A Planta

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Um homem descobre uma diferente planta durante uma caminhada.
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Eu sempre gostei do contato com a natureza e adotei recentemente o laser de fazer trilhas em alguns finais de semana. Juntei-me a um grupo na Internet com gostos semelhantes e de vez em quando marcamos algum percurso.

Naquele final de semana acabei resolvendo executar uma caminhada sozinho. A semana foi de um ritmo estressante de trabalho e optei por um relaxamento solitário. O local ficava a quase duas horas de distância da minha cidade.

Montei o meu roteiro prévio através de mapas na Internet, organizei o meu equipamento básico e segui estrada até o destino.

O local mostrou-se mais isolado do que eu esperava. Com o clima frio do inverno a área reservada para refeições e lazer estava vazia. Na lanchonete havia apenas uma atendente solitária e aproveitei para tirar as últimas dúvidas sobre o mapa a ser seguido e realizar a última verificação dos equipamentos.

A caminhada estava repleta de belezas naturais. Me distraí por horas de caminhada e arrumei um bom lugar para o lanche em uma clareira. Desde a parada na lanchonete que eu não havia cruzado com outra alma viva.

Eu estava sentado em uma rocha arrumando meu lanche quando senti um cheiro forte de perfume floral. Foram poucas as flores ou árvores frutíferas que passei no caminho e facilmente localizei a origem do gostoso perfume.

Meu pinto ficou bastante duro rapidamente e comecei a sentir vontade de fazer sexo. Estando sozinho e sem nenhuma garota próxima, o fato não podia deixar de ser considerado engraçado.

Aproximei-me com curiosidade daquela estranha planta. Talvez eu estivesse na iminência de descobrir algum tipo novo de perfume ou outra opção rentável.

Tirei uma foto rápida com o celular. A planta apresentava uma farta folhagem e apenas uma flor grande e rosada acima das folhagens e segura por um caule mais grosso do que seria de se esperar.

Toquei de leve na flor tomando cuidado para não estragá-la. Seu formato cilíndrico e com um orifício profundo apresentaria uma curiosidade para qualquer botânico. Ela apresentou resistência considerável e meu toque não a machucaria.

O interior da flor era úmido e com um líquido gosmento esverdeado. Seu calor era maior do que eu esperaria em uma planta no inverno com o tempo fechado. Meu toque talvez tenha provocado algum tipo de reação, pois o perfume exalado tornou-se muito mais forte.

O forte odor meu deu um pouco de tontura. Meus pensamentos ficaram confusos e não consegui deixar de pensar em sexo.

Abaixei a minha calça rapidamente. De alguma forma aquilo parecia o certo a se fazer. Sem pensar afastei a folhagem e encostei o meu pinto no orifício da flor segurando-a com as mãos.

A entrada da flor ofereceu pouca resistência e meu pinto entrou totalmente. A consistência e o calor lembraram muito uma vagina. Eu entendia o quanto anormal aquela cena deveria ser, mas algo dentro de mim dizia que isso era normal.

Eu queria muito gozar e comecei a dar estocadas leves que rapidamente se tornaram estocadas mais fortes.

Senti um orgasmo como nunca tive. Sua intensidade pareceu durar minutos. Eu quase não consegui permanecer sobre as minhas pernas sem cair.

Tive que sentar no chão. Eu estava exausto como nunca, mas meus pensamentos continuavam focados em sexo.

***

Acordei com um susto e percebi que a noite já estava alta. Eu tinha adormecido durante todo o restante do dia.

Tentei me mover, mas meus músculos se encontravam duros e pouco consegui de movimento. Embora eu não pudesse ver, senti que meu pinto continuava duro. Eu não pude mais perceber o aroma floral presente antes.

Novas tentativas mais fortes de levantar foram infrutíferas e comecei a ficar preocupado. Eu estava na escuridão caído sobre o solo e parte da folhagem da planta.

Com o tempo e esforço pude mexer um pouco os braços, mas eu parecia estar preso ao chão. Em desespero percebi que partes da minha pele em contato com o solo estavam feridas e tinham sido penetradas por plantas saídas da terra Eu não sentia dor, apenas o desconforto de não poder me mexer.

Assisti os primeiros vestígios do alvorecer surgirem. Eu me sentia cansado e passei por vários períodos de lucidez e por outros que parecia apagar. Algumas vezes eu esquecia onde estava e o que tinha acontecido.

Meus braços estavam sobre a terra e percebi que fios tinham saído deles em direção a terra. Percebi que uma espécie de caule saia do meu corpo em todos os pontos de contato com o solo. Eu deveria estar em pânico, mas eu estava bastante calmo.

Os dias se passaram e eu apenas assisti aos nascentes e poentes do Sol com paciência. A cada momento estava mais difícil pensar e lembrar das coisas. Aos poucos eu pude ver minha pele e meu corpo mudar, se tornar mais agregado ao solo e sumir.

***

Alice havia se afastado do grupo. Já estava andando a mais de uma hora e bastante preocupada de não conseguir mais achar o caminho de retorno.

Ao passar por uma clareira sentiu um gostoso perfume. Rapidamente identificou aquelas duas estranhas e diferentes flores. Não pode deixar de achar engraçada aquela flor que lembrava muito o formato de um pênis.

Fim...

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