Simone Ch. 01

Meu nome é Simone e desde que conheci meu marido, quando ainda estávamos namorando, ele sempre insistia para que eu usasse roupas ousadas. Eu tinha somente dezoito anos quando nós nos conhecemos e aos poucos eu fui me deixando contagiar pelas idéias que ele tinha. Meus pais sempre pegaram muito no meu pé a respeito das minhas roupas. Como toda adolescente, eu acabava ficando irritada e terminava desafiando a autoridade dos meus pais e terminava aceitando as sugestões de roupas do meu então namorado, o Silvio.

O shopping mais próximo da nossa casa ficava em outra cidade, cerca de quarenta quilômetros de distância, e nós adorávamos ir até lá. Especialmente porque lá ninguém nos conhecia e nós podíamos fazer diversas experiências com roupas diferentes. Era o lugar ideal para isso. Por causa dos meus pais, eu sempre tinha que sair de casa vestida de maneira bem comportada, mas depois eu me trocava e a diversão começava.

Eu me lembro bem da primeira vez que nós fomos ao shopping para nos divertirmos dessa forma. Eu saí de casa vestindo uma calça jeans e uma blusinha de malha com um sutiã chocolate. Tudo muito comportado. Logo que chegamos na estrada, o Silvio me disse pra tirar o sutiã e com as mão trêmulas de nervoso, eu comecei a tira-lo. Ainda estávamos no meio da tarde de um domingo e o movimento na estrada estava bem calmo, mas ainda assim tinha vários carros passando por nós. Posso dizer que aquele foi meu primeiro teste de coragem. Eu guardei o sutiã na minha bolsa e ajeitei a minha blusa. Meus mamilos durinhos pela excitação e pelo nervosismo marcavam perfeitamente sob o tecido fino da blusa, embora este não fosse transparente.

De qualquer forma estava perfeitamente evidente que eu não estava usando sutiã. Quando chegamos ao shopping, eu estava tão nervosa e excitada que meus mamilos permaneceram durinhos e marcando a blusa durante todo o nosso passeio. Eu tinha a sensação de que todos naquele lugar estavam me observando. O Silvio ficava o tempo todo me tranqüilizando e dizendo que eu estava linda e que ele estava feliz por estarmos juntos ali. Aos poucos eu fui relaxando e comecei a aproveitar a tarde com meu namorado. Mas longe de acalmar meu nervosismo, a cada pessoa que passava por mim e olhava para os meus seios, meu corpo parecia que ia congelar e eu apertava a mão do Silvio. Aquela tarde foi longa e ficou marcada em minha memória. Apesar do nervosismo, a experiência foi maravilhosa e o Silvio não teve dificuldades em me convencer a fazer tudo novamente.

Acho que foi mais ou menos um mês depois quando o Silvio me convidou para passearmos no shopping novamente. Não foi muito difícil me convencer ele aproveitou para me pedir para usar uma blusinha um pouco mais fina. Ele disse que seria muito mais excitante. Eu procurei em minhas blusas e depois de experimentar uma a uma, descobri que para o que nós pretendíamos, aquela que eu tinha usado da última vez era a mais fina que eu tinha. Sem outra opção, eu a vesti novamente, mas desta vez com uma calça de cotton que cobria a minha bunda como uma segunda pele. Quando o Silvio veio me buscar, a princípio ele ficou meio frustrado com a minha blusa, mas acabou concordando que meu visual estava ainda melhor que primeira vez.

Novamente, quando chegamos na estrada, ele me pediu para tirar o sutiã. Meus mamilos que já estavam durinhos pela expectativa do nosso passeio, ficaram ainda mais durinhos e evidentes sob a blusa. Já dentro do shopping, ao passarmos por uma loja de artigos esportivos, o Silvio me convidou para entrar, pois ele queria ver uns acessórios para a bike dele. Quando estávamos saindo da loja de esportes, o Silvio viu na vitrine da loja em frente, uma loja de lingerie, alguns manequins vestidos com algumas roupas da Lupo. Ele me levou até lá e começou a olhar os produtos. Ele encontrou uma segunda pele branca de alcinhas e disse que iria comprar para mim usar. Eu disse que ele deveria comprar um preto que era menos transparente, mas ele insistiu que o branco seria mais legal. Ele não me deu chance de contestar e foi logo para o caixa. Daquela loja ele me levou para o primeiro banheiro que nós encontramos e ele me fez trocar de blusa.

Para a minha sorte, o banheiro estava vazio naquele momento e eu consegui um pouco de privacidade para me trocar. Como as pias do banheiro estavam todas molhadas, eu tirei a blusa que estava vestindo e a coloquei dentro da minha bolsa. Depois eu tirei a nova blusa da embalagem e vesti rapidamente. Quando eu me olhei no espelho, senti um meu estômago dando um nó. Meus mamilos e mesmo as auréolas dos meus seios estavam perfeitamente visíveis sob aquela blusa e o relevo dos meus mamilos apareciam como se eu não estivesse vestindo nada. Aquela blusa era realmente uma segunda pele. Eu quase troquei de blusa novamente. Fiquei um bom tempo criando coragem para sair do banheiro com aquela blusa. Tremendo e com as mãos suando de nervosismo, eu abri a porta do banheiro e espiei para ver se tinha alguém ali perto. O corredor estava vazio. Com as pernas moles e o coração querendo sair pela minha boca, eu fui caminhando na direção do corredor principal onde o Silvio deveria estar me esperando.

Passei pela porta do banheiro masculino e apressei meus passos para encontrar logo com meu namorado. Quando estava para virar a esquina para do corredor que saía nas lojas dei de cara com dois homens que se dirigiam para o banheiro. Quase trombamos e eu fiquei paralisada, sem saber para onde correr. A primeira reação dos dois foi pedir desculpas pelo quase incidente, mas logo que perceberam minha blusa fiaram olhando enquanto eu desviei deles e andei rápido até o Silvio que me esperava logo à frente. Ele estava sorrindo radiante ao me ver usando a blusa que ele tinha acabado de comprar e me abraçou forte. Eu não conseguia parar de tremer e continuei abraçada a ele por alguns instantes. Ele me disse que eu estava linda e que a blusa tinha ficado perfeita em mim. Aos poucos ele conseguiu me acalmar, pelo menos o suficiente para me convencer a soltá-lo e voltarmos a passear pelo shopping.

Minhas pernas não paravam de tremer e minhas mão molhadas de suor não desgrudavam das mãos do Silvio. Muitas das pessoas que passavam por nós olhavam fixamente para os meus seios. Em pouco tempo eu comecei a sentir a minha calcinha molhada por causa da minha excitação. A sensação que eu tinha ao andar pelo shopping com aquela blusinha era que eu não estava vestindo absolutamente nada, pois a blusa se moldava aos meus seios sem exercer nenhum tipo de pressão, deixando-os completamente soltos. A sensação era maravilhosa e extremamente excitante. Quando saímos do shopping já estava escuro e o estacionamento estava deserto. Eu aproveitei para me trocar no carro antes de sairmos dali. Foi outra sensação muito forte tirar minha blusa e ficar com os seios completamente expostos no estacionamento do shopping. Devido ao nervosismo eu nem consegui aproveitar o momento e rapidamente coloquei meu sutiã e minha blusa novamente. Àquela altura, minha calcinha já estava completamente molhada de tanta excitação.

Nas semanas seguintes o nosso assunto foi somente aquele e sempre que tínhamos oportunidade nós íamos àquele shopping. Nós procuramos por outros lugares também onde pudéssemos nos aventurar. Num sábado, o Silvio me convidou para irmos à um novo shopping, um pouco mais longe, onde poderíamos almoçar. Como sempre, eu saí de casa comportadamente vestida, mas no carro eu troquei de roupa e coloquei a blusinha "segunda pele" que eu adorava usar naquelas ocasiões. Para que a coisa toda ficasse ainda mais excitante, pelo menos para mim, eu deixei as minhas roupas "comportadas" no carro e nós fomos conhecer o shopping. Naquele horário, o shopping estava lotado e não havia quem não ficasse olhando para mim. Eu já estava ficando viciada naquela sensação. Meus mamilos ficavam tão durinhos que mesmo de longe dava para vê-los através do tecido da minha blusa. Quando nós nos sentamos na praça de alimentação para o almoço, uma garota ficou me olhando com cara de poucos amigos, pois o namorado dela não parava de olhar para mim. Mas eu não deixei que ela estragasse a minha tarde.

Depois do almoço, o Silvio quis procurar outras opções de roupas para eu usar. Passamos boa parte daquela tarde passeando por lojas de roupas. Em uma das lojas eu encontrei uma blusinha de manga longa, feita de um tecido que eu não sei o nome, com uma elasticidade incrível. Quando eu a experimentei, ela se ajustou perfeitamente ao meu corpo, colando à minha pele como se estivesse molhada, deixando em alto relevo os meus mamilos e até mesmo as minhas auréolas! Ainda por cima era quase tão transparente quando à segunda pele que eu estava usando. Era quase como não vestir nada. Eu adorei e foi a minha primeira compra da tarde. Logo depois, na mesma loja, o Silvio encontrou outra blusa, que era feita somente com duas faixas de tecido branco que cobriam meus seios com cerda dificuldade, deixando uma abertura de uns dez centímetros entre eles e as minhas costas completamente expostas. Essas duas faixas eram unidas na frente por uma fita que cruzava três vezes e contornava o meu pescoço. Na parte de trás, uma fita semelhante, cruzava também três vezes para manter o tecido justo no corpo. O tecido era fino, mas tinha duas camadas e por isso não ficava transparente. Ainda assim era super ousada e o Silvio decidiu compra-la.

A terceira e última blusa que nós compramos naquela tarde foi em outra loja, depois de muita procura. Era uma blusinha de tecido semelhante à primeira que eu tinha comprado, mas esta era frente-única. Tinha uma alcinha super fina de amarrar atrás do pescoço e outra igual abaixo dos seios para amarrar nas costas. Na verdade o que a mantinha cobrindo meus seios era a alça atrás do pescoço e o seu próprio peso. Qualquer movimento mais brusco e ela saía do lugar expondo meus seios de alguma forma. Inclinar meu corpo para frente sem deixar meus seios exposto pelo decote era simplesmente impossível. Seria um verdadeiro desafio usa-la sem que meus seios ficassem à mostra. Novamente, o Silvio decidiu compra-la, mesmo quando eu disse não ter certeza se teria coragem de usá-la.

Nós dois estávamos excitados demais para continuar passeando pelo shopping e decidimos ir embora dali. Ainda estávamos no final da tarde e o sol ainda estava alto. Quando chegamos no estacionamento, o movimento no andar em que o carro do Silvio estava estacionado era quase nenhum. Enquanto caminhávamos até o carro, vimos apenas uns três carros circulando por ali. Dentro do carro, o Silvio excitadíssimo queria que eu experimentasse as novas blusinhas para ele ver novamente. Eu estava nervosa com a possibilidade de aparecer alguém, mas também estava muito excitada e concordei com ele. Tirei a minha blusa e com os seios nus comecei a retirar a primeira que eu tinha escolhido do pacote.

Nisso surgiu um homem e passou à nossa frente. Eu gelei e cobri meus seios com a blusa que estava em minha mão e fiquei olhando assustada para ele. A princípio ele não me notou, mas quando estava bem na nossa frente ele olhou na minha direção, e sem parar de andar ficou olhando para mim. Eu fiquei imóvel esperando que ele fosse embora. O homem entrou em um carro próximo, e logo desapareceu pela saída do estacionamento. Eu coloquei a blusa e o Silvio ficou impressionado com o efeito que ela produzia. Em seguida ele pediu que eu provasse a ultima que nós tínhamos comprado. Minha excitação estava nas alturas, e eu tirei novamente a blusa, coloquei-a de volta no saquinho em que ela estava e sem pressa coloquei-a na sacola. Peguei a outra sacola e desembalei a outra blusa. Quando eu a coloquei, o Silvio me abraçou, me deu um beijo e disse que eu estava deslumbrante com aquela roupa.

Ele ligou o carro e nós saímos dali sem que ele me desse a oportunidade de me trocar. Ele disse que não estava mais aguentando e ia encontrar um lugar para ficarmos mais à vontade. Na estrada, a alguns quilômetros do shopping nós encontramos um motel e o Silvio não pensou duas vezes. Pegamos um quarto e assim que entramos na garagem, o Silvio veio pra cima de mim e começou a me agarrar e a tirar as minhas roupas, dentro do carro mesmo, jogando-as no banco de trás. Eu estava muito excitada, mas ainda assim fiquei preocupada, pois a cortina da garagem ainda estava aberta e qualquer um que passasse por ali poderia nos ver.

Mas o Silvio não estava tão preocupado quanto eu e em pouco tempo eu estava completamente nua. Então ele saiu do carro, deu a volta e abriu a porta do meu lado, me puxando para fora. Eu estava nervosa e preocupada em ser flagrada por alguém, mas por isso mesmo, eu estava ficando ainda mais excitada. Como a vaga era pequena e a frente do carro estava muito perto da parede, nós tivemos que dar a volta por trás do carro onde eu fiquei quase do lado de fora da garagem. O Silvio parou para fechar a cortina e enquanto ele fazia isso, eu contagiada pela excitação daquela tarde, aproveitei para dar uma espiada do lado de fora da garagem. Como não havia ninguém eu achei que seria legal correr até o outro lado da rua do motel e voltar. Sem me dar tempo para desistir, eu saí correndo, atravessei a rua e entrei na garagem vazia de frente para a nossa.

Meu coração estava literalmente pulando dentro do meu peito e eu estava ofegante e com as pernas tremendo. Dei meia volta e vi o Silvio olhando para mim, num misto de nervoso e excitado com o que eu tinha acabado de fazer. Ela havia deixado um cantinho da cortina aberta para eu entrar e eu sem querer arriscar demais a minha sorte, voltei correndo para a nossa garagem. Subimos as escadas e fomos para o quarto sem perder mais tempo. Transamos feito loucos naquela tarde. Depois de um banho relaxante, O Silvio vestiu suas roupas e nós voltamos para o carro, pois as minhas roupas ainda estavam lá. Vesti minhas roupas comportadas e o Silvio me levou de volta pra casa.