinha certeza de que ele esqueceria. Agora não sabia que resposta dar.

— Temos clientes em comum. — Respondeu Berenice levando tempo demais para responder, acusando que sua resposta mais escondia do que informava.

— Você já marcou com ela para mim?

— Ah! Não, mas posso pedir o contato dela com o nosso cliente e passo para você.

— Não, eu quero que você resolva. Me mande fotos dela para eu ver e veja quanto ela cobra — diz Alberto em um tom imperativo.

Berenice aceitou sem argumentar. Era difícil reagir àquela voz grave com entonação tão imperiosa. Além de tudo, aquela imposição toda começava a deixar melada. O telefone de Alberto toca e ele se levanta para atender. Caminha pelo quarto falando firme, aparentemente discutindo com os advogados da esposa, mas dessa vez sem gritos. Berenice olhou para aquele homem andando de um lado para o outro e puxou levemente a sua saia, expondo um pouco mais das suas coxas. Assim que a ligação acabou e Alberto se sentou, ele percebeu que aquela mulher estava mais exposta, mesmo sem entender o porquê. Antes de retomarem a conversa, Jéssica chegou. Usava uma calça branca, bem colada no seu corpo ressaltando a sua bunda grande e uma blusa amarela. A roupa contrastava bem com sua pele negra. Seu cabelo curto completava o visual do seu belo rosto com lábios bem grossos.

Jéssica puxou um pequeno gravador e iniciou a entrevista. Fez perguntas sobre a trajetória de Alberto como empresário, buscando saber as principais dificuldades e obstáculos de um homem que virou um grande empresário sem ter nascido de família rica. Ao longo dos relatos de Alberto Jéssica e Berenice se encontravam fascinadas com a história daquele homem. A jornalista ganhara um grande material para enriquecer sua matéria. Logo ela perguntou sobre o Bairro Velho e os motivos que o levara a investir naquele lugar. Alberto falou tudo o que via de potencial naquele bairro, calmamente, e aquele tom de voz grave falando sem alterar o tom ia deixando Jéssica hipnotizada. A própria Berenice se admirava ao ver aquele homem soar tão sedutor em contraste com o dia anterior e a forma como o sorriso no rosto da jornalista brotava naturalmente. Jéssica perguntou sobre seu novo negócio. Alberto não poupou palavras falando tudo o que podia sobre seu novo restaurante na esperança de que cada leitor desejasse visitá-lo.

Jéssica estava encantada, mas ainda era uma jornalista curiosa e perguntou sobre sua separação. O tom calmo de Alberto gradualmente foi se alterando enquanto ele expunha toda a sua indignação por ter de ficar sozinho na vida, e nos negócios.

— Aquela piranha filha da puta! Eu vou foder aquela cachorra!

Alberto xingava a esposa para o olhar espantado de Jessica. Berenice olhava sorrindo para os dois, pois já tinha se acostumado com o jeito bruto e nada educado do cliente. Por mais que aquele comportamento espantasse, Jéssica não se intimidou e fez cada vez ais perguntas sobre o casamento e a sociedade, deixando Alberto cada vez mais nervoso. Berenice notou que Jéssica de alguma forma se divertia ao ouvir aquele homem chamar a esposa dos piores nomes possíveis. Eufórico, Alberto não percebeu, mas Berenice notou um leve morder dos lábios de Jéssica enquanto via aquele homem perder a cabeça ao ser perguntado se ele dependia da esposa nos negócios. Berenice fingiu ter recebido uma mensagem no celular e saiu do quarto para o banheiro, deixando os dois por um momento a sós. Jéssica viu que não tinha mais o que perguntar.

— O senhor pensa em se mudar para o nosso bairro?

— Como você pode observar o assunto da separação me estressa muito. Ainda não pensei nessas coisas menores, mas é uma possibilidade.

— Agora que está se separando, tem uma nova companheira em mente? Que tipo de mulher você gosta?

Alberto se sentia provocado. Aquela mulher, apesar de linda, fazia perguntas cada vez mais incômodas sobre seu falido casamento, sobre sua esposa, sobre todas as coisas que o tiravam do sério e pior, o fazia com aquele sorriso lindo no rosto fazendo parecer que não entendia o quanto aquilo era estressante para ele.

— Gosto de mulher cachorra.

— Como?

— Gosto de mulher cachorra. De piranha. Gosto de mulher que gosta de foder, que gosta de cair de boca na minha rola e engolir o máximo que consegue. Quero mulher que goste de apanhar, que chora levando rola no cu pedindo mais.

Alberto não falou tudo isso gritando, como de costume. Ele disse essa sentença explosiva num tom calmo deixando a sua voz ainda mais grave enquanto se aproximava de Jéssica. A jornalista olhava em seus olhos, paralisada por aquela voz e aquela fala sem nem perceber em que momento aquela mão subiu em sua coxa. Ela tinha pernas grossas, mas aquela mão grande ainda conseguia apertá-la com bastante firmeza.

— Você é a cachorra que estou procurando?

Jessica assentiu com a cabeça, e o beijou. Jéssica gemeu, em um tom de reclamação quando ele segurou seu cabelo puxando-a para mais junto de si. Ela sentia aquele homem chupar os seus lábios grossos como se os devorasse. A jornalista se derretia enquanto era devorada por aquele homem. Alberto a puxou pelo cabelo mais uma vez, fazendo-a ficar de quatro.

— Que rabão que você tem.

Alberto alisava a bunda de Jéssica, apertava, deslizava a mão por entre as nádegas até alcançar a boceta.

— Vem cá, chupa o meu pau.

Alberto puxou Jéssica pelo cabelo até deixar seu rosto junto ao seu pau duro na calça. Ela desafivelou o cinto, abriu e arriou sua calça. A rola parecia querer explodir de dentro da calça. Jéssica a arrancou com desespero e abocanhou aquele pau. Jéssica gemeu enquanto ia e voltava com a rola na boca. Tinham se esquecido de Berenice que chegou de mansinho e estava espiando os dois. Ao ser notada, ela apertou os passos em direção a porta para sair, mas Alberto não deixou.

— Você fica olhando. — diz Alberto, que segurava a cabeça de Jéssica impedindo-a de tirar a boca do seu pau.

Alberto tirou a boca de Jéssica do seu pau, mas ainda a segurava pelo cabelo. Berenice ficava impressionada com o tamanho. Ele batia com o pau no rosto dela, enquanto a mantinha presa pelos cabelos. Ela sentia a densidade daquela rola babada se chocando contra o seu rosto enquanto olhava para o homem que a dominava.

— É isso que você quer? — perguntou Alberto enfiando apenas a cabeça do pau na boca de Jessica.

A jornalista fez movimentos com a cabeça afirmando, sem tirar a cabeça da rola da boca.

— Você se incomoda dela olhar você mamando a minha rola?

Da mesma maneira de antes, ela balançou a cabeça negativamente com a cabeça do pau na boca.

— Você gosta que ela te olhe?

Jéssica fez que sim.

Alberto abriu um sorriso discreto e olhou Berenice. Ela estava em pé, parada, se esforçando para manter a pose. Ela olhava a forma como os lábios grossos de Jéssica abraçavam aquela piroca grossa e desejava estar ali, ajoelhada, chupando o pau com a sua amiga ou pelo menos enfiar a mão na calcinha, que já estava melada, para se masturbar, mas precisava manter a postura. Berenice mantinha o olhar sério rebatendo a expressão maliciosa de Alberto que se divertia com a situação que havia criado com as duas mulheres.

— Tira a calça dela!

A voz de Alberto tirou Berenice do seu transe. Ela já estava dentro daquele jogo, o máximo que poderia fazer era não se entregar demais e parecer o mais profissional possível, mesmo participando daquilo. Foi até a cama e se sentou na beira e desabotoou os botões da calça de Jéssica. Fazer isso com uma mulher de quatro levando estocadas de rola na cara não era uma tarefa fácil.

— Anda logo, porra!

Alberto transmitia impaciência pelo tom de voz. Berenice subiu bastante a saia para ter mais mobilidade deixando suas coxas grossas visíveis. Ela e se posicionou atrás de Jéssica, como se a encoxasse. Jéssica gemeu ao sentir o corpo de Berenice colar no dela e o sorriso de Alberto se tornava cada vez menos discreto. Sentindo a bunda de Jéssica pressionada contra o seu quadril, Berenice conseguiu finalmente desabotoar sua calça. A peça de roupa justa era difícil de tirar com aquela bunda grande, mas com esforço ela conseguiu. Berenice se segurava para não enfiar o rosto naquela bunda gostosa, apensar de Jéssica se empinar mais, como se estivesse se oferecendo para ela. Berenice puxou a calcinha melada de Jéssica deslizando a mão pela sua bunda o máximo que podia, mas se conteve ali. Jéssica mexia o quadril e as pernas para que as roupas saíssem sem tirar o pau da boca.

— Ai! meu cabelo! — gritou Jéssica sendo forçada a se virar.

Alberto encostou seu corpo em Jéssica e deslizou a cabeça do seu pau pelos lábios da sua boceta, sem penetrá-la.

— Huuummm, que delícia. Mete logo! — diz Jéssica, rebolando na cabeça do pau de Alberto.

— Só vou te comer quando eu quiser. — respondeu Alberto antes de acertar um tapa forte na bunda de Jéssica

— Aaaiiiiiii! Minha bunda!

Alberto desferiu mais um tapa forte na bunda de Jéssica.

— Aiii, isso machuca!

Jessica reclamava, mas Alberto segurou seu cabelo com mais firmeza e desferiu vários tapas em sequência. Berenice olhava atenta as expressões de dor de Jéssica enquanto era estapeada A jornalista, humilhada de quatro enquanto apanhava na bunda na frente de sua amiga sentia a ardência na bunda aumentar à medida que apanhava mais. A sensação de dor, de uma hora para a outra, deu espaço para o sentimento da sua boceta sendo preenchida. Alberto praticamente montou em cima dela metendo aquela rola grossa intensamente, obrigando Jéssica a se segurar na cama como podia para não ser jogada para a frente com as estocadas firmes que recebia. Alberto metia, batia na sua bunda e segurava pelo cabelo firmemente. Jéssica apenas gemia.

— Você, vem cá!

Berenice engatinhou na cama até próxima a Alberto.

— Abre a bunda dela.

Berenice segurou a bunda de Jéssica abrindo-a, expondo o seu cu.

— O que você fará? — Perguntou Jéssica olhando para trás.

— Cospe aqui. — Ordenou Alberto a Berenice.

— Não faz isso! Seu pau é muito grosso!

Berenice não conseguia nem mesmo questionar. Deixou um cuspe cair na bunda de Jéssica para escorrer até as pregas do seu cu. Alberto empurrou um pouco da sua piroca.

— Ai, Alberto, está doendo!

Alberto empurrou um pouco mais.

— Caralho Alberto, você está me abrindo toda.

Alberto já enfiara mais da metade.

— Huuummm está me arrombando toda.

O caralho de Alberto estava todo no cu de Jéssica. Berenice olhava admirada o quando ela conseguiu aguentar. Alberto começou o vai e vem. Jéssica virava o rosto para trás olhando o homem que a comia e a amiga que apenas olhava, ajoelhada na cama. Berenice olhava o rosto dela observando os olhos lacrimejarem um pouco ao mesmo tempo, o em que ela mordia os lábios. Suas coxas, parcialmente expostas pela saia suspensa, se esfregavam do jeito mais discreta que ela conseguia. Já quase não havia atrito entre duas coxas de tão molhada que ela estava. Ela se segurava para não enfiar a mão no meio das próprias pernas.

Jéssica gemia desesperada enquanto aquentava toda aquela rola sendo enfiada no seu cu com violência.

— É isso que você queria, piranha? — Perguntou Alberto, dando-lhe mais um tapa.

— Sim! Fode o meu cu! Me arrombe toda.

Alberto castigou o rabo de Jéssica, que gemia manhosa, como se chorasse. Aquela pressão constante no seu cu fez a Jornalista gritar. Berenice, que olhava tudo imóvel, ou quase, pensou ser um grito de dor, mas logo viu que a mulher gozara de tanto levar rola no cu. Alberto percebeu aquilo e acelerou mais até sei pau explodir em jatos de porra dentro de Jéssica. Berenice olhava impressionada com o urro que aquele homem soltou ao gozar. Com certeza todo o andar daquele hotel ouviu aquele homem gozando como se não comesse ninguém há muito tempo.

Jéssica ficou um tempo na cama, recuperando suas energias. Berenice ficou junto a ela, acariciando o seu rosto, frustrada por não ter gozado como os outros dois. O próprio Alberto estava ofegante, mas com uma expressão muito mais leve do que antes. Ele se levantou e foi ao banheiro enquanto Jéssica vestia as suas roupas de volta. Quando Alberto voltou, Jéssica já estava arrumada e pronta para ir. A jornalista levou embora da entrevista bem mais do que uma boa matéria para o seu jornal.

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