Viviane Ch. 06

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Após cirurgia de implante de seios...
1.9k palavras
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Parte 6 da série de 6 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 04/18/2018
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Tathy
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O Marcos pediu o café da manhã no quarto novamente e enquanto esperávamos fomos tomar um banho juntos. Quando a campainha do quarto tocou, o Marcos me disse que devia ser o funcionário do hotel trazendo o nosso café da manhã. Eu terminei de me secar rapidamente e corri para abrir a porta completamente nua. O mesmo funcionário da manhã anterior estava entregando o café e provavelmente tinha esperanças de me ver novamente, pois não pôde esconder o sorriso quando me viu nua novamente.

Eu disse para ele entrar e expliquei que tinha acabado de tomar banho, por isso tinha demorado para atender a porta. Eu pedi que ele esperasse um instante e fui pegar a minha bolsa para dar uma gorjeta para o moço. Ele ficou o tempo todo me observando e quando eu fui dar o dinheiro para ele deu para ver claramente o volume em sua calça. O Marcos saiu do banheiro assim que eu fechei a porta do quarto nós tomamos o café da manhã.

Ele pediu que eu usasse o mesmo biquíni que eu usei no dia anterior e que era praticamente invisível e me levou para a piscina do hotel que ficava na cobertura. Nós não levamos nada conosco além do que estava em nosso corpo, ou seja meu biquíni e a bermuda do Marcos. Quando nós chegamos à piscina ela estava vazia, o que deixou o Marcos um pouco desapontado. Eu comecei a explorar o lugar enquanto o Marcos ficou pensando o que fazer. Ele viu um telefone sobre um balcão no canto do bar e foi até lá. Ele desconectou o cabo do telefone e pediu que eu tirasse o biquíni e o entregasse à ele. Ele me disse que iria descer até o quarto e ligar para a cozinha e pedir que entregassem uma bebida para nós. Então ele saiu e levou o biquíni com ele. Eu fiquei nua e sozinha na piscina esperando que ele ou alguém aparecesse.

Algum tempo depois, quando eu estava dentro da água, apareceu o funcionário que me serviu o café da manhã trazendo uma bandeja com dois copos de suco. Ele se aproximou da mesinha que estava perto de mim e quando ele terminou de colocar os copos sobre ela, ele olhou para mim e percebeu que eu estava novamente nua. Eu vi que ele ficou excitado, pois o volume de sua calça aumentou rapidamente. Eu continuei dentro da piscina com a água cobrindo o meu corpo enquanto observava a reação do moço. Ele hesitou por alguns instantes e depois criou coragem, chegou perto da piscina e tentando controlar a voz, disse:

- Moça, desculpe por eu ter que dizer isto, mas a senhora não pode ficar sem roupas nas dependências do hotel. São normas. Se meu chefe souber que a senhora está nua na piscina, ele pode criar problemas...

Eu continuei olhando para ele e respondi:

- Eu não sabia que não podia nadar sem roupas neste hotel. Quando eu cheguei aqui não tinha ninguém e eu achei que não tinha problema.

- É melhor a senhora se vestir antes que apareça alguém, senão a senhora pode ter problemas...

Eu me levantei e comecei a procurar em volta, mas eu sabia que o Marcos tinha levado meu biquíni. Eu olhei novamente para ele e disse:

- Acho que meu namorado levou meu biquíni com ele, não consigo encontrá-lo em nenhum lugar.

O funcionário do hotel estava excitado, mas muito nervoso e com medo de ser flagrado comigo naquela situação.

- Mas a senhora não pode ficar assim, se aparecer alguém...

- Então é melhor eu voltar para o quarto. Você não quer ir comigo para ver se o caminho está livre?

Ele parecia apavorado com a situação, mas estava visivelmente excitado. Eu não precisei insistir muito para convencê-lo. Eu peguei um copo de suco, tomei um pouco e deixei o copo na mesa. Eu pedi que ele fosse na frente para ver se estava tudo em ordem e ele me disse que seria melhor irmos pelo elevador de serviço, pois as nossas chances de não sermos vistos seriam maiores.

Eu o acompanhei até o elevador e nós ficamos esperando alguns instantes até que o elevador chegasse. Ele estava tremendo de tanto nervoso, mas eu tenho certeza de que ele estava gostando, pois não parava de olhar para mim. Ainda mais depois que ele percebeu que eu não estava me incomodando com os olhares dele.

Nós entramos no elevador e durante a descida até o andar onde ficava o meu quarto ele ficou o tempo todo olhando para os meus seios. Aquilo me deixou muito feliz, pois significava que ele tinha gostado deles. A minha excitação era tão grande que parecia que eu podia sentir o cheiro da minha vagina dentro do elevador. Eu só ficava imaginando se ele também estaria sentindo. Finalmente o elevador chegou no meu andar e nós saímos em direção ao meu quarto. Desta vez o garoto ficou atrás de mim, talvez para me olhar por outro ângulo.

Ao chegar na frente do quarto, a porta estava fechada e ninguém atendia quando eu tocava a campainha. Eu falei pro moço que o Marcos talvez tivesse voltado para a piscina, onde eu deveria estar esperando por ele. Nem eu nem o garoto tínhamos o cartão para abrir a porta do quarto. Eu disse que era melhor voltar para a piscina e ver se o Marcos estava por lá, pois ele deveria estar com o meu biquíni. Sem poder fazer nada, o cada vez mais excitado e nervoso funcionário do hotel relutantemente me seguiu de volta até o elevador. Nós entramos e subimos até a cobertura e encontramos o Marcos sentado na mesinha tomando o suco que nós havíamos deixados lá.

Ele nos viu e perguntou onde nós tínhamos ido. Eu contei a história toda e pedi que ele me devolvesse o biquíni. Ele fez cara de quem tinha pisado na bola e disse que tinha deixado a bermuda no quarto e o biquíni estava no bolso dela. Ele estava somente de sunga e sem camisa, não me deixando alternativa a não ser continuar nua. Ele tinha feito aquilo de propósito e eu sabia disso.

O funcionário do hotel esperou até que nós saíssemos dali e entrássemos no elevador. Nós voltamos para o quarto e o Marcos disse que queria algo especial para a nossa saída do hotel. Mas antes ele me convidou para uma última volta pela praia na parte da manhã. Ele pegou um novo biquíni na mala dele e pediu que eu o colocasse. Esse era branco feito de um tecido tipo telinha sem o forro e totalmente transparente. Além disso, ele era minúsculo. A parte de cima não conseguia esconder completamente as auréolas dos meus seios e a parte de baixo cobria somente a minha vagina e o meu clitóris e mais nada. Até os meus lábios vaginais ficavam parcialmente expostos nas laterais.

Felizmente eu estava perfeitamente depilada e não havia nenhum sinal de pêlos. O Marcos me disse que tinha ficado perfeito e perguntou o que eu achava. Eu me olhei no espelho e disse que nunca tinha visto ou imaginado um biquíni tão pequeno como aquele, mas depois das experiências pelas quais eu tinha passado recentemente, eu estava me sentindo super excitada naquele biquíni. O Marcos disse que eu estava pronta para o passeio. Nós saímos do quarto e descemos até o carro. Desta vez, o Marcos evitou passar pela recepção e nós descemos até a garagem pela escada interna. Nós fomos até uma praia no centro da cidade e caminhamos um pouco pela areia e pela calçada à beira da avenida principal. Eu era o centro das atenções.

Acho que se eu estivesse completamente nua eu não chamaria tanta atenção. Conforme eu andava, o biquíni minúsculo ia entrando na minha vagina deixando meus lábios vaginais completamente expostos e com isso ia massageando meu clitóris me deixando louca de excitação. A parte de cima era pequena demais para segurar meus seios e meus mamilos insistiam em escapar do biquíni. Eu tinha que arrumar a todo momento, tanto a parte de cima como a de baixo. Já era quase onze da manhã e o sol estava forte. O Marcos disse que não queria que eu tomasse muito sol com o biquíni, pois não queria que ficassem marcas em meu corpo. Nós aproveitamos para comer uma porção de camarão em um quiosque na avenida e depois voltamos para o hotel.

Novamente nós evitamos a recepção e fomos direto para o quarto. Nós transamos pela última vez antes de tomar banho e depois disso o Marcos desceu para pagar a conta enquanto eu arrumava as malas para deixar o hotel. De volta ao quarto, ele disse para eu continuar nua, deixou o cartão do quarto comigo dizendo que eu deveria devolvê-lo na portaria e disse que desceria na frente com as malas. Ele pediu que eu esperasse uns cinco minutos e então descesse até o carro no estacionamento. Ele desceu na frente e me deixou completamente nua e nenhuma roupa para vestir. Eu esperei o tempo que ele pediu, me segurando para não me masturbar, pois a minha excitação era tanta que se eu ousasse me tocar, eu teria um orgasmo e os planos do Marcos poderiam ser comprometidos.

Passados mais ou menos cinco minutos, eu saí do quarto, fechei a porta e fui até o elevador. Como de costume, os elevadores estavam no térreo e eu tive que ficar esperando alguns instantes. O elevador chegou vazio e eu desci até o saguão do hotel. Quando a porta do elevador abriu, havia um casal esperando e os dois levaram o maior susto quando me viram completamente nua no elevador. Eu os cumprimentei e saí calmamente do elevador enquanto os dois ficaram olhando para mim sem sair do lugar. Eu fui até o balcão e entreguei o cartão para o recepcionista, que estava mudo, sem saber como reagir.

Havia mais três pessoas aguardando nos sofás do saguão e dois deles ficaram olhando para mim. O outro estava lendo jornal e nem notou o que estava acontecendo na frente dele. Depois de me despedir do recepcionista eu comecei a andar na direção da porta e vi o Marcos com a câmera fotográfica tirando fotos de mim saindo nua do hotel. Eu passei por ele, contornei a esquina, que naquele momento estava bastante movimentada, e entrei na garagem do hotel onde o carro estava estacionado. O Marcos chegou logo em seguida dizendo que tinha conseguido tirar várias fotos legais, inclusive na frente do hotel com os carros passando ao meu lado.

Eu continuei nua desde que saímos do hotel até depois que nós pegamos a estrada e o Marcos precisou parar para abastecer o carro. Quando nós entramos no posto, ele foi até o porta-malas do carro pegar algo para eu vestir. Ele voltou com o vestido branco que eu tinha usado no início da viagem e me entregou para que eu o vestisse. Mas enquanto ele estava pegando o vestido no porta-malas o frentista do posto já havia se aproximado do carro e já tinha notado que eu estava nua. Ele ficou estrategicamente posicionado de forma que ele tinha uma boa visão de mim, mas sem se comprometer caso eu ou o Marcos quiséssemos privacidade.

Eu coloquei o vestido enquanto o frentista me observava à distância e desci do carro para ir até o banheiro. Quando eu estava voltando para o carro eu notei que o frentista não tirava os olhos de mim. Apesar de eu estar usando aquele vestido, ele não deixava muita coisa para a imaginação de quem estivesse olhando para mim. Foi com aquele vestido que eu terminei aquela viagem.

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