A Virgindade tem seu Preço

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Àquela altura, entretanto, o namoro já estava bem ruim... Fora o sexo e o cu gostoso de Meri, comecei a perceber que tínhamos objetivos muito diferentes na vida, e que éramos também muito diferentes. Por outro lado, eu não queria magoá-la, pois gostava dela, e sabia que seu eu comesse a empregada a chance de ela acabar descobrindo era grande, já que Francisca parecia bem safada.

Optei, então, por uma loucura, ligando o foda-se...

Já sabendo que Francisca passaria a nos observar sempre que pudesse, todas as vezes em que ficávamos à sós com ela eu levava Meri para o quarto e dava um jeito de transar com ela estando de frente para a porta e ela de costas. Mandava ela me chupar, chupava a buceta dela, metia no cú com vontade, sempre de maneira que eu visse a porta e ela, não... Nas primeiras vezes, Francisca não apareceu e cheguei a pensar que nunca mais apareceria. Sem alternativas, resolvi mudar de tática: num dia, assim que chegamos ao quarto, disse a Meri que precisava antes beber um copo d'água e voltei até a cozinha, me certificando de que Meri não viera atrás de mim. Então, passei pela área de serviço e fui até o quarto de empregada, encontrando Francisca vendo televisão.

Ela, quando me viu, tomou um susto. Sorri e, com cara de paisagem, disse:

- Francisca, vamos para o quarto. Vou deixar a porta encostada...

E saí sem esperar resposta.

Chegando no quarto, coloquei Meri deitada no chão com a cabeça na direção da porta, e me ajoelhei em frente a ela. A esta altura, já comia o cu dela de frente mesmo, pois se da primeira vez ela já não teve dor, a esta altura dar o cu era mais do que natural para ela e, como disse, ela mesma pedia muitas vezes, pois gozava só com meu pau no cú, sem nem mesmo eu precisar masturbá-la. Como eu sempre fazia, caí de boca na buceta até ela soltar bastante lubrificação e meti a mão naquela gosma, lubrificando bem o pau, e mandei ver naquele buraco já acostumado à minha pica.

Estava no entra-e-sai não havia nem um minuto quando, como eu esperava, a porta se entreabriu e vi Francisca olhando pelo vão. Desta vez, mais confiante, ela abriu bem mais a porta, e podia olhar nos olhos dela enquanto enfiava a pica no cu de Meri e a chamava de puta, piranha, vagabunda, da forma que ela mesma gostava de ser tratada nestes momentos.

Pouco tempo depois, eu ainda fudendo aquele cú, vi Francisca abrir as calças, arrioá-las até os joelhos e meter a mão por dentro da calcinha, começando a se masturbar enquanto nos observava. Isso foi o meu limite e, sem aviso a nenhuma das duas, parei de fuder e disse alto, na direção da porta:

- Vem, Francisca, entra aqui também!

Foi o caos... Meri se remexeu tentando se levantar e meu pau saiu do cú dela com um "plop"; Francisca tentou correr de volta para a cozinha mas caiu por causa das calças arriadas, e eu me levantei e fui, com o pau duro, até a porta.

De um lado, Meri estava num canto, se vestindo desesperada e com os olhos arregalados; do outro, Francisca estava no chão do corredor, literalmente com as calças arriadas e a calcinha toda molhada...

Finalmente Francisca conseguiu se levantar, erguer as calças e sair, voltando para o quarto de empregada, enquanto Meri caía no choro.

Eu, ainda nú, sentei ao lado dela e disse:

- Calma, não precisa chorar...

- Ela vai contar pros meus pais!

- Claro que não! Primeiro, porque ela estava com as calças arriadas se masturbando, e ela sabe que não pode dizer isso aos seus pais; segundo, poque já não é a primeira vez que ela fica olhando a gente.

Meri olhou assustada para mim, que continuei:

- Não, não é a primeira vez. Ela já fez isso várias vezes.

- E como eu não vi?

- Porque você estava de costas para a porta, exatamente como hoje

- E por que você não disse nada? - perguntou, irritada.

Era a hora da verdade, do tudo ou nada...

- Meu amor, vou ser sincero... Eu te amo, e adoro transar com você. Mas não aguento mais não poder penetrar sua vagina... Sei que você quer casar virgem e respeito isso, mas eu tenho minhas necessidades. Quando vi a Francisca olhando pela primeira vez, aquilo me excitou muito... E agora que você já sabe, queria propor uma coisa.

- O que? - perguntou, confusa.

- Eu quero transar com ela, poder colocar meu pênis numa vagina. Já tenho vinte e um anos, e nunca fiz isso. Poderia procurar uma puta na rua, mas não quero fazer isso. Com ela, com você sabendo, é diferente.

Meri fechou a cara, e pensei que tinha feito uma enorme merda. Mas como quem está na chuva é para se molhar, joguei a última cartada:

- Se não for assim, não dá mais para esperar, meu amor. Preciso transar de verdade, quero comer uma buceta...

Meri, de cara fechada, ficou quieta sem nada dizer. Esperei, paciente, pois sabia que ela estava se debatendo interiormente, tentando chegar a uma decisão. Finalmente, ela disse:

- Tá bom, eu deixo... Mas só se for comigo olhando.

Surpreso, respondi:

- Como assim, com você olhando?

- Você só pode transar com ela comigo junto, senão não pode. Sozinho, nem pensar! E sem beijos!

Eu olhei para Meri incrédulo, mas ela estava decidida. Para ela, desde que ela estivesse junto Francisca seria só uma buceta na qual eu ia meter, e ela, Meri, continuaria a ser a minha namorada. Obviamente aquilo me excitou ainda mais, e agora só faltava convencer Francisca, o que não parecia ser difícil.

Fomos os dois até o quarto de empregada, e quando chegamos lá Francisca começou a se desculpar. Disse que não fez por mal, que estava passando e viu, estas coisas... Logo fiz sinal com a mão para que ela parasse de falar e, sem nada dizer, cheguei perto dela e segurei seus seios, apertando os dois com as mãos. Ela olhou desesperada para Meri, sem saber o que fazer e sem entender o que acontecia, mas bastou ver que ela não reagiu ao que eu fiz para que, apesar de confusa, logo começasse a gemer. Em segundos senti os bicos dos seios crescerem entre os meus dedos, e metendo a mão por baixo da blusa e do sutiã, passei a massagear ambos.

Naquele dia, naquele quarto de empregada, comi minha primeira buceta. Coloquei Francisca de costas, arriei as calças dela e meti com vontade, entrando fácil naquela buceta lubrificada e já um pouco rodada, enquanto Meri observava da porta, fiscalizando a foda. Francisca gemia, enlouquecida, e eu metia olhando nos olhos de Meri que, por sua vez, começou, também ela, a se excitar.

Levei talvez mais um ou dois minutos até que, tirando o pau da buceta de Francisca, comecei a gozar. Meri, me surpreendendo, se ajoelhou e meteu o pau na boca, chupando e bebendo minha porra até que não sobrasse nem mais uma gota.

Mais certo do que isso, meu plano não poderia dar. Comi a buceta de uma e a outra bebeu minha porra...

Não demorou muito tempo e, em vez de simplesmente comer a buceta de Francisca, estávamos transando a três. Elas nunca se tocavam, infelizmente, mas fazia o que queria com ambas, com a única limitação de não comer a buceta de Meri. Comi o cú de Francisca várias vezes, e cheguei a colocar as duas de quatro, uma ao lado da outra, e ir alternando os cús. Passei também a colocar as duas para chupar juntas, às vezes alternadamente, às vezes com as duas bocas ao mesmo tempo, uma de cada lado do meu pau, mas sempre gozava na boca de Meri, que gostava de beber minha porra.

MAs o tempo passou e, primeiro, Francisca resolveu voltar para sua terra natal e, depois, eu e Meri acabamos por terminar o namoro.

Muitos anos depois, quando Meri já tinha cerca de cinquenta anos e eu uns quarenta e sete, eu puxei assunto com ela numa rede social. Ela tinha uma filha mas acabou jamais casando, ou seja, guardou a buceta à toa; eu, por minha vez, havia sido casado mas não tinha filhos. Papo vai, papo vem, saímos para conversar e acabamos num motel. Ela engordou bastante, não tinha mais o mesmo corpo, mas o cu continuava o mesmo: gostoso e fácil de meter, e ela continuava amando uma pica no rabo. Dessa vez, no entanto, comi também a buceta de Meri pela primeira vez, trinta anos depois do cu...

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