A Paixão Nacional

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As duas mulheres estavam ali, ajoelhadas sobre o sofá, apoiadas no encosto traseiro, vestindo a camisa de suas seleções. Com as bundas empinadas para todos verem, Patrícia vestia uma calcinha Branca e Berenice uma azul, arriada até o meio das costas. A morena tinha a mão da loira na sua boceta e a de Cláudio na sua bunda. Patrícia sentiu as mãos de Rômulo puxarem a sua calcinha para baixo e a língua dele deslizar pelo seu cuzinho. Seus gemidos aumentavam a intensidade ainda abafados belo beijo com Berenice. Esta, empinava mais a bunda ao sentir o pau de Cláudio endurecido procurar a sua boceta.

Cláudio mexe seu quadril com habilidades, penetrando a boceta molhada de Berenice. O rebolado misturado ao vai e vem, faz Berenice sentir aquele pau totalmente. Rômulo, por outro lado, enfia a rola em Patrícia e a fode com vontade. As duas gemem juntas enquanto são fodidas.

André e Roberto olham tudo aquilo e dão a volta no sofá. André abre sua calça com desespero e colocando seu pau duro para fora. Berenice olha para aquela rola E leva sua boca a ele sem pegá-lo nas mãos. Patrícia gemia sendo fodida intensamente por Rômulo enquanto olhava Roberto por aquela rola para fora. Era grande, talvez a maior que já tivesse visto e estava sendo oferecida para ela. Ela olhava aquilo sem saber fomo Rômulo reagiria se ela aceitasse a oferta. Rômulo se manifestou desacelerando as estocadas e deu um tapa na bunda de Patrícia.

— Está esperando o quê. Você não quer essa rola?

— Quero, amor.

— Então chupa! Enfia esse caralho na boca.

Patrícia obedeceu. Enquanto Rômulo lhe comia devagar ela pegou naquela rola grossa e pôs na boca. Pressionou os lábios contra aquela pica deslizou tudo lentamente. Sua língua tateava aquele mastro rígido descobrindo o relevo de todas as veias daquele corpo. Ela não conseguiu enfiar tudo.

— O que foi? Conseguiu engolir tudo não? — Provocou Rômulo

— É muito grande, amor. — Respondeu Patrícia após tirar aquele pau da boca. Arrancando risos de todos em volta.

— Isso aí não é para qualquer um não, queria. — Diz Berenice enquanto tirava o pau de André da boca. Cláudio seguia lhe comendo.

Berenice revoltava no mesmo ritmo de Cláudio enquanto chupava André. Patrícia voltou a chupar Roberto tentando engolir o máximo que aguentava. Roberto fazia um cafuné em Patrícia enquanto era chupado. Rômulo batia na sua bunda.

Berenice pediu a rola de Roberto para chupar e André foi até Patrícia oferecer a sua. Era uma rola mais aceitável a loira que agora conseguia engolir tudo.

— Toma a minha pica para você mamar.

André é mais abusado, ver aquela policial séria chupando o seu pau o deixava mais excitado. Ele segurou o cabelo dela e foder sua boca devagar.

— Está gostando de mamar o meu pau, policial?

— Muito!

Patrícia responde quando André tira o pau da boca dela. Ele se diverte batendo com o pau na cara dela enquanto a chama de puta. Rômulo também a provoca.

— Virou a puta do André agora?

— Virei, amor. Ele está fodendo a minha boca. Está me fazendo de puta.

— Piranha, hoje você vira a puta de todo mundo aqui. Não é isso que você queria?

— Sim, amor, eu quero dar para todo mundo.

Ouvindo essa frase, Rômulo acelerou seus movimentos e gozou em Patrícia. Berenice pediu a Roberto que se sentasse no sofá e montou sobre a sua rola.

— Preto gostoso. Que vontade de montar nessa piroca.

Berenice deixou a rola grossa de Roberto deslizar dentro na sua boceta, mas só a cabeça. Ficou fazendo leves movimentos de ida e volta. Apenas na cabeça do pau. Roberto gemeu como nunca. O vai e vem gradualmente ganhava amplitude até a boceta de Berenice engolir aquela rola toda.

Cláudio saiu de Berenice e foi até Patrícia. A agarrou e deu-lhe um beijo intenso, arrancando dela, gemidos manhosos abafados pela sua boca. Suas mãos exploravam todas as curvas dela. Ele se sentou no sofá e a chamou para montar nele.

— Me mostra como você rebola.

Patrícia sorriu, maliciosamente mexendo seu quadril largo. Cláudio segurava seus seios, os apertava. Os dois trocaram olhares ela o beijou sem parar de rebolar.

— Você fode bem gostoso, loirinha. — Sussurrou Cláudio no ouvido dela.

— Gostou? Então bota o dedo. — disse Patrícia manhosamente.

Cláudio atendeu. Levou o dedo ao cu de Patrícia, que gemeu manhosa. O dedo grosso deslizou lentamente. A loira gemia. Olhou para o lado e viu Berenice gemendo desesperada, montada no pau grosso de Roberto e com Rômulo comendo o seu cu. Olhou para o outro lado e viu André se masturbando olhando para ela.

O sorriso foi o convite. André a pegou pelo braço e a tirou de cima de Cláudio. A pôs de quatro no chão e lhe deu um tapa forte na bunda.

— Aiiii André.

— Sua piranha, eu sei que você gosta.

André bateu mais uma vez.

— Aiiiii minha bunda.

— Adoro esse seu rabão. Piranha gostosa do caralho.

Patrícia olhou para o lado e viu Rômulo ainda enrabar Berenice. Sentiu a rola de André abrir espaço nas suas pregas.

— No meu cuzinho, André?

— Sou doido por esse rabo.

— Huuummm... então come o meu rabo.

André deu mais um tapa.

— Aiiii minha bunda, André.

— Sempre quis te comer assim, piranha.

— Então bate, seu cachorro, come o cu da sua piranha.

André montou atrás de Patrícia puxando-a pelo cabelo. A loira gemia sem parar com seu cu sendo comido. André meteu, bateu e xingou Patrícia até gozar dentro do seu cu.

Patrícia levou um último tapa na bunda e sentiu o pau de André sair de dentro dela. Logo em seguida outra rola entrou no seu rabo.

Não precisou nem olhar para trás. O vai e vem cadenciando e o jeito gostoso como aquela rola entrava nela já denunciava quem era.

— Quis o meu cuzinho também, Cláudio?

— E quem não quer um rabão desses.

— Então me come gostoso como você faz.

Cláudio se debruçou sobre Patrícia, a abraçando. Mexia seu quadril lentamente deslizando seu caralho duro no rabão dela. A loira gemia manhosa como a delicadeza com que seu cu era comido. Ela rebolou em sintonia com ele, que gozou no seu cu, a abraçando.

Patrícia não parava. Já aguentava dois homens no cu e queria mais. Continuava de quatro a espera do próximo. Roberto se levantou, deixando Berenice tremendo no sofá depois do orgasmo forte de uma dupla penetração. Se ajoelhou atrás da loira e encaixou seu pau cuidadosamente na sua boceta.

— Aí não, Roberto. Bota no cuzinho!

— Tem certeza? — perguntou Roberto, preocupado.

— Sim, quero todo mundo no meu rabo.

— Menina, você não aguenta essa tora não! — diz Berenice encolhida no sofá.

— Aguento sim. Aguento tudo. O Roberto vai me comer com jeitinho. Não é Roberto?

Patrícia faz essa pergunta rebolando e Roberto não resistiu. Encaixou a rola grossa, mas pregas da loira e empurrou a até a cabeça entrar. Patrícia gemeu alto sentindo a grossura de Roberto. Ele parou, segurou o pau só com a cabeça dentro dela. Berenice, Rômulo, Cláudio e André apenas olhavam aquela mulher ser lentamente enrabada. Roberto acariciou as costas dela e empurrou mais. Patrícia trincou os dentes, forçou as mãos contra o chão. Ele parou de enfiar ao perceber ela puxando o quadril. Berenice engatinhou até ela e a beijou na boca. Enquanto ela se distraia nos lábios macios da morena, a piroca grossa entrou mais.

Patrícia gritou, seus olhos lacrimejaram. Roberto segurou mais um pouco acariciando o corpo de Patrícia. Berenice levou a mão ao seu clitóris. A loira voltou a gemer manhosa, mordendo os lábios. Roberto enfiou até o final e ganhou um sorriso sapeca de Patrícia. Roberto esperou um pouco mais e tirou o pau até a cabeças. Empurrou de novo.

Todos os outros quatro ficaram impressionados com Patrícia recebendo toda aquela piroca grossa no rabo. Ao perceber que ela se acostumou, Roberto sorriu. Puxou o pau arte sair quase todo E deu um tapa na bunda da loira, que olhou para trás mordendo os lábios empurrando o quadril para trás até entrar aquele caralho inteiro. Ela mesma mexia seu corpo para frente e para trás, às vezes rebolando se sentindo a vontade com o tamanho da rola que a fodia. Roberto comeu Patrícia no cu e gozou enchendo o rabo dela de porra. Depois de Roberto, veio Rômulo.

— Amor, como ficou meu cuzinho?

— Todo arregaçado.

— Pode me comer a vontade agora.

Rômulo enfiou o pau todo de uma vez. Socou a rola no cu de Patrícia com vontade. Comeu ela a segurando pelo cabelo. A loira esfregou a boceta enquanto dava o cu de quatro. Berenice beijava a sua boca, acariciando o seu rosto. A foda intensa de Rômulo levou Patrícia ao orgasmo. Rômulo gozou em seguida, na bunda de Patrícia. Ele a abraçou por trás e os dois se beijaram.

— Gostou de ser a puta de todo mundo?

— Amor, adorei. Obrigada pela surpresa.

A loira permaneceu de joelhos até Berenice a jogar de quatro novamente.

— Deixa eu ver o estrago.

Berenice olhou o rabão da sua amiga e observou o cu arregaçado com porra de Rômulo na bunda e dos outros três no cu. Ela lambeu o rabo de Patrícia e depois a bunda dela deixando-a arrepiada. Depois se levantou e levantou ela junta.

— Vem cá, você precisa tomar banho né é a minha vez de te comer.

Rômulo, André, Cláudio e Roberto permaneceram largados no chão, nus e cansados. O jogo já acabara e nem sabia o placar final. Já não se importavam. Estavam tão acabados que nem falavam mais nada entre si. Apenas ouviam os gemidos e risos das mulheres com o som do chuveiro no fundo.

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