Vanessa P Ch. 02

Informação da História
Descobrindo um outro lado da tímida colega de trabalho.
1.5k palavras
4.8
1.6k
00

Parte 2 da série de 2 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 04/26/2018
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
Tathy
Tathy
13 Seguidores

No final de semana seguinte, eu já não conseguia mais ficar longe dela e a convidei para um passeio. Assim como ela, eu também tinha alguns segredos que o pessoal do trabalho não conhecia. Eu tinha uma moto e perguntei se ela gostaria de fazer um passeio até uma cidadezinha distante cerca de uma hora e meia de viagem. Ela adorou a idéia e perguntou se havia alguma restrição quanto às roupas que poderia usar. Eu respondi que somente iria depender do tempo.

O sábado amanheceu ligeiramente nublado, mas quente e a previsão do tempo não indicava que iria chover nos próximos dias. Eu liguei para ela e disse que ela poderia usar as roupas que quisesse. Ela preferiu ir de carro até a minha casa, para que os pais dela não ficassem pegando no pé dela por causa da moto. Eu concordei e consegui uma vaga na garagem para ela deixar o carro.

Ela chegou no meu prédio por volta das nove da manhã e eu a ajudei a encontrar a vaga que estava reservada para ela. Ela estava usando um vestido colado no corpo, lindo, mas totalmente inadequado para um passeio de moto. Mas antes que eu fizesse qualquer comentário ela me perguntou se poderia trocar de roupas no meu apartamento, pois os pais dela estavam em casa quando ela saiu e não dava para usar as roupas que ela tinha planejado.

Ouvindo aquilo, eu já comecei a ficar excitado e nós subimos rapidamente para o meu apartamento. Ela entrou no meu quarto, fechou a porta e alguns minutos depois saiu vestindo um shortinho de cotton preto e uma blusinha branca de malha com um decote impressionante, visivelmente sem nada por baixo, pois seus mamilos ficavam visivelmente marcados em relevo, sob o tecido discretamente transparente. A blusinha era curtinha, cobrindo apenas uns quatro centímetros abaixo dos seios dela.

Eu coloquei uma bermuda e uma camiseta, peguei os capacetes e pegamos a estrada. Pilotar a moto com a Vanessa me abraçando e sentindo os seios firmes dela nas minhas costas era extremamente excitante. Eu queria ter levado a minha câmera digital para tirarmos algumas fotos, mas achei que seria um pouco precipitado e ela poderia ter uma idéia errada das minhas intenções. O mais importante era ter a Vanessa ao meu lado, as fotos poderiam esperar um pouco mais.

Para chegar ao nosso destino nós passamos por algumas cidadezinhas e algumas estradas sinuosas, com muitas curvas, subidas e descidas entre árvores que cobrem toda a pista em alguns trechos, ótimas para se passear de moto. Nessas estradas, alguns pontos ofereciam uma vista impressionante e nós fizemos algumas paradas para apreciar a paisagem e, é claro, namorar um pouquinho. Àquela altura, ela já não se incomodava quando eu colocava a mão sob a blusa dela e acariciava os seios dela, sentindo os mamilos durinhos pressionando a palma da minha mão. Ela estava visivelmente excitada e feliz por estar ali comigo e podendo usar aquelas roupas sem se preocupar com o que as pessoas iriam pensar dela, especialmente seus pais.

Quando ela ficou excitada, os mamilos eretos marcaram ainda mais sob o tecido fino da blusa. O decote deixava boa parte do colo à mostra e com um pouquinho de ousadia, puxando a blusa um pouco para baixo, dava até para deixar as auréolas expostas. Nós estávamos nos beijando eu percorria o corpo dela com as mãos e quando eu passei a mão na bunda dela sobre o shortinho e não consegui sentir a calcinha dela. Eu aproveitei que ela não estava reclamando da minha exploração e continuei apalpando em busca de algum sinal daquela peça de roupa. Eu olhei para ela e ela dando um sorriso sapeca e disse que eu podia continuar se eu quisesse, mas o que eu estava procurando não estava ali, estava na minha casa.

Eu disse que não acreditava, e precisava ter certeza. Eu coloquei a mão por dentro do shortinho dela e comecei a tatear cada vez mais fundo, até que ela segurou a minha mão e disse que eu teria que acreditar nela, pois aquela área ainda estava fechada à visitação.

Depois de mais alguns quilômetros de estrada, chegamos ao nosso destino. Depois de dar uma volta pela cidade e fazer um reconhecimento, eu parei a moto na avenida principal - na verdade a única avenida - e começamos a passear a pé. A avenida estava relativamente movimentada e a Vanessa chamava a atenção das pessoas tanto pela beleza como pelas roupas que estava usando. Ela me disse, depois de alguns minutos, que não esperava chamar tanto a atenção das pessoas, pois era a primeira vez que ela tinha a oportunidade de sair em público vestida daquela forma.

Ela disse que estava um pouco nervosa, mas também muito excitada. Eu a abracei forte e nós continuamos passeando. Eu também estava muito excitado por ter a sorte de estar ao lado daquela mulher com jeito de adolescente, que provocava o desejo de todos os homens que tinham a chance de olhar para ela. Aos poucos ela foi se acostumando com os olhares das pessoas, inclusive de algumas mulheres que olhavam de forma pouco amigável. O motivo de algumas mulheres olharem de cara feia para pessoas como a Vanessa, é que elas próprias não se acham bonitas o suficiente ou não têm a coragem de usar as roupas que a Vanessa estava usando. Por isso elas descontam suas frustrações naquelas que tem tanto a beleza quanto a coragem. E uma coisa era certa: a Vanessa tinha os dois.

Durante o tempo em que ficamos passeando pela cidade eu observei que a Vanessa estava o tempo todo excitada, pois os mamilos dela estavam constantemente durinhos e marcando a blusinha de forma quase escandalosa. Eu tinha vontade de agarrá-la ali mesmo e acariciar os seios dela, mas meu lado racional sabia que não seria nada inteligente. Seria melhor esperar para quando estivéssemos a sós.

Logo depois das três da tarde, nós decidimos pegar a estrada de volta, pois no final da tarde costuma ficar mais frio e as nossas roupas não eram apropriadas, considerando o tempo nublado. Durante o caminho de volta, o tempo foi se fechando cada vez mais, e a possibilidade de chuva foi ficando cada vez maior, apesar de a temperatura continuar alta. Nós já havíamos chegado em nossa cidade e faltavam apenas algumas quadras para chegarmos ao meu apartamento quanto a chuva caiu forte. Quase não dava para ver nada.

Quando eu entrei no estacionamento do prédio, nós dois estávamos completamente molhados e com frio. A roupa fina da Vanessa ficou completamente transparente e colada no corpo dela. Dava para ver perfeitamente cada detalhe do corpo dela, por mais discreto que fosse. Dava até para ver em detalhes toda a área coberta pelos pêlos pubianos, inclusive parte dos lábios vaginais. A garagem, apesar de toda fechada, estava bem iluminada pelas luzes automáticas. Eu fiquei olhando para ela, admirando aquele corpo maravilhoso, completamente exposto para quem tivesse a sorte de estar por ali.

Ela, assim que desceu da moto, olhou para si mesma para ver o resultado que a chuva havia provocado. Quando ela percebeu o quanto a roupa dela havia ficado transparente, os mamilos dela ficaram ainda mais durinhos. Dava para ver até mesmo o quanto a pele dela estava arrepiada por baixo do tecido. Ela olhou para mim, sorrindo nervosa, e deu meia volta para que eu pudesse ver por completo o efeito da chuva.

Eu não resisti e abracei a Vanessa, que por sua vez também estava tão excitada quanto eu e nós começamos a nos beijar no meio do estacionamento. Nós estávamos tão excitados que continuamos nos beijando mesmo quando um carro saiu de uma vaga no fundo da garagem e passou ao nosso lado. Eu percebi quando o carro passou lentamente ao nosso lado e vi o motorista olhando espantado para a Vanessa. Quando ele saiu pela rampa de acesso, eu convidei a Vanessa para subir, pois ela estava tremendo de frio e os lábios dela estavam ficando roxos.

Nós entramos no elevador e enquanto ele subia, nós voltamos a nos beijar. Quando nós entramos no meu apartamento, eu tirei a minha camiseta e ajudei a Vanessa a tirar a blusinha dela. Os mamilos dela estavam super duros e escuros, e a pele dela estava toda arrepiada. Eu gostaria de ter tido a chance de tirar uma foto dela daquele jeito, mas optei por não apressar as coisas. Nós continuamos nos beijando e dava para sentir o corpo dela ainda gelado. Eu perguntei se ela queria tomar um banho quente comigo, e depois de pensar por alguns instantes e eu reafirmar que nosso trato ainda estava valendo, ela sorriu e concordou.

Eu entrei no banheiro para ligar o chuveiro e ela entrou logo atrás de mim, já completamente nua e me abraçou. Como eu ainda estava com meu short, ela me ajudou a tirá-lo e nós nos abraçamos e beijamos sob a ducha durante um bom tempo. Depois nós nos revezamos para ensaboar o corpo um do outro, onde tivemos a oportunidade de explorar todos os detalhes dos nossos corpos. Foi uma experiência muito excitante.

Tathy
Tathy
13 Seguidores
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE

Vanessa P Ch. 01 Parte Anterior
Vanessa P Informações da Série

Histórias SEMELHANTES

Roberta Aventuras ao ar livre.
Vilma Explorando fantasias exibicionistas em um barco.
Tathy Ch. 01 As aventuras de Tathy.
Viviane Ch. 01 Após cirurgia de implante de seios...
Sara Explorando seu lado exibicionista.
Mais Histórias