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Para Celina

Naquele final de tarde, já início de noite, Celina parou seu Celta vermelho no estacionamento vazio da faculdade. Era quinta feira, véspera de feriado. Quase todos os seus colegas haviam faltado. Enfim, o momento ideal pelo qual ela havia esperado chegara. Ajeitando o espelho retrovisor, rapidamente passou um pouco de baton nos lábios e escovou os longos e sedosos cabelos castanhos claros que emolduravam o rosto de traços clássicos.

Quando saiu do carro, caminhando para a sala de aula, sua aparência era encantadora: optara por um vestido em preto, cujo decote acentuado evidenciava as formas dos seios. Não tinha mangas e a barra ficava dois dedos acima do joelho, realçando suas pernas bem torneadas e esbeltas. Complementou o conjunto com um par de sandálias de salto alto. O estilo ousado deu a ela uma inesperada sofisticação.

Havia um toque natural de elegância nos seus gestos suaves e calmos, mesmo sendo alta. E, nos seus olhos verdes, sombreados por longos cílios escuros, insinuava-se um propósito tão intenso que deixava seu estômago todo contraído.

Quando entrou pela sala de aula, praticamente vazia, lá estava ele: Bruno, um jovem professor. Era alto, forte e tinha um físico invejável. Sua pele era perfeitamente bronzeada. Os cabelos castanhos claros iam além da linha do colarinho e tinham algumas mechas aloiradas. Seus olhos eram tão azuis quanto o céu, e o amplo sorriso o deixava com uma aparência ainda mais estonteante. A camisa pólo e a calça de brim enalteciam os músculos rijos que os preenchiam, demonstrando a força que ele poderia utilizar se fosse preciso. Ela nunca conheceu um homem com todo aquele charme. Era atraente e másculo demais para sua paz de espírito, ponderou Celina.

Ela riu por dentro sentindo que suas faces estavam em fogo. Se alguém pudesse saber de todos os devaneios que Bruno já lhe haviam incitado, estaria em apuros. Celina poderia acrescentar que os rumores e insinuações de algumas colegas que afirmam que ele já dormiu com várias alunas apenas tornavam aqueles sonhos ainda mais tórridos. E, da mesma forma, tornavam sua determinação ainda maior: ela não queria ser mais uma, decidira conquistar o seu coração, e não iria medir esforços para isso. Afinal, se não conseguia tirá-lo da sua imaginação, o único remédio seria trazê-lo para dentro da sua vida. Ou, se decepcionar de vez e esquecê-lo.

Quando Celina chegou à sala, Bruno logo notou a sua entrada pelo som dos saltos batendo contra o assoalho. O truque funcionara. "Como é bonita", foi tudo o que ele conseguiu pensar, quando a viu. Fascínio e sedução: eram as promessas que lhe faziam aqueles convidativos olhos verdes. Baixando o olhar, ele quase gemeu de excitação vendo como os quadris de Celina balançavam com sensualidade, apesar dos passos largos e decididos com que caminhava.

Já tivera muitas aventuras, mas, nunca nenhuma mulher conseguiu tiranizar e tomar posse da sua imaginação como Celina. Meditou por instantes. Ela tinha 19 anos, embora aparentasse menos. Ele já havia conhecido várias mulheres mais bonitas que ela ou mais sofisticadas. Porém, ela possuia algo que o fazia dobrar os joelhos diante dela: um magnetismo incrivelmente sensual. Às vezes, a beleza pode ser fria e distante. A sensualidade é, sempre, um convite quente para o abismo. E os olhos tentadores de Celina, suas curvas macias e perfeitas e aquele par de pernas esquios e provocante o incitavam à mergulhar nos seus lábios e possuir seu corpo.

Aos 32 anos, Bruno ainda era solteiro. Já havia visitado quase todos os lugares importantes do mundo. Era homem cosmopolita e lecionava por diversão, com um hobby. Porém, se sua vida material já estava resolvida, porém, a afetiva esperava uma solução. Seu coração e seus hormônios indicavam que a resposta que procurava estava se sentando bem na sua frente, cruzando as pernas e lançando-lhe um sorriso confiante. Por via das dúvidas, ele colocou as mãos nos bolsos da calça.

Enquanto a via se ajeitar na primeira fileira da sala quase vazia, ele calculou que ela estava vestida para um encontro. A sombra do ciúme turvou seus pensamentos e sua concentração se foi. Tenho que acabar com essa tortura agora, ele pensou.

"Sala, vocês estão dispensados, podem voltar para casa." Ele disse, na esperança de se livrar da imagem de Celina. Já que ela estava vestida para se encontrar com alguém, não queria sofrer mais do que o necessário.

No entanto, para surpresa de Bruno, Celina se dirigiu até ele enquanto todos se retiravam. Com os braços cruzados sobre o busto, ostentava uma expressão terrivelmente jovial e bela.

Ela se aproximou como uma felina, encarando-o fixamente, os lábios se entreabrindo, os cílios baixando, indicando que ela percorria com o olhar a sua boca, seu pescoço, grosso e forte, seu tórax esplêndido, amplo e musculoso. "Como poso me controlar?", pensou ele, fervendo de prazer.

O olhar dela ousou descer mais e conseguiu capturar a excitação de Bruno: a elevação da calça de jeans, indicava que os sentimentos de ambos eram recíprocos. Se ela o desejava, a mesma intenção se manifestava naquela espécie magnífica de homem. A corrente de desejo que envolvia os dois naquele momento a fez morder o lábio inferior para não suspirar.

Devo ousar agora, ela se determinou. Prendeu a respiração. Teve duvidas. Todos se foram, ninguém parecia ainda estar na faculdade. Medo. Melhor adiar. Mas seus instintos clamavam pelos beijos dele, pelas suas carícias, pelo seu abraço viril e pelo seu calor.

"Você aceita um convite para um choop?" Disse ela, tímida. "Adoraria discutir sua matéria, afinal, todos já foram embora e o horário da aula não acabou." Sugeriu, o coração disparando. O olhar, agora, fixo no de Bruno.

Celina exercia uma atração profunda sobre ele ali, perfilada na sua frente, os braços envolvendo os cadernos junto ao busto, o sorriso intrigante, suas curvas macias ocultas, mas insinuadas, sob pelo tecido fino do vestido. Banhado pelo luar, seu rosto parecia esculpido em fino mármore. E aqueles olhos verdes eram letais: o hipnotizavam e controlavam seu desejo.

"Você tem uma idéia de uma bom barzinho para irmos?" Ele perguntou, estreitando a distância. "Acho que não consigo pensar em nada no momento." Suas mãos se aproximaram dos braços de Celina.

"Pode ser qualquer um," ela arriscou, sentindo uma corrente de arrepios percorrem sua espinha. A voz dele era inebriante: doce, profunda, misteriosa. Desviou o olhar para os lábios avassaladores de Bruno. Seus joelhos tremeram e se deu conta que nada mais existia no mundo além do elo que os envolvia e aquecia.

"Barzinho ou restaurante, não sei qual é a melhor opção," suas mãos retiraram os cadernos dos braços de Celina, jogando-os sobre a mesa.

"Tanto faz," ela sorriu, sequer notou que ele deslizava as mãos ao longo dos seus braços com insuperável leveza, enlaçava seus dedos nos dela e a segurava firmemente.

"Posso escolher o que eu quiser?" Ele duvidou da sua própria sorte. Por Deus, ela estava vestida assim para ele. Teve vontade de gritar de alegria, de fazer o mundo inteiro saber que ela era sua.

"Sim, pode," ela não conseguiu disfarçar um pequeno sobressalto na voz.

"Já escolhi," os braços fortes de Bruno envolveram os quadris de Celina e a trouxeram para si. Seus lábios se colaram aos dela e houve uma explosão como se ambos tivessem se tornado vorazmente famintos um da carne do outro. E assim foi que suas bocas se confundiram uma com a outra, que suas línguas se misturaram com paixão.

Nunca ela permitira que um homem a tocasse de tal forma, sem nenhum pedido, nenhuma palavra de sedução. Mas o impulso entre eles era forte demais para ouvir as convenções. Ambos vibravam unidos pela mesma urgência um do outro. E ela retribui o beijo com um ardor que desconhecia. Sua língua louca pela dele, envolvendo-a. Deixando aqueles lábios alucinantes de Bruno beberam em sua boca. Uma espiral de calor subiu do seu ventre e colocou seu corpo em chamas, fazendo-a gemer.

Como por encanto, as luzes da faculdade se apagam. Celina se distanciou dele, assustada.

"Que houve? Como a gente vai embora agora?", ela perguntou, lutando para recuperar a razão.

Ele a acalmou. "É uma pequena falta de luz. Olhe pela janela. Só temos o luar agora." Ele acariciou o cabelos de Celina. "Para sairmos, há uma escada de emergência, fique calma."

"Você acha que vou conseguir ficar calma?", ela riu baixinho. "Você não sabe em que estado me deixou."

Voltando a abraça-la, ele sussurrou junto ao ouvido dela: "Não fique com medo, ninguém virá até nós."

"Só tenho medo do que sinto por você." Ela mordiscou o queixo dele enquanto envolvia seu pescoço entre os braços, amoldando o quadril ao dele. Sentindo o desejo de Bruno pulsando contra seu corpo.

Ele desenhou os lábios dela com os dedos. Roçou a face de Celina e, com uma das mãos, fez deslizar uma alça do vestido pelo ombro. Celina gemeu, seus mamilos reagiram de imediato, ficando intumescidos e pressionando o tecido delicado do sutiã.

"Também tenho receio, mas está na hora de jogar o bom senso pela janela." Ele riu e a beijou, empurrando para baixo a outra alça do vestido, que deslizou para o chão, ao redor dos pés de Celina, expondo seu corpo ao olhar acariciante de Bruno.

"Pare!", ela pediu arfando, pousando a mão sobre seu tórax e tentando, em vão, afastá-lo de si. O quê ele vai achar de mim?, ela assustou-se com essa pensamento, ao mesmo tempo que uma felicidade absurda a possuía.

Lendo a mensagem nos olhos dela, ele disse: "Não vou pensar mal de você. Adoro mulheres ousadas!", e estreitou entre suas mãos o rosto de Celina.

"Adoro professores quentes," ela replicou num sorriso que chamou a boca dele novamente em direção à sua, num beijo.

Ela não se inibiu e gemeu alto quando ele abriu o fecho do sutiã e acariciou com os lábios os mamilos rígidos e sensíveis.

"Você me deixa louco." Ele confessou ao seu ouvido, pressionando mais o quadril de Celina contra o dele. Segurou com as mãos a parte posterior das coxas dela, separou suas pernas e a suspendeu no ar de encontro ao seu corpo. Imediatamente Celina agarrou-se à ele, com seu rosto colocado na sua face, suas pernas rodeando os quadris de Bruno, enquanto era levada, como se fosse uma pluma, até a borda da mesa de madeira maciça da sala de aula.

Com carinho, ele a deitou sobre o tampão da mesa e as suas mãos desceram pelos flancos dela até os quadris, livrando-a da calcinha. Depois, torturou-a apertando seu ventre contra o dela, para que ela sentisse seu desejo desperto, erecto.

Perdida entre emoções novas e abrasantes, Celina nem notou quando ele deixou as calças caírem. Mas quando a sua masculinidade rígida e úmida tocou-lhe a parte interior da sua coxa, ondas de desejo percorreram seu corpo, indo se alojar na parte mais sensível do seu ser. Ela quis gritar de prazer, segurou com força as bordas do tampo da mesa, procurando não perder totalmente o controle. Apenas gemeu e mexeu-se de encontro a ele, num convite.

"Celina, você é a mulher mais linda que meus olhos já viram." Ele despiu a camisa e inclinou-se sobre ela.

"Venha...", foi tudo o que Celina conseguiu dizer ao sentir que ele pulsava contra o seu ventre. Ela já se abria para recebe-lo. "Venha."

Bruno não resistiu. Com ela deitada sobre a mesa, as delicadas e femininas pernas de Celina envolvendo o seu corpo, ele deslizou sua rigidez pelas pétalas úmidas da feminilidade de Celina e esperou.

"Me encare," ordenou com suavidade.

Ela abriu os olhos, os olhares se dissolveram na paixão, e ela gritou, arrebatada, quando ele a penetrou, forçando a passagem.

"Como eu te quero, Celina." Ele estava completamente mergulhado na umidade do corpo dela agora. Fascinado pelo calor, pela beleza do corpo de Celina, envolveu os seios com as mãos, pressionou os mamilos entre os dedos e, vendo-a gemer, sentindo-a estremer, iniciou um delicioso movimento de vai e vem, expulsando todo o ar do interior dela, toda a incerteza, e a preencheu de amor, fogo e prazer.

"Você é um sonho, meu sonho," ela arfou. Sob a luz azulada do luar, ele parecia um semi-deus a possuindo. Incendiando cada milímetro do seu corpo. Um beijo dele no seu pescoço, um beijo selvagem e rude, o ritmo cada vez mais veloz das arremetidas dele, a fizeram perder todas as forças. Tudo era sonho. E ele era tão gostoso quanto aparentava ser. Ardente. Habilidoso. Faminto. E muito rígido.

A cabeça dela balançou de um lado para o outro, uma onda de calor dominou seu corpo. O gosto de Bruno, seu cheiro, seu sexo inundavam por completo seus sentidos, até que nada mais restava. Uma vibração intensa emergiu do calor do seu ventre e um grito longo e involuntário de liberação abriu caminho por entre seus lábios.

Todo o ser de Celina vibrou, como se voasse numa nuvem de liberdade e calor. Tentou encarar Bruno, mas suas pálpebras tremiam muito. Fechou os olhos e segurou a respiração imergindo de vez naquele mundo fantástico.

Ainda sentia Bruno, quente e duro dentro dela, arremetendo com paixão e deliciosa fúria masculina. O corpo dele tão sólido e forte por cima, por dentro, fundo, fundo. Quente e glorioso.

"Agora é a minha vez," ele murmurou junto à orelha de Celina, lambendo o lóbulo e o apertando entre os lábios. A mão dela agarrou-o pelos cabelos e conduziu a boca dele à sua.

"Precisamos ter cuidado," ela exclamou baixinho, depois do beijo.

"Não se preocupe com isso, Celina." ele comentou, arqueando os lábios num sorriso malicioso. Enrijeceu o corpo e, com maciez, parou dentro dela por segundos. Respirou fundo, como num sacrifício, e saiu.

Celina se desesperou; não, não queria frustrá-lo.

"Espere, deixe-me beijá-lo." Ela nem sabia o que estava dizendo, apenas reagia. Queria lhe dar tanto prazer quando ele havia lhe presenteado. Vendo-o com a expressão mais intensa, ela engoliu em seco. "Um beijo... venha. Quero que você fique em mim, de qualquer forma. Em mim..."

Quando ele se aproximou, ela ficou excitada e nervosa pela beleza e a dimensão magnífica do membro de Bruno. Envolveu-o com os braços pela cintura, o trouxe para si, e anelou os lábios sobre a extremidade dos músculos supreendentemente firmes, duros, a pele delicada e umidecida do sexo de Bruno. Ela se comprometeu consigo mesma que não haveria nenhuma barreira entre ambos e transformou sua boca num recipiente aconchegante e íntimo para o sexo dele.

E, assim, permitiu-se saboreá-lo. Tomando coragem, ela ousou e o empurrou contra céu da boca, fazendo-o deslizar para sua garganta. Amoldou fortemente os lábios contra a carne vibrante de Bruno, sob a qual pulsavam aquelas veias grossas e másculas e sentiu-o deslizando-o para fora e para dentro da sua boca, com leveza e afeição, enquanto ela experimentava acariciá-lo com a língua. Aquilo logo se transformou num jogo erótico delicioso. Subitamente, ele parou. Bruno vibrava, pulsava, parecia que havia perdido totalmente o controle de si. Ele gritou. E Celina sentiu o sabor másculo dele aflorando em sua boca como um vulcão a explodir, inundando, devassando como lava fervente sua boca e seu rosto.

"Te adoro, Celina." Ele disse, expulsando o ar dos pulmões. Por um momento que pareceu infinito, ele sentiu-se flutuando, arrebatado. Sua alma inteira se dissolveu em Celina, na noite e nas estrelas. Como por encanto, um abismo se abriu sob ele e o tragou, deixando seu corpo inteiro a vibrar e a exultar. Não conseguia permanecer mais com os olhos abertos, e os fechou, concentrando-se no prazer que só aquela mulher era capaz de incitar no seu corpo e espírito.

Quando todo o seu êxtase se acalmou, ele a segurou firme e a fez sentar. Se abraçaram e se beijaram, prolongadamente. As luzes da faculdade começaram a acender, voltando a iluminar o ambiente.

Mais tarde, no apartamento de Bruno, era o sol que começava a iluminar os céus, afastando a noite. Celina estava vestida, pronta para voltar para casa.

"Fique, por favor." Disse ele, com os olhos nos dela.

"Não posso, meu pai me mata." Ela olhou para baixo, a noite de amor tinha ultrapassado todos os seus devaneios. Primeiro, na escola; depois, no apartamento de Bruno. Só faltava uma coisa. E ela dizia o quê no seu olhar.

"Tenho um presente para você, Celina."

"Qual?" Ela perguntou.

"As chaves do meu apartamento. Nunca fiz isso com mulher alguma, você é a primeira a quem confio tudo que tenho."

"Você me...", ela não teve coragem de prosseguir. Queria pergunta se ele a amava, mas engoliu em seco, estava alerta o bastante para compreender que não deveria precipitar nada. Tudo deveria e haveria de acontecer ao seu tempo.

"Não quero falar nada ainda. Mas temos todo o tempo do mundo para descobrir o que sentimos um pelo outro. E, já vou te lembrando, Celina, você não vai me escapar fácil." Ele sorriu e, prosseguindo, disse: "E se prepare, vamos ao cinema hoje, teatro e jantares no final de semana."

"Mas todos vão ficar sabendo de nós," ela alertou, não acreditando no que ouvia. Sentiu que pertencia à ele, que, finalmente, podia amá-lo como seu.

"É essa a idéia. Melhor ir se acostumando." Ele concluiu, depositando as chaves do seu apartamento na palma da mão de Celina e fechando-lhe o dedos em volta delas. "Eu já tive muitas experiências, quero que saiba. Mas só você me fez descobrir um sentimento novo e desafiador. E estou pronto para descobrir todos seus segredos."

Ela segurou firme as chaves e ambos ficaram se entreolharam por minutos, de mãos dadas. Estavam testemunhando a aurora de um novo relacionamento.

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