Sara

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Logo que minha mãe se mudou, eu passei a morar e dividir o apartamento com esta garota, chamada Lílian, uma ruiva muito extrovertida que cursava faculdade de jornalismo. Conforme nós fomos nos conhecendo, eu fui contando para ela as minhas histórias, de como eu fui filmada nua na academia, e do que aconteceu durante a feira de equipamentos esportivos em que eu trabalhei para o pessoal da academia. Ela achou tudo muito interessante e excitante e me disse que também gostava de usar roupas provocantes, mas nunca ousou fazer nada além disso. Nunca teve coragem de fazer nada parecido com as histórias que eu havia contado para ela.

Nós nos tornamos grandes amigas e fazíamos muitas coisas juntas, e o mais importante, ela não ficava controlando as minhas roupas, como a minha mãe fazia. Naquele ano, eu pude ousar ainda mais sem a preocupação de ter que me esconder da minha mãe. Minha única preocupação era na escola, pois ali dentro o controle era rigoroso. Bom, nem tanto, pois um dos professores sempre notava a minha falta de roupas íntimas e não dava importância. Pelo menos não dizia nada, mas prestava muita atenção. Descobri que fazer a prova dele sem calcinha era muito mais fácil, pois eu podia colar à vontade que ele não percebia. Ele estava sempre olhando para outro lugar, mais abaixo da carteira.

Este professor era casado e devia ter seus quarenta anos de idade, mas era muito bem conservado e tinha um tipo físico bem atlético. Não que eu me interessasse por ele, mas afinal não posso dizer que ele não era nem um pouquinho atraente. Acima de tudo, o que eu mais gostava era provocá-lo, ainda mais sabendo que ele gostava de ficar me olhando disfarçadamente. Às vezes, dependendo de onde eu me sentava, eu ficava em uma posição onde ele podia ver perfeitamente entre as minhas pernas. Nesses dias o coitado suava e quase não conseguia dar a sua aula. Aquele professor sofreu naquele ano, mas aposto que ele sente minha falta.

Minha mãe, disso eu não posso reclamar, sempre me ajudou a pagar a minha parte no aluguel e despesas do apartamento, mas se eu quisesse dinheiro para outras coisas, eu tinha que me virar para conseguí-lo. O pessoal da academia me ofereceu um trabalho de meio expediente, o que garantia uma folga no orçamento e ainda por cima me dava o direito de fazer uma sessão de bronzeamento grátis por semana. Dessa forma eu mantinha meu bronzeado sempre impecável.

Na metade daquele ano, a academia onde eu trabalhava no período da tarde, montou uma turma de ginástica aeróbica no período da noite. Como a turma, de início não estava completa, a Karina me disse que se eu quisesse participar das aulas de graça eu poderia. De certa forma era interessante para a academia me deixar participar das aulas, pois assim a turma não ficava tão pequena e dava uma melhor impressão. Então era bom para eles e melhor para mim, que fazia as aulas de graça. Quem dava as aulas era a própria Karina e ela que conhecia minhas tendências exibicionistas, não fazia objeções quanto às roupas que eu usava. Na turma havia de início oito garotas e dois rapazes. Depois de três meses, a quantidade de homens havia aumentado para cinco. Eu sempre usava roupas provocantes e aquele tipo de aula fazia a alegria dos garotos.

A roupa de ginástica que eu mais gostava de usar era formada por um conjunto de top branco - que eu retirei o forro para ficar mais "fresco" - e um shortinho azul marinho, ambos de lycra. Eu usava o conjunto sem nada por baixo e não é preciso dizer como minha bunda ficava naquele shortinho. Na frente, a costura marcava bem a divisão da minha vagina, e somente um cego não perceberia que eu não estava usando calcinha. O top já marcava meus mamilos levemente quando eu o vestia, nada muito claro, mas para bons observadores já era o suficiente. Depois de alguns minutos de aula, com o suor agindo no tecido branco, as coisas mudavam de figura. Com o tecido absorvendo o suor e ficando mais transparente, os detalhes dos meus seios começavam a aparecer.

Essas aulas eram de terça-feira e quinta-feira às sete da noite, e duravam cinquenta minutos. Como o meu horário de trabalho era até às seis horas, eu acabava ficando por ali e esperando o início da aula. Nos dias de aula, eu já ia trabalhar usando a roupa de ginástica e passava o dia todo com ela, atendendo os clientes e passeando entre os aparelhos na sala de musculação. É incrível como a gente faz amizades fácil nesse tipo de lugar. Ainda mais se as pessoas que frequentam o lugar são na maioria homens, e você usa roupas muito provocantes.

Certo dia, eu estava observando um cara que usava um dos aparelhos perto do bebedouro, e como quem não quer nada, fui até lá tomar água. Peguei um copinho descartável no suporte e enchi de água. Tomei enquanto o sujeito olhava para mim. Naquele momento só havia ele na sala e eu aproveitei que estava com o uniforme de ginástica e resolvi provocar. Enchi outro copo de água, desta vez gelada, e comecei a tomar. Logo no primeiro gole eu apertei o copinho e ele se quebrou com facilidade, derrubando toda a água no meu top. O tecido ficou transparente na hora e meus mamilos reagiram à água fria, ficando duros e marcando ainda mais o tecido. Eu fingi ter ficado irritada por ter me molhado e molhado o chão. Olhei o cara e, simulando certa raiva, disse: "Que droga! Esses copos são uma porcaria. Sempre quebram quando você vai beber água e molham tudo! Você e o chão. Agora vou ter que limpar..." e fui buscar um pano para secar o chão. Quando eu voltei, "mais calma", mas ainda molhada, o cara puxou conversa comigo, tentando me fazer esquecer o acidente, e eu entrei na onda. Eu aproveitava para me mostrar e ele aproveitava para me paquerar, olhando sempre nos meus seios.

Em outra ocasião, depois da aula, ao sair da academia para ir ao ponto de ônibus, estava chovendo e eu tive que esperar um pouco até a chuva diminuir e se transformar em uma pequena garoa. Essa espera foi suficiente para eu perder meu ônibus e ter que esperar o próximo, que ao invés de me deixar duas quadras acima da minha casa, me deixa quatro quadras na outra direção. Durante essa espera a chuva aumentou novamente e quando o ônibus chegou, eu estava bastante molhada, especialmente meu top, que estava completamente transparente. Devido à chuva fria, eu estava completamente arrepiada e meus mamilos estavam duros e escuros, aparecendo ainda mais sob o tecido. Eu fui a atração principal naquele ônibus quase vazio. Quando ele parou no ponto onde eu deveria descer, ao passar por uma senhora sentada no primeiro banco ela comentou com o passageiro ao lado dela em voz alta para que eu ouvisse: "Por quê já não fica pelada de uma vez?"

Eu estava descendo do ônibus e não quis responder nada para ela. Quando o ônibus partiu, eu estava sob a cobertura do ponto e a chuva começou a aumentar novamente. Em poucos segundos estava chovendo muito forte e eu fiquei feliz por ter deixado minhas coisas na academia, senão certamente ficariam completamente molhadas, como eu. Eu fiquei sob aquela pequena cobertura, que na verdade não protegia nada, pensando se esperava ou se iria naquela chuva mesmo. Lembrando das palavras da mulher no ônibus, eu resolvi aceitar o desafio. Tirei o top e saí da proteção da cobertura. Aqueles pingos de água até doíam quando atingiam a minha pele, mas era muito excitante. Eu então fui mais além e tirei também o short. Sob a iluminação do poste eu fiz uma bolinha com cada peça da minha roupa e segurei uma em cada mão.

Minha pele estava ardendo com a impetuosidade da chuva. Eu comecei a andar na direção da minha casa e depois de andar quase uma quadra inteira a chuva acalmou e os pingos diminuíram de tamanho. Agora já não doía mais e ficou muito gostoso caminhar na chuva. Tanto que eu abri os braços e comecei a girar, quase dançando, nua na calçada. Quando eu cheguei na esquina, a enxurrada estava muito forte e eu fiquei procurando um lugar para atravessar. Nisso passou um carro e depois de dar luz alta, buzinou algumas vezes, passando pela enxurrada e me dando um banho de água suja.

Com o susto eu levei as mãos pra proteger meu rosto e deixei as minhas roupas caírem na enxurrada que as levou embora rapidamente. E o pior de tudo é que elas eram as minhas roupas de ginástica preferidas.

Mas eu não queria deixar aquele incidente estragar minha noite. A chuva ainda caía relativamente forte e eu tinha que chegar na minha casa. Voltando à realidade, eu ainda precisava achar uma forma de atravessar aquela enxurrada e chegar ao outro lado da rua. Naquele ponto seria impossível, então eu tive que seguir a calçada e alguns metros acima eu consegui pular aquele pequeno rio de água suja que corria ao lado da calçada. Mas depois de vencer este obstáculo, eu tive que ficar parada e esperar dois carros que passavam por mim. O primeiro piscou o farol e buzinou novamente, mas o segundo por estar muito perto do carro da frente pareceu não ter tido tempo de reagir. Depois que eles passaram eu acenei e atravessei a rua, superexcitada com a minha aventura.

O restante do caminho foi sem nenhum outro encontro, e eu pude aproveitar cada segundo da minha caminhada. Fiquei pensando como era excitante e comecei a imaginar se seria possível repetir a dose numa outra noite. Logo eu chegava na frente da minha casa, que na verdade era uma sobreloja de uma padaria. Quando eu fui abrir a porta, que estava como sempre trancada, eu me lembrei das minhas chaves na minha bolsa, deixadas em segurança na academia. Eu estava completamente nua, trancada para fora de casa, numa rua com bastante movimento, pouco depois das nove horas da noite. Minha única chance de entrar em casa seria a Lílian estar em casa e abrir a porta para mim.

Eu toquei a campainha, mas ninguém respondeu. Tentei novamente, e nada. Atravessei a rua e olhei para as janelas, mas só conseguia ver uma iluminação muito fraca vinda do interior. Ela poderia não estar em casa. Era muito cedo para ela estar dormindo. Eu comecei a ficar preocupada. Na frente da padaria tinha um orelhão, mas como sempre estava com problemas. O outro telefone público mais próximo era a uma quadra dali, e antes de tentar chegar até ele, eu insisti novamente na campainha. Não obtive resposta. Sem outra opção, eu comecei a andar até o orelhão na outra quadra, na esperança de a Lílian estivesse em casa. Cheguei ao orelhão, ainda sob chuva e felizmente este estava funcionando. Liguei a cobrar para casa e enquanto o telefone chamava, passou um ônibus na minha frente, e eu pude ver as caras de espanto nos passageiros. E o telefone chamava sem que ninguém respondesse. Eu estava desistindo quando a gravação deu as instruções para completar a ligação. Eu disse o meu nome e a Lílian respondeu do outro lado, perguntando porque eu estava demorando para chegar em casa. Eu contei rapidamente que estava nua e sem a chave de casa, e que tocava a campainha e ela não atendia. Ela começou a rir e eu não conseguia entender nada do que ela dizia. Depois de algum tempo, ela retomou o controle e conseguiu dizer foi tomar banho e o disjuntor caiu, deixando ela no escuro. E como ela tem medo de mexer na caixa de força, ela estava com uma vela acesa esperando eu voltar para casa e ligar a força novamente. Dessa forma a campainha não funcionava quando eu apertava o botão e ela nunca soube que eu estava lá embaixo.

Enquanto eu estava voltando para casa, eu a vi na janela da sacada se certificando de que eu estava dizendo a verdade. Quando eu cheguei na porta da frente, a Lílian abriu para eu entrar, tomada de outra crise de risos. Tivemos que esperar ela recobrar o controle para conseguirmos subir as escadas. Depois que eu religuei a força da casa, ela me fez contar todos os detalhes antes de me deixar tomar banho. Ela ria muito, mas ficou muito excitada com a história. Ela dizia o tempo todo: "Eu não acredito que você fez isso!" e ria descontroladamente.

No dia seguinte, quando eu cheguei na academia e contei minha aventura para a Karina, ela também teve uma crise de risos e me disse que eu realmente não tenho jeito. E aparentemente não tenho mesmo, pois naquele mesmo dia eu já estava torcendo para chover novamente para eu me divertir mais uma vez.

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