Ana - Ch. 22

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-Muito melhor agora. Assim você não vai poder esconder esses seus seios lindos e nem essa xaninha lisinha e deliciosa. Vamos passear um pouco. Eu fiquei sabendo que tem um pôster seu no banheiro masculino. Vamos lá dar uma olhadinha?

Nós fomos até o banheiro e ela me fez entrar na frente. E como tinham me contado lá estava meu pôster. Todos os detalhes mais secretos do meu corpo ali nitidamente visíveis pra quem quisesse ver. Eu quase gozei novamente.

A Helena estava cada vez mais confiante e à vontade com aquela situação. Ela ficou atrás de mim e começou a acariciar minha vagina e meus seios enquanto falava ao meu ouvido:

-Na segunda-feira você foi encontrada nua no meio da fábrica por um funcionário. Eu sei que você ficou excitada com isso. Imagina então, como seria você chegar aqui na próxima segunda-feira antes de todos, usando somente um vestido e deixando ele no chão do lado de fora do banheiro, com um bilhete dizendo: "Estou nua no banheiro. Essa é única roupa que eu tenho comigo. Por favor, destrua esse vestido e venha se divertir comigo". Então você se amarraria com as pernas e braços abertos, sem ter como se soltar sozinha e ficaria esperando o pessoal da fábrica chegar e te encontrar. Será que eles te soltariam? Será que eles iriam destruir seu vestido? Eles tirariam proveito da situação?

Eu gozei mais uma vez, só de imaginar a cena.

-Nossa, você gosta mesmo dessas coisas. Olha como você está molhadinha.

Ela ficou na minha frente e começou a chupar minha vagina ali no banheiro masculino enquanto eu ficava olhando para o meu pôster na parede. Eu gozei mais duas vezes na boca da Helena.

Então ela me levou de volta para a sala dela e disse:

-Eu moro sozinha. Você gostaria de ir até a minha casa?

-Isso é uma pergunta?

-Ok. Eu moro sozinha. Agora você vai comigo até a minha casa.

-Eu adoraria. Mais alguma instrução?

Ela pensou por alguns instantes e vendo as minhas roupas na cadeira e as minhas mãos ainda presas às minhas costas disse:

-Como você não pode se vestir com as mãos presas, você não vai precisar das suas roupas.

-Como você quiser.

Ela pegou as coisas dela e nós saímos da empresa em direção ao carro dela. Eu completamente nua com as mãos amarradas às minhas costas e sem nenhum controle sobre o meu destino. Eu estava adorando.

Enquanto ela estava dirigindo pela cidade, ela me perguntou:

-Você tem alguma fantasia que ainda não realizou?

-Tenho várias, e você?

-Tenho algumas. Uma você acabou de realizar. Mas eu vi seus vídeos e eles me deram várias ideias. Só que eu sou mais do tipo que gosta de ficar olhando do que de me exibir.

-Entendo. Que ideias você teve?

-Eu gostei do vídeo que você fez saindo do seu apartamento nua e andando pela rua. Eu gozei várias vezes assistindo ele.

-Uma vez, um amigo meu me deixou completamente nua em uma cidade desconhecida à noite e escondeu meu carro longe de mim. Eu tive que sair procurando por ele sem saber nem mesmo em que direção ele estava. Eu demorei horas pra encontrá-lo. Foi muito excitante. Especialmente porque eu sabia que meu amigo não estava por lá. Eu estava completamente sozinha. Sem plano B.

-Eu tive uma ideia. Eu quero que você desça do carro e vá andando por esta rua, sempre em frente. Eu vou ficar te observando de longe. Quando eu decidir que está bom eu vou te buscar.

-Você precisa abrir a porta pra mim.

Ela se debruçou sobre o meu colo e abriu a porta. Eu empurrei com o ombro e desci do carro. Usei a minha bunda pra fechar a porta. Então eu me debrucei na janela e disse pra ela:

-Vou fazer uma caminhada... Você me encontra mais tarde? Não precisa ter pressa...

E comecei a me afastar do carro dela indo na direção que ela me indicou. Eu não conhecia aquela parte da cidade e as ruas eram relativamente escuras. Eu só esperava que aquele bairro não fosse perigoso, afinal eu estava com as mãos presas às minhas costas. Eu não tinha como me defender.

Já eram mais de oito da noite quando eu saí do carro. E apesar disso, as ruas estavam bastante desertas, muito diferente das ruas onde eu moro que são sempre movimentadas. Caminhei por quase três quadras sem ver ninguém até que um carro virou a esquina à minha frente. O carro da Helena estava sempre a uma distância de cerca de meia quadra atrás de mim. Eu usei uma árvore próxima pra me esconder, pois não havia mais nada que eu pudesse usar. São sei se quem estava no carro me viu ou não, mas ele desapareceu sem diminuir a velocidade.

Mais duas quadras sem incidentes e quase chegando na esquina um carro surgiu me pegando de surpresa e eu fui iluminada pelo seu farol. O motorista parou e começou a mexer comigo, me chamando de gostosa e perguntando se eu fazia programa. Quando ele notou minhas mãos amarradas ele perguntou se eu queria ajuda.

Eu pensei rápido e disse que eu tinha perdido uma aposta e que meus amigos estavam me esperando logo ali na frente. Continuei minha caminhada e o carro ficou ali parado mais alguns instantes até que ele decidiu ir embora. Acho que ele acreditou que meus amigos estavam me esperando.

Logo em frente, aquela rua cruzava uma avenida, mas não tinha como atravessar ali com o carro, pois havia um canteiro impedindo a passagem. Eu fiquei atrás de uma árvore observando os carros passarem a poucos metros de onde eu estava, tentando imaginar o que a Helena tinha em mente. Olhei na direção do carro dela e ele continuava parado na metade da quadra. Será que ela esperava que eu seguisse em frente, ou eu deveria virar à direita onde ela poderia continuar me seguindo?

Seguir em frente significava ficar sozinha, pois ela não poderia me seguir. Virar à direita me deixaria extremamente exposta ao trânsito daquela avenida. Os carros passavam com bastante frequência. Atravessá-la seria um desafio, andar por ela seria muito mais arriscado.

Se a Helena disse pra eu seguir sempre em frente, deve ser porquê ela conhece o lugar e sabe como me encontrar novamente. Eu não vou decepcioná-la. Saí de trás da árvore assim que um dos carros passou à minha frente e atravessei a avenida caminhando. Quando eu estava no canteiro central tive que esperar um carro que vinha rápido pela minha direita passar à minha frente. Ele buzinou pra mim, mas não diminuiu a velocidade. Eu terminei de atravessar assim que ele passou e continuei pela rua à minha frente.

Olhei para trás e vi o carro da Helena vindo a minha direção e virar à direita na avenida, desaparecendo com um breve toque na buzina.

Eu senti meu corpo todo se arrepiar. A sensação de vulnerabilidade era enorme, e extremamente excitante. Eu só queria que as minhas mãos estivessem livres, assim eu poderia tocar a minha vagina, mesmo que por um instante. Mas isso tiraria boa parte da excitação.

Continuei em frente e fui flagrada por mais três carros. Um somente buzinou e gritou algo eu não consegui entender. Outro ficou me acompanhando enquanto o passageiro ficou me filmando ou fotografando por mais de meia quadra e dizendo que eu era muito gostosa. Os dois riam muito, mas eu não conseguia entender o que eles estavam falando. O terceiro, duas quadras mais à frente, ficou me acompanhando por quase a quadra toda, mas não disse uma palavra. Ficou só olhando. Não sei se ele filmou ou fez alguma foto. Então ele acelerou e foi embora.

Até aquele momento, desde que a Helena desapareceu na avenida, eu não tinha mais visto o carro dela. Eu estava ficando ansiosa, pois se eu me desencontrasse dela, eu não sabia pra onde ir. Aquele bairro era completamente desconhecido pra mim. Eu não sabia nem em que direção ficava a minha casa.

Mas a Helena tinha me dito pra seguir sempre em frente e eu tinha decido confiar nela. Três quadras mais adiante eu cheguei a mais uma avenida. E desta vez a rua não continuava do outro lado, pois ali tinha uma praça, relativamente bem iluminada, o que definitivamente não me ajudava, e aparentemente do outro lado a rua continuava. Só que esta avenida estava bem mais movimentada que a outra. Fiquei atrás de um poste por alguns minutos analisando o movimento. Não havia muitas oportunidades de atravessar. Sempre tinha pelo menos um carro passando em uma das direções.

Não havia esperança se atravessar sem ser vista. Criei coragem e fui em direção à avenida, pois eu estava a uns dez metros da esquina. E pra ajudar eu escolhi o momento errado pra atravessar, pois assim que eu cheguei na calçada uma sequencia de carros começou a passar à minha frente. As buzinas começaram a tocar e os carros passavam rapidamente à minha frente. Eu sabia que não ia adiantar voltar e me esconder. Isso somente iria prolongar minha exposição. Esperei uma brecha no trânsito e atravessei até o canteiro central, onde eu tive que ficar esperando nova oportunidade de atravessar a rua.

Parece que foi combinado. Uma quantidade enorme de carros, vindos dos dois lados da avenida, começaram a passar ao meu redor. Eu não tinha pra onde ir, nem onde me esconder. E para ajudar, eu estava bem debaixo das luzes da avenida que ficam no canteiro central. Não tinha como eu não ser vista por todos os motoristas e passageiros dos carros. E como sempre que você está com pressa as coisas demoram mais, os carros não paravam de passar. Eu tive que ficar ali exposta por muito tempo. Nem sei dizer quantos carros passaram por mim. Eu nunca tinha estado tão exposta e por tanto tempo assim antes. Foi ao mesmo tempo muito assustador e excitante.

Finalmente eu consegui atravessar até a praça e pude continuar minha caminhada. Se minhas mãos estivessem livres, eu teria me sentado em um dos bancos da praça e certamente teria pelo menos uns três orgasmos antes de continuar. Mas naquele momento isso seria impossível.

A praça, apesar de bem iluminada, foi bem menos desafiadora que atravessar a avenida. Havia somente um homem dormindo em baixo de uma árvore, e este nunca soube que eu estava ali.

Saindo da praça, eu segui pela rua que dava continuação àquela onde a Helena tinha me deixado. Eu já tinha perdido as contas de quantas quadras já tinha deixado para trás. Eu olhava para todos os lados, mas não conseguia ver nem sinal da Helena ou do carro dela. Segui em frente, cada vez mais ansiosa e excitada. Cruzei mais algumas ruas, sendo flagrada mais duas vezes por carros que passaram por mim. O primeiro deles me deixou bem assustada quando o motorista parou e desceu do carro. Mas ele só queria registrar o momento no celular dele. Ele inclusive fez uma selfie comigo ao lado dele. Então ele voltou para o carro dele e foi embora. Ele só tirou uma casquinha me dando um tapinha na bunda. Já o segundo só buzinou bastante e gritou qualquer coisa ininteligível quando passou por mim. Eu levei um susto com o som da buzina. Fiquei imaginando se alguém de alguma das casas ali perto sairia para ver o que estava acontecendo.

Mais adiante, eu passei na frente de uma casa que estava com o portão parcialmente aberto. Assim que eu cheguei na frente dele uma mão segurou meu braço e me puxou para dentro. Eu ia gritar quando percebi que era a Helena, toda sorridente. Aquela era a casa dela.

Ela fechou o portão e me levou para dentro. No quarto dela, ela cortou as braçadeiras das minhas mãos e me fez deitar na cama dela. Então ela ficou entre as minhas pernas e começou a beijar e lamber minha vagina. Eu gozei três vezes em sequência e perdi totalmente as minhas forças. Toda a excitação acumulada desde que saímos da empresa, a minha caminhada pelas ruas completamente nua, meus encontros e aquela língua na minha vagina me fizeram ver estrelas.

Ela me deixou descansar por um tempo então se sentou ao meu lado. Eu percebi que ela estava querendo dizer algo, mas aparentemente estava criando coragem. Eu olhei nos olhos dela sorrindo e disse:

-Não peça. Não pergunte. Me diga o que fazer.

Ela abaixou os olhos por um instante, respirou fundo e disse:

-Agora é a minha vez. Tire as minhas roupas e me faça gozar como eu fiz com você.

Eu me levantei e a puxei pela mão para ela se levantar também. Ela estava tremendo novamente. Fiquei de frente para ela e levantei a blusinha dela até retirá-la completamente. Em seguida eu desabotoei a calça jeans dela e fui empurrando para baixo até retirá-la completamente. Então eu tirei o sutiã dela e por último a sua calcinha.

-Nossa, você tem um corpo maravilhoso. Suas roupas não deixam a gente ver como você é de verdade.

Ela ficou ainda mais vermelha e disse:

-Eu me depilei ontem à noite. Eu nunca tinha feito isso antes. Mas ver você nos seus vídeos me deu vontade de experimentar.

-Está maravilhosa. Agora deita ali na cama e me deixa ver com mais detalhes.

Ela se deitou e eu fiquei entre as pernas dela. Ela já estava tão excitada que sua vagina estava escorrendo. O cheiro dela, pra minha surpresa, me deixou excitada. Eu achei seria difícil pra mim tocar minha boca na vagina de outra mulher. Mas naquele momento, depois de tudo que tinha acontecido nas últimas horas, eu estava salivando de vontade de experimentar aquela vagina.

Fiquei lambendo e chupando seus lábios e clitóris por um longo tempo. Mesmo depois que ela gozou duas vezes eu continuei explorando todos os detalhes dela. Eu estava fazendo isso tanto para realizar o desejo dela, como também porque eu estava adorando a experiência.

Então ela segurou meu cabelo e me puxou pra cima dela. Eu fui subindo e beijando meu caminho até os seios dela, que estavam com os mamilos durinhos e mais longos que os meus. Por isso eles ficavam visíveis mesmo quando ela estava usando sutiã. Fiquei dando atenção à eles por alguns minutos e continuei subindo procurando pela boca dela. Ficamos nos abraçando e nos beijando por um longo tempo. Estava delicioso. É completamente diferente de um homem, mas de forma alguma menos prazeroso. Acho que eu acabei de me tornar bissexual.

Pegamos no sono, sem tomar banho e ainda abraçadas.

Acordei no meio da noite com a Helena entre as minhas pernas beijando a minha vagina. Me posicionei melhor para ela ter mais acesso e fui surpreendida com ela colocando um dedo em meu ânus. Aos poucos ela foi intensificando duas investidas na minha vagina e colocando o dedo cada vez mais dentro do meu ânus. Eu gozei em poucos instantes.

Eu puxei ela pra cima de mim e a fiz se sentar na minha boca de costas pra mim. Assim eu podia explorar sua vagina com a minha língua e tinha uma vista privilegiada do ânus dela. Eu coloquei meu dedo sobre ele e perguntei:

-Você também gosta de sexo anal?

-Eu nunca tentei antes. Nem sozinha.

-Quer experimentar?

-Ok. Mas bem devagar.

-Então relaxa e aproveita o momento.

Lambi meu dedo, pegando um pouco de saliva e espalhei sobre a entrada do ânus dela e fui massageando enquanto ia lambendo a vagina dela. Ela foi se inclinando para a frente, facilitando meu acesso. Coloquei a ponta do meu dedo bem na entrada e fui aumentando a pressão aos poucos. O meu dedo foi entrando lentamente e eu continuei mantendo a pressão constante. Ela foi ficando mais ofegante e começou a chupar a minha vagina.

Eu entendi que ela estava gostando continuei introduzindo meu dedo cada vez mais fundo até que meu dedo inteiro estava dentro dela. Eu sentia seus músculos apertando meu dedo, e comecei a movimentar lentamente pra frente e para trás. Só um pouquinho no começo e aos poucos o movimento foi ficando mais longo. Em pouco tempo eu estava praticamente tirando todo meu dedo de dentro dela e empurrando novamente até o final.

Quando ela gozou foi bem mais intenso que das outras vezes. As pernas dela estavam tremendo muito, quase sem controle. Eu deixei meu dedo dentro dela até que ela parou de tremer. Então eu perguntei:

-O que você achou?

-Diferente. Estranho no começo, mas ficou gostoso depois. Eu ainda consigo sentir seu dedo mexendo dentro de mim.

-Quer que eu tire?

Comecei a tirar o dedo lentamente, mas ela disse:

-Ainda não. Fica assim mais um pouco, por favor.

Eu coloquei o dedo até o fundo novamente e fiquei fazendo movimentos lentos e delicados. Ela ficou beijando a minha vagina.

Acho que pegamos no sono, pois eu acordei com ela ainda em cima de mim e meu dedo ainda estava dentro dela. Eu estiquei a minha língua e lambi a vagina dela. Imediatamente eu senti o ânus dela apertando meu dedo. Mais uma lambidinha e ela começou a despertar e levantou a cabeça.

-Bom dia, bela adormecida. Será que em algum momento você pode me devolver meu dedo?

-Nossa, você passou a noite com o dedo no meu ânus?

-Parece que sim.

-Sabe que eu gostei? Nunca pensei que eu fosse gostar. Sempre achei que seria dolorido ou esquisito. Sei lá. Nunca me pareceu certo. Mas eu gostei.

-Mesmo quando eu faço assim?

E comecei a mexer o dedo, entrando e saindo lentamente.

-Para... Assim eu vou acabar não querendo devolver seu dedo.

Passamos o dia todo nuas e explorando nossos corpos. Tomamos banho juntas e dormimos mais um pouco depois do almoço. No final da tarde, ela me levou de volta até a empresa, pois eu precisava do crachá dela para poder pegar as minhas roupas e principalmente minha bolsa com a chave da minha casa, o meu crachá para poder entrar na segunda-feira e meu carro que ainda estava estacionado ali.

Ates de ir embora, no entanto, eu fui até o banheiro masculino mais uma vez. Eu queria ver novamente o meu pôster ali e analisar alguns detalhes do lugar. Minha mente já estava trabalhando...

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1 Commentários
Underdog_13Underdog_13há quase 2 anos

Hum, se continuar assim, a história da Ana vai sair da seção de Exibicionista e vai acabar parando em Lésbicas ou sexo em grupo. Continuo curioso, você tem o dom de contar a história e manter a atenção do seu leitor. Não pare!

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