Ana - Ch. 13

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As aventuras da Ana.
3k palavras
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Parte 13 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
Tathy
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Na terça-feira eu acordei cedo, tomei uma ducha rápida pra despertar, tomei um café da manhã com as coisas que eu tinha comprado no dia anterior e preparei uma bolsinha com o que ia precisar para o dia: protetor solar, documento, cartão do banco, dinheiro e meu celular. Enquanto esperava o Uber, eu coloquei meu plug anal preferido e amarrei uma canga no pescoço. Ela era relativamente transparente, mal cobria meus seios e metade da minha bunda ficava exposta.

Um pouco antes do horário combinado eu estava me aproximando do barco, onde o Tiago já estava me esperando. Ele sorriu quando me viu chegar e me convidou pra subir a bordo. Ele me disse pra ficar à vontade e que ele já estava se preparando pra sairmos. Eu entrei na cabine e deixei minha bolsa sobre um banco e voltei pra observar enquanto o barco era manobrado pra longe da praia.

Assim que o Tiago pode me dar atenção, eu disse pra ele que conforme eu tinha prometido no dia anterior eu ficaria nua o passeio inteiro, e por isso não tinha nem levado biquíni. Desamarrei a canga e a joguei no piso do barco perto da cadeira do piloto. Ele sorriu e disse que eu era linda. Eu falei pra ele que ele podia olhar à vontade, inclusive tirar quantas fotos e vídeos ele quisesse. Eu disse que eu mesma ia fazer umas selfies e filmagens, mas tomaria cuidado pra não expor a identidade dele.

Fui até a parte da frente do barco, que o Tiago me explicou que era a proa, e me deitei de costas pra baixo e com as pernas abertas na direção da frente do barco. Fiz um vídeo mostrando closes da minha vagina e o plug anal, dos meus seios logo acima e do meu rosto, terminando com o Tiago pilotando o barco ao fundo. Depois eu editaria e desfocaria seu rosto se fosse necessário. Depois eu fiquei em pé e fiz o mesmo. Percebi que o Tiago estava me filmando enquanto pilotava o barco. Eu sorri pra ele e mandei um beijo.

Pouco depois, o Tiago parou o barco e disse que estávamos em um lugar legal se eu quisesse dar um mergulho. As águas ali eram bastante calmas e muito verdes. Eu pulei na água e fiquei nadando por um bom tempo, até que o Tiago me ofereceu um daqueles macarrões e eu o usei pra ficar flutuando na água. Não tem como negar. Nadar nua é maravilhoso.

As vezes em que eu olhei pro Tiago, ele estava com o celular dele apontado em minha direção. Ele realmente estava aproveitando a oportunidade.

Depois que eu voltei pro barco e enquanto meu corpo secava com o vento e com o sol, eu fiquei conversando com o Tiago. Ele me falou um pouco sobre ele e eu contei um pouco sobre mim. Contei algumas aventuras e expliquei que me excita a sensação de vulnerabilidade, quando as coisas fogem do meu controle. Ele me disse que me ver nua deixava ele com tesão e que com certeza as fotos e vídeos que ele tinha tirado de mim seriam bastante usadas por ele no futuro.

Eu pedi pra ver as fotos no celular dele e ele o entregou para mim. As fotos e vídeos eram interessantes, mas todas foram feitas de longe. Eu disse pra ele que ele precisava fazer outras mais de perto, senão ele perderia muitos detalhes. Então eu perguntei se ele pretendia compartilhar as fotos com os amigos e ele ficou meio inseguro quanto à resposta. Eu liguei a câmera de vídeo em modo selfie e enquadrei meu corpo da melhor maneira que eu pude e disse:

-Oi, meu nome é Ana e estou fazendo um passeio maravilhoso neste barco incrível. Meu amigo aqui fez várias fotos e vídeos de mim peladinha, como vocês podem ver. Ele ainda vai fazer muitos mais até o final do dia. Eu quero que vocês saibam que eu estou excitada só de imaginar que todos vocês estão compartilhando minhas imagens e postando na Internet. Eu quero deixar claro que vocês podem usar e compartilhar as fotos e vídeos da forma que quiserem.

Parei o vídeo e acionei a câmera fotográfica. Tirei diversas fotos do meu rosto mostrando meus seios, closes dos meus mamilos e vagina. Eu estava superexcitada de imaginar que tantas fotos e vídeos meus seriam espalhados pelo mundo e ainda por cima acompanhados por uma autorização minha.

O Tiago estava de sunga e sem camisa, em pé perto de mim observando o que eu estava fazendo, visivelmente excitado. Eu comecei a filmar novamente e entreguei o celular pro Tiago, dizendo pra ele não perder nenhum detalhe. Me ajoelhei na frente dele e abaixei a sunga até o chão e comecei a chupar o pênis dele. Eu percebi que ele alternava a posição da câmera, mostrando pelos dois lados. Ele devia estar muito excitado, porque não demorou muito pra dar sinais que estava quase gozando. Ele me disse que não ia aguentar muito mais. Eu continuei chupando.

Peguei a mão dele que não estava segurando o celular e a coloquei atrás da minha cabeça. Ele me avisou mais uma vez que ia gozar, mas eu não parei de chupar. Então ele gozou. Os jatos iam direto pra minha garganta e eu ia engolindo enquanto continuava chupando. Meus olhos estavam lacrimejando quando eu olhei pro celular.

Os espasmos dele foram diminuindo, mas ele continuava duro em minha boca, então eu continuei chupando sem tirar da minha boca nem por um instante. Pegamos o ritmo novamente e ele começou a apertar minha cabeça contra ele, controlando meus movimentos. Meus olhos voltaram a lacrimejar e eu olhei pra câmera que continuava apontada pra mim. Segurei meus seios com as duas mãos e fiquei brincando com meus mamilos, apertando e puxando enquanto meu corpo acompanhava os movimentos da minha cabeça. Dessa vez ele demorou mais pra gozar, mas a intensidade e o volume de esperma não foram muito diferentes da primeira vez.

Somente quando os espasmos do Tiago pararam e eu comecei a sentir que ele estava começando a perder a rigidez eu o tirei da boca olhando pra câmera e sorri. A filmagem parou naquele momento.

Nós deitamos ali no chão mesmo e pegamos no sono. Acordamos logo depois e o Tiago disse tinha adorado e eu disse que depois era a vez dele retribuir o gesto.

Ele disse que tinha se lembrado de uma praia e que iria dar uma passada por lá pra verificar. A praia era relativamente longa, mas não tinha sinais de civilização. Nenhuma barraquinha, nenhuma casa à vista. Segundo o Tiago, o acesso a ela era bastante difícil por terra. Somente uma longa trilha que nem todo mundo tem coragem de encarar. Alguns barcos de passeio costumam levar os turistas até lá, mas naquele dia, com o movimento bem fraco provavelmente não teria ninguém.

A praia realmente estava deserta. Ele disse que tinha se programado para parar em uma outra praia ali perto onde nós poderíamos almoçar, mas se eu quisesse ficar ali esperando ele poderia ir lá buscar algo pra comermos. Assim eu poderia me sentir um pouco vulnerável. Eu disse que adoraria e pulei na água. Só ouvi o barco acelerar e quando olhei pra trás ele já estava longe. Cheguei na areia e comecei a explorar o lugar.

Andei de uma ponta à outra da praia umas três vezes, tomei sol, fiquei na sombra, explorei parte da trilha, voltei pra praia e nem sinal do Tiago. Eu estava sem relógio, sem meu celular e sem noção de quanto tempo tinha se passado. Pra mim, ele tinha me deixado ali fazia muito tempo. E ele estava com todas as minhas coisas. Se ele resolvesse me deixar ali eu estaria em sérios apuros. Literalmente. Essa estava sendo a situação mais arriscada em que já estive até então. E isso me deixava estranhamente excitada.

Eu já estava ficando realmente preocupada quando o barco apareceu por trás de um morro e veio se aproximando lentamente. Ele veio o mais perto que pode da praia e me sinalizou pra ir até ele. De volta no barco ele me disse que demorou uns quarenta minutos pra ir, outros quarenta pra voltar, mais o tempo que o quiosque demorou pra preparar as porções que ele pediu. No total foram quase uma hora e quarenta minutos. Pra mim, pareceu muito mais que isso.

Mas antes de comer, eu tinha um assunto mais urgente pra resolver com o Tiago. Eu disse pra ele que ele tinha uma pendência comigo, e ele entendeu imediatamente o que era. Eu me deitei na almofada na proa do barco e ele ficou entre as minhas pernas se deliciando com a minha vagina. Eu estava tão excitada com a experiência na praia que não demorei pra gozar. Então eu disse que queria que ele gozasse dentro de mim e perguntei se ele queria filmar. Ele pegou o celular e eu disse pra ele se deitar na almofada e fiquei sobre ele.

Mesmo ele tendo gozado duas vezes naquele dia, ele estava incrivelmente duro e demorou bastante pra gozar. Eu tive dois orgasmos antes que ele gozasse dentro de mim. Quando ele gozou, eu estava exausta e me deitei sobre ele, sem deixar que ele saísse de dentro. Eu adoro a sensação de preenchimento, ainda mais tendo o plug no meu ânus durante todo esse tempo.

Mas a fome começou a apertar e eu me sentei novamente sobre ele. O pênis dele continuava dentro de mim, mesmo já tendo perdido a ereção. Eu perguntei se ele já tinha feito sexo anal com alguma garota e ele disse que não. Ele tinha tentado duas vezes, mas as garotas não aceitaram. Eu disse que se ele quisesse, mais tarde poderia comer o meu cuzinho.

Nós comemos as porções que tinham esfriado, mas nenhum dos dois reclamou sobre isso. Depois nós relaxamos na sombra e cochilamos mais alguns minutos. Logo que eu acordei, eu aproveitei pra dar mais um mergulho naquela água maravilhosa e o Tiago ficou me observando do alto do barco.

Quando eu voltei pro barco eu perguntei pro Tiago se ele estava pronto e disposto pra completar o serviço. Ele ainda estava me devendo gozar no meu ânus. Ele tirou a sunga e veio na minha direção. Eu perguntei se ele queria filmar e ele disse que adoraria. Nós improvisamos um apoio pro celular, assim não teríamos que nos preocupar com ele. Eu me posicionei de quatro, de lado pro celular e o Tiago ajustou o ângulo correto. Ele ficou por trás de mim e eu posicionei o pênis dele em minha vagina até que ele tivesse ficado completamente ereto. Quando ele estava pronto eu disse pra ele tirar o plug do meu ânus e me comer. Ele não teve dificuldades em me penetrar e logo estava com seu pênis completamente dentro do meu ânus. Ele começou a se movimentar e a pegar ritmo. Meu orgasmo aconteceu poucos instantes antes do dele. Quando ele terminou de gozar, ele retirou o pênis lentamente do meu ânus e eu pedi que ele recolocasse o plug no lugar. Depois disso, ele desligou a câmera.

Tomei mais um pouco de sol na proa do barco e nadei por mais algum tempo. Quando eu voltei pro barco o Tiago me disse que tinha se lembrado de outra praia interessante, mas era meio longe dali e não teríamos muito tempo de aproveitar o lugar. Ele me perguntou se eu tinha interesse em outro passeio no dia seguinte. Eu disse que já tinha gastado mais do que eu tinha planejado com aquele passeio e não teria como pagar por mais um dia. Ele pensou um pouco e disse que se eu ficasse nua novamente, ele não cobraria nada. Eu aceitei a oferta e disse que se ele fosse me buscar na praia perto de onde eu estava hospedada, eu nem levaria a canga.

Ele não acreditou muito, mas disse que adoraria ver isso. Tínhamos pouco mais de uma hora antes de termos que voltar e eu quis dar mais passeio por aquela praia. Mergulhei e fui nadando até a areia. Fiquei pensando no que eu tinha prometido pro Tiago no dia seguinte e o quanto eu ficaria exposta por não ter absolutamente nada pra me vestir durante todo o dia e em lugares que eu não conhecia. A ideia era realmente excitante, pra não dizer assustadora.

Lembrei do passeio de bicicleta, nua, quando quase fui flagrada por algumas pessoas e somente a possibilidade de me afastar rapidamente me salvou do confronto. Se eu estivesse a pé, seria bem mais difícil. E também mais excitante.

De volta ao barco, o Tiago me levou até a praia perto de onde eu estava hospedada. Combinamos no mesmo horário no dia seguinte e eu desci do barco ainda nua carregando minhas coisas na mão pra não molhar. Já na areia, eu amarrei a canga no meu pescoço e voltei até a casa.

Eu já estava com fome, então fiz um lanchinho, aproveitei pra usar o banheiro, tomei uma ducha rápida pra refrescar e quando estava começando a escurecer eu decidi fazer outra caminhada. Saí completamente nua da casa, somente com meu chinelo, sem levar mais nada, nem meu celular nem meu plug.

Aproveitei que não havia ninguém à vista, fui até a trilha e em pouco tempo estava na areia da praia. Olhei para os dois lados, tentando decidir pra que lado eu iria. À minha esquerda, pude ver duas pessoas bem distante de onde eu estava e à direita não dava pra ver ninguém. Eu já tinha explorado o lado esquerdo, então decidi me aventurar em um lugar ainda desconhecido.

Comecei a andar perto da água e depois de vários minutos as árvores que haviam à minha direita começaram a dar lugar a uma vegetação mais baixa até que tudo que havia era uma espécie de gramado. A primeira casa visível apareceu logo em seguida, mas não consegui notar a presença de ninguém. Mais alguns minutos de caminhada e surgiu um carro numa rua logo ao lado de onde eu estava, mas que do meu ponto de vista não dava pra ver que ela existia. Mas como já estava relativamente escuro, acredito que ele não tenha me notado, apesar de ter passado a menos de uns trinta metros de mim.

Eu estava totalmente desprotegida naquele lugar. Não havia absolutamente nenhum lugar pra eu me esconder em caso de necessidade. A árvore mais próxima estava a cerca de um quilômetro dali. Tudo que havia nas proximidades eram areia, grama e o mar à minha esquerda. Continuei caminhando em direção ao final da faixa de areia que já estava se aproximando. Quando outro carro passou pela mesma rua, deu pra notar que eu estava mais ao nível da rua do que alguns minutos antes, de forma que eu estava ainda mais exposta.

Mais alguns metros e eu cheguei o mais longe que seria possível pela areia. Fiquei ali alguns instantes apreciando as ondas, mas já estava escuro demais pra ver muita coisa. Fui em direção à rua pra ver como era aquele lugar. Sobre o que seria a calçada, havia um container de lixo e algumas casas espalhadas pelas quadras à minha frente. Não era muito diferente do local onde eu tinha andado de bicicleta no dia anterior. Somente as ruas ali pareciam ser mais esburacadas.

Mas aparentemente o movimento ali era maior, pois logo apareceu mais um carro vindo pela minha esquerda. Eu somente tive tempo de me esconder atrás do container e esperar que ele passasse a menos de cinco metros de onde eu estava.

Resolvi explorar um pouco o lugar. Comecei a caminhar na direção do meu ponto de partida, mas em vez de ser pela areia eu estava na rua. Somente a luz da lua iluminava o lugar, dificultando um consideravelmente a visão de onde eu estava pisando. Na rua por onde eu estava seguindo não havia nenhuma casa até onde eu conseguia enxergar, mas nas ruas que terminavam ali dava pra ver algumas casas com as luzes acesas, mas elas estavam perto do meio da quadra, e portanto não me ofereciam nenhum risco imediato.

Passei sob uma grande árvore, que durante o dia deveria fazer uma sombra enorme, e me encostei em seu tronco. Comecei a acariciar meu corpo, brincando com meus piercings e aproveitando o momento. Eu estava realmente ficando viciada naquela sensação de estar nua num lugar como aquele, sem ter nenhum acesso às minhas roupas. Eu estava arrependida de não ter vindo com meu plug. Eu estava com dois dedos em minha vagina quando o lugar onde eu estava começou a se iluminar. Olhei para o lado e notei um carro vindo em minha direção, ainda relativamente longe, mas certamente passaria por mim.

Não havia nenhum lugar pra eu me esconder ali perto e o mato entre eu e a areia da praia certamente não seria gentil com os meus pés. Eu somente poderia usar a árvore pra me esconder, mas seu tronco não era assim tão grande. Sem outra alternativa, me posicionei atrás dela e fiquei esperando o carro se aproximar lentamente por causa dos buracos. Conforme ele ia se aproximando, o lugar ia ficando mais claro e minha posição cada vez mais comprometida. Tentei contornar a árvore ao mesmo tempo em que o carro passava a poucos metros de mim. Assim que ele ficou diretamente ao meu lado, eu consegui ver o rosto do motorista dentro do carro, olhando para a frente, atento aos buracos na rua à frente dele.

Foi muito excitante quase ter sido flagrada ali. Ele ainda estava a bastante próximo de mim quando eu voltei a colocar os dedos dentro da minha vagina. Ainda dava pra ver o carro se afastando quanto eu gozei.

Fiquei ali encostada na árvore pelo que me parecei ser uns cinco ou dez minutos e comecei a procurar um lugar pra voltar para areia. A volta até a casa foi sem nenhum outro incidente, mas nem por isso o passeio foi menos interessante. Caminhar completamente nua na praia, mesmo que à noite, era algo delicioso.

De volta à casa, eu fiquei um pouco na piscina até o cansaço me vencer e eu cai na cama. Dormi como uma pedra até meu celular despertar na manhã seguinte.

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