Três Mulheres na Madrugada

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Uma mulher oferece a cama para suas duas amigas.
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É noite no Bairro Velho. Os movimentos de veículos e pessoas vão diminuindo, assim como os sons da cidade. O único lugar ainda agitado é a universidade do Bairro Velho. De frente para uma turma de colegas, Bianca palestrava em um seminário de seu curso na Universidade do Bairro Velho. Sua apresentação prendia a atenção da turma, pois era uma ótima oradora e dominava muito bem o seu tema. É bem possível que a atenção de alguns aos bicos dos seus pequenos seios começando a se insinuar sob a blusa. É bem possível que alguns também estejam distraídos pelo seu belo rosto, de pele clara e cabelos ondulado. Para Cristina, a loira que apresentava trabalhos junto com ela e que podia ficar um passo atrás o ponto de distração era a sua bunda, emoldurada por uma calça jeans justa. Ela se dividia entre admirar as curvas da amiga e o nervosismo de ter que apresentar sua parte do seminário sem a mesma habilidade de Bianca.

A loira de cabelos lisos e olhos verdes chamava a atenção pelos traços delicados do rosto e o corpo sinuoso, com as pernas grossa e o quadril largo. Vestindo uma calça social e uma blusa simples Cristina assume sua parte da apresentação com dificuldade, mas é ajudada por sua amiga. Ela nutre uma admiração por Bianca que sempre lhe ajuda quando precisa. As duas dividem apartamento e são amigas íntimas, mas Cristina nunca expôs sua bissexualidade, pois tinha medo de que perdesse a da intimidade que tinha com Bianca. A apresentação seguiu, o trio a apresenta foi completo por Teresa. Por passar o tempo dividida entre estudos e trabalho tem pouco contato com os colegas. Essas atividades em grupo a faziam se sentir ainda mais deslocada, sendo obrigada a interagir com grupos de amigos que mal conhecia. Com Bianca e Cristina sendo tão próximas, ela se sentia ainda mais distante. Mas isso não a impediu de preparar um bom seminário com suas colegas

Na saída, as três se depararam com uma chuva torrencial. Bianca e Cristina olharam para a chuva desamparadas. Teresa lhes ofereceu sua casa para que dormissem lá e as duas aceitaram. Foram correndo na chuva até chegar ao prédio onde Teresa morava.

Dentro do apartamento, as três mulheres estavam ensopadas pela densa chuva que pegaram.

— Teresa, a gente pode tomar banho aqui? — perguntou Bianca.

— Claro, me deem a roupa de vocês que eu ponho para secar— respondeu Teresa.

Enquanto aguarda receber as roupas para estender, Teresa olhava as duas se despindo com dificuldade. As roupas molhadas colavam nos corpos que aos poucos iam se revelando. Cristina tirou a calça mostrando a pequena calcinha que parecia se esconder na sua bunda empinada. O quadril largo e as coxas grossas deixavam a calçada ainda mais difícil de ser retirada. Ao tirar a blusa e o sutiã mostrou os seios médio, molhados da chuva. Bianca exibia um bumbum empinando com pernas grossas, mas com o quadril não tão largo quanto Cristina. Seus seios eram um pouco maiores. Teresa as olhava com admiração mulheres tão lindas se despindo na sua frente.

— E você? Vai ficar aí molhada? Tira essa roupa e vem tomar banho com a gente— diz Cristina.

— Eu tomo depois, eu vou pendurar essas roupas e separar toalhas para vocês. — respondeu Teresa escondendo a surpresa em ver quedas duas iam dividir o banho. Ela não as conhecia, não tinha ideia quanto eram íntimas.

Teresa foi pendurar as roupas das amigas ouvindo o chuveiro ligar e ficou imaginando àquelas duas se esfregando no banheiro. Ficou excitada imaginando as duas trocando beijos e carícias no banho. Mas logo foi até sua suíte pegar as toalhas. Chegando lá viu as duas juntas debaixo do chuveiro. Se ensaboavam normalmente, se revezando quem ficava debaixo da água. Teresa olhava hipnotizada, aqueles corpos tão colados, molhados. Se imaginava ali no meio, espremida em meio a maciez das peles delas. Em poucos momentos ela percebia Cristina mais desinibida. Ela ensaboava as costas de Bianca sem ser solicitada, as vezes a mão ia além, ensaboando a bunda. Às vezes, envolvia sua cintura em um abraço. Teresa praticamente sentia como se o corpo de Cristina colasse junto ao seu. Teresa olhava perdidas naquela mistura de curvas quando o olhar de Cristina encontra o seu. Teresa disfarça levando as toalhas, mas percebe o sorriso malicioso da loira dirigido a ela.

As duas terminaram o banho, se secaram e se enrolaram em suas toalhas. Teresa se fechou no banheiro, se despiu e começou o seu banho. Esfregando o seu corpo pensou em se tocar. Com as mulheres do lado de fora ela pensou se precisaria segurar seus gemidos. Levou a mão à boceta timidamente fazendo as primeiras carícias. O momento de prazer fora interrompido pelo bater na porta. Bianca pedia para entrar e Teresa deixou, contrariada. Cristina estava junto, as duas queriam um pente e ficaram penteando seus cabelos ali mesmo enquanto Teresa se banhava. Enquanto Bianca se penteava em frente ao espelho, Cristina o fazia olhando Teresa esfregar seus corpos. A loira se impressionava com as formas da morena, que ensaboava seus seios alisando-os de tal forma que fazia Cristina morder os lábios sem perceber. Ao notar estar sendo observada, Teresa virou se de costas para disfarçar o pequeno constrangimento. Percebendo o morder dos lábios da amiga pelo espelho, Bianca voltou os olhos para Teresa que se virava de costas para elas exibindo sua bunda grande e suas coxas grossas. Teresa se ensaboava e ao tocar a boceta sentiu o contato gostoso da sua mão no clitóris. Ela já estava excitada, sabendo que era observada. A sensação era maravilhosa e esfregou a mão pela boceta de leve, disfarçadamente. Por um breve instante ela se tocou tentando não demonstrar que o fazia, mas logo sentiu um pouco de vergonha quando percebeu que não só Cristina, mas também Bianca a observava sem piscar os olhos.

Teresa rapidamente pegou sua toalha e se enxugou. Foi até o seu armário e ofereceu roupas para as amigas se vestirem. Elas escolheram blusas compridas que as cobriam até a bunda. Teresa vestiu uma semelhante.

— Talvez seja melhor eu dormir no sofá. — diz Teresa preocupada com o espaço disponível.

— Não! Cabem todas aqui— diz Cristina. Bianca concorda.

As três se deitam na cama com Teresa no meio das duas. A escuridão absoluta no quarto era rompida pelos relâmpagos que apareciam eventualmente. A cada clarão os corpos sinuosos se revelavam. Teresa vira de lado, de frente para Bianca que dorme virada para cima. Cristina observa. Cai mais um raio e o clarão exibe as coxas expostas, morenas, grossas. a bunda de Teresa também estava exposta, farta. Cristina tinha vontade de tocar aquele corpo, saber o quanto aquela pele era macia. Cristina tentou dormir, mas não conseguiu, com aquele corpo delicioso tão perto e tão exposto para ela. Os minutos se passaram e Teresa estava imóvel. Cristina arriscou se virar, dentar de lado e se encaixar de conchinha atrás de Teresa. A morena que ainda estava acordada sente o calor e o toque na sua bunda. As coxas grossas de Cristina colam nas suas.

A sensação é gostosa, mas meio estranha por ser alguém que ela mal conhece. Pelo fato de estarem as três dormindo na mesma cama ela entende a falta de espaço e deixa como está. Não demora muito a mão de Cristina repousa sobre sua cintura. A sensação gostosa de ser enconchada não deixava Teresa dormir. Cristina sentia as coxas grossas de Teresa coladas na sua. Era irresistível. Ela passou a mexer uma das coxas, esfregando na de Teresa que aos poucos ia ficando molhada. A morena sentia as coxas da loira se esfregando as suas enquanto sua não se desloca da sua cintura como se a envolvesse em um abraço. Além do roçar das coxas ela agora sentia se corpo sendo pressionado contra o de Cristina. Estava cada vez mais difícil se manter imóvel com o tesão crescente que sentia com aquele corpo se encostando nela, se esfregando. Teresa passou a se contrair levemente, tentando esfregar a sua bunda no corpo de Cristina, que mordeu os lábios ao perceber que era desejada.

Bianca continuava dormindo e as outras duas mulheres evitavam qualquer movimento brusco. A mão de Cristina se deslocou até o seio de Teresa e seus dedos se abriram envolvendo-o, apertando por cima da blusa. A morena se sentia totalmente envolvida pela loira, ouvindo sua respiração levemente ofegante bem próxima do seu ouvido. Sentia vontade de dar. Uma vontade louca de entregar o seu corpo para aquela mulher maravilhosa possuir, mas ao mesmo tempo precisava se segurar para não despertar a outra colega que também dormia naquela cama. A mão de Cristina pressionava o seu seio bolinando-o e logo Teresa pode sentir o toque dos lábios na sua orelha. A língua de Cristina passeou por toda a extensão da sua orelha, vasculhando cada detalhe deixando Teresa arrepiada, se contorcendo na cama rebolando ainda mais a sua bunda no corpo de Cristina. Os gemidos que ela se esforçava para segurar estavam cada vez mais altos.

— Que gostosa, você! — sussurrou Cristina no ouvido de Teresa.

— Que delícia! Sussurrou Teresa de volta, se torcendo virando o pescoço buscando a boca de Cristina.

As duas se beijam. A língua de Cristina invade a boca de Teresa enquanto as duas se esfregam. O contato gostoso na sua bunda deixava Teresa com a boceta molhada. Ela rebolava cada vez mais numa vontade louca de entregar o seu corpo. Cristina sentia esse desejo e se esfregava nela como se quisesse engolir aquele corpo com o seu. Os movimentos eram mais intensos e os gemidos mais altos. Elas já ignoravam a terceira pessoa naquela cama.

Bianca havia acordado com os gemidos que não compreendia até que surgissem os clarões dos raios iluminando o quarto, exibindo sua colega de quarto se esfregando atrás daquela morena linda que pouco conheciam. Ela nunca havia sentido atração por mulheres antes e nem imaginava que sua colega de quarto, com quem muitas vezes tomava banho, sentisse essa atração. Apesar da surpresa, não havia estranhamento ali. O erotismo da cena que presenciava só a fez ficar desejosa. O que as duas faziam parecia ser delicioso, e ela também queria. Mas se manteve observando, não queria quebrar o clima entre as duas. Entretendo, era impossível olhar uma cena tão gostosa de tão perto e não fazer nada. Bianca lentamente levou a mão a boceta, procurando se tocar discretamente.

Cristina beijava Teresa com vontade. Tirou a mão do seio e a levou até as coxas fartas da morena onde a puxou contra si, apertando aquelas carnes. Teresa sentia o desejo de Cristina através do aperto firme de sua mão que logo deslizou de volta ao seu seio, desta vez por debaixo da blusa. Seu bico entumecido logo foi encontrado pelos dedos curiosos da loira que a enconchou de vez, se esfregando atrás dela como se a fodesse de ladinho. Teresa se sentia dominada e se entregava aos desejos de Cristina até mais um raio rasgar o céu iluminando a face de Bianca com os olhos abertos, olhando como elas se esfregavam. O sentimento de constrangimento durou pouco pois logo ela notou a mão daquela mulher com delicados movimentos entre as pernas. Aquilo só lhe aumentou o tesão e Teresa passou a exibir para Bianca o quanto prazer sentia com o assédio de Cristina. Passou a morder os lábios segurando a mão que lhe apalpava o seio. Passou a mexer mais o quadril, mostrando o quanto ela sentia prazer se esfregando na sua amiga. Ficou segurando por um tempo e em seguida a guiou para o meio de suas pernas que acabara de abrir.

A mão de Cristina logo sentiu a boceta muito molhada de Teresa. Ela massageou o clitóris deslizando os dedos com facilidade. Era delicioso fazer aquela mulher gemer na sua mão. Aquela morena deliciosa lhe despertava um desejo enorme de explorar o seu corpo, de ver como ela reage aos toques mais íntimos. Deslizou seus dedos pelo clitóris em movimentos lentos e circulares, se concentrou naquele ponto enquanto olhava as expressões de prazer de Teresa, que gemia deliciosamente. Foi surpreendida ao perceber que outra mão passeava pelas coxas de Teresa alcançando a sua. Cristina voltou os olhos para Bianca, que olhava Teresa com desejo, viu as duas se beijarem e passou a esfregar ainda mais a boceta de Teresa. Bianca beijou os lábios de Teresa e olhou Cristina, percorreu os olhos pelos dois corpos colados e a mão acariciando a boceta da morena, abriu um sorriso malicioso e beijou a loira.

Teresa ficou olhando o beijo carinhoso das duas e logo se juntou a elas em um beijo triplo. Línguas passeavam em todas as direções. As duas passaram a distribuir beijos pelo seu rosto, seguinte pelo pescoço, fazendo Teresa se arrepiar enquanto se virava de barriga para cima. Os beijos e seguiram para os seios. Os peitos firmes e grandes de Teresa eram acariciados fazendo a morena morder os lábios. Bianca segurou o seio direito e deslizou pelo seu bico o máximo que podia de sua língua num movimento lento, fazendo Teresa sentir que a língua dela nunca acabasse. Cristina mordiscava o bico esquerdo de leve antes de mover a ponta da língua em círculos. Teresa já não fazia questão de segurar os gemidos enquanto era mamada pelas duas mulheres que chupavam os seios de Teresa olhando uma para a outra. A cumplicidade que sempre houve entre elas nunca se aplicou ao sexo, pela primeira vez as duas dividiam prazeres na cama. O inusitado era o desejo reprimido das duas ser mediado por uma terceira pessoa. O corpo delicioso de Teresa exposto as duas e tão próximo fez aquecer o fogo das duas, despertando o desejo delas enquanto brincam juntas de explorar o seu corpo.

— Olha isso. — diz Cristina fazendo Teresa virar de bruços. A morena se virou sabendo bem o que a loira queria mostrar.

—Uau! Que gostosa. — diz Bianca olhando a bunda farta de Teresa.

—Aperta só! — diz Cristina levando a mãos de Bianca a bunda de Teresa, que mesmo mordendo os lábios não segurava o sorriso enquanto era examinada por aquelas mulheres. Teresa sentia as mãos de Bianca e Cristina lhe apertando a bunda. As duas passaram a distribuir beijos nas costas de Teresa que se sentia arrepiada. Lábios e línguas cobriam suas costas descendo até chegar na parte mais carnuda do seu corpo. Os toques macios e molhados viraram mordiscadas que mordiam mais forte ao perceber o movimento de quadril da amiga, se empinando mais oferecendo seu corpo para ser mais explorado. Algumas mordidinhas deixaram marcas pois a bunda de Teresa lhes causava tanto tesão que elas não se controlavam. Cristina se levantou, se sentou sobre o quadril de Teresa.

— Olha isso, Bianca! — diz Cristina antes de Rebolar esfregando sua boceta na carne gostosa daquela bunda. O tesão era tanto que Teresa se surpreendeu ao sentir o clitóris duro sendo esfregado contra suas carnes.

Teresa se sentia um objeto de prazer de Cristina e estava adorando se sentir daquela forma. Bianca olhava surpresa a invenção da amiga e, ajoelhada ao seu lado, buscava seus beijos. Uma mão apertada a bunda de Cristina, a outra alisava as costas de Teresa. Cristina se mexia, rebolava, esfregando sua boceta em Teresa enquanto beijava Bianca. Logo chegou ao orgasmo deixando a bunda de Teresa toda melada. A morena ainda estava sob domínio das duas, que puxaram ela para ficar de quatro enquanto estapeavam a sua bunda carnuda. Teresa sentia mãos abrindo a sua bunda. Se sentiu exposta. Sentiu mãos deslizarem fácil pela boceta encharcada. Sentiu tapas, mordidas, lambidas. Ouviu as duas a chamarem de puta entre risos. Tudo só lhe dava mais tesão. Mas o que a fez gemer mais alto foi o toque certeiro e úmido de uma língua no seu cu. Uma pontinha úmida deslizava pelas suas pregas lhe deixando arrepiada. Só descobriu de que mera a língua quando percebeu Bianca deitando-se debaixo dela para lhe chupar a boceta. Cristina se deliciava com o rosto enfiado na sua bunda lambendo o seu cuzinho enquanto Bianca lhe chupava a boceta melada. Teresa gemia. Deixou uma das mãos livres para masturbar Bianca, cuja língua dançava com o seu clitóris. Os toques e carinhos das duas mulheres levaram Teresa uma série de espasmos num orgasmo tão forte que a fazia tremer de quatro na cama.

Ainda de quatro, Teresa esfregava a boceta de Bianca que estava deitada debaixo dela. Cristina se aproximou, beijou-lhe a boca lhe apalpando os seios. Passou a acariciar as pernas de Bianca enquanto Teresa abaixava seu rosto, buscando a sua boceta. Bianca se contorcia o quanto o corpo de Teresa lhe permitia. A mulher brincava com sua boceta, lhe explorava como se buscasse novos arrepios e gemidos cada vez mais prazerosos. Os dedos invasivos de Cristina participaram da festa explorando o interior da sua boceta, trabalhando em sintonia com a língua de Teresa, lhe levando ao Terceiro e último orgasmo da noite, que fez a tempestade finalmente cessar.

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