Sara

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Explorando seu lado exibicionista.
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Tathy
Tathy
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Meu nome é Sara, tenho pele clara, cabelos pretos e meus olhos têm uma coloração cinza-azulado, pendendo mais para uma cor ou outra dependendo da luz ambiente. Tenho 1,60m de altura e meus seios são de tamanho médio para pequenos, com os mamilos bem pronunciados. Quando eu estou excitada, não há como escondê-los. Eles ficam duros como pedra e parecem querer furar a minha roupa. A história que eu vou relatar agora aconteceu há cerca de quatro anos atrás quando eu tinha dezoito anos, ainda morava com a minha mãe e tinha acabado de entrar na faculdade.

Eu adorava usar mini-saias curtinhas e blusinhas provocantes para ir à escola, mas minha mãe jamais permitiria que eu usasse certos tipos de roupas. Para escapar do controle dela, eu usava minhas blusinhas e colocava uma jaqueta de couro por cima delas, para que minha mãe não percebesse como eu estava vestida. Logo que eu saía de casa e virava a esquina, eu tirava a jaqueta e a colocava na mochila da escola, e podia exibir minhas próprias opções de roupas. Uma das que eu mais gostava de usar era branca, frente única, com um decote em V bastante pronunciado. Eu gostava daquela blusinha porque através dos dois nós, no meu pescoço e nas minhas costas, ela me permitia regular o quanto ela seria provocante. Se eu afrouxasse o nó no meu pescoço, dependendo do modo como eu me sentasse e me inclinasse para a frente, o decote se abria o suficiente para que quem estivesse na posição certa pudesse ver todos os contornos do meu seio.

Outra blusinha que eu gostava era uma preta de seda, muito folgada no corpo, sustentada por duas alcinhas muito finas feitas do mesmo tecido. Se eu estivesse em pé ou inclinada para trás, o tecido fino e maleável da blusa se moldava perfeitamente aos meus seios, dando até a impressão que o tecido era semitransparente. Se eu me inclinasse para frente, a blusa era folgada o suficiente para que quem estivesse à minha frente pudesse ver meus dois seios em total liberdade. Se eu me sentasse, eu podia simular que uma das alcinhas acidentalmente caiu do meu ombro e deixar a blusa descer e mostrar um pouco mais da minha pele.

Ou então, outra roupa que eu adorava vestir, mas que como as outras tinha a ocasião ideal para ser usada, era uma camisa, dessas de abotoar na frente, do tipo que os homens costumam usar. Eu arranquei suas mangas e os botões da frente, e para fechá-la eu amarro as duas partes da frente com um nó. Novamente eu posso regular o nó e ter completo controle de quanto eu quero mostrar. Deixando a blusa mais folgada, é possível ver as laterais dos meus seios até parte dos mamilos pelas aberturas das mangas, e o decote na frente faz a mente trabalhar muito e funciona como um poderoso ímã atraindo os olhares dos garotos.

Bem, eu sempre saía de casa usando a jaqueta para disfarçar minhas blusinhas provocantes que estavam por baixo. Assim que eu virava a esquina da minha casa e ficava livre da observação da minha mãe, eu logo tirava a jaqueta e exibia minhas blusinhas provocantes. O pessoal no ponto de ônibus já sabia que a cada dia eu chegava com um modelo diferente de roupa e eles pareciam ficar esperando pela minha chegada. Eu ficava muito contente com a platéia e meus mamilos respondiam ficando duros como pedra, marcando visivelmente a blusa. Quando eu descia no ponto próximo à escola, eu andava mais uma quadra e então vestia a jaqueta novamente antes de entrar, para evitar problemas. Mas dependendo do dia, do professor e do meu estado de espírito, entre uma aula e outra eu ia até o banheiro, tirava a jaqueta e a blusa, guardava a blusa na mochila e vestia somente a jaqueta. Pelo zíper da jaqueta eu podia controlar o tamanho do decote e ficava abrindo e fechando dependendo de onde estava o professor.

Às vezes, quando eu estava usando mini-saia, eu tirava a calcinha e a guardava na mochila. Por diversas vezes, depois de tirar a calcinha, eu não voltei a vesti-la, e voltei para casa sem ela. Em uma ocasião, quando eu havia discutido com a minha mãe, eu não estava nem um pouco interessada na aula e estava bastante entediada. No intervalo entre as aulas, eu fui até o banheiro, tirei a blusa e a guardei na mochila, voltando a vestir somente a jaqueta. Antes de sair do banheiro, porém, eu decidi tirar também a calcinha e tornar as próximas aulas um pouco mais interessantes.

Quando a aula terminou, eu decidi voltar para casa daquele jeito e desafiar a minha mãe, que afinal havia brigado comigo sem que eu tivesse feito nada para merecer, apenas para descontar em alguém as suas próprias frustrações. Logo que eu saí da escola, eu abri mais o zíper da jaqueta e deixei o decote mais sensual. Quando eu cheguei no ponto de ônibus o pessoal com quem eu costumava encontrar notou logo a diferença na minha roupa e ficaram curiosos. Quando eu entrei no ônibus, eu abri o zíper até o final, deixando-o preso apenas pelo encaixe em seu início.

Mas logo em seguida, eu não me aguentei e terminei o serviço, soltando o último ponto de contato do zíper. A partir daí o que segurava a jaqueta fechada era o seu próprio peso e a forma com que ela havia sido feita. Em nenhum momento a jaqueta abriu mais do que já estava apenas oferecendo alguns momentos de felicidade para as pessoas mais próximas, quando o ônibus balançava ou freava. Sabendo da confiabilidade da blusa, eu me recusei a fechá-la quando o ônibus parou no meu ponto. Eu desci e andei as duas quadras até a minha casa com a frente da blusa toda aberta, usando os braços para não deixar que ela se abrisse completamente quando eu andava. Eu somente fechei o zíper antes de entrar na minha casa, e fui direto para o meu quarto.

Na metade do segundo semestre daquele ano, eu descobri uma academia de ginástica que tinha aquelas camas de bronzeamento artificial. Fiquei interessada em melhorar meu bronzeado e ficar com uma cor mais sensual. Passei pela academia algumas vezes para sentir o ambiente e acabei fazendo amizade com a recepcionista. A academia era recém montada e ainda não tinha muitos clientes. Esta garota, uns quatro ou cinco anos mais velha que eu, era casada com um dos donos da academia. Ela era muito simpática e se chamava Karina. Acabei me matriculando e comecei a fazer as seções de bronzeamento. Cada cama estava em uma sala individual, garantindo privacidade para quem estivesse se bronzeando. Como eu queria um bronzeamento completo, sem marquinhas, eu nem levava biquíni. Eu tirava minhas roupas e me deitava no aparelho.

Lá pela terceira cessão, quando eu cheguei na academia, a Karina estava sozinha e depois de contar as novidades eu fui para a salinha de bronzeamento. Naquele dia, o ventilador que circula o ar dentro da cama, mantendo uma temperatura agradável não estava funcionando e começou a ficar desconfortável dentro do aparelho. Eu saí da cama e toquei a campainha para chamar a Karina. Como ela não veio atender ao meu chamado, eu resolvi ir até ela. Abri a porta e saí da salinha completamente nua, atravessei um pequeno corredor e a sala de aparelhos de ginástica que estava vazio, como quando eu cheguei. Parei no balcão de atendimento e encontrei a Karina no telefone e tive que esperar alguns instantes.

Quando ela me viu nua, ela levou um susto e começou a rir. Quase não conseguiu terminar de atender o cliente pelo telefone. Aquilo era algo que eu sempre sonhei em fazer, e quando a oportunidade apareceu não deixei passar. Fiquei ali na recepção, toda nua, enquanto a Karina terminava de atender o cliente, correndo o risco de alguém entrar pela porta e me flagrar. Mas esta era a parte realmente excitante. Quando ela desligou o telefone, eu olhei para ela e sorri, dizendo que estava com problemas no aparelho. Ela ria muito e me perguntou se eu estava ficando louca. Disse que eu podia ter encontrado alguém ali. Mas eu disse que havia acabado de entrar na salinha e sabia que não haveria ninguém. Ela perguntou se eu não me incomodava com as câmeras do sistema de segurança. Confesso que não fazia idéia que elas existiam, mas na hora disse apenas que elas não me importavam.

Voltamos para a salinha e a Karina pediu desculpas por não ter me explicado que aquela cama permite que o ventilador seja desligado, e que a última pessoa a usar devia ter mexido no controle. Ela então ligou o ventilador e meu problema foi resolvido. Depois daquele evento, nossa amizade foi se tornando mais forte, e eu contava para ela as coisas que eu fazia na escola, as roupas que eu usava, e como eu gostava de provocar a imaginação dos garotos. Ela se divertia muito e ria bastante das minhas histórias, e sempre que eu chegava para as minhas seções ela me perguntava se tinha alguma novidade para contar. Muitas vezes, mesmo nos dias em que eu não tinha seção marcada, eu dava uma passadinha por lá somente para conversar com a minha amiga.

Cerca de um mês depois do meu passeio sem roupas pela academia, a Karina me chamou, dizendo que o marido dela estava a procura de uma modelo para demonstração da cama em uma feira que estava programada para o final daquele ano. Esta pessoa teria que ficar de biquíni distribuindo panfletos da cama e deitar nela para mostrar como funciona. Ela me perguntou se eu tinha interesse em trabalhar na feira e perguntou se eu tinha problemas em ficar só de biquíni na frente de uma grande quantidade de pessoas. Ela me disse para pensar a respeito e se eu me interessasse deveria procurar pelo marido dela no dia seguinte, à tarde, ali mesmo na academia, levando comigo um biquíni para prova.

Eu não perderia a oportunidade por nada, estaria fazendo o que eu gosto e ainda estaria ganhando por isso. No dia seguinte, escolhi meu biquíni mais provocante e fui até a academia. A Karina não ficou nem um pouco surpresa ao me ver chegando para a entrevista. Ela me levou até o marido e acompanhou a conversa. Ele me perguntou se eu estava a par da minha função e eu disse que já havia sido informada. Ele pediu para me ver de biquíni, e a Karina disse que eu era a garota que ele viu nua na gravação das câmeras de segurança. Ele sorriu e disse que já havia notado. Quando eu tirei a roupa e fiquei só de biquíni, o Sandro, marido da Karina, ficou mudo, enquanto ela somente ria. Ele então disse que eu não poderia usar aquele biquíni na feira, e que eles teriam que providenciar outro mais discreto. Ele me elogiou pela beleza do meu corpo, e pela coragem que eu mostrei e que ficou registrada na fita.

Nos dias que antecederam a feira, eu me encontrei algumas vezes com o Sandro para que ele me ensinasse como eu deveria proceder e me treinasse quanto ao funcionamento e às funções do aparelho para que eu soubesse responder às possíveis dúvidas dos visitantes. Um dia antes da feira ele apareceu muito nervoso na academia, dizendo que descobriu que um concorrente deles também havia reservado um stand na feira, e que também teriam uma garota distribuindo panfletos e orientações. E conhecendo o estilo do concorrente, esta garota estaria chamando bastante a atenção. Ele me perguntou se eu, caso fosse necessário, teria alguma objeção quanto ao usar aquele meu biquíni que ele havia achado muito ousado para a feira. Eu garanti que não havia problema algum, e até disse que preferia usar o meu mesmo.

No dia da feira, nós três chegamos juntos com duas horas de antecedência para arrumar as coisas no stand, antes que os portões da feira fossem abertos para os visitantes. Pouco antes do horário de início da feira, eu fui preparada para o evento, tendo minha maquiagem e cabelo feitos pela própria Karina. Quando os portões foram abertos, eu estava a postos na frente do stand vestindo somente um minúsculo biquíni branco e exibindo um bronzeado perfeito, de fazer inveja a qualquer garota. Por outro lado, segundo o Sandro e a própria Karina, a garota do stand concorrente também não ficava atrás com seu biquíni tão ousado quanto o meu, e estava fazendo um bom trabalho atraindo a atenção dos visitantes. Perto das oito e meia da noite, ficamos sabendo que a outra garota havia tirado a parte de cima do biquíni e exibia os seios perfeitamente bronzeados. Eu disse que estava disposta a tudo para manter o movimento no nosso stand. Perguntei se eles queriam que eu também tirasse meu top e depois de pensar um pouco a respeito, os dois finalmente concordaram. Eu entrei no stand e voltei somente com a parte de baixo do biquíni, exibindo meu bronzeado mais que perfeito.

Isso nos garantiu um aumento considerável no número de visitantes. A Karina teve a idéia de molhar o meu corpo para dar a impressão que eu estava numa praia ou piscina. Depois de conseguir uma bacia cheia de água colocada dentro da salinha do stand, ela me chamou e me fez ficar em pé dentro da bacia, e usando um copinho descartável, pegava a água e derramava pelo meu corpo. A água estava muito fria e deixava o meu corpo todo arrepiado e meus mamilos ainda mais duros. De volta ao meu posto, posso dizer que comecei a chamar ainda mais a atenção. Eu estava realizada, seminua distribuindo panfletos e conversando com pessoas estranhas que surgiam de todos os lados. Para minha surpresa e maior excitação, apareceram pessoas tirando fotos do evento e dedicaram atenção especial a mim, que afinal era uma das duas únicas garotas a estar seminua em toda a feira.

Eu estava tão excitada que teria feito aquele trabalho até mesmo de graça, pois só o fato de poder estar seminua naquele local já era uma recompensa maior do que eu poderia esperar. Pouco depois das dez horas, a Karina me avisou que era hora de eu me deitar na cama de bronzeamento para demonstrar o funcionamento. Lá fui eu assumir meu posto de destaque na cama. Enquanto eu me ajeitava sobre o aparelho, o Sandro chamou a Karina e cochichou algo em seu ouvido. Depois de trocarem algumas impressões, eles vieram até mim e ela me disse para virar de bruços. Então, sem me consultar, apenas me dizendo para relaxar, desamarrou a parte de baixo do meu biquíni e, discretamente, entregou-a ao marido, que a colocou em seu bolso. Eu tremia de excitação. Eu nunca havia estado em uma situação como aquela, completamente nua, exposta em um stand de uma feira, onde a atração principal agora era eu, e não mais a cama de bronzeamento.

Nova sessão de fotos. Um pequeno congestionamento se formou na frente do nosso stand, bem onde a cama estava instalada e algumas pessoas chegaram a me perguntar para que agência de modelos eu trabalhava. Recebi dois cartões de pessoas que disseram trabalhar em agências de modelos e me convidando para entrar em contato. Eu estava me divertindo muito mais do que eu podia imaginar. O tempo foi passando e o movimento continuava intenso na frente do nosso stand. Eu já estava cansada de ficar naquela posição e estava precisando desesperadamente ir ao banheiro, pois desde que a feira havia começado eu não saía dali, e havia bebido muita água. Chamei a Karina e expliquei minha situação. Daí a dúvida: tirar o biquíni foi fácil, bastou desamarrar e puxar, mas como colocá-lo de volta sem chamar a atenção? Não havia como. E para piorar, não tínhamos nenhuma toalha no stand, onde eu pudesse me enrolar. A única saída seria encarar o desafio, me levantar e ir direto para a salinha dentro do stand, onde eu poderia vestir o biquíni com calma.

Eu sabia que aquele seria meu momento de glória, e que ele não se repetiria mais naquela noite. A Karina me deu espaço e eu me levantei calmamente, da maneira mais sensual que eu pude encenar, me sentei na cama e em seguida me levantei. Como se eu estivesse sozinha naquele salão, eu arrumei meu cabelo e caminhei tranquilamente até a salinha do stand, seguida de perto pela Karina. Ela veio até mim e disse que não podia acreditar no que eu tinha feito. Se fosse ela no meu lugar, ela teria morrido de vergonha e não teria conseguido se levantar da cama.

Depois que eu me levantei, a vontade de ir ao banheiro aumentou e muito. Eu estava aflita e pedia desesperadamente meu biquíni para a Karina. Aí ela se lembrou que estava com o Sandro. Eu não podia esperar mais e reunindo todas as minhas forças para simular tranquilidade, eu caminhei, quase correndo, até o banheiro mais próximo, que ficava no final daquela rua, quatro stands à nossa direita. Eu estava tão concentrada em controlar minha bexiga, que nem vi o que se passava ao meu redor. Só fui sair daquele transe quando finalmente cheguei ao banheiro e acabei com aquela aflição. Quando eu terminei e saí do box, encontrei a Karina preocupada, pois não tinha encontrado nem o Sandro e nem o meu biquíni, que ainda deveria estar no bolso dele. Somente aí ela se tocou que poderia ter pego as minhas roupas, e pedindo para eu esperar, foi saindo do banheiro.

Eu a segurei pelo braço e não deixei que ela saísse do banheiro. Disse à ela que aquela era uma oportunidade única, e que ainda não tinha terminado. Disse que tinha vindo do stand até o banheiro nua, mas que devido à urgência de aliviar minha bexiga eu não tive a oportunidade de aproveitar meu passeio. Então eu iria aproveitar a volta, pois afinal o desespero havia passado. Deixei a Karina atônita olhando eu sair do banheiro completamente nua e caminhar de volta para o nosso stand. Eu não parei em nenhum lugar, mas também não tive pressa de chegar. Eu não estava voltando do banheiro, eu estava fazendo um passeio do banheiro até o stand.

No curto caminho, eu fui fotografada novamente por algumas pessoas, e também pelo pessoal que fazia a cobertura do evento. Chegando de volta ao nosso stand, encontrei o Sandro atendendo um casal que parecia interessado em comprar uma daquelas camas e não quis interromper a conversa. Como havia algumas pessoas circulando o stand e mostrando interesse na cama, eu reassumi minha função de recepcionista, aplicando o treinamento que o Sandro havia me dado previamente. Só que quando ele me treinou ele não esperava que eu atendesse aos clientes nua.

Apesar de eu estar altamente excitada e dos clientes olharem mais para o meu corpo do que para o aparelho que eu estava demonstrando, eu até que me saí muito bem, tanto que pelo menos dois clientes atendidos por mim me elogiaram para o Sandro. A Karina estava preocupada comigo nua, mas eu estava adorando a oportunidade. O Sandro por sua vez estava adorando o movimento que eu estava atraindo para o seu stand.

Soube que ele fechou algumas vendas naquela noite e que o resultado da feira foi um sucesso. Eu continuei nua até o último visitante deixar a feira, e notei que alguns deles passaram por mim pegando panfletos mais de uma vez. Quando o último cliente saiu e as portas da feira foram fechadas, o Sandro disse para eu me vestir para fazermos um brinde ao sucesso da feira. Eu disse que preferia fazer o brinde primeiro e quando estávamos brindando o fotógrafo do evento apareceu e tirou uma foto nossa fazendo o brinde. Aquela foto está em um porta retratos sobre uma estante na sala do Sandro, na academia.

Um dos clientes que eu atendi no final da noite o procurou durante a semana seguinte e fechou a compra de uma daquelas camas. Como sinal de agradecimento pelo desempenho acima do esperado, e por ter ido muito além do combinado inicialmente, ele me deu um bônus no pagamento e me garantiu três meses de seções grátis de bronzeamento na academia dele. Eu, do meu ponto de vista, só saí ganhando naquela noite, pois além de me divertir e ter realizado uma antiga fantasia, eu ganhei um bom dinheiro e ainda ganhei três meses de bronzeamento grátis.

Depois daquela feira, o final do ano transcorreu sem nenhum evento interessante. Afinal a feira aconteceu no final de novembro. O ano seguinte começou com minha mãe decidindo se mudar para outra cidade, relativamente longe de onde eu morava. Como a minha faculdade era na cidade onde eu já morava, acabei convencendo minha mãe que eu deveria ficar por ali, e dividir um apartamento com alguma garota. Tive um pouco mais de um mês para encontrar um lugar apropriado, e acabei conhecendo uma garota, dois anos mais velha que eu à procura de alguém para dividir o aluguel com ela. Ela já estava instalada em um apartamento e precisava de uma companheira de quarto. Foi a oportunidade ideal.

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