Vilma

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Explorando fantasias exibicionistas em um barco.
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Tathy
Tathy
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Já faz algum tempo que eu descobri minhas tendências exibicionistas. Com a ajuda de um amigo, eu comecei a me dedicar uma das minhas maiores fantasias, que era tirar minhas roupas em um lugar público. Não foi uma tarefa fácil. Apesar da minha vontade, na hora da verdade eu perdia a coragem. Eu comecei tirando minha blusa e ficando com os seios expostos dentro do carro enquanto ele dirigia pelas estradas próximas da nossa cidade. Mas sempre que um carro se aproximava eu acabava me cobrindo novamente. Somente aquilo já era muito excitante, mas minha fantasia não era exatamente aquela.

Depois de algum tempo de "treinamento" dentro do carro, eu já conseguia deixar que as pessoas dos outros carros vissem meus seios nus quando passavam por nós. Era uma sensação incrível. Alguns carros emparelhavam ao nosso e ficavam e os ocupantes ficavam olhando e fazendo gestos para mim. Alguns nos convidavam para parar em algum lugar, mas nós não aceitamos nenhum dos convites. Mas a minha "colação de grau" aconteceu num domingo de sol, quando esse meu amigo me convidou para um passeio que ele me garantiu, seria inesquecível. E realmente foi como ele prometeu.

Ele chegou na minha casa e me disse para vestir um biquíni e colocar uma roupa por cima. Em seguida, nós pegamos o carro dele e ele nos levou em uma cidade vizinha, distante pouco mais de quarenta quilômetros. Nós fomos até uma chácara fora da cidade, que ele disse ser de um amigo dele. Nesta chácara, ele pegou um barco com a carreta e engatou no carro dele. Da chácara nós fomos até um rio ali perto, onde nós iríamos colocar o barco na água. Ele me disse para tirar a roupa e ficar só com o biquíni, e fez o mesmo, ficando somente com sua sunga. Deixamos nossas roupas no carro e começamos a colocar o barco na água. Enquanto ele manobrava o carro, para entrar na água com a carreta, eu ficava do lado de fora sinalizando para ele.

Terminada essa tarefa, que para mim era bastante complicada, ele estacionou o carro numa sombra próxima e nós entramos no barco. Naquele rio havia algumas pessoas pescando nas partes mais afastadas e calmas do rio, enquanto outras passeavam de barco ou jetsky. Era um rio bem largo, o que dava bastante espaço para todos se divertirem sem o perigo de se chocarem. Em alguns pontos das margens, formava-se uma espécie de praia, onde algumas pessoas estavam nadando e tomando sol.

Nós começamos a passear com o barco e fazer um reconhecimento do local. Logo, meu amigo me disse que já estava na hora de começar a diversão. Ele parou o barco no meio do rio e me disse para tirar o biquíni, e ficar nua. Eu senti um bolo no estômago e um calafrio pelo corpo. Olhei em volta e vi as pessoas longe de nós se divertindo sem se dar conta da nossa presença. Aquela era a oportunidade que eu estava esperando. Eu desamarrei a parte de cima do meu biquíni e deixei que ele caísse no assoalho do barco. Meus mamilos já estavam duros de tão excitada que eu estava. Eu estava nervosa e preocupada que alguém se aproximasse de repente. Nós ficamos ali durante alguns instantes para que eu me acostumasse. Então meu amigo me disse para tirar o resto. Eu estava indecisa e ele me perguntou qual era o problema; do que eu estava com medo? O pior que poderia acontecer seria alguém me ver nua no barco. E não era exatamente essa a minha fantasia? Não era exatamente isso que eu queria? Então eu deveria aproveitar.

Meio relutante, eu desamarrei a parte de baixo do biquíni e o coloquei junto com a outra parte no assoalho do barco. Eu estava tão nervosa que não sabia se ficava em pé ou se me sentava no barco para me esconder. Às vezes um barco ou jetsky passava mais perto do nosso e eu entrava em pânico e tentava me cobrir com o biquíni. Meu amigo me dizia para esquecer do biquíni e aproveitar minha chance de ficar nua. Às vezes ele me provocava, dizendo que se eu continuasse tentando usar o biquíni para me cobrir, ele o jogaria fora do barco.

Depois de alguns minutos, eu já estava um pouquinho mais à vontade e meu amigo ligou o barco e nós começamos a passear pelo meio do rio, longe das outras pessoas. Era uma sensação incrível. Do barco eu via as outras pessoas a certa distância de nós, e algumas delas olhavam na nossa direção. É difícil dizer se elas podiam perceber que eu estava nua, mas isso não importava. Aos poucos, ele foi se aventurando mais e mais perto, e eu tenho certeza de que algumas pessoas perceberam o que se passava no nosso barco. Meu nervosismo foi diminuindo e eu comecei a realmente me divertir. Minha fantasia poderia ser considerada como realizada àquela altura. Mas a tarde ainda não havia terminado.

Meu amigo começou a conversar comigo e perguntar como eu estava me sentindo, e o que eu estava achando do passeio. Eu disse que estava adorando e estava me divertindo muitíssimo. Ele então lançou outro desafio: ele me disse para jogar meu biquíni na água, fora do barco. Eu na mesma hora me recusei e perguntei o que eu faria se outro barco chegasse perto? E na hora de sair do barco?

Ele olhou sério para mim e disse que essa era a intenção do desafio. Eu pensei por alguns instantes e disse para deixar o biquíni no assoalho do barco que eu não o usaria, mesmo que alguém se aproximasse. Nisso, ele virou o barco na direção da margem, onde havia algumas pessoas. Instintivamente eu busquei pelo biquíni e meu amigo fez a volta com o barco e me disse que era por isso que eu deveria jogar fora o biquíni. Se ele estivesse ao meu alcance eu recorreria a ele a cada sinal de perigo. Eu estava com o biquíni nas mãos e ele me disse para jogá-lo na água.

Eu estava relutante e ele se ofereceu para fazer isso por mim. Aquela sensação de bolo no estômago estava de volta, e minhas pernas tremiam de nervoso. O que eu deveria fazer? Enquanto eu pensava, ele me perguntou se eu não estava me divertindo até aquele momento. Ele me disse que não seria diferente se eu me livrasse do biquíni. Seria apenas mais emocionante. Eu estava realmente tentada a fazer o que ele me pedia, mas não conseguia reunir as forças necessárias para seguir em frente.

Ele percebeu minha dificuldade e tirou o biquíni das minhas mãos, esperando que eu me recusasse a soltá-lo. Como eu não ofereci nenhuma resistência, ele esticou o braço para fora do barco, que estava em movimento, e me deu a última chance de mudar de idéia. Meu silêncio deu a ele a autorização final para soltar o biquíni, que caiu na água e desapareceu na turbulência formada pelo barco.

Minhas pernas tremeram novamente, e meu amigo acelerou o barco, nos levando para longe dali. Aos poucos ele foi levando o barco cada vez mais perto de onde havia pessoas, e passava cada vez mais devagar, dando a oportunidade delas notarem a nossa presença e, especialmente a minha nudez. No início eu procurava pelo biquíni no assoalho do barco, mas acabei me conscientizando de que isso era inútil. Ele não estava mais ali.

Seguimos por alguns minutos rio acima e nos deparamos com uma ponte. Era uma estrada que passava sobre o rio, e do barco nós podíamos ver os carros passando sobre ela. Era a estrada que nós havíamos usado para chegar àquela cidade. Logo adiante encontramos uma pequena praia formada em uma das curvas do rio, que diferente das outras, naquele momento estava vazia. Meu amigo se aproximou da margem e jogou a âncora na água. Ele me desafiou a sair do barco e ir até a praia.

Antes que eu pudesse responder, ele estava mergulhando na água e nadando até a margem. Aquilo me pareceu interessante e eu mergulhei logo atrás dele. Logo nós dois estávamos andando na areia da margem do rio.

Andando completamente nua naquela pequena praia era a realização da minha maior fantasia até então. Eu estava radiante e extremamente excitada. Estava evidente o que eu sentia e meu amigo começou a se aproveitar da situação, me elogiando e tocando no meu corpo. Aquilo foi a faísca que faltava para eu pegar fogo e em poucos instantes nós estávamos rolando na areia e nos beijando. Nós transamos ali mesmo, onde qualquer pessoa poderia aparecer sem aviso e nos pegar em flagrante.

Aquilo era ainda mais excitante e fazia parte das minhas fantasias iniciais. Mas isso foi um adicional muito bem vindo ao plano inicial. Pelo menos meu amigo me garante que aquilo não estava planejado e que aconteceu naturalmente.

Bem, o que importa é o resultado. Depois de esgotar nossas energias, nós demos um tempinho para descansar e nos lavamos no rio. De volta ao barco, nós começamos a descer o rio de volta ao nosso ponto de partida. A essa altura, a tarde já estava quase terminando e em pouco mais de uma hora começaria a escurecer. Era hora de recolhermos o barco e devolvê-lo na chácara. Mas antes disso, nós passeamos perto das margens onde eu pude ser vista pelas últimas pessoas que ainda estavam pescando ou nadando nas margens.

Na hora de recolher o barco, mais uma surpresa: como o dia estava terminando, as outras pessoas que estavam com seus barcos na água também os estavam retirando da água. E para minha surpresa, uma dessas pessoas estava retirando o barco no mesmo local onde nós iríamos retirar no nosso. Esse outro barco era de uma dupla de pescadores de uns cinquenta anos, que quando perceberam que eu estava nua, ficaram nos observando tirar o barco da água. Eu pedi que meu amigo fosse buscar minhas roupas no carro antes de tirar o barco da água, mas ele se recusou e me disse que já que eu estava na chuva...

Eu tive que continuar nua e ajudá-lo a tirar o barco da água enquanto os dois pescadores ficavam encostados em seu carro, observando cada movimento que eu fazia. Aquilo me deixava bastante constrangida, mas não deixava de ser excitante. Eu procurava não olhar na direção deles enquanto sinalizava para o meu amigo que manobrava o carro para colocar a carreta na posição correta dentro da água.

Depois disso, nós dois posicionamos o barco sobre a carreta e o prendemos. Só então eu pude entrar no carro e nós saímos dali. Enquanto ele dirigia na direção da chácara para devolver o barco, eu peguei minhas roupas e as vesti. Depois do que eu tinha feito naquela tarde, mostrar meus seios de dentro do carro já não tinha mais a mesma graça. Pelo menos naquele dia.

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