Tathy Ch. 30

Informação da História
As aventuras de Tathy - surpresa.
4.6k palavras
5
623
00

Parte 30 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
Tathy
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Era uma terça-feira, e meu namorado estava de férias durante aquela semana. Ele me telefonou e disse para eu esperá-lo na portaria do meu prédio às 700 horas da noite usando uma das minhas roupas "descartáveis". Ele estava preparando uma aventura especial para nós.

Eu revirei meu guarda-roupa a procura de alguma roupa que me chamasse a atenção e encontrei um vestidinho de verão muito leve e curto, com alcinhas amarradas atrás do pescoço e com a frente aberta até um pouco abaixo do umbigo. Na altura dos seios havia uma faixa de dois centímetros de largura que atravessava minhas costas e unia as laterais do vestido. Na frente havia uma fita que cruzava três vezes entre meus seios e terminavam em um nó, que servia para manter o decote fechado. Era um tecido bastante fino, quase transparente.

No horário combinado eu estava no portão do prédio, excitada pela expectativa do que poderia estar me esperando. Não demorou para que o Paulo estacionasse o carro na minha frente e pelo seu olhar ficou claro que minha escolha de roupa tinha sido perfeita.

Sem perder tempo, ele dirigiu até uma galeria que fica perto da saída da minha cidade e estacionou o carro. Entramos e ele me levou até uma papelaria, onde comprou uma pequena tesoura. De volta ao estacionamento, ele me levou até um dos postes de iluminação para que tanto ele como qualquer pessoa que passasse por ali pudesse ver o que ele estava fazendo. Primeiro ele fez dois cortes nas laterais do vestido que iam desde a barra até a quase a altura dos meus quadris. Então ele deu um passo para trás e pediu que desse uma volta.

Aparentemente ele não ficou satisfeito com o resultado, pois voltou e no lugar onde ele havia feito os cortes, ele fez mais dois cortes de cada lado, tirando quase dois centímetros de tecido cada vez. Isto deixou as laterais das minhas coxas expostas por uma abertura de mais de três centímetros, deixando claro que eu não tinha nada embaixo do vestido. Novamente ele me pediu para dar uma volta. E novamente ele parecia insatisfeito com o resultado. Desta vez ele decidiu que o vestido estava muito comprido e resolveu corrigir o problema. Ele tirou uns cinco centímetros da parte traseira e um pouco mais na frente. Dependendo do ângulo que se olhasse dava para ver um pouco da minha bunda. De frente, só ficava oculto o principal e quase nada mais.

O Paulo olhou para mim e disse com um sorriso

- Maravilha, por enquanto está ótimo!

Ele recolheu os pedaços de tecido que estavam no chão e colocou-os na minha mão, dizendo que eu deveria jogar no lixo, aquele na frente do café dentro da galeria. E eu deveria aproveitar e comprar um refrigerante, pois ele estava com sede. Eu estava nervosa, mas muito excitada pelo meu novo visual. Mas de forma alguma eu perderia uma oportunidade como aquela. Com os restos de tecido na mão esquerda e o dinheiro na mão direita, caminhei até a entrada da galeria e ao subir os quatro degraus na entrada, percebi que o vestido subia a cada degrau que eu pisava.

Meus mamilos ficaram imediatamente duros e eretos, marcando claramente o tecido do vestido. A galeria estava quase vazia naquele horário e acho que ninguém notou o que estava acontecendo. Decidi não tocar no vestido e deixá-lo como estava, mas à medida que eu caminhava, ele lentamente voltou ao seu lugar original. Joguei os restos do meu vestido no lixo e comprei o refrigerante do Paulo. De volta ao carro, onde o Paulo me esperava, fui levada ao nosso shopping preferido. Sentada no banco do carro, notei que naquela posição não dava para esconder minha vagina, de tão curta que estava a parte da frente do vestido.

Chegando no estacionamento do shopping, o Paulo parou ao meu lado com a tesoura na mão e cortou a tira que atravessava as minhas costas. Imediatamente, o tecido se acomodou aos meus seios, deixando parte das laterais à mostra. Novamente o Paulo não parecia satisfeito e tirou mais uma faixa de cada lado do vestido, de forma a deixar meus seios um pouco mais à vontade.

Olhando de lado dava para ver a base dos seios perfeitamente. Mais contente com meu visual, o Paulo me levou para dentro do shopping e caminhamos pelos corredores olhando as vitrines como se tudo estivesse normal. Mas ao contrário do que eu tentava aparentar, eu não estava normal. Meus mamilos deixavam claro o meu estado de excitação. Minha pele estava toda arrepiada e eu estava tão excitada que tudo ao meu redor parecia mais silencioso do que realmente estava.

O Paulo sugeriu que nós comêssemos alguma coisa, pois a noite poderia ser longa. Escolhemos um dos restaurantes na praça de alimentação e fizemos nossos pedidos. Sentar naquelas cadeiras e manter minha vagina oculta era uma tarefa impossível. Enquanto esperávamos, o Paulo se aproximou de mim e colocou sua perna entre os meus joelhos forçando minhas pernas a permanecerem ligeiramente abertas.

Ele então se aproximou ainda mais e me beijou. Um beijo longo e quente. Enquanto me beijava, ele desamarrou a fita que cruzava entre meus seios e removeu-as completamente. Ele estava me despindo aos poucos. Sem a fita unindo as partes da frente, o tecido se acomodou e ficou consideravelmente mais estreito, cobrindo apenas os seios. Parecia até um maiô de praia. Mas antes de se afastar de mim, o Paulo foi checar a resistência do tecido e passando a mão por baixo dele, subiu até o meu seio, acariciou-o e enquanto olhava para baixo, foi afastando a mão do meu corpo enquanto esticava o tecido para ver até onde ele esticava.

Quando já estava quase quinze centímetros longe do meu seio, pudemos sentir um estalo na costura e percebemos que aquele era o limite. Ele então retirou a mão e deixou o tecido se acomodar novamente. Mas agora, depois de esticado até o limite, ele ficou bem mais folgado e ao cair sobre meu seio deixou-o parcialmente descoberto. O Paulo então segurou minhas mãos e me instruiu a não tocar mais no vestido e deixá-lo se acomodar naturalmente, fosse como fosse.

Depois de alguns minutos, nosso pedido ficou pronto e tivemos que ir buscá-lo. Quando eu me levantei, percebi que meu vestido havia subido alguns centímetros o que deixava minha vagina parcialmente exposta enquanto eu andava. Notei alguns olhares das pessoas que estavam nas mesas próximas enquanto eu passava por elas. Eu estava tão excitada que nem me lembro do gosto daquilo que eu comi naquela noite.

Terminada a refeição, o Paulo me levou até o cinema e disse para eu escolher o filme. Compramos os ingressos e entramos. Não tinha muita gente naquela terça-feira, mas não se pode dizer que o cinema estivesse vazio. Sentamos perto do corredor, no fundo do cinema e pudemos ter certa privacidade, pois não havia ninguém atrás de nós.

Logo que as luzes se apagaram e o filme começou, o Paulo me disse para levantar e ficar em pé no corredor ao lado dele. Obedeci e ele retirando a tesoura do bolso, continuou seu trabalho em meu vestido. Mas dessa vez era o toque final. Ele começou pela barra do vestido nas minhas costas e retirou uma faixa de uns quinze centímetros, deixando mais da metade da minha bunda exposta.

Picou todo este tecido e colocou em minhas mãos. Me virou de frente e repetiu a operação, deixando minha vagina e meus pelos pubianos completamente à mostra. Picou todo o tecido e colocou nas minhas mãos. A esta altura eu já sabia o que estava por vir e comecei a ficar cada vez mais excitada. Ele cortou as laterais do vestido, seguindo os cortes que ele já havia feito anteriormente até separar a parte traseira da saia do resto do vestido, picou tudo e depositou nas minhas mãos.

A esta altura eu estava completamente nua na parte de trás. O Paulo então deslizou a tesoura pelas minhas costas, passando pela minha bunda e descendo pelas minhas pernas. O toque gelado do metal fez com que meu corpo ficasse arrepiado.

Ele então me virou de frente e cortou o vestido acima da base do decote, deixando-me apenas com duas faixas de tecido cobrindo meus seios. Picou também aquele pedaço de tecido e juntou-o aos outros nas minhas mãos. Alternando entre as faixas que cobriam meus seios, ele foi retirando pedaço por pedaço até o último centímetro de tecido que cobria meu corpo.

Eu estava dentro do cinema do shopping, completamente nua e com meu vestido totalmente destruído nas minhas mãos. Eu não tinha como fugir daquela situação. O Paulo então se levantou e pegou todo aquele tecido picado das minhas mãos e me disse para esperá-lo ali mesmo que ele já voltava. Eu fiquei ali no corredor, em pé, esperando pelo meu namorado, imaginando se alguém naquela sala estava me observando.

O Paulo demorou um pouco e apareceu segurando um sorvete. Os restos do meu vestido ele havia jogado no lixo. Assumimos nosso lugar e o Paulo depois de abrir a embalagem do sorvete, ofereceu-o para mim. Ele colocou o sorvete na minha boca esperou que ele derretesse um pouco e puxou devagar, passando-o no meu queixo e em seguida deslizando-o no meu peito, passando pelo meu mamilo e descendo na direção do meu umbigo. Ele então se virou e me beijou, lambendo meu queixo e seguindo a trilha deixada pelo sorvete demorando no meu seio, me levando à loucura. Enquanto ele limpava a trilha deixada no meu corpo, o sorvete na mão dele ia derretendo e pingando nas minhas pernas.

O Paulo então se encarregava de limpar todas as marcas deixadas pelo sorvete. Ele levantou os braços de dois acentos de forma a permitir que eu me deitasse no banco. Então ele depositou o sorvete sobre meus seios e usando as duas mãos afastou meus joelhos de forma a deixar minha vagina ao seu alcance. Pegando novamente o sorvete que àquela altura havia lambuzado meus dois seios ele pediu-me que fechasse os olhos e deslizou o sorvete até meu umbigo e depois de fazer uma pequena pausa, pincelou minha vagina com ele.

Meu corpo se estremeceu todo e eu imediatamente abri mais minhas pernas. Pude sentir meus lábios vaginais se abrindo, e em seguida o sorvete gelado pressionando contra minhas áreas mais sensíveis. Uma violenta contração e um gemido abafado indicaram para o Paulo que eu tinha gozado com aquele contato. O Paulo retirou o sorvete da minha vagina e colocou-o na minha boca, dizendo para eu terminar com ele. Em seguida ele se encarregou de lamber todo o sorvete que ele havia espalhado pelo meu corpo, dedicando atenção especial à minha vagina, garantindo que não ficasse nenhum resíduo para trás. A atenção dedicada pelo meu namorado me fez gozar mais duas vezes.

Terminado o meu "banho" sentei-me ao lado do Paulo e ficamos abraçados até o final do filme. Ele me disse que havia uma saída lateral perto da entrada do cinema e se eu quisesse poderia usá-la. Senão eu poderia usar saída principal daquele piso, que dava no estacionamento e então andar até o carro pelo lado de fora do shopping. Ou então sair por onde entramos, o que seria mais arriscado, se encontrássemos algum segurança.

Fiquei tentada pela última opção, mas para evitar problemas eu decidi pela segunda. Quando as luzes acenderam, nós esperamos todas as pessoas saírem antes de nos levantarmos. Muitas das pessoas que passaram ao meu lado perceberam que eu estava nua e tentavam disfarçar os olhares. Quando a última pessoa passou por nós, nós nos levantamos e as seguimos para fora do cinema.

Eu estava quase tendo outro orgasmo e fiquei feliz por ter extravasado parte da excitação durante o filme, senão poderia ter outro orgasmo ali mesmo. Apesar do movimento fraco naquela noite, havia uma boa quantidade de pessoas naquela parte do shopping, devido ao horário de saída do cinema. Naquele instante eu me dei conta de que estava realizando uma das minhas maiores fantasias que era passear pelo shopping completamente nua.

Apertei a mão do Paulo e aproveitei o momento. Olhei os cartazes dos outros filmes e aproveitei para escolher o próximo que eu queria assistir. Escolhi o caminho mais longo até a saída daquele piso, sempre atenta quanto à presença de seguranças. Não havia nenhum à vista. Chegamos sem problemas até a porta do shopping e caminhamos até o estacionamento. Andamos por todo o estacionamento até chegarmos ao carro do Paulo. Encontramos diversas pessoas pelo caminho, mas elas desviavam o olhar quando próximas e só olhavam quando estivessem à uma distância segura.

Quando eu achava que a noite tinha terminado, notei que não estávamos na direção de casa. Olhei para o Paulo e ele deu um sorriso maroto. Passou o braço atrás do meu pescoço, me abraçou e disse para eu relaxar que a aventura estava apenas começando.

Depois de algum tempo na estrada ele entrou em um motel e disse que queira um quarto para pernoite. O atendente ficou sem reação quando percebeu que eu estava nua. Eu sorri para ele e ele se recompôs, indicando nosso quarto. O Paulo dirigiu o carro até a garagem e entrou. Eu desci e fechei a cortina da garagem. No quarto nós transamos até esgotar nossas energias e então tomamos um banho quente e dormimos, exaustos.

Na manhã seguinte, pedimos um café da manhã e deixamos o motel. O Paulo continuou na mesma direção da noite anterior, indo cada vez mais longe de casa. Depois de algum tempo eu percebi onde ele estava nos levando. Estávamos nos aproximando do litoral. Minha excitação voltou a crescer com a expectativa do que o Paulo estava me preparando.

Logo que chegamos ao litoral, o Paulo começou a observar as praias por onde passávamos. Quando passamos por uma que chamou a atenção, ele parou o carro na areia e nós descemos para reconhecer o local. Estava completamente deserta, mas não nos agradou. Voltamos para o carro e continuamos em frente. Logo em seguida, o Paulo parou em outra praia, que também estava deserta, mas esta era muito mais agradável.

Começamos a caminhar na areia, aproveitando o calor do sol da manhã e quando já estávamos longe do carro, decidimos entrar na água. A água estava meio fria, mas depois de o corpo acostumar com a temperatura, ficou bastante agradável. Nadamos por algum tempo e saímos para tomar sol. O Paulo, que tinha tudo planejado, veio usando uma sunga e não teve problema nenhum para aproveitar a praia.

Deitamos lado a lado na areia e ficamos ali por um bom tempo. De repente começamos a ouvir vozes e notamos que diversas pessoas estavam espalhadas pela praia. Chamei o Paulo para andarmos um pouco. Entramos na água para tirar a areia do corpo e passeamos pela areia, entre os banhistas que nos olhavam com as mais diversas expressões. Eu estava adorando a audiência e procurava ficar onde a concentração de pessoas era maior.

Por volta do meio dia, estávamos famintos e decidimos procurar algo para comer. Naquela praia não tinha nada interessante então decidimos pegar o carro e seguir adiante. Alguns quilômetros à frente, havia um posto de gasolina com um McDonald's e o Paulo entrou o drive-thru. Como de costume, o atendente ficou sem reação ao me ver, mas logo abriu um sorriso e anotou nosso pedido. Pagamos e retiramos nossos lanches e comemos ali mesmo no estacionamento do posto.

Seguimos em frente em busca de outras praias, e não demorou para encontrarmos uma que nos agradasse. Esta já tinha uma grande quantidade de pessoas, o que ao invés de me deixar apreensiva, me deixou bastante excitada. Paramos o carro e logo estávamos andando pela areia, entre os banhistas que nos olhavam abismados. Escolhemos um local e nos sentamos na areia para apreciar a vista. Havia um pessoal jogando vôlei perto e a bola insistia em vir na nossa direção, nunca na direção oposta. Cada hora era um que corria para buscar. Eu disse ao Paulo que estava preocupada com o sol, pois já estava há muito tempo sem o protetor solar.

Ele sorriu e foi até o carro buscá-lo. Durante os instantes em que ele estava longe, a quantidade de vezes que a bola veio na minha direção aumentou consideravelmente. Um dos rapazes chegou a me perguntar se o jogo estava me incomodando, pois, a bola estava sempre caindo perto de mim. Respondi que não e ele me convidou para jogar também. Agradeci, mas recusei a oferta.

Logo o Paulo chegou e se ofereceu para passar o protetor em mim. Agradeci e desta vez aceitei a oferta, é claro. O Paulo começou pelas minhas pernas e foi espalhando o protetor de forma bastante carinhosa, quase erótica, em uma perna de cada vez e depois dando atenção ao meu púbis chegou a tirar suspiros dos observadores próximos. Dedicou atenção especial à minha barriga e quando chegou nos seios, quem soltou suspiros fui eu. Ele sabe o quando meus seios são sensíveis ao toque e aproveitou para me levar à beira do orgasmo, parando antes do meu clímax, o que me deixou com todos os sentidos em alerta. Enquanto ele passava o protetor pelo meu pescoço e rosto eu pedia para ele continuar nos meus seios, mas ele me torturava e não me deixava atingir o clímax.

Depois de tomar sol de frente por algum tempo, decidi que era hora de cuidar das minhas costas. Fui até a água tirar a areia e voltei até o Paulo. Deitei no mesmo lugar de antes, mas desta vez com as costas para cima. Como não tínhamos toalha, o Paulo esperou até que parte da água se evaporasse e então começou a espalhar o protetor, novamente começando pelas pernas. Novamente a audiência foi grande e minha excitação estava em níveis quase incontroláveis. Ele demorou bastante, massageando minha bunda, me provocando e oferecendo um show ao público em volta. Massageou minhas costas e pescoço e terminou com meus braços.

Depois de algum tempo sob aquele sol quente, resolvemos caminhar mais um pouco. Perguntei ao Paulo se ele pretendia ir embora logo e ele me respondeu que ainda tínhamos muita coisa pela frente. Voltamos para o carro e o Paulo seguiu em frente por mais algum tempo.

O sol já estava quase se pondo quando paramos em outra praia e descemos para observar os últimos raios do sol. Não tinha muita gente naquela praia, e isto não nos importava. Ficamos por ali até que estivesse já bastante escuro e não tivesse mais ninguém. Quando o Paulo se levantou para irmos embora e parou na minha frente, eu puxei sua sunga para baixo e o deixei nu. Comecei a chupá-lo e ele não ofereceu resistência. Abracei suas pernas e continuei chupando até que ele atingiu o orgasmo.

Sempre fico excitada quando o Paulo goza na minha boca e então eu continuei chupando até que ele recuperasse a ereção. Então nós transamos por um bom tempo na areia da praia, em diversas posições, seguindo o costume de sempre fazer sexo anal quando transamos em ambiente aberto.

Depois disso, entramos na água para nos lavarmos e voltamos para o carro. Estávamos famintos novamente e partimos em busca de comida. O Paulo encontrou uma dessas lanchonetes em que você é atendido dentro do carro e decidiu parar. Toda vez é a mesma coisa. Quando o atendente se aproximou do carro e notou que eu estava nua, deu um passo para trás e quase derrubou a prancheta que segurava nas mãos. O Paulo teve que chamá-lo para que ele tivesse coragem de se aproximar. Fizemos o pedido e aguardamos que ele trouxesse nossos lanches.

O lugar estava quase vazio. Além do nosso tinha apenas mais dois carros. Quando ele voltou com o lanche eu perguntei se tinha algum lugar onde eu pudesse lavar as mãos. Ele ficou um pouco apreensivo, mas indicou o banheiro não muito longe do carro. O Paulo percebendo a insegurança do garoto, perguntou se ele não podia me mostrar o lugar. Ele gaguejou, mas acabou concordando, sem conseguir esconder um sorriso. Ele me acompanhou até o banheiro, esperou que eu lavasse as mãos e me acompanhou de volta até o carro. Que gentileza!

Depois do lanche, passeamos com o carro pela cidade e encontramos uma daquelas feiras hippies que tem em toda cidade de praia. O Paulo me desafiou a passear pela feira e depois de observarmos que não havia nenhum guarda por perto combinamos que ele me deixaria em um dos lados da feira e me esperaria com o carro do outro lado. Desci do carro e comecei a atravessar a feira, no meio das pessoas que faziam o possível para abrir caminho para mim. Os comentários são inevitáveis, e fazem parte do jogo.

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