Tathy Ch. 12

Informação da História
As aventuras de Tathy - viagem à praia.
3.5k palavras
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Parte 12 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Um amigo do Paulo nos ofereceu sua casa na praia por um fim de semana. Eu estava louca para viajar novamente. O Paulo aceitou a oferta e nós fizemos os preparativos para a viagem. No sábado de madrugada, com o endereço e a chave da casa em nosso poder, pegamos a estrada rumo ao litoral. Ficaríamos apenas o sábado e o domingo na praia e as únicas roupas em minha bagagem eram apenas o meu conhecido biquíni branco, o vestido azul transparente que o Paulo me deu na última viagem e toalhas. Tudo isso dentro de uma mochila no porta-malas do carro. E seguindo o trato, eu estava nua dentro do carro.

Com quase três horas de viagem, chegamos à cidade e com o auxílio de um pequeno mapa feio pelo amigo do Paulo, encontramos a casa sem maiores dificuldades. A casa, na verdade, era de madeira pré-fabricada, bastante simples, mas muito bem arrumada e aconchegante. Ocupava a lateral esquerda de um terreno relativamente grande com grandes árvores que faziam sombra sobre a maior parte do quintal. O terreno era cercado por um muro alto no fundo e nas laterais e tinha uma grade alta fechando toda a frente. Em duas das árvores existiam ganchos para se pendurar uma rede na sombra.

A praia ficava a três quadras de distância da casa, e podíamos chegar até ela por uma rua de areia e grama que passava ao lado da casa onde estávamos.

Logo depois de tirar as poucas bagagens do carro, coloquei meu biquíni e fomos fazer o reconhecimento da praia. Aquela praia não era muito atraente. Segundo informações do próprio dono da casa, se seguíssemos por uns cinco quilômetros para o sul, ou seja, à direita, encontraríamos praias muito melhores. E quanto mais andássemos, melhores seriam as praias.

A praia estava lotada. Ficamos andando na areia e tomando sol até que ficou muito quente e voltamos para casa. Meu biquíni chamava a atenção do pessoal. Por mais que eu procurasse, não vi nenhuma garota de topless ou com um biquíni tão pequeno quanto o meu.

De volta a casa, assim que passei pelo portão, fui logo tirando o biquíni e deixando-o pelo chão do quintal. O Paulo que vinha atrás de mim, recolheu as peças e jogou no sofá da sala. Fui preparar o almoço. A cozinha não ficava dentro da casa e sim em uma espécie de barracão no fundo do terreno, do lado direito. Tinha uma grande porta que permitia que o fogão e a pia fossem vistos da rua.

Almoçamos em uma pequena mesa de alvenaria embaixo de uma das árvores, próximas da porta da cozinha. Estava adorando a sensação de ficar nua no quintal daquela casa. Durante o almoço eu disse ao Paulo que queria fazer uma caminhada pela praia no final da tarde e concordamos em fazê-lo. O sol estava muito quente, e decidimos dar uma volta de carro até que o sol estivesse mais amigável. Levando apenas o vestido azul no porta-malas do carro saímos à procura das melhores praias. Segundo o painel do carro, andamos 5,5 quilômetros antes de chegar até a praia indicada para nós. Realmente ela era muito mais limpa e bonita que a outra, embora tivesse ondas maiores e mais fortes.

Decidimos dar uma volta pela areia. Desci do carro e coloquei o vestido. Meu corpo nu ficava bastante evidente sob aquele vestido semitransparente. O vento mantinha-o colado ao meu corpo, evidenciando ainda mais minhas formas. Os meus mamilos excitados ficavam perfeitamente modelados pelo tecido. Que sensação maravilhosa.

Aquele vestido que tinha sido feito para ser usado na praia sobre um biquíni cobria apenas quatro centímetros abaixo da minha bunda e o vento teimava em levantá-lo. Eu tinha que ficar puxando-o para baixo. Quando eu me abaixava para pegar alguma concha, a curvatura do meu corpo puxava-o para cima expondo mais da metade da minha bunda.

Novamente eu era o centro das atenções naquela praia cheia de gente. O Paulo nem precisava me dizer nada, seu orgulho por me ter ao seu lado estava estampado em seu rosto.

O calor estava insuportável. Compramos uma garrafa de água gelada e tomamos sob a sombra de uma árvore. Estávamos longe do carro. No caminho de volta, estávamos com os pés na água, pois a areia estava muito quente. No início a água apenas tocava nossos pés com as ondas mais fortes. Depois de alguns metros, já andávamos com os pés submersos na água, com as ondas molhando nossas canelas. Quando nos demos conta, já estávamos com a água quase no joelho. De repente, surgindo aparentemente do nada, uma onda cobriu minha cintura, me arrastando em direção à areia.

Desequilibrada pela onda, caí de costas na água, rolando naquele turbilhão de água e areia. Levantei-me completamente coberta de areia molhada. O vestido molhado ficou completamente transparente. O Paulo, que saiu de casa sem camisa, estava somente com a bermuda molhada. Ele olhou para mim, que estava com o cabelo todo desarrumado e começou a rir do meu estado. Fiquei irritada e pulei sobre ele, derrubando-o também na água. Estávamos os dois molhados agora.

Precisei entrar mais no mar para tirar toda aquela areia do meu cabelo e vestido. Enquanto arrumava o cabelo, as ondas levantavam meu vestido que ficavam colados na minha barriga e eu ficava nua daquela parte para baixo. Colocava o vestido no lugar e outra onda o levantava novamente. Por fim desisti daquela briga inútil e saí da água com o cabelo um pouco mais apresentável. O vestido molhado e totalmente transparente colado no meu corpo, me deixava praticamente nua. A diferença entre estar com ou sem o vestido era somente a cor.

Se antes eu era o centro das atenções, agora então me sentia uma modelo desfilando sobre uma passarela.

Continuamos andando em direção ao carro enquanto o vestido secava em meu corpo. De volta ao carro, retirei o vestido e continuamos nosso passeio pela orla. Andamos mais alguns quilômetros, mas concordamos que aquela era a melhor das praias.

De volta à casa eu precisei ir ao banheiro. Lá dentro tive uma idéia e quis fazer uma brincadeira com o Paulo. Usando um rolo de papel higiênico e uma fita adesiva, confeccionei um biquíni de papel da seguinte forma. Cortei um pedaço do papel suficiente para dar a volta sobre meus seios com boa margem de folga. Torci a parte do meio deste papel, transformando-o em uma espécie de corda, até que a parte torcida tivesse o tamanho exato para, passando pelas minhas costas, alcançar a lateral dos meus dois seios.

Com um pequeno pedaço de fita, fixei estes pontos para que não desenrolassem. Passei esta "corda" pelas minhas costas e ajustei-a na altura dos meus seios. Usando a parte não torcida do papel para cobrir os seios, juntei as pontas no centro com outro pedaço de fita adesiva. Tinha então um top tomara que caia. Por sorte o papel higiênico que estava na casa não era picotado, senão não resistiria ao manuseio.

A parte de baixo foi mais simples. Fiz uma corda suficiente para dar a volta na minha cintura e fixei-a com um pedaço de fita. Passei um pedaço de papel não torcido entre as pernas e fixei-o à corda na frente e nas costas. Tinha um biquíni de papel higiênico.

Aquela brincadeira estava me deixado bastante excitada. Fui até o Paulo, que estava deitado na rede sob as árvores do quintal e parei em sua frente. Ele me perguntou se era com aquele "biquíni" que nós iríamos caminhar pela praia. Olhando para ele com cada de safada, disse:

- Quem sabe?

Ele examinou o biquíni e elogiou minha criatividade. Mas disse que eu não conseguiria ir muito longe com ele. Ele não resistiria. Eu discordei e disse que tinha sido feito com muito cuidado e ele era mais resistente do que parecia.

Aquela conversa estava tomando o rumo de um desafio e logo o Paulo me perguntou até onde, partindo da casa, eu achava que conseguiria chegar vestindo aquele pedaço de papel. Respondi que não sabia, mas podia apostar que iria muito longe. Mais alguns minutos de conversa e estávamos no portão da casa, iniciando nossa caminhada e testando meu biquíni de papel. Até que não estava tão feio. Mas também não era nada bonito. Seu único atrativo era o fato de ser de papel e a incerteza quanto à sua resistência. A sugestão do Paulo era de caminharmos para o sul enquanto eu achasse que o biquíni estava resistindo. Ele usava somente uma sunga e ambos estávamos com os pés descalços.

Caminhando pela rua de areia chegamos à primeira praia sem nenhum problema. Virando para a direita, iniciamos nossa caminhada na mesma direção que havíamos tomado com o carro anteriormente. Chegamos até a próxima praia com facilidade. As praias estavam bastante movimentadas naquele sábado e todos estranhavam meu biquíni pouco convencional.

Estava cada vez mais excitada. Depois de andar mais de meia hora, notei que o papel estava se começando a se desgastar entre minhas pernas devido ao atrito. Continuamos andando. Depois de quase uma hora e meia de caminhada, o biquíni parecia indestrutível. Chegamos enfim à praia onde havíamos estado algumas horas antes.

Caminhamos até a sombra de uma árvore e descansamos um pouco, encostados em uma grande pedra. Foi quando pisei em algo que espetou a sola do meu pé. Instintivamente, me abaixei para ver o que era e senti o biquíni cedendo e rasgando entre minhas pernas. O papel que havia absorvido o suor do meu corpo estava úmido e frágil. Podia sentir agora dois pedaços de papel balançando com o vento, um na minha frente outro na minha bunda. Olhei para o Paulo e ele encolheu os ombros. Não podia fazer nada.

Aquela praia, por ser mais afastada da cidade, estava menos movimentada, mas ainda assim tinha bastante gente. Ficamos ali durante uns quinze minutos. Comecei a imaginar meu trajeto de volta. Toda aquela gente. Meu biquíni rasgado. Comecei a fantasiar, lembrando episódios passados, quando tinha passeado nua por uma praça, na frente do meu apartamento e no estacionamento do shopping. A diferença é que agora, além de ser durante o dia, a quantidade de pessoas era incomparavelmente maior. Contando só as pessoas que estavam na praia à minha frente já eram mais que as pessoas de todas as outras aventuras juntas.

Estava bastante excitada e nervosa. O Paulo estava em pé, com as costas apoiadas na grande pedra. Eu arranquei o pedaço de papel que pendia sobre a minha bunda e apoiei minhas costas sobre o meu namorado. Ele cruzou os braços sobre a minha barriga. Usando minha bunda, comecei a pressionar o pênis dele, deixando-o excitado e duro. Em pouco tempo aquela sunga era pequena para segurar aquele pênis.

Não tinha ninguém muito perto. Procurando não chamar a tenção, usei minhas mãos para liberar aquele pênis ereto e quente da sunga apertada. Tentei posicioná-lo entre minhas pernas, mas ele estava muito mais alto. O Paulo escorregou seu corpo pela pedra e achou a posição ideal. Senti aquele pênis penetrar lentamente em minha vagina molhada. Apoiei minha bunda no corpo do Paulo sentindo uma penetração bastante profunda.

Um tremor de tesão percorreu meu corpo. Eu estava fazendo sexo na frente de centenas de estranhos. Ficamos num movimento lento e controlado, tentando não atrair a atenção das pessoas. Inclinei-me para a frente, fingindo pegar qualquer coisa da areia e movi meu corpo para a frente até que o pênis saísse quase completamente de dentro de mim. Então voltei a me apoiar, pressionando minha bunda no corpo do Paulo conseguindo a maior profundidade possível na penetração.

Decidi parar antes de ter um orgasmo, senão poderia dar escândalo. Mas o Paulo que já estava quase gozando não permitiu que me afastasse, segurando minha cintura contra ele. Tentando aumentar minha excitação, ele começou a esfregar a mão na frente da minha vagina, segurando o pedaço de papel com a outra mão. Quando ele gozou, puxou as duas mãos para cima, abraçando minha barriga e rasgando o papel em sua mão.

Eu agora vestia somente uma corda de papel na cintura e meu top ainda intacto.

O Paulo olhou o pedaço de papel amassado em sua mão e me deu um sorriso amarelo. Encostei-me na pedra ao lado dele enquanto ele arrumava a sunga. Eu ainda não tinha atingido o orgasmo e estava quase tendo alucinações. Fiquei olhando as pessoas passeando pela areia e o mar logo adiante.

A excitação tomou conta de mim. Não queria esperar mais. Comecei a andar na direção da água, passando por aquelas pessoas. Logo o Paulo veio atrás de mim. Entrei na água e continuei andando. A água que espirrava no meu corpo molhou o papel que cobria meus seios, deixando-o transparente e grudado à minha pele. Era possível ver perfeitamente o desenho dos meus mamilos. A primeira onda que tocou meus seios arrancou completamente aquele pedaço de papel.

Passei as mãos na minha cintura e já não encontrei mais os sinais da corda papel. Estava completamente nua dentro da água. Fiquei nadando, pulando ondas, abraçando e brincando com meu namorado sem dar importância às pessoas à nossa volta. Tentava surfar nas ondas maiores e me deixava levar o mais longe possível. Então voltava para junto do Paulo. Ri bastante e me diverti muito naquela praia. Não queria sair dali. Mas sabia que o tempo estava passando e logo estaria escuro. A caminhada de volta era longa e precisávamos ir logo.

Saímos da água e começamos a caminhar. Eu segurava a mão dele. Eu estava realizada e feliz. O Paulo estava todo orgulhoso. Segurava minha mão com força.

Aquela praia terminava em um trecho rochoso que nos obrigava a caminhar uns cinqüenta metros pela calçada. De volta a areia, na próxima praia, continuamos a caminhada. Dois rapazes que jogavam frescobol pararam de jogar para me ver passar. Eu não podia conter o sorriso. A excitação aumentava a cada passo. Quanto mais perto da casa, maior o movimento na praia. Passamos ao lado de um pessoal jogando vôlei, que também interromperam o jogo por minha causa.

Resolvi fazer uma pausa e me deitei na areia para aproveitar o resto do sol que ainda brilhava. Fiquei com as costas na areia por algum tempo, mantendo os braços ao lado do meu corpo e as pernas semi-abertas. Depois me virei de bruços e fiquei apoiada nos cotovelos, olhando o movimento da praia. Meus seios pendiam orgulhosos sob meu peito. Minhas pernas, agora mais afastadas que antes, permitiam que o vento fresco vindo do mar refrescasse meus genitais. Fiquei algum tempo aproveitando aquela sensação. Todos olhavam para mim. Alguns balançavam a cabeça em sinal de desaprovação. Outros tentavam captar todos os detalhes do meu corpo.

Levantei e fui até a água tirar a areia do corpo. Então continuamos nossa caminhada de volta para casa. Nos trechos entre as praias tínhamos que caminhar na calçada ao lado da avenida. Quando chegamos de volta à primeira praia, já estava começando a escurecer. As poucas pessoas que ainda estavam por lá também já estavam de saída. Fomos direto para a casa e transamos durante duas horas. Tomamos um banho relaxante e jantamos o que havia sobrado do almoço.

A noite estava agradável e eu convidei o Paulo para andarmos novamente na praia do final da rua. Ele também estava com vontade. Saí da casa sem levar nenhuma roupa e caminhamos até a praia. Andamos ficamos ali durante horas aproveitando aquela brisa agradável. Não sei dizer se haviam outras pessoas por ali. Minha atenção estava apenas no meu namorado e naquela noite maravilhosa.

Voltamos para a casa e dormimos profundamente até o dia seguinte.

Acordamos por volta das oito. Tomamos o café da manhã na mesinha do quintal e depois de guardar arrumar aquela bagunça, pegamos o carro para ir até aquela praia distante. Quando paramos o carro na areia da praia, comecei a procurar pelo biquíni dentro do carro. Só então me dei conta de eu não o havia pegado na casa. Estava tão habituada a ficar nua que nem me lembrei dele. Fiquei um pouco insegura e indecisa. Era sempre assim no início.

Como no dia anterior, aquela praia estava bastante cheia de gente. Meu namorado, percebendo minha hesitação, lembrou-me o quanto eu havia me divertido no dia anterior. Respirei fundo e saí do carro. Encontramos um lugar na areia que nos agradou e decidimos tomar um pouco de sol. O Paulo ofereceu-se para passar o protetor em mim. Imediatamente me lembrei da outra vez que ele havia feito isso e concordei, bastante excitada. Imitando aquela vez, deitei-me de bruços e meu namorado começou a espalhar o protetor pelo meu corpo, começando pelas costas e descendo em direção às pernas.

Sentia que ele massageava meu corpo enquanto espalhava aquele líquido na minha pele. Quando ele chegou na minha bunda, aquela massagem tornou-se sensivelmente erótica. Ele apertava minhas nádegas com força, separando-as e passando os dedos entre elas. Ele pressionava os dedos sobre meu ânus como se quisesse invadi-lo. Com o corpo arrepiado e o tesão à flor da pele, eu arrebitava a bunda para facilitar-lhe o acesso. Mas o Paulo, inteligente, não continuou com a brincadeira. Me deixou naquele estado de excitação e terminou de espalhar o protetor nas minhas pernas.

Fiquei quase meia hora naquela posição, com os olhos fechados, sentindo que a qualquer momento poderia ter um orgasmo. O Paulo se divertia me falando das pessoas que passavam em volta, e das expressões em seus rostos. Aquilo me deixava na iminência de um orgasmo. Resolvi virar de frente, mas, como estava deitada diretamente na areia, meu corpo estava cheio dela. Fomos então até a água para nos lavarmos. Brincamos um pouco e voltamos para o nosso lugar.

Deitei de costas com os olhos novamente fechados e o Paulo iniciou seu trabalho com o protetor solar. Como da outra vez, ele começou pelas pernas, uma de cada vez. Sempre que chegava no final das minhas coxas, ele esticava os dedos e tocava minha vagina. Meu corpo respondia. Passou pela barriga, massageando carinhosamente e foi em direção ao pescoço. Por último, massageou meus seios com toda a sua experiência. Desta vez não havia retorno. O orgasmo veio com grande intensidade e eu tive que usar todas as minhas forças para conter meus gemidos. Enquanto eu me recuperava, o Paulo me disse que aquele pequeno show havia conquistado uma pequena platéia, que agora se dispersava. Não pude conter o sorriso, mas continuei com os olhos fechados.

O sol no meu rosto não permitia que eu os abrisse. Depois de meia hora, mais ou menos, o calor já era grande e nós nadamos um pouco para nos refrescarmos. Brincamos nas ondas e nos divertimos bastante. Eu estava muito à vontade, apesar de estar nua. E os constantes olhares das pessoas não permitiam que eu me esquecesse disso. Eu estava adorando.

Com a temperatura subindo bastante, nós voltamos para casa, e depois de um banho, comemos apenas um lanche ao invés de almoçarmos. Deitamos na rede e cochilamos por quase duas horas. Eu nem me lembrava que existiam roupas.

Lá pelas quatro da tarde, o Paulo quis passear de carro e explorar o as praias ao norte da cidade. Desta vez eu me lembrei do biquíni, mas fiz questão de não o pegar. Era muito mais gostoso sem ele. E ademais, depois de um dia e meio sem nenhum incidente desagradável, eu queria aproveitar todos os minutos possíveis.

Andando ao norte, foi preciso pegar um trecho de dois quilômetros de estrada para chegarmos à próxima praia. Ela ficava entre as duas cidades e no mesmo nível da estrada. Da estrada podia-se ver toda a extensão da praia. Ela não era tão bonita quanto aquela onde passamos a manhã, mas era muito melhor que aquela próxima à casa. Como em todas as outras, havia muita gente ali. Paramos o carro na areia e saímos para passear. As pessoas paravam o que estavam fazendo para me olhar. Eu me sentia o centro do Universo. As ondas naquela praia eram poucas e muito suaves. Era ideal pra nadar. Entramos na água e ficamos muito tempo ali. Meu bronzeado estava impecável e eu aproveitei o resto do dia para brincar na água. Ela estava ótima.

Quando estávamos exaustos, andamos até o carro e voltamos para casa. O dia estava terminando. A viagem também. Fizemos uma pequena faxina na casa e colocamos as coisas em ordem, do jeito que as encontramos. Comemos um último lanche e com as poucas bagagens no carro, pegamos a estrada de volta para nossa cidade. Estava começando a escurecer. Precisávamos de combustível e o Paulo parou no primeiro posto da estrada. Pediu ao frentista para encher o tanque e lavar o pára-brisa.

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