Travessuras Ocultas Na Escuridão

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Luana e Daniela trabalham juntas. Ambas precisam se entender.
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Aquele não era o sábado que Daniela gostaria de ter. Ao invés de dormir até tarde e descansar, tinha trabalho a fazer. Das três sócias, Débora sempre foi a mais obcecada por trabalho. Daniela sabia disso, mas não esperava que sua sócia já imporia trabalhos aos sábados desde o início. Ela sabia que não poderia reclamar, pois, Débora cuidou sozinha da criação da nova empresa, e fizera questão de lembrar todas disso. O primeiro projeto do escritório das três sócias era a reforma de um antigo galpão e coube-lhe ir fazer os primeiros levantamentos. Como não era possível tirar medidas sozinha pediu a ajuda de uma das amigas, mas nenhumas delas estava disponível. Débora escolheu aquele sábado para arrumar o escritório que alugaram e levou Lorena com ela. Para ajudá-la sobrou Luana. Daniela não confiava nela, pois a menina havia acabado de se matricular na universidade e provavelmente exigiria mais tempo explicando como fazer as coisas do que gostaria. Tinha certeza de que se fosse consultada, teria indicado estagiários mais experientes e capacitados. Apesar disso, precisava aceitar, pois, Débora sempre se impunha com o argumento ser a única que trabalhou pela empresa.

Daniela saiu de casa com sua calça jeans e jaqueta sobre uma blusa cinza e, para seu desgosto, precisou passar antes na casa de Luana para buscá-la. A arquiteta já não estava muito contente e ficou ainda mais indignada pelo tempo que ficou esperando a estagiária descer. Quando Luana finalmente desceu, com sua calça jeans e uma camiseta branca, encontrou Daniela com uma expressão de poucos amigos, que não mudou apesar de seu pedido de desculpas. Sua chefe apenas pediu para subir na moto de maneira ríspida e as duas seguiram para o trabalho.

O Bairro Velho já tivera algumas fábricas antigas que com o passar dos anos viraram galpões abandonados, como este. A rua de uma área comercial vivia um silêncio naquela manhã de sábado, rompido pelo som de um motor. Daniela pilotava sua moto lentamente enquanto procurava o endereço. O galpão tinha a fachada com várias rachaduras, e pichações. Dentro o espaço era vazio, com os pilares metálicos ornamentados sustentando as treliças metálicas do telhado. No fundo, uma escada metálica levava até um pequeno escritório. As duas entraram e começaram a trabalhar.

Luana percebia que sua chefe não gostava dela. Débora já havia lhe dito da desconfiança da sócia por ela ainda não ter entrado na faculdade. Apesar disso, Luana já trabalhava com Débora a um tempo e sabia ser capaz. Aquela era uma oportunidade de mostrar a Daniela sua capacidade. Apesar disso, Daniela era rígida e a cada falha de Luana a arquitetura era muito contundente nas críticas, sempre dizendo que ela não sabe coisas que deveria saber. Tirar as medidas gerais daquele prédio foi uma tortura, assim como medir os espaços entre os muitos pilares. Após anota-las, Daniela tirou fotos de todo o interior do galpão enquanto Luana desenhava detalhes e tirar medidas dos pilares ornamentados. Era uma tarefa difícil de fazer, mas ao trabalhar com Débora, Luana se descobriu boa esse tipo de desenho. Com os esboços prontos, Luana os mostrou a Daniela que finalmente um sorriso abriu em seu rosto. Não tinha como não reconhecer desenhos tão minuciosamente detalhados. A arquiteta a parabenizou e lhe emprestou o celular pedindo que fotografasse os detalhes do pilar para tirar eventuais dúvidas.

Luana caminhou até encontrar o pilar que havia desenhado antes, mais bem conservado. Tirou várias fotos de todos os ângulos que podia. Reviu as fotos para ver se os detalhes estavam visíveis e depois olhou as outras fotos que Daniela tirara. Havia uma ordem onde as fotos eram tiradas, permitindo você entender de que trecho do galpão aquela foto se referia. Havia algumas fotos que destoavam daquela organização. Fotos dos pilares no centro do galpão no meio da sequência de fotos das paredes. Entre os pilares estava ela, abaixada, desenhando as bases dos pilares. Eram três fotos em que ela estava enquadrada no centro, sempre de costas. A primeira coisa que a Luana pensou foi no quanto aquela calça jeans justa valorizava o corpo dela, mas logo se lembrou da conversa entre as sócias e suas histórias picantes. Ao se lembrar que Daniela era lésbica, ficou confusa. Aquela mulher tão rigorosa com ela no fundo, a desejava? Apesar de nuca ter pensado em mulheres antes, sua boceta melou. Com tesão brotando entre suas pernas Luana tirou as fotos, devolveu o telefone e as duas subiram as escadas até o escritório no fundo do galpão.

A porta emperrada exigiu esforço das duas para entrar. O espaço estava empoeirado com móveis a amontoados tomando difícil andar. Não havia lâmpadas e pouquíssima luz chegava pelas janelas, pois o galpão só possuía algumas entradas de luz natural pela fachada e pelas telhas translúcidas. Daniela voltou a ficar de mau-humor, mas para a sorte de Luana, a indignação de sua chefe foi direcionada a Débora que a fez perder o seu sábado naquele trabalho insalubre. Nesse ponto as duas concordavam. Para se virar, Daniela teve a ideia de usar as lanternas dos celulares como fonte de iluminação. Ao direcionar a luz para a estagiária, a viu inquieta.

Com as mãos para as costas enquanto se arqueava para trás, Luana buscava alcançar o fecho do sutiã.

— O que é isso, Luana?

— Esse sutiã está me apertando. Me desculpa, eu pensei em tirar antes de você ver.

Daniela sorri.

— Deixa que eu te ajudo.

Luana esperava mais uma bronca e se surpreendeu com a oferta de ajuda. Daniela se aproximou e deixou o telefone em cima de um móvel qualquer, deixando o local quase sem iluminação mais uma vez.

— Essa camiseta é apertada, precisa tira-la antes.

Daniela subiu a barra da camisa e a deixou sobre um dos móveis ao lado. Sem conseguir enxergar direito a sua estagiária, a envolveu com os braços até alcançar o fecho. Daniela sentia os seios de Luana se espremerem contra os seus enquanto ouvia a respiração da moça mudar de ritmo. Aqueles toques involuntários eram deliciosos assim como o calor daquele corpo jovem. Em um abraço as cegas pela pouca iluminação, as duas permaneciam unidas por mais tempo que o necessário para desatar aquele sutiã. Enquanto retirava a peça de roupa as mãos de Luana deslizaram lentamente pelos seus braços até chegarem em suas mãos e retirar a peça. Ao vestir de volta a camiseta, as duas tiveram dificuldade em encontrar a roupa naquela escuridão. Quando encontraram, estava empoeirada.

Para a surpresa de Daniela, Luana decide continuar trabalhando sem a camiseta, dizendo que ela provavelmente sujaria mais depois. Ao tirar as medidas elas tinham que se virar e, praticamente sem luz, usaram as lanternas dos celulares para ver onde pisar e quais distâncias conseguiam marcar na trena. Daniela iluminava Luana e observava as sombras definirem as curvas do seu corpo, sobretudo os seios expostos. Passou a se distrair com as formas da moça se esquecendo constantemente de anotar as medidas da sala. Isso somado a dificuldade em se deslocar entre os móveis empilhados tornava o trabalho lento.

Havia uma janela grande, voltada para o interior do galpão de onde vinha a pouquíssima luz. Com muito esforço e se esgueirando entre os móveis, elas conseguiram medir a largura. A altura, porém, demandaria mais esforço. Com a lanterna do celular, Daniela subiu em uma cadeira e desta para uma mesa par alcançar o ponto mais alto e medir a altura. Ao voltar, Daniela se sentia insegura pela dificuldade de ver onde pisar. Pediu ajuda a Luana que segurava as suas pernas à medida que ela descia. Mesmo com a estagiária lhe segurando, a cadeira não oferecia segurança e sua perna de apoio tremia. Quando o pé da cadeira quebrou o corpo de Daniela tombou, segura por Luana, que não estava preparada para aquela queda repentina, mas segurou um pouco o impacto o suficiente para as duas não me machucarem, apesar de terem tombado em direção a um armário velho. As portas do armário se quebraram e as duas caíram dentro dele.

A queda e perda de equilíbrio para depois cair dentro de um móvel apodrecido onde nem se sabia o que tinha dentro as assustaram. Para piorar toda a escuridão as deixavam desorientadas. Os. Apesar do susto, Daniela se sentia bem e enquanto perguntava a sua estagiária se ela havia se machucado, tentava se orientar. Olhava para os lados e conseguia reconhecer a janela onde acabara de tirar suas medidas. Não encontrava os celulares, provavelmente caíram virados para baixo, sem projetar a luz das lanternas, mas apesar da situação incômoda e do cheiro dos móveis apodrecidos e da poeira em volta delas, ela não queria sair. Havia uma sensação ótima ali que lentamente ela foi identificando. Começava pelo calor de Luana, abraçada a ela por trás, pelos seios dela, pressionados contra suas costas e pelas mãos delas em seu peito. Quando Luana se deu conta da posição em que estava tentou tirar a mão rapidamente, impedida por Daniela. Por um instante, o desejo entre as duas ficou expresso, mas logo elas se levantaram.

As duas tiveram que engatinhar pelo chão para encontrarem seus telefones e o que era uma preocupação virou graça enquanto as duas batiam cabeças no escuro. Aos risos as duas tateavam o chão e os móveis procurando seus telefones enquanto engatinhavam. Ao tocar algo mais macio, Luana foi repreendida por sua chefe.

— Essa é a minha bunda, Luana. Não é o seu telefone.

Luana riu, mas em seguida deu um tapa na sua chefe.

— Ai, Luana!

— É seu castigo por me trazer aqui.

Deu mais um tapa.

— Se soubesse o quanto gosto disso, não me dava de castigo.

Era o momento mais descontraído de toda a manhã, com as duas rindo enquanto continuavam no chão procurando seus telefones, no escuro. Daniela disse aquela frase com a boceta melada e Luana ficou igualmente excitada ao ouvi-la. Demoraram um pouco entre risos, piadas e tapas até encontrarem seus telefones para finalmente observarem o quão sujes de poeira estavam. Daniela iluminou Luana e observou com desejo como ela tirava a poeira dos seios desnudos sem ver seus lábios sendo mordidos. Se aproximou se oferecendo para tirar as teias de aranha do cabelo, o que fez com cuidado. Virou a estagiária e cuidadosamente tirou a poeira de suas costas. Enquanto descia, Luana se empinava, oferecendo a farta bunda para sua chefe, que deu leves tapas tirando toda a poeira. Alguns, mais fortes do que deveriam.

— Se está querendo me castigar, também está fazendo isso errado. — diz Luana provocando risos em Daniela — ainda mais nessa posição.

Daniel deu um último tapa apertando a bunda de sua estagiária com firmeza. Ao se virar para ir, Luana chamou atenção para suas costas também sujas. A estagiária fez o mesmo ritual de sua chefe tirando teias de aranha e distribuindo tapas ao longo do corpo para dispersar a poeira, muitos deles com segundas intenções. Foi quando Luana se lembrou de algumas coisas que Daniela havia dito sobre ter as costas sensíveis e não resistiu a mais uma provocação percorrendo os dedos pelas costas, por baixo da blusa.

— Ai, Luana. Isso é golpe baixo!

Daniela se contorceu enquanto os dedos percorriam suas costas. Enquanto a blusa subia, a tatuagem com as rosas e o caule descendo pela coluna eram revelados.

— Que tatuagem bonita...

— Luana, você está né arrepiando toda.

— Ela continua aqui? — perguntou Luana enquanto apertava a bunda de sua chefe.

— Sim.

Daniela respondia manhosa, arrepiada por aqueles dedos que insistiam em explorar as suas costas. Estava indefesa, e sua estagiária se aproveitava apertando a sua bunda e deslizando a mão por entre suas pernas. Os gemidos de Daniela subiam de tom. Luana desliza os dedos com ainda mais suavidade e Daniela rebola com as mãos apoiadas em alguma mesa empoeirada. O quadril se movia, orquestrado pelo deslizar dos dedos nas costas. A outra não entre as pernas lhe instigou a tirar a blusa e abrir a sua calça e abaixa-la enquanto movia o seu quadril, revelando a tatuagem flor cobrindo toda a nádega, mas quase impossível de ver naquela penumbra. A calcinha preta se escondia na bunda e a mão de Luana escorrega por dentro. Outra mão sobe pelas costas até segurar o cabelo. Daniela estava dominada.

A luz mal entrava aquela sala e pouco se podia ver daqueles corpos. Luana que nunca fizera sexo com uma mulher se deixou levar pelo corpo de sua chefe e seu rebolado convidativo. Abaixou a calcinha de sua chefe e voltou a masturba-la. Com as mãos entre as coxas ela esfregava a boceta melada. Mesmo presa pelo cabelo, Daniela levou umas das mãos para trás e segurou o pulso de Luana.

— Soca esses dedos em mim!

— Assim?

— Isso! Me fode!

Luana entrou em Daniela com dois dedos. A mão da arquiteta firme no pulso da estagiária ditava a força e intensidade dos movimentos. Daniela era gulosa, forçando Luana a foder aquela boceta bem rápido arrancando gemidos descontrolados da mulher fodida por aqueles dedos enquanto se apoiava em algum móvel empoeirado. Luana fodia Daniela que deslizava os dedos no clitóris até o momento em que seus gemidos viraram um único grito. A mãos que masturbava voltou a segurar o pulso de Luana, impedindo que ela saísse de dentro até se recuperar.

Daniela se vira e agarra Luana lhe dando um beijo demorado enquanto as mãos agarram a bunda da jovem com força. Os lábios de Daniela logo migraram aos seios da moça, mamando-os com desejo. Enquanto sua boca descia dos seios para a barriga, Daniela empurrou Luana sobre a mesa e tirou o resto de sua roupa. Luana nunca havia sentido lábios a tocarem daquela maneira, tão suave, mas, ao mesmo tempo, tão faminta. Aqueles lábios pareciam buscar cada canto de sua intimidade e o toque úmido da língua a fazia revirar os olhos. Com as pernas abertas e entregue, Luana gemeu deliciosamente enquanto era chupada com carinho. Seus gemidos subiam de tom lentamente até o ponto mais alto, enquanto seu corpo tremia e suas coxas envolviam a cabeça de sua chefe, como se quisesse trazê-la para dentro de si.

Ocultas na escuridão, as duas se beijaram mais vezes e brincaram de deslizar os dedos melados nos lábios da outra. Após risos e beijos as duas se dão conta de que não encontram as roupas perdidas naquela sala.

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