A Paixão Nacional

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Patrícia assiste Jogo do Brasil com Rômulo e os amigos.
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Rômulo é um cara sortudo. O humilde peão de obra foi enquadrado por uma policial em uma noite e dias depois estava amigo dela. Seu jeito abusado e, ao mesmo tempo, gentil, de uma forma meio estranha, ao chamar a policial de princesas, a cativou. A partir disso Rômulo levou Patrícia a um relacionamento cheio de submissão e aventuras. A policial foi apresentada, intimamente, a antigos rolos do servente de obras. Berenice e Renata foderam Patrícia junto com ele e descobriu mais sobre Rômulo e sobre si mesma. Rômulo era feliz, tinha sua princesa e suas putas.

Patrícia, ao descobrir mais de sua sexualidade, quis mais experiências. Se sentia viva, desejada, queria conhecer mais pessoas, se envolver com outros homens, ou mais homens. Rômulo não aceitava isso, queria ser o único homem de Patrícia, mesmo já tendo outra mulher no meio dos dois. A policial achava tudo aquilo injusto e os dois brigavam sempre que esse assunto aparecia.

Apensar das discordâncias, Patrícia mantinha o relacionamento na esperança de um dia mudar a cabeça do namorado, mas Rômulo era irredutível.

Em um domingo, Rômulo chamou amigos para assistir ao jogo. Não seria um programa ideal para Patrícia. Após ter discutido com Rômulo algumas vezes naquela semana, tudo que ela queria era um tempo, sozinha, mas ele insistiu. Para piorar, ver jogo de futebol não era seu programa favorito. A ideia de estar na companhia daqueles homens gritando de maneira grosseira o tempo todo a desanimava, mas ela se esforçou. Além da calça jeans, vestiu uma camisa da seleção brasileira, presente de Rômulo. A camisa era folgada em seu corpo, escondendo parte das suas curvas, exceto o volume dos seus seios.

Patrícia foi a casa de Rômulo antes de todos. Uma casa humilde que ele divide com um dos amigos, Cláudio. Por mais que estivesse chateada com ele, Patrícia não perde o hábito de cuidar de Rômulo. Chegou antes certa de que haveria um misto de roupas e objetos espalhados pela casa, fruto da vida desorganizada de dois homens solteiros. Tratou Rômulo com frieza, arrumando toda aquela bagunça. Cláudio saiu do quarto e viu Patrícia recolhendo toda aquela bagunça com cara de poucos amigos. Voltou a se esconder no quarto até que mais amigos aparecessem.

Rômulo olhava Patrícia com expressão de tristeza. Odiava ver sua princesa o tratando daquela forma. No fundo, nutria a expectativa de que com o passar do tempo ela voltasse a ficar carinhosa com ele. Ele ligou a TV, a transmissão já havia começado. Os jogadores se aqueciam no campo enquanto os jornalistas traziam informações e análises preliminares. As primeiras vozes surgiram e Cláudio saiu do seu quarto direto para receber os amigos, como se quisesse qualquer motivo para evitar o clima estranho em casa. Na volta, ele vem com André e Roberto. André vestia uma bermuda e uma camiseta. Roberto usava uma bermuda com uma camisa da seleção brasileira.

Com o jogo prestes a começar. Se sentaram no sofá Rômulo, Patrícia e Cláudio de frente para a televisão. André e Roberto se sentaram em caseiras próximas. Copos e garrafas estavam nas mãos de todos e uma grande tigela de salgadinhos estava em uma cadeira improvisada como mesa de centro. A poucos momentos de começar o jogo, outra voz ecoa da frente da casa.

— Era a última pessoa que faltava. Cláudio, vai lá atender.

Sem entender muito bem, Cláudio foi apressado para não perder o início do jogo. Quando volta, mostra uma expressão de surpresa no rosto.

— Vocês não vão acreditar.

Vestindo um short azul e uma camisa de time de futebol, Berenice aparece surpreendendo a todos naquela sala, exceto Rômulo, mas, enquanto provoca espanto, também cria uma certa indignação ao estar usando a camisa da seleção Argentina.

Berenice foi apresentada a André, mas já conhecia tanto Rômulo e Patrícia, quando Roberto e André. Já trepara com todos eles. Apesar de provocar revolta pela camisa escolhida, estava deliciosa com um short curto e uma camisa longa que dava quase a impressão de não usar nada embaixo.

Berenice cumprimentou a todos deixando por último Patrícia que a chamou para se sentar no seu lado no centro do sofá. A loira foi educada com Berenice, mas não estava nada satisfeita com a presença dela ali. Entendera o plano de Rômulo, os amigos iriam embora depois do jogo e os dois fariam um ménage com Berenice e parariam de brigar. A ideia de transar junto com Berenice é deliciosa, mas Patrícia detestava que Rômulo a estava usando para pedir desculpas. A irritava profundamente como Rômulo não conseguia entende-la. Ela queria uma aventura diferente das que teve antes, queria mais homens junto com ela e tudo o que ele oferecia era ter duas mulheres, para ele.

A bola começa a rolar. Os times tocam a bola de um lado ao outro, se estudando. Ambos erram muitos passes entregando a bola ao adversário sem oferecer grande perigo. Rômulo, tenta uma aproximação. Envolve os ombros de Patrícia que permanece com os braços cruzados. As tentativas de infiltração foram infrutíferas.

Gradualmente a Argentina consegue ganhar o meio-campo com uma marcação dura e domina o jogo. As primeiras oportunidades de gol aparecem, animando Berenice. Os homens ficaram incomodados com isso.

— Você é Argentina por acaso? — perguntou André.

— Não.

— Então, por que torcer por eles?

— Não ligo para futebol. Gosto dos argentinos. — respondeu Berenice, se segurar o sorriso no rosto.

— Porra, Berenice. Eu não te chamei aqui para bagunçar tudo. — Protestou Rômulo.

— Sei bem por que me chamou aqui.

Patrícia ouve tudo aquilo com cada vez mais raiva. Sua cara fechada assustava Rômulo que tinha tantas dificuldades em se aproximar quanto o ataque do Brasil.

Cláudio, que se sentara do outro lado do sofá ao lado de Berenice se levanta e vai ao quarto e volta vestindo uma camisa da seleção Argentina.

— Que porra é essa, Cláudio. Você está tirando a nação.

— Isso mesmo, agora sou Argentina.

— Isso ae! — gritou Berenice enquanto batia na mão do colega de torcida.

A seleção argentina estava cada vez mais próxima do gol, criando jogadas envolventes. Chegaram a acertar a trave. André e Roberto estavam tão tensos com o Brasil quanto Rômulo estavam com Patrícia.

Berenice, que nem gostava tanto de futebol, torcia animada para os hermanos seguida por Cláudio, que parecia mais querer agrada-la do que realmente torcer. Era questão de tempo para um gol da seleção Argentina sair.

— Se acalmem gente, logo o nosso gol sai. — Provocou Berenice.

— Vai porra nenhuma. Faremos o primeiro gol. — Respondeu André

— A alegria de vocês acabará. — emendou Roberto.

— Vai nada. — debochou Berenice.

— Vocês não passam nem do meio-campo. — completou Cláudio, com a casaca totalmente virada.

— Vocês vão ver. Sairá um gol logo. — Disse Rômulo, tentando esquecer o gelo que Patrícia dava nele.

— Tiro uma peça de roupa se vocês fizerem gol. — diz Berenice arrancando um olhar de espanto de todos, inclusive de Patrícia.

Os hermanos seguiram dominando o jogo, mas o Brasil conseguiu um contra-ataque. Um dos nossos mais habilidosos jogadores recebe sozinhos pela ponta esquerda e carrega a bola, driblando dois defensores. Foi derrubado pelo terceiro. Falta muito próxima da grande área, quase um pênalti. André, Roberto e Rômulo, se animaram com a real possibilidade de gol. Depois de muita reclamação o árbitro consegue apontar a distância para a barreira e apitar a batida. A bola foi na gaveta z indefensável.

O gol brasileiro fez explodir os homens de alegria. Uma alegria tão grande que contagiou Patrícia, que se permitiu sorrir. André, Rômulo e Roberto levantaram a gritaram. Se abraçaram. Ao se sentar, Rômulo se aliviou ao ver Patrícia aplaudindo a repetição da cobrança de falta com seu lindo sorriso no rosto.

Cláudio precisou segurar o sorriso, sorriso esse que nem ele sabia se era pelo gol do Brasil ou se era por Berenice pagar a sua aposta. A morena, estava indignada por seu time ter levado um gol enquanto estava no seu melhor momento, mas ela teve que aceitar o gol e cumprir o que prometeu. Os homens pediram que ela tirasse a camisa, mas para manter a provocação, ela disse que tiraria tudo, menos o manto da seleção. Ela levou as mãos para trás desabotoando o sutiã e depois de uma série de contorcionismo, conseguiu tira-lo por baixo da camisa. Patrícia, com o humor mais leve riu da frustração dos homens, que queria ver mais do corpo de Berenice.

A Argentina ficou mordida pelo primeiro gol e investiu com mais intensidade levando mais perigo ao gol brasileiro. A seleção canarinho continuava ameaçada, mas estava em vantagem no placar e conseguia encontrar mais espaço anos contra-ataques. Rômulo percebia em Patrícia um pouco mais de leveza. Aceitava os cafunés, mas ainda não lhe dirigiu nenhum sorriso, não lhe deu nenhum beijo. O jogo continuava difícil.

A Argentina tanto insistiu que conseguiu um gol. Um cruzamento mal afastado sobrou no pé de uma meia argentino que acertou um chute de fora da área. O goleiro encoberto não observou a bola a tempo de alcança-la. Gol da Argentina.

Cláudio e Berenice se abraçam de um jeito a dar inveja em André e Roberto. Patrícia sorriu ao observar a comemoração exagerada dos dois e Rômulo ainda estava preocupado com a frieza de Patrícia. Cláudio se sentou em sua cadeira, mas Berenice permaneceu em pé.

— E você, Patrícia? Fizemos gol, você precisa pagar a sua parte.

— Parte de quê?

— Só eu que tiro a roupa aqui?

— Você fez porque quis. Eu não apostei nada.

— Vai correr então?

Berenice, com as mãos na cintura provocava Patrícia, de forma até infantil. A loira sentiu o tom de brincadeira da amiga.

— Tudo bem. Eu tiro.

Patrícia tirou o tênis e as meias.

— Isso não vale! Eu só vim de sandália.

— Tudo bem, sua chata! Tiro o que você tirou.

Patrícia fez o mesmo contorcionismo de Berenice tirando o sutiã por dentro e deixando em cima do bando usado como mesa de centro, junto ao sutiã de Berenice. Fez tudo olhando para a amiga em tom de deboche.

O jogo seguiu com a Argentina pressionando. Participar da aposta com Berenice fez Patrícia finalmente se envolver na torcida. Os hermanos pressionavam o que a deixava agitada, parecia ter esquecido totalmente a bronca com Rômulo, mas agora o ignorava por outro motivo: O Brasil não podia levar gols. Patrícia levantava quando o Brasil se aproximava do gol e gesticulava aflita quando os hermanos atacavam. A camisa canarinho era fechada, mas não escondia o volume dos seus seios, que sem sutiã balançavam livremente no meio de toda aquela tensão. Ela percebeu olhares discretos de André, Roberto e até Cláudio, no outro lado da sala. Os amigos de Rômulo sempre lhe respeitaram, embora fosse comum alguns olhares, mas ali ela era olhada com frequência. Quando tirou o sutiã não imaginou que seus seios livre fossem chamar tanta atenção. Aquilo normalmente seria constrangedor, mas lhe excitava percebe-se desejada por vários homens. Era o que ela fantasiava. Não demorou muito e os bicos dos seus seios começavam a marcar a blusa.

É pênalti para o Brasil. O atacante brasileiro é lançado em profundidade, mas é derrubado pelo goleiro. Apesar de incontestável, os jogadores argentinos reclamam muito com o árbitro, mas não tanto quanto Berenice. Cláudio se mantém curiosamente calado.

O pênalti foi cobrado como manda o figurino. Bola para um lado e goleiro para o outro. O lado brasileiro da torcida se levantou para comemorar. Rômulo finalmente recebeu um abraço caloroso de Patrícia, com o brinde de sentir os seios macios dela pressionada contra o seu corpo. Patrícia deu um beijo apaixonado em Rômulo de tão envolvida que ficou com o jogo. No abraço coletivo, sentiu um corpo forte atrás dela. Era André, pressionando o pau duro na sua bunda. De início se assustou, mas estava gostosa a sensação daquela rola se esfregando atrás dela. Quando Roberto pediu um abraço, ela não negou, mas não esperava que aquele homem a abraçasse com força a tirando do chão. Uma das mãos pegava na sua bunda e podia sentir o pau duro roçando contra a sua coxa. Quando voltou ao chão, se sentia mexida por aquelas rolas se esfregando no seu corpo. Voltou a se sentar e deu mais um beijo na boca de Rômulo.

— Gol do Brasil, Berenice. — diz Patrícia, vingativa.

Não sobraram muitas peças de roupa para Berenice tirar e não dava para fazer com a calcinha o que ela fez com o sutiã. Não teve jeito. Berenice desabotoou o short. Cláudio ofereceu ajuda e Berenice aceitou. Ele colou atrás dela ajudando a passar o short pela bunda carnuda dela. Berenice Deixou o short cair no chão e o jogos junto do sutiã. Cláudio, sem disfarçar, alisou a bunda de Berenice enquanto dizia ajudá-la a ajeitar a calcinha torta, como se ela precisasse de ajuda. Berenice, entretanto, não se incomodou, empinando a bunda para o ajuste cheio de mãos bobas de Cláudio. Depois lhe agradeceu com um beijo no rosto.

Berenice se sentou cruzando as grossas coxas. Atraindo olhares de todos, inclusive de Patrícia, sentada ao seu lado. A policial não acreditou que ela levou a aposta tão longe. Acreditou que a morena se negasse a tirar mais peças dando-lhe um bom motivo para fazer o mesmo em caso de gol do rival, mas agora tudo ficou mais nervoso. Sua seleção não podia levar gol de forma alguma.

Para alívio de Patrícia, o primeiro tempo acabou. Quinze minutos sem se preocupar com o ataque adversário. Patrícia relaxou, deu um beijo em Rômulo e ficou abraçada a ele. Berenice se levantou, como se não estivesse vestindo apenas uma calcinha debaixo da camisa e seguiu exibindo metade da bunda até a cozinha. Cláudio e Robertos levantam a vão a cozinha também.

O beijo gostoso de Patrícia e Rômulo é interrompido pelo susto que ela leva ao ouvir um estalo alto seguido de um grito de Berenice.

— Deixa eles, princesa. Eles se entendem.

Rômulo retoma o beijo em Patrícia que continua ouvindo os estalos e os gritos de Berenice, seguidos por risos dela. Todos voltam, Berenice sendo a última.

— O que aconteceu? — Perguntou Patrícia.

— Isso! — respondeu Berenice suspendendo a camisa mostrando a bunda vermelha. — olha o que esses putos fizeram. — Continuou fingindo indignação

André olhou aquilo arrependido de não ter ido. Rômulo sorria olhando o rabo vermelho de Berenice enquanto Patrícia cobria o rosto com as mãos não acreditando no que via.

O jogo recomeçou e o Brasil administra o resultado. Com toques de bola sem objetividade o Brasil controla o jogo deixando Berenice e Cláudio nervosos. Patrícia se sentia tranquila com o andamento do jogo e abraçava Rômulo carinhosamente. Apesar do longo tempo de controle de bola a Argentina conseguia encaixar bons contra-ataques levando perigo. Em um desses, um cruzamento na área encontra o centro avante argentino, que cabeceia com classe, para o chão, não dando a mínima oportunidade ao goleiro.

Berenice pulou da cadeira com os braços levantados sem se importar que aquilo exibiria sua bunda totalmente. Ela e Cláudio se abraçaram comemorando o gol argentino. Berenice pulou no colo de Cláudio sendo segura pela bunda. Todos olhavam o corpo delicioso de Berenice com desejo, exceto Patrícia que estava mais preocupada com o que viria a seguir.

— Sua vez Patrícia. — Disse Berenice, debochada.

Patrícia ficou vermelha com a ideia de tirar a calça na frente daqueles homens todos. Ela não era desinibida como Berenice. Olhou para Rômulo esperando que seu namorado, o dono da casa, a salvasse.

— Não olha para mim não. Aposta é aposta.

Patrícia ficou paralisada sem saber o que fazer.

— Tira! Tira! Tirar! — gritou Berenice.

O coro de Berenice foi seguido por Cláudio, depois por Roberto e André. E no final até Rômulo estava batendo palmas pedindo para ela tirar a roupa. Patrícia seguiu com passos tímidos até ficar na frente do sofá. As vozes graves dos homens a empurravam. Timidamente ela abriu os botões da calça, sem coragem para tirá-la. Logo sentiu o corpo de Berenice atrás do seu.

— Deixa eu te ajudar.

Berenice se ajoelhou atrás dela, puxou a calça até o chão e a deixou junto das outras peças. A camisa amarelinha cobria bem pouco a bunda farta de Patrícia, que levou um tapa firme de Berenice.

— Mostra esse rabão para gente sua puta!

Os homens aplaudem a seminudez de Patrícia, que sorri discretamente pela admiração de todos eles, mas corre para se sentar no sofá e esconder o seu corpo ao máximo. Não adianta muito, os olhares que antes miravam o volume dos seus seios, agora se concentravam nas suas coxas.

O empate deixou o jogo animado. Agora as duas equipes atacavam buscando o gol. Os gritos eufóricos dos quase gols iam de um lado a outro da sala. Todos estavam imersos no jogo a ponto de esquecerem da aposta. Ao invés de torcer para não levar gol, Patrícia queria ganhar aquele jogo.

Antes da metade do segundo tempo, uma boa troca de passes deixa o atacante brasileiro na cara do gol. O Brasil volta a ficar na frente do placar.

Rômulo e Patrícia se levantam começam a pular em comemoração. A camisa de Patrícia sobre descobrindo a sua bunda e sua calcinha. Enquanto abraçava seu namorado, ela sentia o pau duro de Roberto roçando na sua bunda.

— É Brasil porra! — gritou Rômulo antes de dar um tapa na bunda de Patrícia.

Patrícia não teve tempo em se sentir constrangida ao ser estapeada por Rômulo, pois uma segunda mão explodiu nas suas carnes. E em seguida uma terceira não apenas bateu, mas apertou a sua bunda com firmeza. Ela não sabia quem bateu nela, na primeira ou na segunda vez, mas sua boceta começou a melar com aqueles homens se aproveitando dela.

— Calma gente! — diz Patrícia, com o rosto vermelho sem conseguir disfarçar o sorriso.

A loira se via vestindo apenas uma camisa de futebol e uma calcinha em frente a outros três homens, além de Berenice, vestida como ela. Dois daqueles homens se aproveitaram da comemoração. Passaram a mão nela. Bateram na sua bunda como se tivessem essa intimidade com ela e Rômulo não falou nada. Pior, deu um sorriso malicioso ao ver ela vermelha como estava. Aquele consentimento a fez lembrar que aqueles mesmos amigos estavam em uma história que seu namorado havia lhe contado sobre Renata e uma certa estagiária. Ver Berenice ali dividindo os olhares desejosos com ela a fez pensar que as intenções de Rômulo não eram as que ela imaginava. Isso fez brotar um sorriso no seu rosto. Patrícia abraçou Rômulo com vontade e lhe deu um beijo inesperado. Finalmente Rômulo marca o seu gol. Tinha sua princesa derretida por ele de novo. Dessa vez a Loira o beijou com desejo apertando o corpo dela contra o dela. Os seios eram pressionados contra o seu peito. Rômulo retribuiu esfregando sua língua na dela, as mãos pressionavam as costas por baixo da camisa, suspendendo-a. A bunda de Patrícia estava mais que exposta atraindo os olhares de todos. Ela esfregou uma das coxas em Rômulo e pegou suas mãos, levando as, a própria bunda. Queria mostrar a todos ali como gosta de ser pega. Já não se importava mais naquelas pessoas olhando para o seu corpo. Queria mesmo era ser olhada, tocada, comida. Rômulo a apertou, com firmeza. Chupou o lábio inferior de Patrícia fazendo ela gemer na sua boca. A bola já voltara a rolar e os dois ainda se beijavam com Rômulo com a mão na calcinha de Patrícia apertando sua bunda. Nem André e nem Roberto voltaram a se sentar. Apenas olhavam seu amigo apalpar e beijar aquela mulher deliciosa.

Quando o beijo finalmente terminou, Rômulo se sentou. Patrícia ajeitou a calcinha de costas para André e Roberto, mas ainda não se sentou. Tinha mais uma coisa a dizer.

— E agora, Berenice? — Provocou Patrícia enquanto sua amiga se recolhia no sofá esperando que ninguém lembrasse dela.

Berenice se levantou, mas antes de se dirigir ala frente de todos, Patrícia a puxou para o sofá, fazendo-a ficar ajoelhada e apoiada no encosto traseiro.

— Minha vez de ajudar. — diz Patrícia com tom de voz maliciosos.

Sob os olhos atentos de todos os homens ali, Patrícia puxou a calcinha da amiga pelas laterais. Agora Berenice estava exposta. Pensou em se sentar, mas não podia, a mão de Patrícia alisava a sua bunda. O que começou com um carinho, virou um apertão abrindo o seu rabo para todos a olharem melhor. Berenice sentiu outra mão lhe tocar ali. Era Cláudio que apertava sua bunda. A mão de Patrícia deslizou para baixo, chegando até a sua boceta molhada. Berenice gemeu com aquele toque gostoso e beijou Patrícia.

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