A Virgindade tem seu Preço

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Para casar virgem, é preciso buscar alternativas.
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Antigamente as coisas eram muito diferentes do que são hoje. Quando eu tinha meus dezoito anos, ali pela década de 70, não existia Internet, não haviam canais pornô e mesmo revistas eram difíceis de se conseguir. Além disso, as moças "se guardavam" para casar, enquanto os rapazes mais tímidos como eu acabavam por também casar virgens pela simples inabilidade de conseguir transar com alguém.

Digo isso porque, hoje, o que vou contar pode parecer absurdo...Hoje, um rapaz de dezoito anos e uma moça de vinte que têm, juntos, suas primeiras experiências sexuais é algo no mínimo incomum. Mas, como eu disse no início, antigamente as coisas eram muito diferentes.

Conheci Meri no prédio onde éramos vizinhos quando eu tinha dezoito anos e ela, vinte. Era uma negra de bunda e seios grandes, não era bonita nem feia mas seus atributos eram respeitáveis, especialmente para quem gosta de uma bunda grande. Como era muito tímida, assim como eu, acabamos por nos aproximar, e em poucos meses começamos a namorar - mãos dadas, passeio na área externa do prédio. Fui seu primeiro namorado e ela, minha primeira também.

Durante alguns meses fomos descobrindo, aos poucos, os beijos mais demorados e os abraços, sempre escondidos, já que naquele tempo as moças não podiam namorar "deste jeito" na frente dos outros, sob o risco de "ficarem faladas". Claro que pela inexperiência e pelos hormônios que já estavam mais do que explodindo, eu queria mais, muito mais, mas o receio de que ela se ofendesse era grande e, por isso, segurava as pontas.

Até que um dia, uns seis meses após o início do namoro, estávamos sentados nas escadas do térreo do bloco onde ela morava, meu braço por trás das costas dela, por volta das dez da noite. Não havia absolutamente ninguém na área externa do edifício, e as poucas janelas do outro bloco de apartamentos, que ficavam à nossa frente, estavam com as luzes apagadas. Àquela altura já havíamos nos beijado bastante, e minha ereção era visível e chegava a doer, ao ponto de que eu tinha certeza de que era impossível ela não perceber. Apesar disso, não havia tentado nada além de beijos mais quentes, sempre rápidos e roubados, com medo de que alguém aparecesse nas janelas. Num destes beijos, senti junto ao meu peito o contato dos enormes bicos dos seios de Meri, que estavam duros como pedra, saltando pela camisa que ela usava apesar do sutiã. Quando nos afastamos um pouco, olhei para baixo e a visão daquelas duas azeitonas saltando na blusa deixou louco, não só pelo que vi mas também porque era a prova de que também ela estava pegando fogo.

Resolvi que, naquele dia, arriscaria mais.

Como meu braço estava por trás dela, desci um pouco a mão e a coloquei por dentro da camisa de Mari, como quem fosse fazer carinho nas costas dela, coisa que nunca havia feito antes. Bastou meu toque para que ela estremecesse como se recebesse um choque e, para minha surpresa, em vez de reclamar se afastasse um pouco da parede, me dando mais espaço para passear com a mão. Como estávamos sentados no canto da escada, eu do lado esquerdo dela e ela com o lado direito encostado na parede lateral, fui subindo devagar, dando tempo ao tempo, sempre fazendo carinho nas costas dela, até que finalmente cheguei à parte de trás do sutiã quando, então, fui pouco a pouco esticando o braço, de maneira que após algum tempo já a abraçava por completo e minha mão atingia a lateral de um de seus grandes peitos.

Sinceramente, para alguém que nunca tinha feito nada além de beijar, aquele ponto já era uma vitória.

Meri, por sua vez, olhava para a frente sem nada dizer, respirando cada vez mais rápido e de maneira ofegante. Como já estava mais do que além do ponto onde a razão conseguia dar algum palpite, cheguei mais perto e resolvi arriscar tudo, esticando mais o braço e envolvendo seu corpo de uma só vez, chegando com os dedos até o bico do seio, embora ainda por cima do sutiã. Pega de surpresa, ela soltou um gemidinho e se ajeitou novamente, mas não para se afastar e sim para me dar ainda mais facilidade para acariciar o bico duro do seu peito.

Naquele dia, não passamos disso... Massageei aquele bico delicioso por muito tempo, enquanto ela se remexia e apertava minha outra mão...

Daquele dia em diante, passamos a sentar quase diariamente naquele mesmo lugar e posição, e embora jamais falássemos nisso, bastava chegar ali para que eu colocasse a mão por trás dela, por dentro da camisa, e ficasse bolinando seu peito por todo o tempo possível. Logo, perdendo o medo de que ela recusasse, passei a fazer isso por dentro do sutiã, apertando o bico do seio entre meus dedos enquanto ela se remexia, enlouquecida, ao meu lado.

Durante todas estas semanas, meu pau doía quase todo dia. Por mais que eu chegasse em casa e batesse repetidas punhetas pensando nela, não podia mais continuar daquele jeito, precisava avançar. Assim, tracei um plano...

Como disse, o prédio tinha mais de um bloco, todos em centro de terreno, e havia espaço de circulação entre eles. à noite, por questão de segurança, as portas de cada bloco eram fechadas, e os corredores internos ficavam completamente silenciosos, sendo possível ouvir qualquer um que abrisse a pesada porta da frente ou mesmo saísse de casa, o que, aquela hora, raramente acontecia.

Na primeira oportunidade, coloquei minha estratégia em ação:

- Meri... Eu queria fazer uma coisa diferente hoje... Não aguento mais isso...

- O que, meu amor? - disse ela, ofegante, emendando - O que estamos fazendo já é perigoso demais...

- Mas isso não é justo... Eu queria que você... Tocasse em mim também.

- Você é doido? Alguém pode ver... - disse ela, com os olhos arregalados.

- Não, aqui não... Mas a gente podia subir, como quem fosse pra sua casa, e parar nas escadas. Você mora no último andar, podemos ficar no meio da escada, entre o terceiro e o quarto... Com esse silêncio todo, com certeza ouvimos se alguém abrir uma porta ou subir as escadas, e estando no meio dela não seremos vistos nem de um lado e nem de outro, dando tempo de subir como se nada tivesse acontecido.

- Eu tenho medo de alguém pegar a gente...

- Ninguém vai pegar, é só a gente tomar cuidado... Vamos, por favor, eu não aguento mais...

Meri pensou um pouco, pesando os riscos, mas os hormônios falaram mais alto e ela finalmente respondeu:

- Tá bom, mas... mas dentro da calça. Eu coloco a mão por fora.

- Tudo bem! - disse, animado.

Claro que não foi bem assim. Naquele dia mesmo, enquanto eu chupava loucamente os bicos dos dois melões de Meri, que estava com a camisa levantada até o pescoço, ela tocou sua primeira punheta com a mão enfiada dentro do meu short, punheta que não durou nem trinta segundos antes que eu gozasse e melasse não somente sua mão toda, mas também minha cueca, com meio litro de porra. Até hoje lembro a carinha dela olhando aquela porra toda na mão, examinando pela primeira vez o líquido com o qual iria se acostumar completamente com o tempo.

Passamos, a partir de então, a namorar na escada. Todos os dias, depois de certa hora, subíamos até a escada que ligava o terceiro andar ao último e eu chupava os peitos dela, enquanto ela tocava uma punheta. Em breve, eu também passei a colocar a mão dentro das calças dela, e não demorou para que ela tivesse o primeiro orgasmo. Descobrimos naquele dia que ela também ejaculava (o que se chama popularmente de "squirting" em inglês), o que só fui descobrir ser raro em mulheres muito tempo depois, já na era da Internet. Naquele dia ela ficou preocupadíssima, pois molhou completamente não só as calcinhas mas também a calça, e ela tema que a mãe percebesse. Logo, entretanto, o líquido secou, e ao vermos que ele não deixou manchas nem cheiro (é bem mais ralo que o esperma masculino), ficamos tranquilos.

Mas o tempo passou, e mesmo a masturbação mútua não estava mais nos satisfazendo.

Como morávamos apenas eu e minha mãe, eu ficava sozinho em casa a tarde toda, pois chegava da faculdade e minha mãe tinha ido trabalhar. Meri não fazia faculdade e ainda não trabalhava, e por isso também ficava em casa. Depois de muita lábia, consegui convencê-la a inventar algum motivo para sair e, logo que eu chegasse da faculdade, ir a para minha casa, que era no outro bloco de apartamentos, para ficarmos à sós. Ela relutou de início, mas depois de mais uma sessão de masturbação na escada, no auge da excitação, me prometeu que na semana seguinte daria um jeito.

O dia demorou a chegar... Parecia que, entre cada nascer e por do sol se passavam 200 horas, tal era minha expectativa. Foram muitas punhetas, e só de pensar em Meri nua eu ficava de pau duro.

O dia finalmente chegou... Combinamos que ela chegaria às 2 da tarde, e, assim, teríamos pelo menos até as 6 para ficarmos juntos e à sós. Meri chegou olhando para todos os lados, com medo que um vizinho a visse, mas assim que fechei a porta de casa ela relaxou e começamos a nos beijar... Estar finalmente sozinhos, sem a preocupação de que um vizinho fosse aparecer de repente, fez uma enorme diferença! Nos atracamos quase que imediatamente, nos beijando como loucos. Arranquei a roupa dela como um desesperado, e quase gozei só de ver a buceta e a bunda de Meri ao vivo e a cores, sem roupas nem obstáculos, depois de tanto apertar e enfiar o dedo... Meri, quando me viu olhando e babando, ficou envergonhada e baixou a cabeça, mas logo a puxei para o quarto, a deitei na minha cama e caí de boca naquela buceta que a tanto tempo queria provar... Metia a língua como um doido, chupava, lambia o clítoris de Meri que é, até hoje, o maior que eu já vi ao vivo, e ela gemia e se contorcia na cama, completamente entregue e fora de si, até que finalmente apertou minha cabeça entre as coxas gossas que tinha enquanto estremecia e esguichava meio litro de líquido na minha cara. Depois disso, levou um tempo até que ela parasse de estremecer mas, quando parou, estava com um sorriso de orelha a orelha.

Meu pau, no entanto, estava desesperado para esguichar também. Fiz menção de deitar sobre ela, mas ela logo disse:

- Não, isso não... Eu quero casar virgem.

- Tá bom, meu amor... Mas então faz com a boca, igual a mim?

- Com a boca? - ela perguntou, confusa.

- É, chupando. Peraí...

Levantei e fui buscar uma das revistas pornô que eu mantinha escondidas. Voltando, mostrei a ela algumas fotos de uma mulher chupando um homem, e ela olhou com interesse, como se jamais tivesse pensado que aquilo fosse possível. Depois de alguns segundos, um pouco envergonhada, fez que sim com a cabeça sem olhar para mim e eu, sem perder tempo, sentei na cama e pedi que ela ajoelhasse na minha frente.

Puta que pariu! O primeiro boquete a gente nunca esquece!

Claro que ela sequer sabia direito o que fazer, mas isso não tinha a menor importância. Ela segurou meu pau com as mãozinhas que tantas vezes já haviam feito ele gozar e, meio sem jeito, colocou a cabeça entre os lábios grossos e começou a chupar como um picolé, o que bastou para que eu já visse estrelas... Disse para ela me punhetar como sempre fazia, mas indo com a boca para cima e para baixo junto com a mão, deixando a cabeça do pau entrar e sair da boquinha, e logo ela chupava com vontade, claramente excitada, deixando a vergonha de lado e pagando o primeiro de muitos boquetes que ela me pagaria.

Eu queria demorar, queria sentir aquela boca por muito tempo, mas foi impossível... Não demorei nem um minuto para chegar no ponto sem volta e gozei, sem aviso, com o primeiro jato de porra indo direto na garganta dela e o restante, depois que ela largou o pau assustada e engasgando com a porra na garganta, espalhado por todo o quarto.

Demorei alguns segundos amolecido, largado na cama, até que finalmente me levantei e a vi sentada no chão, porra escorrendo pelo queixo. Em pouco tempo meu pau subiu de novo, e voltamos a nos agarrar.

Naquele dia, no entanto, ficamos na punheta, chupação e boquetes, nada mais.

Com o tempo, ela foi se acostumando, e logo chupava como uma profissional e engolia minha porra toda, sem pestanejar, e a menina tímida de antes tinha desaparecido, dando lugar a uma verdadeira puta boqueteira. Nisso, já namorávamos há mais de um ano...

Um dia, os pais dela viajaram e ela, como estava um pouco gripada, acabou ficando em casa. Teríamos um final de semana inteiro sem ninguém na casa dela, e eu estava animadíssimo! Eles saíram de casa na sexta-feira à noite, mas para garantir que eles não voltariam (poderia acontecer algum imprevisto) esperamos até o sábado, depois que ela falou com eles ao telefone e confirmou que já estavam na cidade para onde haviam ido, para começar nossa festa particular.

Mal sabia eu que ela seria ainda mais animada do que eu imaginava...

Fui para a casa dela já com o pau duro, e mal entrei e já tiramos a roupa, nos agarrando como doidos na sala mesmo, com as janelas fechadas de maneira a não correr riscos. Já ia pedir que ela deitasse e chupar sua buceta quando ela pediu pra eu esperar um pouco e, morrendo de vergonha, me disse:

- Eu... Eu queria perguntar uma coisa...

- Diga, meu amor - eu disse, enquanto massageava os peitos grandes e gostosos e apertava os mamilos marrom-escuros.

- Eu achei umas revistas do meu pai ontem de noite. Eu sabia que ele tinha, só não sabia onde, mas como estava sozinha pude procurar.

- E...?

Parecendo um pouco envergonhada, o que a esta altura não era mais comum, ela disse:

- Peraí...

Dito isso, se levantou e foi até o quarto dos pais, retornando pouco depois com uma revista pornográfica das boas, com sexo de todos os tipos. Sentou do meu lado e abriu numa determinada página e, olhando para o chão com vergonha, apontou uma foto para mim, na qual havia uma mulher de quatro com o cú aberto e a pica do sujeito inteira dentro dele.

Eu não podia acreditar na sorte que tinha!

- Você... Você quer fazer isso? - perguntei, incrédulo.

Sem levantar o rosto, ela fez que sim com a cabeça, dizendo num fio de voz:

- Não pense mal de mim, por favor. Mas eu... Eu sei que você quer muito... transar de verdade, mas respeita minha vontade de casar virgem. Desse jeito eu posso te deixar satisfeito. Ontem eu experimentei colocar um cabo de escova, e não doeu...

Quase que gozo naquela hora mesmo!

Sem nada dizer, peguei Meri pela mão e a levei para o quarto dos pais, pois queria uma cama de verdade. Ela protestou um pouco por usar a cama dos pais para transar, mas bastou eu começar a chupar seus peitos e mexer no seu clítoris que ela logo se deixou vencer e deitou na cama, de pernas abertas, para que eu caísse de boca. Estava enlouquecido, e minha língua foi tão fundo que ela poderia ter perdido a virgindade ali mesmo. Ela gemia, tentava abafar o ruído que fazia, e apertava minha cabeça contra a buceta, e eu com o clítoris na boca chupando e lambendo! Logo ela gozou, com o esguicho de sempre, e depois ficou largada na cama, completamente mole.

Eu, entretanto, não podia mais esperar...

- Então agora vira, meu amor.

Ela, envergonhada, se virou de bruços, deitando na cama, mas numa posição que tornaria tudo difícil. Eu disse:

- Assim não... Apóia os joelhos e a cabeça na cama, com a bunda pra cima, igual a mulher da foto, e puxa a bunda com as mãos pra abrir...

Apesar da vergonha ela obedeceu, e a visão foi qualquer coisa de fenomenal: aquele rabo gigantesco pra cima, com o cuzinho virgem dela redondinho a me esperar. Coloquei o pau na portinha sem demora e comecei a empurrar devagar, mas logo vi que, a seco não entrava de jeito nenhum... Como eu nunca tinha ouvido falar de lubrificante íntimo naquela época, a idéia que me veio foi usar a lubrificação da buceta para melar meu pau e para lubrificar o canal do reto, de maneira a facilitar a entrada e, assim, meti a mão na buceta e comecei a masturbá-la, fazendom com que ela logo começasse a soltar lubrificação suficiente para eu passar os dedos e ir passando no pau e na entrada do cuzinho.

Um adendo: diferentemente da maioria, não vou inventar que tenho um pau gigantesco. Meu pau é normal, com uns quinze centímetros e espessura proporcional. Por outro lado, o cú de Meri parece que foi feito para ser fodido, pois depois dessa lubrificação improvisada coloquei a cabeça e empurrei,e ele começou a entra sem dificuldade. Perguntava a ela se estava doendo, mas ela dizia o tempo todo que não, e logo, sem muito esforço, estava até o talo, sentindo minhas bolas encostarem na buceta dela.

Me senti o dono do mundo com aquela bunda aberta e meu pau enterrado nela, e Meri completamente submissa, de quatro, e gemendo...

Logo estava comendo meu primeiro cú com vontade, enfiando e tirando sem dificuldade enquanto ela rebolava loucamente e gemia. Meti a mão por baixo do corpo dela e, enquanto fodia aquele cú delicioso, masturbava seu clítoris, e fui ficando cada vez mais excitado. No auge da excitação, passei a chamá-la de puta, piranha, e isso pareceu deixá-la ainda mais louca, com os gemidos agora já altos, e fodam-se os vizinhos.

Em pouquíssimo tempo gozei como um cavalo, enchendo o rabo dela de porra, e ela gozou logo depois com um quase-grito, empurrando o cú contra o meu corpo como se quisesse que eu entrasse todo dentro dela.

Caí quase desfalecido, deixando o pau murchar dentro da bunda de Meri que, por sua vez, ficou deitada e arfando. Quando finalmente meu pau saiu sozinho, depois de murchar completamente, olhei para ele e vi um pouco de fezes, além da porra, na ponta, o que àquela altura não me incomodou nem um pouco.

Passamos, daquele dia em diante. a fazer anal o tempo todo, até na escada. Ela descia sempre com calças de elástico, moletom, etc, o mais largas possível para facilitar, e na escada eu arriava até os joelhos dela e mandava ver, metendo cada vez mais facilmente no cú da minha namorada virgem. Quase fomos pegos por um vizinho uma vez - quase é maneira de dizer, ele não viu nada mas tenho certeza de que percebeu - mas nem por isso deixamos de fuder no dia seguinte, num ritual quase obrigatório. Já comi outros cús depois disso, mas nunca encontrei ninguém que gostasse tanto de ser enrabada quanto Meri...

Depois de três anos de namoro, no entanto, a coisa já estava ficando repetitiva. Queria mais, queria meter na buceta, sentir aquele calor diferente envolvendo meu pau, mas por outro lado eu respeitava a vontade dela e não pensava em forçar a barra para convencê-la.

E foi aí que apareceu uma empregada nova na casa dela...

A essa altura, já ficávamos à sós no apartamento dela sem supervisão, com a confiança que fui conquistando aos poucos em relação aos pais dela. Mal sabiam eles que eu comia o cu da filha deles quase todos os dias quando eles saíam...

Enfim, como eu ia dizendo, a mãe dela, que não trabalhava, passou a precisar ir à casa da mãe, já idosa, com frequência para cuidar dela e da casa, e com isso resolveu contratar uma empregada. Logo na primeira semana, estávamos somente os três na casa, eu Meri e Francisca, a empregada. Fui para o quarto de Meri com ela e encostamos a porta, sem trancar, começando a namorar, e logo ela estava chupando meu pau, ajoelhada na minha frente, de costas para a porta. De repente a porta se abriu ligeiramente mas sem fazer barulho algum, e vi Francisca escondida, através do vão, olhando espantada aquela cena.

Eu, como estava de frente para a porta, tomei um susto tão grande que fiquei sem reação, enquanto Meri, que nada percebeu, continuava chupando com a destreza que mais de dois anos de boquete já haviam dado a ela. Primeiro, pensei em parar, mas quando percebi que Francisca estava assistindo, fiquei ainda mais excitado e gozei quase instantaneamente na boca de Meri que, como sempre, bebeu até a última gota sem pensar duas vezes.

Depois de me chupar até me limpar todo, Meri se apoiou e fez menção de levantar, e imediatamente percebi que Francisca saiu de onde estava e retornou para a cozinha quase correndo, embora silenciosamente.

Claro que aquilo me deixou cheio de idéias... Francisca não era bonita - ok, vamos ser sinceros, era meio feinha - mas tinha um rabo enorme, seios que pareciam firmes, e nos seus trinta e poucos anos não era de se jogar fora. Além disso, aquela atitude mostrou que eu, que já não era mais tão inocente assim, podia tentar algo com ela.

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