Simone Ch. 02

Informação da História
Despertando para o exibicionismo.
1.6k palavras
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00

Parte 2 da série de 4 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/08/2020
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Tathy
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Estas aventuras com o Silvio estavam me deixando viciadas. Eu ficava sempre esperando a próxima oportunidade, quando o Silvio me levaria em algum lugar para nós nos divertirmos. Aquela cena no motel, quando eu atravessei a rua completamente nua, não me saía da cabeça. Eu comentei várias vezes com o Silvio e disse que aquele foi um dos momentos mais intensos do dia. Não que os outros não tivessem sido, mas aquele tinha sido diferente. O Silvio disse que iria pensar em algo para fazermos semelhante àquele dia. Demorou uns dois meses até ele me dizer que tinha planejado algo especial para nós.

No sábado pela manhã, ele me pegou em casa e quando estávamos saindo da cidade ele olhou sério para mim e perguntou se eu confiava nele. Ele me fez repetir duas vezes que sim e então perguntou se estava disposta a fazer uma aventura em um lugar legal que ele tinha descoberto. Eu percebi o que ele tinha em mente, mas ele não quis adiantar detalhes. De qualquer forma eu concordei com ele, pois queria sentir aquelas sensações novamente. Ele sorriu satisfeito e sem esconder a excitação pegou a estrada. Eu tentei sondar o que ele tinha planejado, mas ele se recusou a dar mais detalhes, dizendo que eu teria que confiar nele. Uns vinte minutos depois, o Silvio pegou uma saída da estrada e entramos em uma estradinha de terra cheia de curvas. A certa altura, ele diminuiu a velocidade do carro e começou a procurar por alguma coisa na estrada. Logo ele me indicou uma pequena trilha que começava atrás da cerca que isolava a propriedade da estrada. Procuramos um lugar para estacionar o carro e descemos. Já passava das dez da manhã e sol já estava quente.

O Silvio abriu o porta-malas do carro e me chamou pra perto dele. Ele me olhou nos olhos mais uma vez e disse que era o momento da verdade. Quis saber se eu ainda estava disposta a continuar com a aventura. Eu já estava excitada durante o trajeto só de imaginar o que ele poderia estar tramando e naquele momento minhas pernas amoleceram. Inegavelmente nervosa, eu disse que queria continuar. Ele sorriu e pediu que eu tirasse as minhas roupas. Eu já esperava por isso. Olhei ao redor para confirmar que estávamos a sós, tirei a minha blusa e a entreguei ao Silvio. Fiz o mesmo com o sutiã e fiquei esperando as próximas instruções. Ele olhou para o meu short e disse pra eu tirar tudo. Aquilo eu não esperava, mas tinha concordado em fazer o que ele dissesse. Com as mãos trêmulas eu desabotoei o short e tirei junto com a calcinha de uma só vez. O Silvio juntou todas as minhas roupas e colocou num canto do porta-malas. Ele deixou que eu ficasse somente com o tênis pra que eu não machucasse os pés.

O Silvio tirou uma mochila do porta-malas e tirou uma espécie de canga super transparente e disse para eu colocá-la. Em seguida ele colocou a mochila nas costas, trancou o carro e me conduziu pela trilha. Conforme nós nos afastávamos do carro, eu ia ficando mais e mais nervosa e excitada, pois as minhas roupas estavam todas lá e o único tecido que cobria meu corpo era tão transparente que não ocultava nem mesmo o menor dos detalhes do meu corpo. Nós caminhamos por alguns minutos até que chegamos às margens de um riacho. A trilha seguia rio acima e nós continuamos caminhando. Logo chegamos a uma área aberta com uma linda cachoeira que caía em uma piscina natural. O lugar era maravilhoso, e o melhor de tudo, estava deserto. Nós escolhemos um lugar ao lado da água onde o Silvio colocou a mochila na grama. Ele me disse para tirar a canga e a estendeu no chão para que pudéssemos nos sentar sobre ela. Ficar nua naquele lugar foi uma experiência inacreditavelmente excitante.

Eu sabia que seria pouco provável que surgisse alguém naquele lugar tão afastado, mas sabia também que aquilo não era de todo impossível. E somente a possibilidade mesmo que remota de aparecer alguém e encontrar nua me deixava com todos os sentidos em alerta. Eu me sentei sobre a canga e fiquei por alguns instantes tentando me acostumar com a situação. O Silvio ficou me observando e me dando tempo para relaxar. Alguns minutos depois, ele me perguntou como eu estava me sentindo e queria saber se eu estava gostando da experiência. Eu confirmei o que ele já sabia e ele disse que tinha outra surpresa. De dentro da mochila ele tirou uma câmera fotográfica e perguntou se eu permitiria que ele tirasse algumas fotos. A princípio eu fiquei com certo receio, mas considerando que era uma câmera digital e que as fotos não precisariam ser reveladas, eu acabei ficando excitada com a idéia de ter aquele momento preservado para nós. Ele não perdeu tempo e começou a tirar fotos. Ele me pediu para levantar e foi me fotografando enquanto eu caminhava e fazia algumas poses ao redor da piscina formada pela cachoeira.

Apesar da água fria, eu não resisti e acabei entrando na água, e o Silvio aproveitou para tirar diversas fotos. A cachoeira não era tão alta, mas a água caía com força e muito fria, por isso não dava pra ficar muito tempo sob ela. Eu saí da água toda arrepiada e o Silvio aproveitou para tirar fotos em close dos meus mamilos durinhos. Eu estava adorando, e ele também. Eu precisei ficar um pouco no sol para me aquecer e o Silvio que não estava mais se agüentando tirou também as roupas e se juntou a mim. As carícias começaram e em pouco tempo nós estávamos transando em plena luz do dia naquele nosso paraíso particular.

Ficamos naquele lugar por uma três ou quatro horas até que achamos melhor voltarmos. O Silvio me perguntou se eu teria coragem de voltar até o carro sem a canga, somente com o tênis e eu apesar de não poder negar o medo, aceitei porque ele estava ao meu lado para me proteger. Foram uns cinco minutos ou mais de caminhada e a cada passo minha excitação aumentava. Eu estava atenta a todos os barulhos daquela mata. Meus mamilos estavam durinhos como pedras. Aquilo tudo era maravilhoso.

Eu disse isso para o Silvio e perguntei até onde poderíamos ir com isso sem que isso nos criasse problemas. Ele disse que não sabia até onde poderíamos ir, mas ficaria feliz em me acompanhar e descobrir junto comigo. Ele disse que estaria sempre ao meu lado me protegendo seja qual fosse a situação. Nós nos beijamos novamente e naquele momento, num impulso, ele me pediu em casamento. Ele tinha vinte anos e eu dezenove. Nós sabíamos que era muito cedo, mas assim mesmo eu aceitei e nós combinamos de conversar mais a respeito durante a próxima semana. Por fim, o casamento foi marcado para dois anos a partir daquele dia.

Logo depois daquele final de semana, com o início do inverno começou a ficar difícil para mim usar roupas tão finas e curtas pois eu tenho um grande problema com temperaturas mais baixas. Por qualquer coisa eu morro de frio. O Silvio acabou encontrando uma solução para contornar, pelo menos em parte, o problema do frio. Ele conseguiu com a irmã dele um casaco para me manter aquecida e nós combinamos de ir ao shopping onde eu usaria apenas o casaco e mais nada, além de um par de botas. Dentro do shopping, nosso objetivo era tirar algumas fotos onde eu abriria o casaco e mostrava meu corpo para o Silvio. No início, eu somente conseguia fazer isso quando não havia absolutamente ninguém por perto, mas depois de algum tempo, acho que na terceira vez que fomos ao shopping, eu comecei a me aventurar mais, deixando o Silvio me fotografar mesmo quando tinha alguém atrás de mim. Sempre de forma disfarçada, é claro.

À essa altura, uma das partes mais divertidas era trocar de roupas, pois eu saía de casa vestida normalmente, como sempre, e me trocava no caminho. Lá pela terceira ou quarta vez, eu comecei a me trocar no estacionamento do shopping, dentro do carro. O Silvio sempre estacionava o carro em um andar menos iluminado, onde nós conseguíamos um pouco mais de privacidade. Em um dos dias, nós estávamos tão excitados com a nossa aventura que quando o Silvio me desafiou a tirar o casaco antes de chegarmos ao carro, eu não pensei duas vezes, aproveitando que o lugar estava deserto. Eu soltei o cinto, tirei o casaco, entreguei-o para o Silvio e continuei caminhando pelo estacionamento. Eu me sentia completamente livre. O mundo pareceria não existir fora daquele estacionamento mal iluminado. Eu não queria que a noite terminasse tão cedo.

Para a surpresa do meu namorado, eu saí correndo, passando pelo carro dele e indo na direção do final do estacionamento. Ele veio atrás de mim, sem saber o que estava acontecendo, e eu excitada a ponto de perder o controle do meu bom senso, esperei que ele se aproximasse e o puxei para trás de uma coluna. Nós começamos a nos beijar e em poucos segundos, sem que ele tivesse feito nada além de me abraçar, eu tive um orgasmo que deixou meu corpo todo mole, sem condições de me manter em pé sozinha. Precisei me apoiar no Silvio durante alguns instantes para conseguir me recuperar e voltar para o carro. Mesmo dentro do carro, eu demorei vários minutos para voltar ao meu estado normal. Depois que eu me vesti novamente, nós fomos embora dali.

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