Ana - Ch. 22

Informação da História
As aventuras da Ana.
6.6k palavras
5
671
0

Parte 22 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
Tathy
Tathy
13 Seguidores

O restante daquela semana foi bem estressante. Eu notei que o pessoal da fábrica ficava me observando sempre que eu precisava ir até lá, mas ninguém dizia nada. Mesmo os dois técnicos que já tinham me visto nua no laboratório pouco tempo atrás pareciam me olhar de forma diferente. Eles pareciam não conseguir olhar nos meus olhos, disfarçando o tempo todo. Na sexta-feira de manhã eu já não conseguia mais pensar em outra coisa e resolvi perguntar o que estava acontecendo. Eles com certeza sabiam de algo.

Dei um jeito de levar os dois para o laboratório onde teríamos certa privacidade e fui direto ao assunto.

-Eu percebi que o pessoal da fábrica está me olhando de forma diferente esta semana e eu quero saber o motivo. Eu sei que vocês sabem de alguma coisa, então sejam diretos.

Eles se entreolharam nervosos, mas nenhum tomou a iniciativa de dizer qualquer coisa.

-Eu sei que está rolando alguma coisa. Eu quero saber o que é e sei que posso contar com vocês pra me dizer.

-O pessoal da fábrica está sabendo dos seus vídeos na internet. Todo mundo já visitou seu site. Todos estão comentando sobre ele e sobre você.

Eu me sentei na banqueta e fiquei sem reação por alguns instantes, somente olhando para os dois. Meu estômago estava embrulhado. Ainda bem que eu não tinha comido nada ainda, senão eu teria colocado pra fora ali mesmo.

-Como eles descobriram? Foi alguém que contou? Vocês sabem quem foi?

-Todos acham que foi você.

-Como assim, porque eu?

-É que desde segunda-feira pela manhã tem um pôster seu no banheiro masculino e ninguém sabe quem colocou. Tinha também um DVD com um bilhete...

-Bilhete?

O bilhete que eu tinha escrito me oferecendo pra qualquer um que o encontrasse. Será que o deixaram no banheiro?

-É. Não foi você que escreveu? Estava impresso em letras grandes...

Não era o meu bilhete. Eu tinha escrito à mão...

-O que tinha no bilhete?

-Ele dizia que era pra copiar o DVD e devolver o original, pra que todo mundo pudesse ter sua cópia.

-E o pessoal copiou?

-Aparentemente sim. Ele nem está mais lá. Eu sei que o pessoal estava combinando e alguém fez várias cópias pra quem não tinha como fazer isso. Alguns copiaram em pen drives. Parece que seus vídeos fizeram sucesso.

-Então todo o pessoal da fábrica já viu o pôster...

-Pelo que eu sei, não só da fábrica, mas do escritório também. Esse tipo de notícia se espalha rápido. Mas até onde nós ficamos sabendo, o pessoal está mais curioso do que ofendido pela notícia. Os comentários que nós ouvimos sempre foram de surpresa e vários elogios sobre seu corpo. Se alguém não está gostando, os comentários não chegaram aqui.

-Maravilha... Eu sabia que não devia ter feito aquilo. Mas como sempre eu passo dos limites e, dessa vez, eu extrapolei todos os eles. Bem, foi um prazer trabalhar com vocês, mas depois dessa acho que meus dias aqui estão contados. O Renato, se ainda não está sabendo, quando descobrir vai me demitir no mesmo instante.

Os dois se entreolharam, mas não fizeram nenhum comentário. Não havia nada a ser dito sobre isso.

Eu sabia também que não adiantaria nada ir retirar o pôster do banheiro. Todos já tinham visto. Se o meu desejo era ser vista por todos, então eu tinha conseguido.

Voltei até a minha sala, me sentei e fiquei olhando para o monitor na minha frente. Eu estava me preparando pra ir falar com o Renato e sabia que a conversa não seria nada agradável. Me levantei e fui até a porta, com meu coração disparado de nervoso, mas quando abri a porta dei de cara com a Helena. Ela trabalha no laboratório de automação e é uma das melhores técnicas da empresa. Ela conhece tanto eletrônica como programação e faz coisas que nenhum outro técnico da empresa consegue fazer. E pra completar, ela é linda. Quando ela começou a trabalhar na empresa, todos davam em cima dela, mas com o tempo o pessoal se acostumou com ela e ela finalmente pode trabalhar em paz e mostrar todo o seu potencial.

Ela estava corada e a princípio não me olhava nos olhos. Eu, apesar da minha tormenta interior, tomei a iniciativa de falar com ela, pois ela sempre foi muito simpática e educada comigo.

-Oi Helena, posso te ajudar?

-Eu queria falar com você...

Eu notei que a voz dela estava trêmula, e ela estava muito nervosa. Eu já sabia qual era o assunto. Respirei fundo e a convidei pra entrar na minha sala. Não seria pior do que falar com o Renato. Pelo menos eu poderia adiar meu funeral por alguns minutos...

-Claro, quer se sentar?

-Quero... Não sei por onde começar...

-Acho que eu sei do que se trata...

-Acho que isso foi um erro. Eu não devia ter vindo.

-Não se preocupe. Fui eu que tomei a iniciativa e você não tem com que se preocupar. Pode falar o que está pensando.

-Eu achei seu bilhete na segunda-feira, junto com o seu pôster e o DVD.

-Ah... foi você.

-Foi.

Depois de uma longa pausa ela voltou a falar, mas ainda não conseguia me olhar nos olhos.

-Era sério o que estava escrito no bilhete?

-Bom... Eu esperava que ninguém o encontrasse. Eu tinha planejado pegar o kit antes que alguém chegasse na empresa, mas as coisas saíram do controle e eu não consegui chegar até ele a tempo. Mas a oferta é válida e eu sempre cumpro o que eu prometo.

-Mesmo que fosse comigo?

Ela disse isso com a voz quase sumindo e depois de alguns segundos de silêncio ela arriscou a olhar pra mim.

Eu não sabia como responder. Aquela garota me pegou totalmente de surpresa. Eu nunca tinha me imaginado com outra mulher e até aquele momento eu nunca tinha imaginado que ela tivesse interesse em mulheres. O que eu poderia responder pra ela. A mensagem tinha sido pensada para ser recebida por algum homem. Mas ela estava tão vulnerável na minha frente que eu não tive coragem de dizer que mensagem era real, mas não se aplicava à ela.

-Você viu o conteúdo do DVD?

-Vi... Alguns vídeos, várias vezes. Eu queria falar com você desde terça-feira pela manhã, mas não conseguia criar coragem. Eu sempre achei você muito bonita, mas nunca pensei que eu teria qualquer chance. Até agora.

Eu me abaixei na frente dela e segurei suas mãos. Ela estava tremendo. Eu estava nervosa como nunca, mas alguma coisa nos olhos daquela garota não permitia que eu a deixasse desapontada.

-Helena, eu nunca tive nenhum tipo de interesse em mulheres e nunca me imaginei nessa situação. Mas de alguma forma você está me fazendo rever meus conceitos e eu estou disposta a honrar o que eu escrevi no bilhete. Então se você ainda quiser, você pode ter o que foi prometido.

Os olhos dela se iluminaram e ela sorriu pela primeira vez desde que eu a encontrei na porta da minha sala.

-Sério mesmo? Eu posso te pedir pra fazer o que eu quiser?

Eu me levantei e olhei nos olhos dela e disse de forma bem séria:

-Não. Você não pode pedir nada. Você deve me dizer o que eu devo fazer. Você está no comando. Você diz quando e onde, o que eu devo vestir ou não vestir e eu farei tudo o que você me mandar. Pode fotografar e filmar à vontade.

Anotei meu celular em um pedaço de papel e o entreguei pra ela:

-Esse é o meu celular. Vou ficar esperando suas instruções ansiosamente. Agora, eu preciso resolver outra questão.

Me inclinei e dei um beijo nos lábios dela. Senti que ela estremeceu ao meu contato.

Ajudei ela a se levantar e ela saiu da sala me deixando sozinha. Agora eu precisava falar com o Renato. Minhas pernas ficaram frouxas. Peguei todos os kits de DVDs que eu tinha comigo. Ainda tinha nove deles. Respirei fundo e saí da sala levando-os comigo. Deixei quatro ao lado da impressora do escritório e fui até a fábrica, onde eu coloquei os outros cinco ao lado da máquina de café. Não havia mais razão pra me esconder. Fui até a sala do Renato e entrei sem bater na porta.

Ele estava usando o computador e parou o que estava fazendo assim que eu entrei na sala.

-Preciso falar com você.

-Aconteceu alguma coisa?

-Sim. Eu quebrei a promessa que eu fiz pra você.

-Como assim?

-Quando eu te contei sobre as minhas aventuras, você me disse que desde que eu não envolvesse outros funcionários nem prejudicasse a imagem da empresa estava tudo bem. Só que neste último final de semana eu acabei fazendo besteira e passei dos limites. Eu quis tornar meu final de semana mais excitante e fui viajar deixando um DVD com as minhas fotos na fábrica com a intensão de pegá-lo de volta na segunda-feira antes que alguém o encontrasse.

Contei todo o resto da história e como as coisas saíram do controle, deixando apenas a Helena de fora da história.

-Então, agora todos estão sabendo das coisas que eu faço. Inclusive, eu acabei de deixar mais alguns kits pro pessoal que ainda não tem poder pegar o seu. Já não há mais motivos pra tentar esconder tudo isso. E eu queria que você soubesse de tudo isso através de mim. Afinal, eu sempre fui honesta com você e não queria que isso mudasse agora.

Ele foi falar alguma coisa, mas eu o interrompi:

-Eu sei que o que eu fiz está errado, e por isso eu quero dizer que basta você dizer e eu mesma peço a minha demissão. Não quero causar mais problemas pra você.

Ele ficou me observando durante alguns instantes, provavelmente pensando o que iria dizer.

-Você realmente não cumpriu sua promessa e eu devo dizer que eu já estou sabendo disso desde segunda-feira. Eu vi o seu pôster no banheiro e quis saber o que estava acontecendo. Falei com vários funcionários e ninguém soube me dizer quem colocou o pôster ali, mas todos me pediram pra deixá-lo lá. Ninguém se mostrou incomodado com o que aconteceu. Inclusive as mulheres com quem eu conversei não demonstraram estarem ofendidas. Algumas disseram que não te imaginavam desse jeito, outras disseram que não problema delas, mas nenhuma mostrou nenhum tipo de irritação com relação a você.

-Então está tudo bem?

-Não espere sair dessa bagunça que você criou assim tão fácil. Você me prometeu algo que você não cumpriu. Então isso terá repercussão. Você vai ter que compensar essa sua atitude.

-Como assim?

-Eu vou querer comer esse seu cuzinho até cansar. E não adianta fazer charme, eu sei muito bem que você gosta.

-Na verdade você está enganado, eu não gosto. Eu adoro. Quer o primeiro pagamento agora?

-Tranque a porta e venha aqui. Você vai sair daqui mancando hoje.

Eu tranquei a porta e tirei toda a roupa na frente dele, deixando que ele visse que eu não estava usando nada por baixo da saia e da blusinha. Me debrucei na mesa dele e esperei que viesse cobrar a minha dívida. Ele entrou em minha vagina e quando seu pênis estava suficientemente lubrificado ele se posicionou no meu ânus e pressionou. Ele entrou lentamente me fazendo gemer baixinho e aos poucos começou a pegar ritmo.

Não sei como ele conseguiu se conter, mas ele ficou naquele ritmo por um longo tempo. Eu cheguei a ter um orgasmo com ele dentro do meu ânus. Logo em seguia ele começou a diminuir o ritmo e então pressionou seu pênis até o fundo e gozou. Eu podia sentir os espasmos do pênis dele dentro de mim. Foi delicioso. Ele permaneceu ali até que seu pênis perdeu totalmente a ereção. Então ele se vestiu e disse:

-Agora volta pra sua sala. E se você não se comportar eu vou comer esse seu cuzinho de novo.

Eu olhei pra ele com um sorriso e disse?

-Promete?

Ele sorriu e balançou a cabeça. Eu me vesti e voltei pra minha sala. Eu estava me sentindo muito mais leve agora. Sai para andar pela fábrica, mais confiante do que nos últimos dias. Ao passar pela impressora do escritório notei que não havia mais nenhum dos kits que eu tinha deixado ali. Não pude conter um sorriso.

Ao chegar na máquina de café da fábrica, notei que todos os kits deixados ali também tinham desaparecido. Eu precisava providenciar mais DVDs e pôsteres. Passei na frente da sala onde a Helena trabalha e quando ela me viu, ela sorriu e ficou muito vermelha. Achei aquilo bem sexy.

Eu estava voltando pra minha sala quando meu celular vibrou. Era uma mensagem da Helena:

-Quero você na minha casa. Hoje. Me encontre aqui na minha sala quando todos tiverem ido embora.

Aquela garota promete. Super tímida, pelo que eu pude perceber, mas sabe tomar as rédeas quando necessário. Vou ficar de olho nela.

Mais relaxada agora que aquele assunto pesado tinha sido resolvido com o Renato, eu voltei minha atenção à alguns assuntos que eu tinha pendentes para quele dia. Quando chegou a hora de ir embora, eu esperei que todos saíssem e fiz como a Helen tinha me instruído.

Quando eu cheguei na sala dela ela estava me esperando.

-Oi Helena, estou pronta. Espero não ter feito você esperar muito.

-Oi. Eu não tinha certeza se você viria mesmo... Desde que eu saí da sua sala hoje, eu não consegui me concentrar em nada. Não conta pra ninguém, mas eu revi alguns vídeos seus hoje e eles me deixaram muito excitada. Eu não me considero uma exibicionista, mas ver você completamente nua em lugares públicos me deixa louca de excitação. Mais do que ver você fazendo sexo com todas aquelas pessoas.

-Eu entendo. Eu também fico super excitada. Por isso eu faço todas essas coisas. E agora é a sua vez de me dizer o que você quer que eu faça.

-Eu fiquei sabendo que você estava nua aqui na fábrica no outro dia. É verdade?

-É sim. E pra dizer a verdade, não foi a primeira vez.

-Eu queria ter visto isso.

-Então me diga o que você quer que eu faça. Eu imagino que você tenha fantasiado alguma coisa.

-Eu queria ver você andando nua pela fábrica.

Sem que ela tenha dito mais nada, eu comecei a tirar as minhas roupas. Na verdade, somente a blusa e a saia, já que eu não estava usando nada por baixo mesmo. Tirei também a sandália que eu estava usando e fiquei completamente nua na frente da Helena. Ela nem piscava. O sorriso não saía do rosto dela.

-Nossa, eu nunca acreditei que isso iria realmente acontecer. Você é muito linda. E está aqui comigo.

-Obrigada, mas não acho que seja tanto assim. Eu me acho bonita, mas sei que não sou perfeita. Mas vamos ao que interessa. Aonde você quer ir? Na fábrica, no escritório?

-Na fábrica. Foi lá que você foi vista na segunda-feira, não é mesmo?

-Foi. Vamos lá, eu te mostro onde.

Saímos da sala dela deixando as minhas roupas sobre a cadeira e fomos em direção ao local onde eu fui flagrada dias antes. Chegando lá eu mostrei a grua pra ela e contei como eu estava pendurada nela. Ela nem piscava e dava pra ver os mamilos dela marcando a blusinha, mesmo através do sutiã. Ela devia estar muito excitada de me imaginar ali.

-Se você viu meus vídeos, você deve ter percebido que eu gosto de bondage. Gosto de ser e estar amarrada e não ter controle do que vai acontecer. Isso me deixa muito excitada. É por isso que eu estava pendurada na grua. Você quer ver como foi?

-E se aparecer alguém? Não sei se todos já foram embora. Acho muito arriscado. Melhor voltarmos pra minha sala.

-É justamente isso que torna as coisas mais excitantes. Me ajuda a encontrar aquelas braçadeiras de nylon.

Não foi difícil encontrar, pois o pessoal da fábrica usa muito aquele tipo de braçadeira e tinha uma gaveta com diversos tamanhos disponíveis. Peguei três das mais fortes e expliquei pra helena como colocar em mim. Eu queria que fosse ela a me prender. Eu sabia que isso a deixaria excitada e faria o mesmo comigo.

Ela colocou uma em cada pulso meu e a terceira unindo as duas. Depois eu mostrei pra ela como controlar a grua pelo controle remoto e posicionei o gancho mais ou menos no mesmo lugar do outro dia e passei a minha algema improvisada pelo gancho. Então a Helena levantou o gancho até que eu ficasse completamente esticada sem ter como me libertar.

-Pronto. Agora eu não tenho como sair daqui sem a sua ajuda. Eu estou completamente indefesa e você pode fazer o que quiser comigo.

-Tem certeza? Eu não quero te forçar a nada. Você disse que não tinha interesse em mulheres.

-Pra você eu estou querendo abrir uma exceção. Confesso que você me deixou muito curiosa. Não se contenha, por favor. Faça qualquer coisa que tiver vontade.

Ela se aproximou de mim, visivelmente insegura e sem saber como me tocar. Ela começou acariciando minha barriga com a mão e aos poucos foi explorando as partes mais sensíveis. Eu e ela temos praticamente a mesma altura, apesar de ela ser mais magrinha que eu. Aos poucos ela foi se sentindo mais à vontade, especialmente com os gemidos que eu ia soltado conforme ela tocava nos meus mamilos e então finalmente ela deu um beijo em um deles.

A princípio foi bem delicado, mas a coisa começou a esquentar e ela começou a chupar com mais intensidade me fazendo gemer cada vez mais. Depois de se deliciar com meus dois mamilos, usando os dentes pra puxar meus piercings me fazendo contorcer o corpo pendurando no gancho ela foi descendo e sem mais demora chegou até a minha vagina.

Ela se mostrou bastante habilidosa e eu gozei em poucos instantes. A língua dela me deixou louca no momento que ela me tocou.

Então ela se levantou e me beijou na boca. Começou com um beijinho rápido e evoluiu para um beijo mais desesperado onde ela explorava minha boca com sua língua macia e molhada. Era a minha primeira vez beijando outra mulher, mas confesso que eu estava adorando. Ela ficou me beijando por um longo tempo, ao mesmo tempo que acariciava meus seios com as mãos.

Ficamos ali por mais de uma hora. Meus braços já estavam adormecidos, mas eu queria que a decisão de me soltar fosse tomada pela Helena. Afinal era ela que estava no comando naquele dia.

Ela voltou a ficar sem jeito quando foi me perguntar:

-Hoje, na sua sala, você me disse que eu podia fotografar você. Você não se importa mesmo?

-Você viu meus vídeos e fotos no DVD. E já deve saber que eu tenho um site com muitos outros vídeos e fotos disponíveis pra quem quiser ver. Então, respondendo a sua pergunta: não, eu não me importo. Inclusive eu vou ficar muito feliz se você fizer isso.

Ela procurou o celular no bolso, mas não estava lá. Ela o tinha deixado na sala dela. Ela saiu correndo e me deixou ali sozinha. Eu sabia que não tinha mais ninguém ali na fábrica, mas a sensação de não poder me libertar, mesmo que eu quisesse, era muito excitante.

Depois de uns dois ou três minutos, eu percebi que ela estava me filmando de longe eu fingi que não a estava vendo. Fingi que estava tentando me soltar, sem sucesso, e olhava para os lados tentando ver se tinha alguém por perto. Então ela foi se aproximando e eu parei de tentar me soltar e fiquei olhando pra ela. Eu tomei a iniciativa e disse:

-Oi. Ainda bem que você está aqui. Eu tive essa ideia estúpida de me prender neste gancho e acabei deixando cair o controle remoto, agora eu não consigo me soltar. Se você não aparecesse agora eu teria que ficar o final de semana inteiro pendurada aqui. Você pode me ajudar?

Ela não dizia nada. Ela estava sorrindo, aparentemente satisfeita com a minha atuação, mas se recusava a dizer alguma coisa. Acho que ela não queria que a voz dela fosse identificada.

-Por favor, me ajuda. O controle do gancho está pendurado ali. É só apertar aquele botão.

Ela foi me filmando por diversos ângulos, fazendo closes da minha vagina, meus seios, meu ânus, meu rosto. Ela filmou por vários minutos enquanto eu ficava pedindo pra ela me soltar. Então ela começou a se afastar como se estivesse me deixando ali e eu comecei a pedir mais assustada pra ela não me deixar lá. Logo depois que ela desapareceu atrás de algumas máquinas ela voltou sorrindo e me dizendo que tinha adorado a minha atuação. O vídeo tinha ficado melhor do que ela esperava.

Então ela usou o controle pra abaixar o gancho até que eu consegui me soltar. Quando eu abaixei meus braços eles começaram a doer no mesmo instante com o sangue voltando a circular novamente. Demorou alguns instantes para a dor passar.

Eu mostrei minhas mãos ainda presas pelas presilhas pra Helena e ela sorriu dizendo que precisava dar um jeito naquilo. Ela cortou a braçadeira do meio e usou uma nova pra prender as minhas mãos às minhas costas.

Tathy
Tathy
13 Seguidores
12