Vanessa P Ch. 01

Informação da História
Descobrindo um outro lado da tímida colega de trabalho.
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Parte 1 da série de 2 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 04/26/2018
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Tathy
Tathy
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Meu nome é Fernando e eu vou contar minha experiência com uma garota chamada Vanessa. Na época, eu tinha vinte e oito anos e trabalhava no departamento de informática de uma empresa que fazia atendimento ao público. Eu trabalhava sozinho em uma sala e somente descia até o balcão de atendimento quando havia algum problema nos computadores ou quando precisava ensinar alguma nova função do sistema para as atendentes, que na grande maioria eram garotas. As idades delas variavam entre dezoito e trinta anos, sendo que a maioria tinha menos de vinte e dois. Com o grande número de pessoas que freqüentava o balcão de atendimento, era comum que elas paquerassem alguns clientes, ou que alguns clientes as paquerassem.

A grande maioria delas adorava as possibilidades daquele emprego, mas havia uma delas que era diferente. Ela não dava bola para nenhuma das cantadas que recebia e estava sempre séria. Ela era linda, e tinha apenas dezenove anos. Tinha um rosto perfeito e sua pele clara contrastava com seu cabelo quase negro. Seu corpo tinha as proporções exatas. Não havia quem não reparasse nela. Quando ela passava, todas as pessoas a seguiam com os olhos. Isso provocava certo ciúmes em algumas das colegas de trabalho, tanto que cheguei a ouvir certos comentários maldosos a respeito dela, mas conhecendo aquelas garotas, eu não dei muito crédito.

A Vanessa estava sempre muito bem vestida, sempre discreta e elegante, coisa não muito comum para garotas da idade dela. Eu havia terminado um longo namoro havia pouco tempo e na verdade eu estava apreciando um pouco meu tempo comigo mesmo, já que estava morando sozinho. Finalmente eu tinha meu próprio espaço e estava adorando minha nova situação. Certo dia uma amiga minha estava comentando comigo que havia uma pessoa interessada na Vanessa e que essa pessoa era um pouco mais velha e ela e tinha um bom emprego, mas a Vanessa não demonstrava o menor interesse. Ela comentou que a Vanessa não gostava de garotos e que preferia pessoas mais experientes. No mesmo instante eu me imaginei com ela, mas logo tirei a idéia da cabeça. Depois de um relacionamento tão longo como o que eu havia acabado de sair, eu não conseguia me imaginar saindo com alguém tão mais nova que eu e o assunto ficou esquecido por bastante tempo.

Cerca de três meses mais tarde, quase no final daquele ano, os donos da empresa resolveram fazer um churrasco em uma chácara e todos foram quase que obrigados a comparecer. Apesar de não estar nem um pouco interessado em ir, acabei aceitando o "convite" para evitar comentários mais tarde. Eu estava meio deslocado entre todas aquelas pessoas, pois na verdade eu sou bastante tímido e tenho certa dificuldade em iniciar um relacionamento. Mas percebi que a Vanessa também estava deslocada, pois todas as outras garotas estavam bem alegres devido à bebida e ela se mantinha mais séria.

Eu me aproximei dela e nós começamos a conversar. Em pouco tempo percebemos que nenhum de nós estava à vontade naquele lugar, como se não pertencêssemos a ele. Mesmo antes de conversar com ela, eu já queria uma desculpara para cair fora dali e como ela também parecia querer a mesma coisa, eu aproveitei que ela não estava de carro e ofereci uma carona. Ela aceitou na hora e nós fomos embora. No caminho, como a nossa conversa estava bastante interessante, eu a convidei para pararmos em uma sorveteria. Conversamos durante horas, coisa que nunca havíamos feito antes.

Nunca trocamos mais que eu "oi" ou um "tchau" em mais de um ano trabalhando na mesma empresa. Naquele dia nós conversamos sobre vários assuntos, inclusive nossos últimos relacionamentos e porque eles haviam terminado.

Fiquei sabendo que o último relacionamento dela terminou porque o namorado não aceitava o modo de ser dela. Até então eu não conseguia imaginar o porquê, mas não quis ser intrusivo demais naquela nossa primeira conversa. Mais tarde ela me disse que na verdade ela não era aquela pessoa que eu via todos os dias no trabalho, que ela mantinha aquela aparência séria por motivos estritamente profissionais, mas fora de lá ela era bem mais alegre e gostava de se vestir de forma totalmente diferente. Àquela altura da conversa, eu já notava que ela era outra pessoa sozinha ali comigo, uma pessoa muito mais agradável.

Quando eu a deixei na casa dela, quase onze horas da noite, ela me disse que havia ficado impressionada comigo e ficou feliz que eu não tivesse dado em cima dela como fazem todos os homens. Eu devo ter ficado roxo, pois era exatamente o que estava querendo fazer nas últimas horas que ficamos conversando, mas minha timidez não permitiu. Ela se despediu com um beijo em meu rosto de entrou na casa dela.

Na segunda-feira, ela era novamente aquela pessoa séria que eu estava acostumado a ver diariamente e ela quase nem olhou para mim. Achei aquilo estranho, mas achei melhor deixar de lado. No final da tarde ela apareceu na minha sala e pediu desculpas por não me dar atenção. Ela reafirmou que havia gostado de mim, mas queria, pelo menos durante o trabalho, manter a mesma postura de sempre. Eu respondi que entendia o que ela queria dizer e disse que também havia gostado bastante da nossa conversa.

Durante aquela semana, nós não conversamos quase nada, e ela sempre se manteve séria como sempre. Na sexta-feira, nós voltamos a nos falar no final do expediente e eu a convidei para ir ao cinema, com a desculpa de podermos conversar mais. Ela aceitou e perguntou se eu poderia dar uma carona naquele dia. Logicamente eu concordei, pois era tudo o que eu queria. Uma chance de estar com ela. No caminho, ela disse que eu parecia ser confiável e perguntou se eu realmente era. Ela disse que queria ficar à vontade comigo, sem ter que manter aquela postura de todos os dias no trabalho. Mas ela me prometeu não comentar nada com o pessoal da empresa, pois não queria ser alvo de piadinhas, coisa normal entre as outras garotas de lá.

Eu deixei claro que ela podia confiar em mim e disse que também não gostava que estranhos soubessem da minha vida particular. Ela deu um sorriso maravilhoso, coisa que não acontecia no trabalho, me deu outro beijo no rosto, mais carinhoso desta vez, agradeceu e pediu que eu ligasse no dia seguinte para combinarmos sobre o cinema. Trocamos os números de telefone e eu fui embora, sem tirá-la da minha cabeça.

Como combinado, logo depois do almoço eu telefonei para combinar o horário que eu a pegaria em casa, mas ela preferiu me encontrar no cinema e perguntou se eu poderia levá-la embora depois. Fiquei um pouco frustrado, mas concordei e disse que seria um prazer deixá-la em casa no final da noite. No horário combinado, eu estava na frente do cinema esperando por ela, ansioso como há muito eu não ficava. Apesar da época do ano, a noite estava relativamente fresca, e quando ela apareceu com alguns minutos de atraso (coisa normal para as mulheres) eu imediatamente a distingui no meio das outras pessoas.

Ela, como sempre, estava linda, usando um conjunto de mini-saia e um casaquinho com uma blusinha fina por baixo. Ela veio em minha direção, sorrindo e novamente me beijou no rosto. Ela estava de alguma forma diferente, mais solta, aparentemente mais feliz. Ela perguntou se eu já havia comprado os ingressos e eu disse que não, e brincando disse que não sabia se iria realmente aparecer. Ela achou graça e segurando na minha mão, me levou para comprarmos os ingressos.

Eu parecia um adolescente segurando na mão de uma garota pela primeira vez. Minha mão estava tremendo, mas acho que ela não notou. Os olhos negros dela estavam mais brilhantes do que nunca. Quando entramos na sala, escolhemos um lugar na última fileira, onde havia poucas pessoas e ficamos conversando até o início do filme. O ar-condicionado estava desligado e dentro da sala estava mais quente que do lado de fora. Quando as luzes se apagaram, ela se inclinou para a frente, retirou o casaco e o colocou na poltrona ao lado dela, junto com a bolsa.

A sala estava escura, mas com as mudanças das imagens, a luminosidade da sala ficava variando, e isso permitiu que eu notasse algo que me pegou completamente de surpresa. A Vanessa não estava usando sutiã e a blusinha que ela estava usando, segundo ela mesma me disse mais tarde, era uma "segunda-pele", super transparente, que permitia mesmo naquela relativa escuridão que eu pudesse ver os contornos dos seios e seus mamilos através do tecido. Eu tive que me ajeitar na cadeira e minha boca ficou seca. Eu não conseguia acreditar no que eu estava vendo e durante algum tempo fiquei olhando disfarçadamente para conferir se o que eu estava vendo não era uma ilusão.

O filme que nós estávamos assistindo era longo e a certa altura ela me surpreendeu novamente colocando a cabeça em meu ombro. Nervoso e surpreso, eu me ajeitei e coloquei meu braço por trás dela e ela se aconchegou em mim. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo comigo. Eu estava abraçado à Vanessa, a garota mais linda da empresa onde eu trabalhava e uma das mais bonitas que eu tive a oportunidade de conhecer, e ela não dava mole para ninguém. Lembrei da conversa com a minha outra amiga que disse que ela gostava de homens mais velhos que ela e eu tinha nove anos a mais que ela.

Da forma que eu a estava abraçando, minha mão estava quase alcançando a lateral dos seios dela, mas eu não quis abusar da minha sorte logo na minha primeira oportunidade. Ela colocou a mão no meu peito e eu olhei para ela. Ela me olhou e nós nos beijamos, demoradamente, esquecendo completamente do filme. Nós não falamos muito até o final do filme, pois não havia necessidade, nós apenas nos abraçamos e nos beijamos. Eu cheguei a sentir seus mamilos durinhos através do tecido fino e o perfume dela me deixava nas nuvens.

Quando o filme terminou, ela colocou novamente o casaco e nós saímos abraçados do cinema. Nós estávamos com fome e eu a convidei para comer em um restaurante do shopping, pois ao contrário da praça de alimentação, ali nós teríamos certa privacidade. Eu não sabia se devia comentar sobre a blusa dela, mas resolvi arriscar. Disse que aquela roupa tinha ficado linda nela e que eu havia gostado de conhecer este lado mais alegre dela, mas completei dizendo que ela estava certa de manter aquela postura no trabalho, pois o pessoal de lá não era lá muito confiável.

Ela gostou do meu comentário e disse que estava feliz de ter me conhecido melhor, pois já fazia algum tempo que ela estava me observando. Ela perguntou se a roupa que ela estava usando não me deixava incomodado e eu respondi que havia ficado surpreso, mas havia adorado. Ela disse que um dos motivos dela ter terminado o último namoro foi as constantes reclamações com relação às roupas que ela usava. Eu me mostrei surpreso e disse que não havia motivo para reclamar por ter uma garota tão linda ao meu lado usando roupas que mostravam o quanto ela era perfeita.

Os olhos dela brilharam e nós mudamos de assunto. Saindo do restaurante, estava claro que nós não queríamos que a noite terminasse ainda. Ela me chamou para irmos embora dali e quando chegamos ao meu carro, ela tirou novamente o casaco. Como ali estava um pouco mais claro que dentro do cinema, eu pude ver com mais detalhes os contornos perfeitos dos seios dela. Seus mamilos estavam durinhos, marcando deliciosamente o tecido fino e transparente da blusinha dela. Nós nos abraçamos e nos beijamos até que um guarda do estacionamento do shopping disse que nós não poderíamos ficar ali.

Tivemos que sair do estacionamento, mas nenhum de nós queria se despedir ainda. Eu a convidei para ir até o meu apartamento e ela meio relutante acabou aceitando. Eu garanti à ela que não a forçaria a nada. Nós dois estávamos super excitados e quando eu estacionei o carro na garagem do apartamento eu desci do carro e fui abrir a porta para ela. Ela desceu do carro e nós nos abraçamos novamente. A nossa excitação era tão grande que nenhum de nós se lembrou de pegar o casaco e a bolsa dela no banco de trás do carro.

Pegamos o elevador e subimos até o meu apartamento. Ali dentro com as luzes acesas, a blusa dela ficava completamente transparente, permitindo que eu visse perfeitamente os contornos das auréolas e os mamilos. Ela se mostrou bem à vontade naquela roupa, mas em nenhum momento permitiu que eu fizesse algum contato mais íntimo. O máximo que fizemos naquela noite foi explorar nossos corpos por cima das nossas roupas e nos beijamos durante muito tempo. Faltava pouco para a uma da manhã quando ela pediu que eu a levasse embora, e a nossa excitação ainda não havia diminuído.

Eu estava impressionado com a naturalidade com que ela andava pelos corredores do meu prédio usando aquela roupa totalmente transparente e mesmo dentro do carro ela não se incomodou de colocar novamente o casaco. Para mim, aquilo era altamente excitante, e se dependesse de mim, ela somente usaria roupas como aquela. E eu fiz questão de elogiar a aparência dela naquelas roupas. Somente quando eu parei na frente da casa dela é que ela vestiu novamente o casaco antes de sair do meu carro.

Antes de sair do carro, ela me disse para ligar para ela no dia seguinte, logo depois do almoço. Não me lembro como cheguei de volta no meu apartamento, tamanha era a minha excitação. Eu só pensava nela. Demorei um bom tempo para pegar no sono. No dia seguinte, eu parecia um adolescente esperando a ligação da primeira namorada. Eram quase dez da manhã, e eu já havia decidido que não iria almoçar, pois não tinha a menor fome. O telefone toucou e era ela me convidando para almoçar com ela. Ela me disse que os pais dela estariam fora durante o dia todo e ela ficaria sozinha. Apesar da minha falta de fome, eu aceitei imediatamente. Ela disse que nós ficaríamos na piscina e disse para eu ir preparado.

Quando eu cheguei na casa dela, ela abriu o portão eletrônico e disse para eu colocar o carro na garagem. Depois que o portão se fechou, ela veio me encontrar vestindo apenas uma camiseta de malha, aparentemente sem mais nada pos baixo. Ela me abraçou e eu pude notar que a minha suspeita inicial estava correta. Ela me indicou o banheiro perto da piscina e disse para eu ir me trocando que ela iria colocar o biquíni e já voltava. Eu estava fazendo o reconhecimento da área da piscina quando ela apareceu por um portãozinho, somente com um biquíni vermelho minúsculo, que quase não escondia nada, e foi se aproximando lentamente. Conforme ela foi chegando mais perto, eu notei que o biquíni além de minúsculo, era também transparente. Eu fiquei excitado e a minha sunga não era capaz de esconder aquele fato. Eu fiquei super constrangido, mas ela não deu importância e continuou se aproximando até que ficou frente a frente comigo e me beijou.

Depois de entrar na água, nós fomos até o canto da piscina e ficamos nos beijando e nos acariciando. Ela me disse que os pais dela eram muito conservadores e jamais aceitariam que ela usasse aquele biquíni, nem mesmo estando sozinha em casa. Muito menos as roupas que ela gostava de usar. Ela disse que estava feliz por eu não me incomodar com as roupas dela. Eu fiz questão de esclarecer que não é que eu não me incomodava, e sim que eu gostava das roupas dela. O biquíni dela, quando molhado ficou ainda mais transparente, e eu não conseguia esconder a minha excitação.

Ela parecia se divertir com as minhas tentativas de esconder o volume na minha sunga. Nós nos acariciamos e exploramos nossos corpos, mas isso era tudo o que ela permitia fazer. Em uma ocasião, o biquíni dela saiu do lugar e um dos seios ficou completamente exposto, e ela pediu que eu ajustasse o biquíni para ela. Eu aproveitei a chance e antes de arrumar o biquíni, eu acariciei o mamilo, que já estava durinho e como ela não fez objeção, eu o beijei, fazendo-o ficar ainda mais ereto. Depois eu coloquei o biquíni de volta no lugar.

Na verdade nós não almoçamos, nós apenas comemos um lanchinho ao lado da piscina. Quando ela saiu da água para tomar um pouco de sol, dava para ver através do tecido que ela matinha os pelos pubianos depilados no formato de um pequeno retângulo na frente e em volta dos lábios vaginais ela se depilava completamente. Eu quase explodi de tesão quando notei aquilo. Eu fiquei hipnotizado e por alguns instantes não conseguia parar de olhar. Ela quebrou o silêncio e disse que gostava quando eu ficava olhando para o corpo dela e que ela ficava muito excitada.

Mas disse também que não estava pronta ainda para fazer sexo. Ela queria esperar pelo momento certo, e pediu que eu não tentasse apressar as coisas. Eu concordei, mesmo querendo o contrário. Eu penso que a melhor coisa que podemos oferecer para as outras pessoas é o respeito, e se ela não se sentia pronta para o sexo ainda, eu tinha que respeitar a vontade dela. Eu deixei isto claro para ela e disse que jamais tentaria algo que ela não quisesse, qualquer que fosse a situação.

Perto da metade da tarde, a Vanessa perguntou se o que eu havia dito era sério, se eu cumpriria a minha palavra e não tentaria me aproveitar da situação. Eu mais uma vez, reforcei o que eu já havia dito e ela me pediu para desamarrar a parte de cima do biquíni dela, que ela queria tomar sol nas costas. Ela deitou com a barriga no chão e eu desatei os nós do biquíni dela, nas costas e no pescoço. Ela sorriu enquanto eu ia desamarrando os nós, sempre olhando em meus olhos.

Eu arrisquei um pouco e fui puxando o biquíni para o lado e ela levantou o corpo para que eu pudesse tirá-lo de baixo dela. Eu coloquei o biquíni dela sobre a mesinha perto da piscina e ela ficou deitada tomando sol nas costas. Nós ficamos conversando e eu não conseguia parar de pensar no momento em que ela iria se virar para tomar sol na frente. Eu já havia percebido o quanto ela gostava que eu olhasse para o corpo dela, e sempre que eu fazia algum comentário ela ficava visivelmente excitada.

Eu disse à ela que estava ansioso para vê-la tomar sol de frente, pois só de pensar em olhar para os seios nus dela eu já ficava ainda mais excitado. Ela sorriu novamente e se virou, mostrando-me primeiro as costas e depois lentamente foi ficando de frente para cima, exibindo seus seios maravilhosos com os mamilos durinhos. Ela ficou apoiada nos cotovelos e arqueou as costas para trás, fazendo com que seus seios ficassem ainda mais empinados. Aquela imagem era incrível.

Eu quase não podia conter a minha excitação. Ela ficou o resto da tarde somente com a parte de baixo do biquíni, uma peça minúscula e transparente, que quase me fez esquecer a promessa que eu tinha feito para ela. No final da tarde, para evitar que os pais dela nos encontrasse ali, eu a convidei para darmos uma volta, mas ela achou melhor deixar para outro dia. Antes de se vestir, ela me abraçou e nós nos beijamos novamente. Ela permitiu que eu tocasse todo o seu corpo e acariciasse seus seios durante algum tempo e depois recolocou o biquíni antes que eu fosse embora. Antes de nos despedirmos, ela me disse que não queria que o pessoal da empresa onde trabalhávamos ficasse sabendo sobre nós e eu disse que seria melhor mesmo, pois eu também não gostava dos comentários que o pessoal de lá fazia pelas costas dos colegas.

Durante aquela semana, nossos encontros durante o horário de trabalho se restringiram a breves e discretas trocas de olhares, e ela como sempre se manteve séria e inacessível às cantadas e brincadeiras dos clientes e colegas de trabalho.

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