Roberta

Meu nome é Flávio e a história que eu vou contar aconteceu há uns dois anos atrás em uma viagem com minha namorada e a família dela para Monte Verde - MG. Quem já esteve lá poderá reconhecer o local pelas descrições. Foi a primeira vez que nós fizemos algo deste tipo e aconteceu espontaneamente, sem nenhum planejamento prévio. Era nosso último dia por lá e os pais dela já estavam guardando as coisas para voltarmos para nossa cidade. Minha namorada, que vou chamar aqui de Roberta, quis dar uma última volta pela cidade antes de irmos embora. Desde que havíamos chegado lá (era a primeira que ela ia àquela cidade) eu tentava convencê-la a alugarmos uma moto para passearmos pelo lugar, mas ela se recusava, dizendo que morria de medo de motos e que era muito perigoso.

Neste último dia, acabei convencendo-a, e aluguei uma moto por uma hora. No início, fui andando bem devagar para que ela se acostumasse, e com o tempo fui percebendo que ela estava gostando e segundo ela mesma, o passeio estava delicioso. Depois de mais ou menos meia hora, ela já estava bem à vontade e eu comecei a me afastar da cidade e pegar ruas e caminhos mais emocionantes.

Ela se agarrava em mim e estava se divertindo muito. Eu peguei uma trilha bastante íngreme na parte mais baixa da cidade que dava acesso a uma área bem alta de onde se podia ter uma boa visão por um dos lados. Pelo outro lado, havia umas trilhas mata a dentro onde eu já havia percorrido de bicicleta anos antes, mas que pelo pouco tempo que nos restava, não daria para ir com a moto. Eu parei a moto para que ela pudesse observar um pouco o lugar, e como não havia ninguém à vista, ela desceu da moto e eu desliguei o motor. O silêncio era absoluto. Eu também desci da moto e nós começamos a nos abraçar, em pé ao lado da moto. Eu perguntei o que ela havia achado do passeio e ela disse que tinha adorado, que nunca imaginou que era tão gostoso andar de moto. Disse que no início tinha ficado um pouco nervosa e com um pouco de medo, mas percebeu que não era assim tão perigoso.

Começamos a nos beijar e eu notei que ela estava bastante excitada. Os beijos começaram a ficar mais e mais acalorados e eu comecei a beijar seu pescoço e fui descendo, acompanhando a alça da blusa dela. Ela começou a respirar de forma ofegante e eu percebi que ela estava cada vez mais excitada. Ela tem uma sensibilidade muito grande nos seios e eu consigo fazê-la atingir um orgasmo somente chupando e massageando seus seios. Notando a excitação crescente dela, eu comecei a beijar cada vez mais perto dos seios dela e fui puxando o decote da blusa para baixo até alcançar um dos mamilos com a boca. Comecei a chupá-lo e a mordiscá-lo, e ela respondia com gemidos e me apertava contra seu corpo.

Eu também estava muito excitado e coloquei minhas mãos por baixo da blusa dela e comecei a levantá-la lentamente, expondo um e depois outro seio. Como ela não fez nenhum esforço para impedir, eu fui levantando cada vez mais sua blusa, até o ponto em que ela levantou os braços, permitindo que eu a retirasse completamente. Pendurei a blusa dela no guidão da moto e comecei a beijar seus seios. Ela estava ficando mais e mais excitada eu comecei a passar as mãos pelas pernas dela. Ela estava usando um shortinho meio folgado, que permitia que minha mão entrasse por baixo e enquanto eu chupava os seios dela, eu massageava sua bunda por baixo do short.

Eu então me levantei e fiquei atrás dela, massageando seus seios e beijando seu pescoço. Ela estava com os mamilos durinhos, do jeito que eu gosto, e pressionava sua bunda contra mim. Ela colocou uma das mãos sobre a minha, que massageava seu seio com a outra começou a apertar meu pênis sobre a calça. Eu já estava muito excitado e aquilo me deixou ainda mais louco de tesão. Eu desci uma das mãos e comecei a apertar e massagear sua vagina sobre o short. Ela respondeu, colocando sua mão sobre a minha e pressionando ainda mais.

Eu coloquei a mão por dentro do short dela e comecei a massagear diretamente em sua vagina, que já estava encharcada de tesão. Mas o short e a calcinha não permitiam que minha mão tivesse total liberdade para trabalhar, e eu tentava empurrá-las para baixo. Então usando as duas mãos, eu comecei a baixar as laterais do short junto com a calcinha, na intenção de ter maior liberdade de acesso. Conforme eu ia empurrando suas roupas para baixo, ela levantou os braços e os colocou em volta da minha cabeça e girando o pescoço tentou alcançar a minha boca com a dela. Eu alcancei sua boca e nós trocamos outro beijo bastante intenso.

Aquele era um sinal claro que ela estava não só permitindo, como também implorando que eu continuasse tirando suas roupas. Continuei até onde podia alcançar da posição em que estava, e então interrompendo o beijo, comecei a descer beijando suas costas e com as mãos fui descendo seu short e a calcinha pelas pernas dela até chegar aos seus pés.

Ela então levantou um pé e depois o outro, permitindo que eu retirasse completamente suas roupas, deixando-a completamente nua, com exceção dos seus tênis, no meio de um grande campo gramado, com vista para toda a cidade. Aquilo era novidade tanto para ela como para mim, e nós dois estávamos extremamente excitados, mas desde o início não havíamos trocado nenhuma palavra. Naquele momento, palavras não eram necessárias.

Aproveitando que eu estava de joelhos no chão, comecei a beijar suas pernas e fui me aproximando da sua bunda, beijando os dois lados enquanto pendurava seu short no guidão da moto. Com as duas mãos livres, eu girei seu corpo, deixando-a de frente para mim, e comecei a beijar cada vez mais perto da sua vagina. Ela estava tão excitada que quase não podia ficar em pé. Tentei apoiá-la na moto, mas a grama não oferecia um bom apoio para a moto e fiquei com medo que ela caísse e machucasse minha namorada.

Olhei em volta e encontrei uma pedra arredondada de mais ou menos um metro de altura, a uns trinta metros de onde estávamos. Parecia um bom apoio. Olhei novamente para todos os lados e tentei ouvir algum som que denunciasse a proximidade de alguém, mas não percebi nada. Comecei a conduzir a Roberta na direção da pedra e ela não se incomodou de deixar as roupas para trás. Caminhamos até a pedra e chegando lá a Roberta apoiou as costas, deixando seu corpo curvado para trás. Naquela posição, sua vagina ficava muito mais acessível e eu fui descendo minha boca pela sua barriga até que eu fiquei de joelhos no chão e comecei a beijar em volta dos seus lábios vaginais. Ela então levantou uma das pernas e a colocou sobre o meu ombro, permitindo que eu tivesse total acesso ao seu sexo.

Eu estava me deliciando com aquela vagina encharcada e com aquele clitóris maravilhoso quando comecei a ouvir um barulho de motor vindo de longe. Fiquei assustado e comecei a tentar descobrir de onde vinha o barulho e se estávamos correndo o risco de sermos flagrados. Então eu percebi que se tratava do avião de passeio panorâmico que estava sobrevoando as montanhas bem longe dali. Continuei de onde havia parado e a Roberta estava cada vez mais excitada. Logo ela estava à beira de um orgasmo quando o som do avião pareceu estar bastante próximo.

Mas ela segurava minha cabeça contra sua vagina e implorava para que eu não parasse. Pude ouvir o avião passando bem perto de nós e logo em seguida comecei a sentir as contrações percorrendo o corpo da minha namorada, que estava gozando na minha boca. Ela gemia alto, como nunca havia feito antes. Acredito que a sensação de perigo, o fato de estarmos fazendo aquilo em um lugar totalmente exposto e a recente emoção do passeio de moto, fizeram com que seu orgasmo fosse incrivelmente mais intenso que o normal.

Quando ela se refez do orgasmo, ela tinha um sorriso incrível no rosto e me abraçou e começou a me beijar. Logo ela estava apertando meu pênis sobre a minha calça e fazendo eu tomar seu lugar na pedra, ela abaixou a minha calça e ficou de joelhos na minha frente. Ela começou a me chupar e estava me deixando louco de tesão. Não demoraria muito para que eu gozasse, e se ela não tomasse cuidado eu gozaria na boca dela, tamanho era o meu tesão.

Novamente eu comecei a ouvir um som de motor, mas dessa vez não se parecia com o do avião. Logo percebi que eram duas motos se aproximando por uma trilha, ainda bem longe de nós, mas aparentemente a trilha passaria bem próximo de onde estávamos. Sem perder tempo, voltamos correndo para a moto e a Roberta se vestiu novamente. Felizmente nós fomos rápidos, pois assim que a Roberta terminou de se vestir, pudemos ver as motos surgindo por trás de uma depressão no terreno e passando a uns cinquenta metros de onde estávamos, seguindo por outra trilha e desaparecendo em poucos segundos.

Nosso tempo também estava se esgotando e se não voltássemos logo, teríamos que pagar outra hora de aluguel da moto. Mas antes de sairmos dali nós nos beijamos novamente, e a Roberta me agradeceu pelo passeio mais incrível da vida dela, segundo suas próprias palavras. Voltamos rapidamente e devolvemos a moto. Mas antes de voltarmos para a família da Roberta, tivemos que encontrar um banheiro onde pudéssemos nos lavar e remover o cheiro de sexo que exalava de nós, principalmente da minha boca.

Aquela viagem ficará para sempre em minha lembrança. Agora só me resta esperar pela próxima oportunidade de repetir a experiência.