Culpa

Informação da Poema
Libidinoso abuso de um incesto
258 palavras
5
899
00
Compartilhe esta Poema

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

All characters in these stanzas
are over 18 years old
______________________________
É preciso...

Sublimar a culpa,
a vergonha e o fato

O estranho singular ato
Inesperada fraternal união
Você demente e eu carente

Intrusa, a grossa haste
Exigia, afago e afeto
A lhe curar da febre
Libidinosa dona da tu'alma

Bruto, bravo e chucro
Trespassou-ME o cavo
Abriu o vão ávido
Abundante de volúpia

Mas não ME sabia
Só pensava que podia
Usar como vadia
Serva de tuas fantasias

Ordenava, mais que pedia
Beijo suave na glande
Boca a sugar com fome
Língua a aguçar luxuria


Saliva a se fundir com a seiva
O gosto ácido de um macho
A escorrer pelos dentes
O sabor de um excitado falo

Nosso suco borbulhante
escorreu pelos meus beiços
respingou os meus peitos

Veio o sublime instante
Íntimo momento intenso
Vibrar do mastro quente
Espargindo néctar de um amante
Sabor açucarado da tua semente

A nata branca a encher-me a boca
A alimentar-me o ventre
Mas seus gemidos se tornaram gritos
O olhar a ME cobrar vergonha e falta

O doce sabor da tua porra
Azedou meu semblante e a boca
Amargo gosto untado de culpa

Não fui quem te encontrou!
Foi teu pau que me achou a boca!
Fiz pelo aflito apelo de um devasso!
Indecente irmão, o PUTO de um covarde!

E ao final, nem quis provar
A fragrância de uma vulva morna
O aroma dos meus lábios úmidos
O suave extrato do meu mel

Verti em gotas o prazer sofrido
O orgasmo inocente da irmã doente...
de amor...

Por favor dê uma nota poema
O autor gostaria de receber seu feedback.