Tathy Ch. 01

Informação da História
As aventuras de Tathy.
1.5k palavras
4.67
1.9k
00

Parte 1 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Tathy Exibicionista - Introdução

Meu nome é Tathy, tenho 23 anos e sou loira. O resto fica a cargo de sua imaginação. Moro sozinha em um apartamento na cidade onde estudo publicidade. Meus pais moram a mais de 300 quilômetros e me dão uma generosa ajuda de custo, o que me permite levar uma vida bastante confortável. Há alguns anos descobri que sou realmente uma exibicionista e gosto de usar roupas realmente provocantes. Gosto quando os homens e mesmo as mulheres ficam me olhando, tentando ver mais do que minha roupa permite. Gosto de usar blusinhas bem soltas e leves, com decotes generosos e sem sutiã. Isto deixa os homens realmente loucos. Na verdade, já faz mais de um ano que não uso nem calcinha e nem sutiã. Só uso calcinha quando visto uma calça jeans, pois sem calcinha fica muito desconfortável.

Meu namorado adora meu estilo de vestir e até me desafia a ser mais ousada. Seu nome é Paulo e ele diz que gosta de deixar os outros homens com inveja dele.

1 Shopping Center

Na cidade onde moramos não tem nenhum shopping center, o que nos obriga a viajar uns 60 quilômetros até o shopping mais próximo. Em um de nossos passeios ao shopping eu estava usando uma blusa de alcinhas bem folgada e meio transparente que cobria até cerca de dois dedos acima do umbigo e uma mini-saia de cotton com cintura baixa muito curta. Nada mais, além de um par de sandálias.

Quando passamos em frente a uma loja de calçados o Paulo viu um sapato que o agradou e disse que queria prová-lo. Entramos na loja e um vendedor veio imediatamente nos atender. Meu namorado indicou o sapato, número e cor que queria e o vendedor foi logo buscar no estoque. Enquanto esperávamos, sentei-me ao lado do Paulo e coloquei minha cabeça em seu ombro. Logo o vendedor chegou e se ajoelhou na frente do Paulo, abrindo as caixas de sapato com vários modelos e cores diferentes. Não demorou para que os olhos do vendedor percorressem minhas pernas e ele descobrisse que eu estava sem calcinha. Tanto eu como o Paulo percebemos o espanto em seu rosto quando ele desviou o olhar do interior da minha saia e olhou para nós. Eu dei um sorriso maroto, meio disfarçado e o Paulo fingiu que não tinha percebido nada. O vendedor, então, me perguntou se eu não queria experimentar nada. Eu disse que não, mas o Paulo me incentivou a provar um tênis. Eu mostrei o modelo ao vendedor e ele correu até o estoque para busca-lo. O Paulo me deu um olhar muito sacana e me disse que eu iria provocar um enfarte no coitado do vendedor.

A esta altura eu já estava mais que excitada com a situação. Meus mamilos já estavam duros e saltados marcando ainda mais no tecido fino da blusa. Quando o vendedor voltou e se ajoelhou, desta vez na minha frente, eu me abaixei para soltar as fivelas da minha sandália. Com este movimento, minha blusa ficou pendendo à minha frente deixando meus seios completamente à mostra para o vendedor. Não tive pressa para tirar as sandálias. Quando terminei e olhei para ele, notei que estava meio pálido. Sorri e indiquei um dos tênis. Ele vestiu o tênis em mim e quando eu afastei um pouco os joelhos para ver melhor o meu pé eu acabei ficando em uma posição ainda mais reveladora. Tenho certeza que ele pôde ver meus lábios depilados logo abaixo do pequeno retângulo de pêlos que deixo somente na frente. Digo isto por que neste momento ele começou a suar muito e a loja não estava nem um pouco quente, ainda mais com o ar-condicionado do Shopping.

Acabamos não comprando nada, mas o "volte sempre" do vendedor deixou claro que ele não estava nem um pouco preocupado com a sua comissão naquele momento.

Eu e o Paulo rimos muito e nós dois estávamos muito excitados. Meus mamilos continuavam duros e bastante visíveis sob a blusa. Somente o contato do tecido fino da blusa sobre eles era o bastante para deixá-los ainda mais sensíveis e expostos.

Decidimos pegar uma seção de cinema. Como era meio de semana havia poucas pessoas na segunda seção, e sendo na maioria casais, estavam bastante dispersos na sala. Nos sentamos na última fila, junto à parede do fundo, bem no centro da fileira. As pessoas mais próximas de nós era um casal sentado quase à nossa frente, a umas duas fileiras de distância. Aquele cinema tinha poltronas que possibilitavam a remoção dos braços, o que permitia que os casais pudessem ficar abraçados durante o filme. Foi o que fizemos. Eu me deitei com as costas sobre o peito do Paulo e ele me envolveu em seus braços.

Quando as luzes se apagaram, eu dei um beijo na boca do Paulo e sussurrei em seu ouvido: "Isto é para você" e puxei minha mini-saia até a altura do umbigo, ficando completamente nua da cintura para baixo. Ele deu um grande sorriso e me disse que eu era realmente louca e por isso me amava tanto. Me deu um beijo apaixonado enquanto colocava sua mão direita entre minhas pernas, me tocando carinhosamente. Eu ficava cada vez mais excitada e por alguns instantes me esquecia de onde estávamos. A alça esquerda da minha blusa soltou-se do meu ombro e escorregou pelo meu braço até um pouco abaixo do meu cotovelo. Premeditadamente, tirei meu braço de dentro da alça e me apóie sobre ele para assumir uma posição mais vertical. Nessa posição, meu seio esquerdo ficou parcialmente exposto. Conforme me movimentava, meu mamilo ficava ora sob a blusa, ora exposto. E cada vez mais sensível e excitado pela fricção com a costura da blusa. Logo o Paulo percebeu a situação e tirou sua mão esquerda de dentro dos meus lábios vaginais, a esta altura completamente molhados com a excitação, e colocou-os na minha boca. Em seguida retirou-os e me deu um beijo que quase me tirou o fôlego. Enquanto me beijava, com os dedos ainda úmidos, foi empurrando a alça direita da minha blusa para fora do meu ombro. Quando ela atingiu o final do meu ombro, deslizou livremente até o meu pulso, no mesmo momento em que a blusa agora sem nenhuma sustentação se acomodava sobre a mini-saia, deixando-me agora nua também da cintura para cima. Tirei o braço direito de dentro da alça, como já havia feito com o braço esquerdo.

Eu me sentia nas nuvens. Completamente exposta. Totalmente nua dentro de um cinema, com outras pessoas próximas de mim, podendo me ver a qualquer instante. Ficamos assim cerca de meia hora, com o Paulo me tocando e colocando os dedos, ora dentro da minha vagina, ora massageando meu clitóris. Com a outra mão massageava meus seios. Era difícil me controlar para não gritar ou gemer quando atingia os vários orgasmos enquanto o Paulo me tocava.

Em certa altura, a posição em que estava começou a ficar desconfortável e pedi ao Paulo para trocar de lugar comigo. Ele me disse: "Tudo bem. Mas você vai ter que deixar suas roupas neste banco aí." Eu olhei para ele e disse: "O que?! Você está louco? Se alguém vier eu não terei tempo de me vestir!" Ele riu e me desafiou: "Então você não tem coragem... Achei que estivesse gostando da aventura..." Eu não respondi, não em palavras pelo menos. Me levantei, tirei minha blusa por cima da cabeça e a joguei no banco onde estava sentada. Em seguida empurrei minha mini-saia para baixo até que ela caísse no chão. Dei um passo para trás, peguei-a e a joguei junto à blusa. Para provar que eu tinha coragem, subi na poltrona onde estava sentada e pulei sobre o Paulo para a poltrona à sua esquerda. Aparentemente ninguém se deu conta do que estava acontecendo. Todos pareciam mais interessados no filme - que não sei dizer se era bom ou não, pois sinceramente não estava prestando nenhuma atenção - do que em uma garota nua perto deles dentro do cinema. Me sentei, removi o braço e me deitei novamente sobre ele, desta vez do lado oposto. Agora estava completamente nua. A única coisa que eu vestia, além dos meus brincos, era o par de sandálias.

Fiquei nua o resto do filme. Tive novos orgasmos. Sentindo o toque das mãos do Paulo e o contato com o ar frio do ar-condicionado sobre minha pele.

Quando o filme finalmente terminou o Paulo me devolveu a blusa. Eu vesti rapidamente e quando pedi a saia ele disse que ainda era cedo para vesti-la. Eu deveria esperar o pessoal sair do cinema. Eu tentei argumentar que não poderia ficar ali, nua, mas o Paulo parecia não dar importância. Neste momento as luzes do cinema acenderam e o pessoal se levantou e começou a sair da sala. Tentei ficar sentada como se nada de anormal estivesse acontecendo. Estava tão nervosa e apreensiva quanto excitada. Mais excitada que quando estava completamente nua com as luzes apagadas. Tive a impressão que um rapaz percebeu que eu estava seminua, mas não fez nada pois estava abraçado à sua namorada.

Quando todos saíram e o cinema ficou vazio, o Paulo me devolveu a saia e eu imediatamente a vesti. Ganhei um beijo e saímos do cinema. Meus mamilos estavam em total evidência sob minha blusa. Estavam duros como pedra.

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