Um anjo chamado Aurora

BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

Eduardo conduziu-a à cama e deitou-a perpendicularmente ao eixo da mesma. Abraçaram-se e acariciaram-se desesperadamente, como dois animais em pleno cio.

Eduardo começou por beijá-la na boca. As suas línguas entrelaçavam-se num bailado maravilhoso. Depois começou a lambê-la. Primeiro o pescoço e as orelhas arrancando-lhe gritinhos de pura excitação. A seguir lambeu-lhe uma das maminhas e chupou-lhe o biquinho enquanto acariciava a outra com a mão. Foi alternando uma com a outra e Aurora começou a ficar com uma excitação irreprimível.

"Eduardo... Meu amor... Que me fazes? Mmmm... Ohhh..."

Eduardo agora lambia-lhe a barriga... beijou-lhe o umbigo... e continuou baixando para o monte de vénus. Sentia esse maravilhoso aroma dos seus fluidos vaginais. Passou-lhe a língua pelas virillas em toda a zona para onde fluiam esses maravilhosos sucos e saboreou-os com prazer. Tinham uma textura semelhante a clara de ovo, com um sabor incrivelmente agradável e eram cada vez mais abundantes.

"Ohhh... Eduardo... Que prazer! Mmmm... Adoro!" -- Disse-lhe quando ele lhe começou chupar os pequenos lábios.

Depois introduziu-lhe a língua profundamente na vagina e bebeu esse delicioso néctar que continuava a fluir.

"Siiiiim... Ohhh... Aí! Ohhh... Mmmm..." -- Dizia-lhe Aurora quando ele lhe tocou suavemente a zona da uretra e o clítoris com lambidelas breves e suaves. Queria ir com calma. Estava estudando as suas zonas mais sensíveis, aínda desconhecidas. Tinha que ser ela a pedir-lhe que continuasse.

Agora estava totalmente quente e preparada. Eduardo puxou-lhe o capuz do clítoris para trás com os dedos deixando-o descoberto e chupou-lho todo com paixão. Ao mesmo tempo introduzia-lhe delicada e suavemente o indicador direito no rabinho lubrificado com o seu maravilhoso suco vaginal e o polegar na vagina, masajando ambos os orificios delicadamente. Aurora estava no céu e de repente explodiu num intenso e ruidoso orgasmo, produzindo uma enorme quantidade de líquido que Eduardo bebeu até à última gota.

"Siiiiim... Ohhh... Amo-te! Ohhh... Venho-me todaaaaaa... Ahhh... Mmmmmmmmm... Adoro-te, meu amor! Mmmmmmmm... Ahhh... Pára! Mais não! Estou muito sensível aí... Não! Pára! Vem... Beija-me, meu amor! Ohhh..."

Puxou-o para si e literalmente comeu-lhe a boca, saboreando os seus próprios fluidos.

"Tenho que agradecer a essa estúpida Susana! Como deixou escapar um homem como tu? Adoro-te Eduardo!" -- Entretanto começou a beijar-lhe e lamber-lhe o corpo até chegar abaixo.

"É fácil de entender. O homem com quem se foi, tem uma considerável fortuna e passam o tempo a viajar... Ela deixou logo de trabalhar. Deixa-a para lá... Graças a ela estamos aqui os dois e pela minha parte estou felicíssimo!"

Aurora meteu o membro de Eduardo na boca. Era grande e grosso. 21 por 6 cm na parte mais grossa. Estava deliciada. O do seu marido era muito mais pequeno, não sabia nem gostava de usar a boca e era quase um ejaculador precoce. Mas ela gostava dele e como nunca tinha conhecido outra coisa, vivia feliz. Teve um desgosto de morte quando ele a deixou. Estava agora a aprender o que era um amante de verdade.

Estranhou muitíssimo que Eduardo continuasse duro e não se viesse na sua boca depois de dez minutos chupando-o intensamente. O seu ex não durava mais de dois minutos quando ela o chupava.

"Não gostas do que te faço, meu amor?"

"Adoro, querida. Porquê?"

"Como não terminas... Pensei que..."

Ele puxou-a para si e beijou essa maravilhosa boca que tanto prazer lhe tinha dado.

"O sexo é para ser apreciado e saboreado. Não é para acabar em dez segundos como os coelhos." -- E sorria-lhe. Colocou-a de joelhos sobre a cama e penetrou-a por detrás. Suavemente, entrou nela até ao fundo. Estranhou que, sendo uma mulher casada, fosse tão apertada. Mas entrou bem, porque o fez muito delicadamente e Aurora continuava molhadísima. O seu fluido era um excelente lubrificante natural, com a textura ideal.

"Tenho que ter cuidado, meu amor. Não temos condons."

"Não te preocupes, querido. Quero sentir os teus leitinhos dentro de mim. Não há problema." -- Eduardo não lhe perguntou nada mais. Ao fim de dezassete minutos ela teve o seu segundo orgasmo e Eduardo veio-se com ela.

Depois abriram a cama e deitaram-se abraçados e beijando-se.

"Ohhh... Meu amor! Pergunto-me como foi possível que esse animal da Susana deixasse um tesouro como tu! És um amante extraordinário, sensível, potente, meigo, sabes dar prazer a uma mulher como ninguém... Bem, a verdade é tenho que lhe estar agradecida." -- Disse sorrindo.

"Adoro-te Aurora! Sabes, vivo do meu ordenado que é bastante bom, mas o outro tem uma verdadeira fortuna." -- Depois olhou para cima e disse: "Anjo, vem ver-nos uma última vez! Queremos ambos agradecer-te o que nos deste."

"Sim, vem por favor. Também quero conhecer-te e agradecer-te!" -- Disse Aurora.

Mas o anjo não veio.

Ducharam-se juntos e deitaram-se.

Na manhã seguinte, Eduardo acordou com as carícias da língua de Aurora lambendo a sua. Foi o mais delicioso beijo da sua vida e o mais lindo despertar que jamais teria podido imaginar.

"Vi-a, Eduardo!"

"Como? Quem?" -- Ele estava desconcertado.

"Apareceu-me num sonho. Um maravillhoso sonho. Era impressionantemente igual a mim. Contou-me a sua história. Muito parecida com a minha. Disse-me que não tivesse medo e que não deixasse escapar um tesouro como tu. Garantiu-me que contigo não teria nunca nenhum desgosto. Falei-lhe da diferença de idades.Isso não importa! É um homem especial e vai dar-te uma vida cheia de felicidade. Trata-o bem, que ele merece tudo. Disse-me. Tentei tocá-la mas passou-me o mesmo que a ti. Pediu-me que te abraçasse por ela e disse-me que nunca mais a veremos, mas que estará vigilante para protegernos. Se não fosse um anjo, diria que estava apaixonada por ti. Oh, Eduardo! Foi tão real! Nem sei se foi um sonho ou uma viagem astral."

"Às quatro e vinte da manhã acordaste-me. Balbuceavas algo que não se entendia, mas não quis despertar-te. Estiveste assim uma meia hora e assustei-me, mas pensei que estavas sonhando e não se deve acordar as pessoas a meio de um sonho... ou isso dizem. Ainda bem que não te interrompi."

"A primeira coisa que vou fazer quando chegar a Lisboa é procurar um advogado e divorciar-me de Francisco. Que tudo lhe corra bem com Dora, a mulher com quem vive agora. Depois telefono-lhe para lhe agradecer que se tenha retirado da minha vida."

"Pois eu, com Susana, nem me vou dar a esse trabalho. Não vale o custo de uma chamada telefónica. E pensar que estive a ponto de me suicidar por ela..."

"Tens razão! Realmente não vale a pena. Que o contacte o advogado, que para isso lhe pago. Agora vamos visitar o museud'Orsay calmamente. Queres?"

"Claro que sim, meu amor. E tiramos uma foto juntos, ao lado do flautista."

"Sim, meu amor, mas antes..." -- Não continuou a frase e destapou-o. Depois começou a fazer-lhe uma deliciosa felação.

"Ohhh... Meu amor! Que delícia!"

"Hoje Quero que me dês os teus leitinhos na boca, meu querido. Tenho que beberte todo. É algo que necessito!"

Ele deixou-se levar e não tomou nenhum cuidado para controlar-se. A fim de doze minutos veio-se abundantemene na sua boca. Quatro jactos fortíssimos e abundantes, seguidos de uns quantos mais, menos abundantes. Aurora não perdeu nem uma só gota.

"Agora eu, meu amor!"

"Logo, querido. Se me venho agora, tenho que dormir umas duas horas, porque é delicioso mas deixa-me meio morta. Não te decepciono?"

"Não, minha doçura. Vivo para te dar prazer e quero que estejas sempre a gosto comigo. O teu prazer é o meu prazer. Adoro-te!"

Vestiram-se, tomaram o pequeno almoço e saíram.

Já no museu, a certa altura viram uma figura conhecida, reflectida no vidro que cobria o quadro do flautista deManet. Ao princípio, Eduardo pensava que era a sua Aurora, sorrindo-lhe. Mas estava sozinha e Aurora estava de braço dado com ele, olhando noutra direcção, portanto não podia ser ela.

"Olha para esse quadro e diz-me se estou louco."

"Meu Deus! É ela!"

Viraram-se para trás e só viram um grupo de turistas japoneses atrás deles.

"Quis ver-nos juntos uma última vez e quis satisfazer-nos o desejo de a vermos a ela. Que descanse em paz e que Deus a abençoe!" -- Disse Aurora.

Bem, já posso voltar a chamar-me Marlène... -- Pensou esse maravilhoso anjo que para eles sempre seria Aurora.

12
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
Compartilhe esta História

Histórias SEMELHANTES

Tudo que meu Mestre mandar... Um Mestre deseja testar os limites de sua submissa
Esposa fiel, mãe dedicada... As aventuras duma empresária casada.
Segunda Surf Trip, um conto ao fim Foi na segunda surf trip que acabaram...
Ao Sabor das Ondas Sexo e traição no mar do caribe.
Paulo e Marta: Parte 01 Umas férias com a sua tia preferida.
Mais Histórias