Simone Ch. 03

Informação da História
Despertando para o exibicionismo.
1.7k palavras
4.67
974
00

Parte 3 da série de 4 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/08/2020
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Tathy
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Num domingo com bastante sol, quando a temperatura estava quente o suficiente para me deixar com vontade de me aventurar novamente, eu liguei para o Silvio logo pela manhã e perguntei se ele estava a fim de fazer um passeio. Ele entendeu logo e disse que passaria para me buscar. Ele pediu que eu levasse a blusinha segunda pele e uma mini-saia pra combinar. Eu peguei uma mini-saia que eu tinha comprado algum tempo atrás, mas que nunca tinha usado, pois na primeira vez que a coloquei, meu pai não me deixou sair de casa, mesmo depois que eu a tirei. Era a hora da minha vingança.

Lá pelas nove da manhã, o Silvio me pegou em casa e em pouco tempo estávamos fora da cidade novamente, pois nós dois achávamos que seria muito prudente evitar locais perto de nossas casas onde pudéssemos encontrar alguém conhecido. Mas por outro lado, nós estávamos ficando cada vez mais ousados. Em plena luz do dia, em uma estradinha de terra já longe de casa, o Silvio me disse para trocar de roupas. Eu achava extremamente excitante ficar nua dentro do carro, especialmente quando estávamos na estrada onde existia a chance de cruzarmos com alguém, então eu tirei toda a minha roupa e coloquei tudo na mochila que eu tinha levado comigo. Desta mesma mochila, eu peguei as roupas que tinha escolhido para usar naquele dia. Somente a mini-saia "proibida" e a minha blusinha "segunda-pele".

Logo o Silvio estacionou o carro no lugar que ele tinha escolhido para a nossa primeira parada. A estrada de terra onde estávamos passava sob uma estrada estadual, super movimentada. Estávamos no mesmo nível desta rodovia, mas conforme a estrada onde estávamos se aproximava da rodovia ela descia e passava por baixo de uma ponte e subia novamente do outro lado. Uma cerca separava a estrada de terra em que estávamos do retorno da rodovia que passava por baixo da mesma ponte. O Silvio trancou o carro e me conduziu até o outro lado da rodovia, passando por baixo da ponte. Enquanto estávamos passando ali, um carro que fazia o retorno passou próximo de nós e o motorista ficou nos observando curioso, mas não parou e foi embora. Acho que ele ficou surpreso com as minhas roupas, pois não deve ser comum uma garota passear por um lugar daqueles com uma micro-saia e uma blusinha totalmente transparente. Sem nada por baixo. Fico imaginando o que ele deve ter pensado...

Subimos a rampa do outro lado e chegamos ao nível da rodovia, onde a estrada de terra andava paralelo por uma pequena distância e depois de uma curva desaparecia no interior de uma plantação de laranjas. Caminhamos até a curva e o Silvio quis saber se eu tinha coragem de deixá-lo tirar algumas fotos naquele lugar. Eu que já estava excitadíssima, perguntei o que ele tinha em mente. Ele disse para eu me sentar na mureta de concreto que separava aquela estrada da rodovia, onde eu podia ser vista pelos carros que passavam. O movimento era pequeno, apenas alguns carros passavam em um sentido ou outro, mas de qualquer forma eu estava totalmente exposta.

Super nervosa, mas inacreditavelmente excitada, eu caminhei meio indecisa até a mureta e me sentei sobre ela. Logo um dos carros que passava, buzinou, mas foi embora sem reduzir a velocidade. Eu tremia de nervoso e excitação. O Silvio tirou algumas fotos e perguntou se eu não queria tirar a mini-saia e ficar somente com a blusa. Eu olhei para os carros na estrada e fiquei realmente com medo, mas o Silvio estava ali comigo e eu resolvi arriscar. Desci da mureta, tirei a saia e a deixe cair na grama ao lado da mureta. O Silvio disse para eu me sentar novamente sobre o muro e tremendo como nunca eu fiz o que ele me disse.

Aparentemente ninguém percebeu que eu estava nua da cintura para baixo, mas eu sabia e meu nervosismo não parava de aumentar. O Silvio tirou várias fotos com os carros passando atrás de mim. Então ele me perguntou se eu estava pronta para o próximo passo. Eu já imaginei o que ele tinha em mente e, mesmo morrendo de medo, me deixei levar pela excitação e tirei a blusa também, deixando-a cair sobre a mini-saia. Fiquei completamente nua em cima da mureta ao lado da estrada. Não demorou para que os carros que passavam começassem a buzinar. Eu estava quase tendo um orgasmo e apesar da minha vontade de descer dali e me esconder atrás da mureta, eu agüentei firme e fiquei fazendo poses para a câmera do Silvio. Foi um dos momentos mais intensos que eu já experimentei.

O Silvio me convidou para voltarmos para o carro e eu desci de onde estava. Quando eu me abaixei para pegar as roupas, ele perguntou se eu queria que ele as carregasse para mim até o carro. Até aquele momento eu estava adorando as sensações que eu estava experimentando e sem pensar no que estava fazendo, entreguei minhas roupas para o meu namorado. Caminhamos de volta para o carro com o Silvio me fotografando o tempo todo. Chegando no carro, ele colocou todas as minhas roupas no porta-malas e eu fiquei nua no banco da frente enquanto passeávamos pela estrada de terra. Alguns minutos mais tarde ele entrou em uma ruazinha de terra e nós chegamos a um rio entre a plantação de laranjas.

Ele me convidou para descer do carro e irmos até a água para tirar mais algumas fotos. Como não dava pra chegar perto da água com o carro, nós tivemos que caminhar uns cinqüenta metros até chegar na água. Foi ali que o inesperado aconteceu. Estávamos irando fotos quando eu percebi um movimento atrás do Silvio. Era um homem num cavalo, que se aproximou e de cima do barranco ficou nos observando. Ele estava entre nós e o carro, bem no lugar que teríamos que passar para subir o barranco e chegar até o carro. Ficamos bloqueados ali. De onde ele estava ele podia me ver perfeitamente e eu não tinha onde me esconder, senão atrás do Silvio. Mas o Silvio estava a alguns metros de mim tirando as fotos e assim como eu ficou sem reação.

Ficamos os três parados e mudos, eu e o Silvio olhando para o estranho e ele nos olhando, ou melhor, me olhando. Até que ele quebrou o silêncio e perguntou o que nós estávamos fazendo ali. Eu cobri meus seios com um dos braços e minha vagina com a outra mão. O Silvio mostrou a câmera e disse que estávamos só tirando umas fotos, que já estávamos de saída. O Homem deu um sorriso malicioso e sem tirar os olhos de mim disse que nós estávamos em propriedade particular. Ele não me pareceu perigoso. Agora, lembrando aqueles momentos, acho que ele deu muita sorte e estava apenas aproveitando a oportunidade. Ficamos mais uns instantes em silêncio. Eu não me atrevia a me mexer e o Silvio também ficou em alerta, preparado para qualquer movimento do estranho.

O homem novamente quebrou o silêncio e disse que nós poderíamos ficar ali, desde que não demorássemos muito e não roubássemos suas laranjas. O Silvio agradeceu e o homem perguntou se poderia assistir à sessão de fotos. O Silvio olhou para mim e respondeu que nós já estávamos de saída. Eu que estava dentro do rio com a água na altura do joelho comecei a caminhar para a margem, mas era difícil equilibrar e precisei usar os braços para me apoiar ficando com meu corpo mais uma vez completamente exposto para o deleite do nosso observador. Confesso que apesar do medo de o estranho tentar se aproveitar da situação, eu estava superexcitada com aquilo tudo.

Tanto que subi o barranco sem tentar esconder o meu corpo. O Silvio estava preocupado comigo e veio logo atrás de mim até carro. O homem saiu da passagem para liberar o caminho para nós, mas ficou o tempo todo me observando. Eu estava com medo, não posso negar, mas também não posso negar que estava gostando de ficar tão exposta e indefesa na frente de um completo estranho. Tanto que não tentei me esconder atrás do carro enquanto o Silvio abria o porta-malas do carro para pegar as minhas roupas. Eu propositadamente deixei que ele me olhasse à vontade. Mas evitava olhar nos olhos dele. O Silvio, na pressa de me acompanhar de volta ao carro e no nervosismo, esqueceu a bolsinha da câmera perto do rio, junto com as chaves do carro, que estava trancado. Ele teve que voltar para buscá-la e eu fiquei por mais uns instantes sob o olhar atento daquele cavaleiro. Quando o Silvio voltou com as chaves e abriu o porta-malas, o homem segurou o chapéu num cumprimento, puxou o cavalo para o lado e foi embora. Eu me vesti e nós saímos dali sem perder mais tempo.

Praticamente não falamos nada durante o trajeto de volta. Aquele incidente mexeu conosco mais do que poderíamos imaginar. O Silvio me deixou em casa, preocupado, e foi embora. Quase não nos falamos nas duas semanas que se seguiram. Eu estava muito confusa por causa daquele encontro inesperado. Meus sentimentos estavam em conflito. Posso dizer que fiquei com medo das coisas que me passavam pela cabeça. Durante aqueles dias eu evitei contato com o Silvio, o que o deixou ainda mais preocupado e confuso. Duas semanas depois daquele episódio, o Silvio me procurou e nós saímos para conversar. Ele estava visivelmente preocupado comigo.

Assim que chegamos em um lugar sossegado onde poderíamos conversar sem sermos interrompidos, ele tomou a iniciativa e disse que sentia muito pelo que tinha acontecido. Pediu desculpas por ter me levado a fazer aquelas coisas. Ele disse que tinha sido irresponsabilidade dele e que não faria mais aquilo. Eu o interrompi e disse que o problema era exatamente aquele: apesar de toda a irresponsabilidade, eu tinha adorado tudo aquilo que fizemos. O problema era que eu tinha ficado muito confusa, pois esses novos sentimentos estavam conflitando com toda a educação recebida dos meus pais até então. Mas depois de pensar por duas semanas eu cheguei a conclusão de que apesar de amar meus pais, eu tinha que tomar certas decisões por conta própria. E aquela era uma que eu iria tomar sozinha. Eu estava adorando as nossas aventuras e naquelas duas semanas eu não conseguia pensar em outra coisa. Eu queria muito continuar. E queria fazer isso junto com o Silvio.

Nós conversamos muito a respeito das implicações daquele tipo de aventura nas nossas vidas e decidimos que continuaríamos explorando esse novo lado da nossa personalidade, especialmente no meu caso. Naquele final de semana nós não fizemos nada de especial, mas ficamos imaginando diversas possibilidades para o futuro próximo.

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