Tudo que meu Mestre mandar... 02

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Dizendo isso, ele entregou o flogger para o meu Mestre que se colocou de pé.

Eu observei, com fascinação, quando Pedro levou o cabo do flogger aos seus lábios e com os olhos presos nos meus, deslizou sua língua, capturando os meus sucos íntimos.

Foda-se! Era uma visão inebriante.

Nem Elias ou Pedro disse qualquer coisa até que meu Mestre deu um passo à frente e sem aviso atingiu, com força os meus seios, fazendo com que os prendedores caíssem ao meu redor. Me contorci debilmente.

-- Boa menina! - Ele disse, docemente, após se certificar que todos os prendedores haviam sido arrancados.

-- Obrigada, Mestre!

Ele se aproximou um pouco mais e se inclinando, levou um de meus mamilos intumescidos a sua boca.

-- Oh, sim, Mestre! -- Gemi incoerente.

Ele trabalhou sua língua ao redor da pele enrugada, sugou e por fim mordiscou me levando cada vez mais a borda. Quando ele repetiu o processo, dando a mesma atenção ao outro seio, eu estava perigosamente perto de me jogar no precipício do prazer.

Felizmente, ou não, ele se afastou após deixar uma bela marca em minha pele clara e ordenou que eu me colocasse de quatro a sua frente.

Eu obedeci, ciente que a nova posição me permitiria servir tanto a Pedro quanto a Elias ao mesmo tempo.

Um tremor percorreu todo o meu corpo.

-- Mestre, eu... -- Tentei dizer, mas ele me calou apenas com o seu olhar.

Ele se abaixou até que seu rosto ficasse a altura do meu e disse:

-- Você pode usar a sua palavra de segurança sempre que julgar necessário.

Eu ponderei por alguns segundos, mas logo descartei a ideia. Eu sabia que estava segura e que, até mesmo, estava apreciando, muito, a cena que compartilhávamos.

Então, como resposta, apenas assenti indicando que entendia, mas que não havia a necessidade de usar a minha palavra de segurança.

Pedro voltou a se colocar de pé.

-- Muito bem! -- Ele disse e, provocativamente, passou a acariciar o seu membro ereto. -- Agora, empine o seu lindo traseiro e receba o seu senhor. Eu ainda pude ver Elias parado ao lado de Pedro, trabalhando em deslizar uma camisinha por seu falo ereto, antes de se posicionar atrás de mim. Eu senti seu membro roçar a minha entrada, entre minhas dobras úmidas e olhei, mais uma vez, para o meu Mestre.

-- Relaxe... -- Ele sussurrou, com um sorriso malicioso estampado no rosto.

Pedro me conhecia bem o suficiente para saber que eu me sentiria extremamente desconfortável por estar sendo possuída por outro homem.

Eu fiz como meu Mestre sugeriu e me concentrei na certeza de que me permitir superar os meus limites o faria feliz.

Com uma única investida, Elias estava, completamente, dentro de mim.

Eu não tive oportunidade para gemer, já que Pedro usou o seu sexo para ocupar a minha boca.

Nenhum dos dois foi delicado. E isso só tornava tudo ainda mais, dolorosamente, excitante. Quanto mais eles investiam contra mim, mas eu desejava receber.

Era estranho. Eu nunca imaginei que apreciaria servir a qualquer outra pessoa além de Pedro, mas aprendi, nessa noite, que ter que me esforçar para agradar tanto ao meu Mestre quanto ao seu amigo era mais do que prazeroso, era inebriante... Não existiam duvidas de que eu ansiaria por ter mais disso no futuro.

Eu engasguei com o liquido quente de Pedro sendo despejado em jatos no fundo de minha garganta, mas, sem esforço e me deliciando, engoli cada gota enquanto sentia as investidas duras atrás de mim. Só então me dei conta das mãos fechadas, fortemente, em meus seios, os apertando cada vez mais.

Minha mente se tornou tão nublado pelo meu próprio prazer que nem mesmo notei quando os dois inverteram suas posições.

Eu só percebi que minhas pernas já não me aguentavam e que meus seios praticamente roçavam o chão quando Elias prendendo meu cabelo em uma de suas mãos, levantou a minha cabeça, após se ajoelhar a minha frente e passou a investir contra a minha boca.

Eu me sentia a beira do orgasmo e lutando para que meus joelhos não cedessem de vez, rebolei pedindo por mais ao meu Mestre.

Com um movimento rápido, Pedro me jogou ao chão e logo em seguida, meu corpo foi virado, de forma que minha barriga ficasse para cima. Ele separou, bruscamente as minhas pernas e as apoiou em seu ombro. Seus dedos encontram o meu centro de prazer no momento em que ele voltou a estocar, com ainda mais intensidade.

Meus olhos reviraram, meus gemidos sendo abafados pelo deslizar de Elias por meus lábios.

Eu não podia ver o meu Mestre, não com Elias posicionado bem a minha frente, mas podia sentir o deslizar de seus dedos fazendo mágica em mim... Me levando a loucura, a entrega total.

Eu tentei, implorar por permissão, mas era impossível vocalizar. Felizmente, Pedro sabia o quanto eu poderia ou não aguentar.

-- Você tem permissão! -- Eu o ouvi grunhir e para minha perdição, ele passou a distribuir leves tapas sobre o meu clitóris.

Talvez eu tenha desfalecido com a intensidade do orgasmo que me atingiu. A próxima coisa de que me lembro é de estar nos braços de Pedro, com ele sussurrando em meu ouvido o quanto estava orgulhoso.

...

Ao final daquela noite, ao ir embora, ao lado do meu Mestre, eu me peguei fantasiando, desejando mais.

Intimamente,implorei aos céus que Pedro desejasse me compartilhar uma vez mais e eu, até mesmo, desejei que, em algum momento, ele voltasse a me expor em público.

-- Mestre? -- Chamei baixinho.

-- Sim... -- Ele respondeu, simplesmente.

-- Obrigada por empurrar os meus limites. Eu... eu... apreciei isso.

Ele ficou em silencio por alguns minutos, antes de dizer:

-- Talvez você tenha mais disso, algum dia... Se continuar a ser uma boa menina.

Eu assenti.

-- Mas, não se esqueça... -- Ele continuou. -... De que eu sou o seu Mestre.

Foi impossível evitar o sorriso singelo em meu rosto, provocado pelo ligeiro tom enciumado.

-- Apenas você, Mestre! -- Eu concordei.

Ele se aproximou e beijou, docemente, os meus lábios.

-- A quem você pertence, Laura? -- Ele sussurrou contra os meus lábios, com o tom de voz baixo e singelo, enquanto suas mãos trabalham em soltar a coleira que ainda estava em meu pescoço. A cena havia, oficialmente, chegado ao final. Eu estava de volta aos braços do homem que eu amava.

-- À você... -- Respondi apaixonadamente. -- Apenas à você.

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