Tathy Ch. 33

Informação da História
As aventuras de Tathy - passeio de bicicleta.
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Parte 33 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Depois de visitar um site e ler a história de uma garota americana que gostava de andar de bicicleta nua, eu não pude parar de pensar como seria excitante uma aventura como esta. Não foi difícil convencer o Paulo. Bastou eu mostrar o site com a história e ele se ofereceu para providenciar uma bicicleta para mim, já que ele tinha a sua própria bicicleta.

Outra questão levantada era onde nós iríamos andar. Como eu não tenho o costume de andar de bicicleta, deveria ser um lugar com poucas subidas, senão eu não aguentaria. Pensamos em algumas opções, mas no final acabamos decidindo juntar duas aventuras em uma. O Paulo falou com o seu amigo que tinha uma casa na praia e conseguiu a casa por um final de semana.

Para ganhar tempo, o Paulo sugeriu que nós fossemos na sexta-feira à noite. Mas desta vez, ao invés de não levar nenhuma roupa na viagem, eu decidi que seria interessante levar alguma coisa que eu pudesse usar em um restaurante ou para andar em lugares onde seria inconveniente andar completamente nua. Como eu não tinha nada que me agradasse para ser usado para este fim, decidi procurar algo para comprar. Eu e o Paulo saímos em busca da roupa ideal, e depois de passar por algumas lojas de roupas de praia, sem sucesso, decidimos visitar o shopping onde costumamos nos divertir.

Era quinta-feira, último dia antes da viagem, pouco depois das sete da noite, quando chegamos no shopping. Eu estava usando um vestido bem solto e curto, ideal para o calor que estava fazendo. Ele tinha um decote generoso na frente, em forma de "V" com o tecido terminando logo acima dos seios, e era sustentado por duas finíssimas alças que passavam pelos ombros e desciam pelas costas até encontrar novamente com o vestido nas costas, que ficavam totalmente descobertas. A parte da saia era bem curta e solta, tornando o vestido extremamente sexy. E como já é de costume, o vestido era tudo que eu usava, além é claro, da sandália. Nada de calcinha.

Antes de começar a procura, decidimos fazer uma parada para jantar, pois nós dois estávamos com bastante fome. O Paulo escolheu um restaurante e nos sentamos em uma mesa no canto, lugar ideal para um casal de namorados apaixonados. A luz era suave e o restaurante estava quase vazio, em parte devido ao horário, em parte ao dia da semana.

A alça do meu vestido insistia em cair a todo momento, e cada vez que caía, expunha parte do meu seio. Uma das vezes que isto aconteceu, o garçom estava tomando nota do nosso pedido e eu fingi que não tinha percebido, deixando que ele aproveitasse o momento. Deve ter funcionado, pois o atendimento naquela noite foi excepcional. A todo momento tínhamos o garçom na nossa mesa verificando se não precisávamos de nada.

Foi um jantar maravilhoso e logo que saímos do restaurante, começamos a busca da minha roupa de praia. Numa grande loja de departamentos, encontrei um vestido feito de uma rede, que na verdade deveria ser usado sobre outra roupa, apenas como decoração. Na verdade, um vestido daquele não esconde absolutamente nada. Decidi prová-lo e entrei no vestiário. O Paulo ficou esperando do lado de fora, pois não era permitida a presença de homens ali dentro. Dentro da cabine, eu retirei meu vestido e coloquei o outro. Ao olhar no espelho, quase tive um orgasmo. Meus mamilos eretos atravessavam pelos buracos do vestido e todo o meu corpo ficava visível através dele.

Eu não resisti e fui mostrar para o Paulo. Saí da cabine e andei até a entrada dos provadores, onde o Paulo me esperava. Quando ele me viu, abriu um grande sorriso, indicando sua aprovação. As pessoas em volta, pareciam meio chocadas ao me verem vestida daquele jeito. Alguns homens que aguardavam perto dos provadores, tiveram dificuldade em esconder sua excitação e ficaram bastante nervosos com a situação, talvez temendo a reação das suas mulheres ou namoradas que estavam provando suas roupas.

De volta à minha cabine, vesti novamente meu vestido e deixei o provador. Já perto do caixa, notei um outro vestido que me chamou a atenção. Era um vestido vermelho de alcinhas, feito de cotton, com outro para ser usado por cima, em tule branco totalmente transparente, de mangas curtas, com pequenas flores brancas e vermelhas bordadas no vestido todo. Decidi provar este também. Como toda mulher eu não resisto quando vejo uma roupa que me agrada. O Vestido de cotton se ajustou perfeitamente ao meu corpo como se tivesse sido feito sob medida, evidenciando todos os contornos do meu corpo. Ficou extremamente sensual. Colocando o outro por cima, o visual mudava completamente, mas continuava tão ou mais sensual que antes. E como eu esperava, usando somente o vestido de tule, meu corpo todo ficava visível e eu não podia esperar para usá-lo.

Decidi comprar os dois e logo que saímos da loja eu procurei pelo primeiro banheiro que pude encontrar. Mudei de roupa passando a usar meu novo vestido de tule transparente e voltei para a companhia do Paulo. Ele ainda não tinha visto este vestido e ficou impressionado com a minha aparência dentro dele. Antes de ir embora, nós passeamos pelo shopping por algum tempo para que eu pudesse aproveitar bastante a sensação de estar usando um vestido como aquele dentro do shopping. Eu estava atraindo toda a atenção para mim, e isto me deixava cada vez mais excitada. Meus mamilos, além de totalmente visíveis através do tecido transparente, estavam tão duros que pareciam querer furar o vestido.

No dia seguinte eu estava preparando minhas coisas para a viagem e o Paulo me disse para levar apenas os dois vestidos comprados no dia anterior e me deu um pequeno presente que deveria ser usado na viagem. Quando eu abri o pacote, fiquei impressionada: era um biquíni, o menor que eu já tinha visto! Era branco, feito de um tecido em forma de tela totalmente transparente. A parte de cima cobria apenas os meus mamilos, mas apesar disso eles continuavam visíveis através do tecido.

A parte de baixo era super estreita e cobria pouco mais que a minha vagina, deixando boa quantidade dos meus pelos para fora, o que me obrigou a me depilar um pouco mais do que eu estava acostumada. Eu me depilei exatamente no limite do biquíni deixando entrever nas laterais o início dos pelos. A parte de trás do biquíni era formada apenas por uma fina tira que deixava minha bunda totalmente descoberta. Se eu me deitasse de costas e abrisse minhas pernas, o biquíni deixava exposto tanto meu ânus quanto parte da minha vagina.

Saímos da casa do Paulo pouco depois das sete da noite. Todas as minhas roupas estavam no porta-malas do carro eu estava viajando completamente nua. Perto da metade do caminho o Paulo disse que precisava parar em um posto para colocar gasolina no carro. Ele tinha planejado isso.

Paramos no posto e o frentista não tirou os olhos de mim o tempo todo. O movimento na estrada estava fraco, apesar de ser sexta-feira, e o posto estava praticamente vazio. Enquanto o frentista enchia o tanque do carro eu disse ao Paulo que precisava ir ao banheiro e saí do carro. Perguntei para o rapaz onde ficava o banheiro feminino e caminhei até ele. Logo em seguida, deixei o banheiro e voltei para o carro. Durante a minha caminhada pelo posto, o frentista esqueceu o que estava fazendo e ficou apenas me observando.

Seguimos com nossa viagem até a casa onde já havíamos estado antes. Tiramos nossas coisas do carro e pouco depois das nove da noite nós saímos para comer alguma coisa. Eu levei apenas meu vestido de tule no porta-malas e começamos a procurar um lugar legal para comermos. Passamos por alguns restaurantes já fechados e algumas lanchonetes, mas nada que nos chamasse a atenção. Encontramos um pequeno shopping, mais parecido com uma galeria, e decidimos verificar. Era o momento de usar meu vestido. No estacionamento, eu desci do carro e coloquei o vestido depois de pegá-lo no porta-malas. Passeamos pelo shopping e eu fiquei contente com a atenção que estava atraindo com aquele vestido. Escolhemos uma das lanchonetes do local e nos sentamos para comer.

Logo depois, saímos dali e o vestido voltou para o porta-malas. Pedi para o Paulo que nos levasse até uma praia para andarmos na areia. O Paulo parou o carro na calçada de uma das praias e nós fomos caminhar. A praia não estava completamente deserta e as poucas pessoas que também estavam caminhando ficavam me olhando e algumas tentaram permanecer próximas, sem chamar a atenção. Aquela situação, apesar de acontecer cada vez com mais frequência comigo, sempre me deixa tão excitada quanto na primeira vez.

No final daquela praia havia uma pequena feira hippie e o Paulo me convidou para conhecê-la. Era a segunda vez que eu visitava uma feira de praia completamente nua. Andamos pela feira e eu acabei ganhando do meu namorado um par de brincos e uma tornozeleira. Esta foi dada de brinde pelo rapaz da feira. Paramos em uma das barracas para ver um homem trabalhando com vidro e fazendo as mais variadas esculturas com ele. Pássaros, anjos, carrinhos e diversos outros objetos.

Pouco tempo depois havia uma aglomeração em torno daquela banca. Não sei se era para ver o artista ou se era por minha causa. De qualquer forma, devido à minha situação, não era conveniente permanecer ali por muito tempo, apesar da vontade de ficar. Voltamos a caminhar na areia da praia que agora estava deserta e depois de alguns minutos estávamos de volta ao carro. De volta à casa, nós transamos por um longo tempo enquanto tomávamos banho e depois fomos para a cama, exaustos e felizes.

Na manhã seguinte, resolvemos andar de bicicleta, pois este era um dos objetivos da viagem. Passei uma generosa camada de protetor solar pelo meu corpo, pegamos as bicicletas e começamos nosso passeio. Nunca imaginei como seria a sensação de sentar naquele banco sem estar vestindo nada. O selim da bicicleta massageando minha vagina me deixava em constante estado de excitação. Eu estava sempre na iminência de um orgasmo. Logo que chegamos na estrada que vai para a cidade vizinha experimentei meu primeiro orgasmo do dia. Quase caí da bicicleta. Dei um grito que chamou a atenção do Paulo, que depois do susto, riu quando eu contei que tinha gozado.

Andamos por aquela estrada por alguns quilômetros. A estrada tinha uma faixa lateral destinada aos ciclistas e a areia da praia estava logo ao lado. A praia naquele sábado estava bastante movimentada, apesar de eu não estar prestando muita atenção ao meu redor. Tudo o que eu conseguia me concentrar era naquele selim entre as minhas pernas, me masturbando a cada pedalada que eu dava. Quando chegamos perto da cidade vizinha, eu já tinha tido tantos orgasmos que já não tinha mais forças para pedalar. Paramos na areia da praia para descansar e eu me deitei na areia, com a minha cabeça apoiada no colo do meu namorado.

Ficamos ali durante quase uma hora, descansando e me recuperando dos recentes orgasmos. Aproveitando a ausência de pessoas próximas e a posição em que eu estava, eu tirei o pênis do Paulo para fora da sunga e comecei a chupá-lo. Imediatamente ele ficou duro como uma rocha e em pouco tempo estava enchendo minha boca com seu gozo. Esta é uma das partes do sexo que eu mais gosto. Tanto que depois de engolir tudo, continuei chupando até que ele gozasse novamente em minha boca.

Assim que ele se recuperou, voltamos para as bicicletas e tomamos nosso caminho de volta. Nova série de orgasmos durante o percurso de volta. Mas desta vez, eu consegui manter minha mente suficientemente lúcida para observar o movimento ao meu redor. Ver as pessoas parando o que estavam fazendo para olhar para mim e apontar em minha direção só fazia aumentar minha já descontrolada excitação. Não foi fácil reunir forças para chegar de volta à casa. Mas valeu cada minuto, pois nunca na minha vida tinha atingido tantos orgasmos num mesmo dia, e estávamos ainda na metade do dia!

Tomamos um banho e era hora do almoço. Nem eu nem o Paulo estávamos dispostos a fazer comida e então resolvemos almoçar em um restaurante. Vesti meu vestido de tule e fomos almoçar. O almoço foi muito excitante pois todos olhavam para mim como se eu fosse alguma celebridade. O garçom não parava de vir à nossa mesa para ver se estava tudo em ordem. Depois de terminar o almoço e sair do restaurante, eu quis andar pela cidade, onde eu não poderia andar se estivesse nua. Passeamos pelas lojas do centro e entramos em dois grandes supermercados, e em todo lugar por onde passávamos, eu era sempre o centro das atenções.

Andar com aquela roupa no centro de uma cidade em plena luz do dia era sem dúvida uma novidade para mim. Eu estava excitada como nunca. Todos os olhos do mundo pareciam focados em meu corpo. Se eu já não tivesse tido tantos orgasmos naquele dia eu certamente estaria tendo outro naquele instante, tamanha era a minha excitação. Estávamos voltando para o carro quando uma quadra antes de chegarmos eu não resisti e tirei o vestido. Entreguei-o ao Paulo e continuei minha caminhada completamente nua, em plena luz do meio-dia, no centro de uma cidade litorânea.

Eu estava explodindo de tesão e estava adorando a audiência. No meio da quadra tinha uma banca de revistas e eu aproveitei para dar uma olhada e demorar um pouco mais para chegar ao carro. A garota que trabalhava na banca não podia acreditar no que estava vendo. Ela queria dizer alguma coisa, mas não tinha coragem. Por fim, depois de dar uma olhada pelas revistas e não encontrar nada interessante, eu olhei para a garota e acenei para ela. Continuei minha caminhada até o carro e fomos procurar uma praia.

Paramos em uma praia afastada do centro, e o Paulo pediu que eu usasse o biquíni que ele havia me dado. Coloquei o biquíni e saímos para andar na praia. O biquíni era tão pequeno que quase não conseguia cobrir meus mamilos e a parte de baixo era tão estreita que as laterais dos meus lábios vaginais ficavam descobertos.

Eu adorei a forma como as pessoas, especialmente os homens, olhavam para mim. Algumas mulheres também olhavam, talvez com vontade de usar algo parecido. Ao contrário de outras mulheres que amarram o biquíni bem apertado, eu gosto de deixá-lo bem frouxo, para permitir que meus seios se movimentem naturalmente. Depois de uma breve caminhada na areia, eu escolhi um lugar cheio de gente corri até a água seguida pelo Paulo. Como eu esperava, a primeira onda que me acertou tirou meu biquíni do lugar deixando meu seio direito descoberto. Fingindo que não tinha percebido, continuei brincando na água e as pessoas ao redor não paravam de me olhar.

Logo depois eu pedi para o Paulo acertar o biquíni para mim, o que deixou o pessoal ainda mais atento. Mas aquele biquíni, amarrado frouxo, não parava no lugar e depois de algum tempo, o Paulo simplesmente desamarrou e retirou meu top. A única coisa que eu pedi para ele foi para que ele não o jogasse fora, pois eu havia gostado dele. Aquilo chamou a atenção das pessoas ao redor. E logo que havíamos saído da água, o Paulo me abraçou, provocando a imaginação das pessoas e lentamente desamarrou a parte de baixo do meu biquíni, retirando-o completamente.

Se uma garota com os seios nus chamava a atenção, uma garota completamente nua praticamente parou a praia. Àquela altura, eu já havia me recuperado dos orgasmos da manhã e já estava completamente excitada. Já era mais de quatro da tarde e resto do dia eu permaneci nua. Andamos pela praia toda e minha excitação só aumentou nesse passeio. De vez em quando eu abraçava o meu namorado, o que além de me deixar excitada, excitava também as pessoas que nos observavam. Já no final da tarde, quando o sol estava se pondo, deixamos a praia e voltamos para a casa.

Transamos até esgotar nossas energias e então, famintos, decidimos procurar um lugar para comer. Coloquei meu vestido de rede, que não escondia absolutamente nada, e saímos para comer. Escolhemos um restaurante e entramos. Fomos muito bem atendidos pelo garçom, que dava atenção especial para nossa mesa. Logo depois do jantar, deixamos o restaurante e passeamos pela cidade.

Não tinha quem não nos olhasse enquanto passeávamos entre as lojas e galerias do centro da cidade. Às dez da noite, as lojas começaram a fechar e em pouco tempo o movimento nas ruas do centro estava praticamente terminado. Então eu tirei o vestido e continuei meu passeio nua. O carro estava a várias quadras de nós e para chegar a ele, nós refizemos o percurso no sentido contrário, passando pelas mesmas galerias e lojas por onde tínhamos acabado de passar. Só que agora eu estava completamente nua e o Paulo segurava meu vestido.

A noite estava quente e ao passar por uma sorveteria que ainda estava aberta, apesar de vazia, entramos e compramos um sorvete para cada um. O garoto que nos atendeu, quase caiu quando eu entrei na sorveteria. Parecia que ele nunca havia visto uma garota nua antes. Por esse motivo eu resolvi ficar por ali enquanto terminava o sorvete, dando a oportunidade para o garoto apreciar a vista por mais tempo. Quando terminei o sorvete, pedi para lavar a mão e o garoto, nervoso, me mostrou onde era o banheiro. Agradecemos e voltamos à nossa caminhada. Chegamos em casa pouco depois das onze da noite e, cansados, fomos dormir.

Acordamos no domingo por volta das oito e meia, e depois de tomar o café da manhã, saímos para andar de bicicleta novamente seguindo o mesmo caminho do dia anterior. Novamente, eu perdi a conta dos orgasmos que tive no percurso. Paramos no mesmo ponto para descansar e pegamos o caminho de volta. Mas desta vez, ao invés de ir direto para a casa, pegamos um trecho da avenida beira-mar, onde havia muitas pessoas andando a pé e de bicicleta, fora o movimento de carros e motos. O aumento da quantidade de pessoas aumentou minha excitação e os orgasmos aumentaram de intensidade.

De volta à casa, transamos bastante e tomamos um longo banho antes de sairmos para almoçar. Novamente usei o vestido de rede, desta vez durante o dia e voltamos ao mesmo restaurante da noite anterior. O mesmo garçom nos atendeu e nos reconheceu imediatamente. O atendimento foi especial durante todo o tempo em que permanecemos no restaurante. Depois do almoço, passeamos novamente pelas lojas e galerias do centro da cidade.

O movimento pelas ruas do centro da cidade era típico de um domingo numa cidade do litoral. Muitas pessoas circulando ao meu redor e olhando para mim. Ao entrar em uma das galerias a céu aberto e parar em frente a uma loja de roupas de praia, eu pude ver o meu reflexo no vidro da loja e me lembrei como eu estava realmente exposta. Fiquei parada ali admirando minha imagem. O Paulo parou atrás de mim e eu notei um grande sorriso em seus lábios. Ele estava radiante.

Ele então colocou as mãos sobre os meus ombros e lentamente puxou as alças para os lados e deixou-as caírem pelas laterais dos meus braços. O vestido deslizou pelo meu corpo e parou na minha cintura, me deixando com os seios descobertos no centro da cidade, ao meio-dia. Minha pele ficou imediatamente arrepiada e um tremor percorreu meu corpo indicando meu estado de excitação. Pelo reflexo no vidro eu pude perceber as pessoas olhando em minha direção, algumas delas paradas esperando para ver o desfecho da história.

Minha respiração ficou ofegante, mas eu permaneci imóvel. Em seguida, o Paulo deslizou as mãos pelas minhas costas e eu soltei um leve gemido, quando suas mãos alcançaram minha cintura. Eu sabia o que vinha em seguida e comecei a tremer com a antecipação. As mãos do meu namorado forçaram o vestido para baixo e logo que ele passou pela minha cintura, caiu com o próprio peso e parou no chão sob os meus pés. Eu não ousei me mover. Estava excitada demais até para pensar. Fiquei olhando meu corpo nu no reflexo do vidro cercado por uma quantidade incontável de pessoas que circulavam ao redor em plena luz do dia. Cheguei a perder a noção do tempo. Não sei quanto tempo fiquei parada na frente daquela vitrine.

Quando o Paulo me abraçou novamente eu saí do meu transe e dei um passo para o lado. O Paulo, então, pegou meu vestido e nós continuamos andando pelas ruas. Eu estava andando completamente nua, durante o dia, no centro de uma cidade do litoral. Aquela, sem dúvida, era a situação mais extrema à qual eu já estivera exposta. Eu não podia acreditar que realmente estava acontecendo. Eu estava superexcitada, e também nervosa e com um pouco de medo, pois se eu fosse pega pela polícia, poderia ser presa.

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