Ana - Ch. 23

Informação da História
As aventuras da Ana.
4k palavras
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504
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Parte 23 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
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No domingo pela manhã, eu acordei com uma mensagem da Helena. Ela tinha me enviado o vídeo que ela fez na fábrica e outro que eu nem sabia que existia. Era eu no meio da avenida, com os carros passando ao meu redor. Não sei como ela conseguiu fazer o vídeo sem que eu a visse. Mas ficou ótimo. A iluminação ali no centro da avenida foi mais que suficiente para o celular dela conseguir registrar com uma boa qualidade. Eu perguntei se ela me permitia postar no meu site e ela disse que ficaria muito feliz de saber que tinha contribuído de alguma forma.

Depois de postar os dois vídeos eu comecei a revirar as minhas coisas em busca do material necessário para a minha próxima experiência. E por sorte eu tinha tudo que seria necessário. Coloquei tudo em uma sacolinha de supermercado e deixei ao lado da minha bolsa.

Na minha casa eu ainda tinha alguns pôsteres sobrando, sem os DVDs. Aproveitei para entrar no site da gráfica e fiz o pedido de outra remessa dos meus pôsteres. Aproveitei o dinheiro das doações do meu site e fiz um pedido bem maior desta vez, conseguindo um valor bem menor por unidade. Aproveitei para encomendar mais DVDs virgens, já que os que eu tinha comprado pela última vez estavam praticamente terminando. Separei dois pôsteres de cada imagem e deixei junto com a sacolinha.

Peguei um dos plugs anais pequenos que eu tinha comprado, mas não tinha chegado a usar e o coloquei em uma embalagem de presente com um bilhete para a Helena: "Obrigado pela experiência inesquecível. Espero que você faça bom uso e se lembre de mim."

Acordei bem cedo na segunda-feira e cheguei na empresa pouco antes das sete da manhã usando somente um vestido curtinho e relativamente fino sem nada por baixo, como de costume, deixando meus mamilos praticamente visíveis através do tecido. Fui até a minha sala e guardei as minhas coisas na gaveta da minha mesa, aproveitando para pegar uma tesoura e um rolinho de fita dupla face.

Saí da minha sala levando também a sacolinha com as coisas que eu tinha separado no dia anterior e fui até o banheiro masculino do escritório. Ali eu colei quatro dos meus pôsteres nas paredes usando a fita dupla face e fui em direção à fábrica. Passei pela sala da Helena e deixei o presente na mesa dela.

Fui até o banheiro masculino e colei mais três pôsteres, já que ali já tinha um. Espalhei o conteúdo da sacolinha no chão e voltei até a oficina, onde eu peguei algumas braçadeiras de nylon grandes. Peguei algumas folhas de papel na impressora e escrevi com letras grandes: "Estou nua dentro do banheiro. Por favor, destrua meu vestido e me deixe sem nada pra vestir." Em outro papel eu escrevi. "Chame mais gente e venham me usar. E por favor, destrua meu vestido e me deixe sem nada pra vestir."

Tirei o vestido e o coloquei no chão do lado de fora do banheiro. Coloquei os dois bilhetes sobre o vestido junto com a tesoura o pôster que tinha sobrado e entrei no banheiro. Ali eu prendi uma das correntes que eu tinha levado à dobradiça de uma das portas internas do banheiro e outra corrente na dobradiça da outra porta. Usando outras braçadeiras eu ajustei o comprimento das correntes para limitar meus movimentos e fixei as pontas das correntes aos meus tornozelos, impedindo que eu fechasse completamente as minhas pernas. Então eu coloquei uma braçadeira em cada um dos meus pulsos e com as mãos nas minhas costas eu coloquei mais uma braçadeira unindo as duas, formando uma algema improvisada. Então eu estava completamente impedida de sair dali e de me vestir. Me ajoelhei no chão e fiquei esperando.

Não havia nenhuma dúvida de que eu seria encontrada naquela situação pelo pessoal da fábrica. Era somente uma questão de tempo. E provavelmente pouco tempo. E no chão, logo à minha frente estava o restante das coisas que eu tinha levado especialmente para aquele momento: um pênis de borracha, um plug anal médio, um marcador permanente azul e um vermelho e uma caixa de camisinhas com uma etiqueta branca escrito "OPCIONAL".

Desta vez, as luzes da fábrica já estavam acesas, então era só esperar pelo inevitável. Eu estava super excitada e meu coração estava disparado. Eu não sabia com certeza qual seria a reação de quem me encontrasse primeiro e não tinha como prever as consequências de tudo aquilo, mas depois que a Helena sugeriu aquela situação, eu sabia que eu tinha que experimentar.

Quando estamos ansiosas, o tempo parece que demora mais para passar. Parecia que eu estava ali havia horas, mas pelos meus cálculos não deveria ser mais que dez ou quinze minutos.

Então eu comecei a ouvir barulhos na fábrica e sabia que minha hora estava chegando. Então começaram as vozes de pessoas conversando. Depois de alguns instantes alguém disse:

-Não credito. Pessoal, vem ver isso...

-É sério isso? Ela está lá dentro? Deixa-me passar!

E um dos mecânicos entrou apressadamente no banheiro parando assim que passou pela porta. Logo atrás dele surgiram mais três funcionários. Todos ficaram me olhando e fazendo comentários entre eles.

-Nossa, ela está aqui mesmo.

Então mais um entrou com meu vestido da mão, junto com os bilhetes e a tesoura. Ele me mostrou os bilhetes e perguntou:

-É sério isso?

Eu respondi:

-Está escrito, não está?

Eles se entreolharam e o que estava com meu vestido na mão pediu pro outro ao lado dela ajudar a segurar o tecido e usando a tesoura começou a cortar. Então ele olhou pra mim, pra ver a minha reação. Eu estava sorrindo. Ele continuou cortando e em poucos instantes só restavam retalhos do vestido que tinha usado para ir trabalhar.

-Muito obrigada! E só pra esclarecer, eu realmente não tenho mais nada pra me vestir. E agora, quem vai tomar a iniciativa? Vocês vão convidar mais gente pra participar?

O mecânico que destruiu meu vestido foi o primeiro a ficar na minha frente e foi logo abrindo o zíper e colocando seu pênis na minha boca, já que eu estava na altura apropriada. Enquanto eu chupava aquele pênis, os outros se aproximaram e começaram a explorar meu corpo com as mãos. Meus mamilos foram acariciados, apertados, esticados e torcidos, minha vagina foi explorada por fora e por dentro e meu ânus também recebeu bastante atenção. Logo o mecânico que estava com o pênis na minha boca começou a ficar mais tenso e o primeiro jato atingiu a minha garganta. Depois de uma breve sequência de jatos ele tirou o pênis da minha boca e se afastou, fechando o zíper da calça.

Eu engoli tudo e perguntei quem era próximo. Imediatamente minha boca foi preenchida com outro pênis e esta também não demorou pra gozar. Desta vez, já tinha outro esperando pra tomar o lugar e eu mal tive tempo de engolir e minha boca já estava ocupada novamente. Quando este gozou e tirou o pênis da minha boca, eu engoli novamente e disse:

-Gente, ninguém vai registrar este momento?

Eles se deram conta da oportunidade e os celulares começaram a aparecer na minha frente. Alguém se deu conta dos marcadores no chão e começou a escrever na minha barriga: "gostosa, puta, grátis".

Então um deles me ajudou a me levantar e começou a escrever nas minhas costas. Eu não conseguia ver o que eles estavam escrevendo, mas eles riam muito. Um deles pegou o pênis e começou a penetrar minha vagina com ele. Mas não me deixou gozar. Ele parou de mover o pênis dentro de mim, mas o deixou lá dentro. Eu senti que ele estava caindo e me abaixei na esperança de mantê-lo dentro de mim, mas ele acabou caindo. Novamente de joelhos no chão, o primeiro mecânico que eu chupei parou novamente na minha frente colocou o pênis na minha boca mais uma vez. Dessa vez ele demorou mais pra gozar, mas quando ele estava quase gozando ele tirou o pênis da minha boca e os jatos foram direto para o meu rosto, quase entrando no meu olho esquerdo.

Todos começaram a rir e tirar fotos. Dois deles saírem do banheiro e eu fiquei esperando o que viria a seguir. Um dos que tinham ficado e já tinha gozado na minha boca, pegou o plug e disse que iria guardá-lo. Me fez ficar de costas pra ele e começou a empurrar contra o meu ânus, enquanto os outros dois estavam filmando. Eu disse que precisava lubrificar antes. Ele colocou na minha vagina que já estava escorrendo àquela altura e voltou a pressioná-lo no meu ânus.

Ele não foi muito gentil e a introdução daquele plug foi bem dolorido, mas eu não deixei transparecer meu incômodo. Pouco depois, eles saíram do banheiro me deixando ali sozinha. Aparentemente a notícia se espalhou, pois a cada poucos minutos alguém entrava no banheiro e vinha conferir se a notícia era verdade. Às vezes era somente um, às vezes vinham dois ou três juntos. Todos eles queriam um boquete, e nenhum deles quis fazer sexo comigo, o que me deixou frustrada, pois eu estava super excitada e não conseguia ter um orgasmo.

Quase todos eles fizeram fotos e/ou vídeos. Alguns gozaram na minha boca, outros no meu rosto e nos meus seios. Ninguém se ofereceu para me soltar. E eu nunca pedi que eles o fizessem. Então eu percebi que alguns dos mecânicos estavam voltando para uma segunda rodada. A fábrica tinha mais de trinta funcionários, incluindo mecânicos, eletricistas, técnicos entre outras funções, mas nem todos vieram. Mas muitos deles vieram mais de uma vez. Eu não tinha noção de quanto tempo eu estava ali, mas sabia que já fazia muito tempo. Àquela altura, meu corpo estava todo coberto com palavras e desenhos, e principalmente pelo esperma daqueles que optaram por não gozar dentro da minha boca. Meu corpo, rosto e cabelo estavam cobertos de sêmen.

Às vezes eu ficava um longo tempo esperando e não aparecia ninguém. Então alguém entrava e usava a minha boca. Eu percebi que três dos mecânicos sempre vinham juntos. Dois deles sempre gozava na minha boca enquanto o outro parecia querer formar uma máscara no meu rosto.

Então, um dos técnicos que tinha me visto nua dias antes apareceu, meio sem jeito e disse:

-O pessoal aqui da fábrica está espalhando a notícia que você está aqui. Eles estão dizendo pra todos virem aqui aproveitar antes de você ir embora. Alguns estão dizendo que não vão participar, pois são casados ou tem namorada, mas tem alguns competindo quem vai vir mais vezes.

-É eu percebi que alguns já vieram várias vezes. Eu estava imaginando se você e seu colega não iriam aparecer.

-Ele está sem coragem.

-Que pena. Vai lá e diz que eu estou convidando. Eu realmente gostaria de que vocês também participassem.

-Você quer mesmo? Ok...

Ele saiu da sala e voltou alguns minutos depois acompanhado pelo colega dele. Eu sorri para os dois. O colega dele disse:

-Nossa. Que sujeira fizerem em você. Mal dá pra te reconhecer.

-Imagino. Tem esperma até nos meus olhos. Tem horas que eu quase não consigo enxergar. Mal posso esperar pra ver as fotos que o pessoal está tirando de mim. Agora, quem vai ser o primeiro?

Os dois se aproximaram ao mesmo tempo e começaram a se masturbar perto de mim. Imagino que eles não queriam tocar em mim, dado o meu estado atual. Eles só se masturbaram e gozaram em mim, atingindo meu rosto e principalmente meus seios. Eu agradeci e disse que se eles quisessem poderiam voltar mais tarde.

Depois que eles saíram do banheiro, eu fiquei um longo tempo sozinha. Comecei a achar que o pessoal tinha se cansado de mim. Então o Renato entrou pela porta, fez uma careta de nojo e balançou a cabeça.

-Nossa. Você está imunda... O que eu faço com você? Sexta-feira você achou que ia ser demitida por ter sido vista por um funcionário. Agora isso? Me diz, o que eu faço com você?

-Não sei... Você pode me demitir, ou pode cumprir sua promessa da sexta-feira... Mas vai ter que tirar o plug do meu ânus antes...

-Você está gostado disso, não é mesmo?

-Sim, mas o pessoal está querendo que eu chupe. Ninguém me fez gozar ainda... Isso não é justo. Eu deixei claro que eles podiam fazer qualquer coisa, deixei até uma caixa de camisinhas pra quem quisesse usar, mas ninguém quis. Só querem sexo oral. Eu estou ficando maluca aqui. Eu não consigo gozar sozinha com as mãos assim e ninguém me ajuda...

-Entendi... Espera um pouco, não saia daí...

-Engraçadinho...

Alguns minutos depois ele voltou e atrás dele começaram a entrar vários dos funcionários da fábrica. Não parava de entrar gente no banheiro. Então o Renato disse pra todos ouvirem:

-Parece que a nossa amiga aqui tem uma fantasia que ela queria realizar. Mas parece que as coisas não saíram como ela esperava. Eu já tinha dito pra ela se comportar, mas ela não me ouviu. Então que vou pedir uma coisa pra vocês. Aproveitem a presença dela aqui. Se ela pediu por isso, eu vou permitir que vocês se divirtam. Só tem duas condições. Ninguém solta ela e ninguém deixa ela gozar. Vamos ver o quanto ela aguenta. Qualquer coisa, me chamem.

Ele me olhou com um sorriso malicioso e saiu do banheiro. A maioria dos funcionários saiu junto com ele, mas os que ficaram aproveitaram para mais uma rodada. Em poucos minutos eu tinha engolido mais quatro gozadas e meu corpo e rosto receberam uma camada adicional de esperma.

Depois daquilo, as coisas foram ficando mais devagar. Demorava bastante pra aparecer alguém. Às vezes entrava alguém só pra usar o banheiro e nem chegavam perto de mim.

Então o Renato entrou novamente no banheiro e disse que já era o bastante. Ele me disse que ia me levar pra casa e eu poderia pegar meu carro outra hora. Eu não quis argumentar com ele. Eu já tinha abusado demais da paciência dele. Só que ele ainda não tinha terminado comigo. Ele me disse que estaria esperando por mim no carro dele com a chave do meu apartamento. Então ele saiu do banheiro e alguns instantes depois entrou um dos mecânicos e cortou as braçadeiras que estavam prendendo as minhas pernas. Ele me ajudou a me levantar e disse que o Renato estava me esperando no carro dele.

Aparentemente o Rento tinha instruído ele a não liberar as minhas mãos. Tive que atravessar a fábrica e boa parte da empresa, completamente nua e com sêmen escorrendo pelo meu corpo. Todos pararam o que estavam fazendo para olhar pra mim. Até a Helena ficou me observando de longe. E ela tinha um sorriso no canto da boca. Ela deve ter entendido que aquilo tudo foi da forma que ela tinha me dito na sexta-feira.

Notei vários dos funcionários com os celulares apontados na minha direção. Eu só queria ter uma cópia daqueles vídeos e fotos.

Saí do prédio da fábrica e tive que caminhar até o estacionamento em plena luz do dia, no meio do expediente, onde muitos funcionários que eu nem conhecia estariam trabalhando. Cheguei no carro do Renato e ele estava me esperando com um pano cobrindo o banco do passageiro. Ele disse que não queria que eu sujasse o carro dele. Ele então cortou a braçadeira do meio, liberando as minhas mãos, mas disse que eu não poderia me tocar enquanto estivesse com ele.

Ele atravessou a cidade comigo e parou na frente do meu prédio. A única forma de entrar seria pelo portão da frente, pois sem meu carro eu não teria como entrar pelo estacionamento. Ele me perguntou se eu certeza de que era isso mesmo que eu queria. Na verdade, ele estava me testando, tentando me mostrar que eu tinha passado do limite e não tinha pensado nas consequências.

-Você realmente está pronta pra descer do carro aqui e entrar assim no seu prédio? É isso mesmo que você quer?

Eu olhei para o portão do prédio e me lembrei da outra noite, quando eu saí completamente nua e fui até a avenida. Eu olhei pro Renato e disse:

-Não. Vamos sair daqui. Vira a primeira rua à esquerda.

Ele me olhou sem entender, mas fez o que eu pedi. Uma quadra depois daquela esquina tem uma praça. Eu pedi que ele parasse o carro ali no meio da quadra. Observei a praça e vi que tinha somente um homem varrendo o chão, mas ele estava do outro lado da praça. Eu olhei para o Renato e disse:

-Obrigado pela carona. Espero que você cumpra sua promessa amanhã no escritório. Meu cuzinho vai estar te esperando. Eu poderia dizer pra você fazer isso agora, mas eu prefiro estar mais apresentável quando você for me tocar.

Desci do carro e fechei a porta.

-Pode ir agora. Eu tenho uma questão pendente antes de ir pra casa.

-Você é louca mesmo...

-Provavelmente. Até amanhã.

Virei e fui caminhando até o meio da praça. Sentei em um banco e comecei a me masturbar sentindo o plug pressionando dentro do ânus. O Renato ainda estava parado me olhando. Fechei os olhos e gozei intensamente. Quando meus espasmos terminaram eu abri os olhos e ele já não estava mais lá. Eu estava sozinha novamente, completamente nua durante o dia e a duas quadras do meu apartamento. E pra completar, eu estava toda coberta de sêmen já praticamente seco e repuxando a minha pele. Felizmente eu me lembrei de pegar a chave do meu apartamento antes de sair do carro do Renato.

De onde eu estava eu observei o movimento ao meu redor. A praça continuava deserta, com exceção do varredor que ainda estava relativamente longe de mim. As ruas tinham um movimento bastante reduzido naquele horário. Eu acredito que devia ser pouco mais de dez da manhã. Eu ainda estava muito excitada com tudo que tinha acontecido e comecei a me masturbar mais uma vez. Desta vez eu demorei um pouco mais para gozar, mas foi tão intenso e prazeroso como o primeiro.

Mas eu precisava chegar em casa. Me levantei assim que as minhas pernas recuperaram a firmeza e comecei a caminhar na direção do meu apartamento. Depois de tudo pelo que eu tinha passado naquele dia, eu tinha decidido não me esconder mais. Quem quisesse me ver, poderia aproveitar. De onde eu estava eu tive que caminhar meia quadra da praça, depois mais uma quadra inteira até a esquina da minha rua, outra quadra inteira até a quadra do meu prédio e finalmente meia quadra até o portão de entrada.

Cruzei com algumas pessoas a pé. Ouvi alguns insultos de duas mulheres, alguns homens mexeram comigo, mas eu simplesmente ignorei e segui meu caminho, aproveitando cada passo que eu dava. Ninguém iria estragar aquele momento.

Digitei a senha no portão do prédio, repeti o processo no segundo e logo estava na portaria. Ali o Geraldo, o porteiro que instalou meu pôster no outro dia, estava trabalhando e se assustou quando me viu nua e naquele estado. Eu olhei pra ele e disse:

-Longa história... Mas foi divertido.

-Você está precisando de alguma coisa?

-Precisando exatamente, não. Mas se você quiser me ajudar com uma coisa eu ficaria grata.

-O que seria isso?

-Bem... Eu passei a manhã fazendo sexo oral com diversos homens e eles gozaram muito no meu rosto e nos meus seios. Eu ia entrar aqui coberta de sêmen, mas infelizmente já secou e não dá pra ver mais nada. Você gostaria de me ajudar com isso?

Ele sorriu e me convidou pra entrar na salinha dele. Ali, atrás do balcão eu abri o zíper da calça dele e comecei a chupar o pênis dele. Como da outra vez, ele não demorou e quando ele estava quase gozando eu apontei para o meu rosto e não fiquei decepcionada. Ele despejou uma quantidade generosa por todo o meu rosto. Continuei chupando e ele recuperou a ereção em poucos instantes. Logo depois ele estava novamente pronto para gozar. Apontei para o meu peito e ele ejaculou outra quantidade generosa. Coloquei o pênis dele na minha boca novamente e garanti que não tinha sobrado nada.

Agradeci a ajuda dele e saí da salinha quando ele me confirmou que não tinha ninguém por perto. Eu não queria criar problemas pra ele.

Fui caminhando sem pressa até o elevador e apertei o botão para chamá-lo. Ele estava no quinto andar e demorou alguns instantes até chegar ao térreo. Eu fiquei imaginando se seria esse o dia que eu seria flagrada nua por algum vizinho, mas não foi dessa vez. O elevador chegou vazio e eu apertei o botão do sexto andar. Enquanto ele estava subindo eu tive vontade de ver se o Pedro estava em casa. Apertei o botão do décimo quinto andar e fiquei vendo os números crescerem no painel do elevador. Ele poderia parar em qualquer andar para pegar alguém.

As portas se abriram no andar do Pedro e eu saí sem olhar para os lados. Fui até a porta do apartamento dele e apertei a campainha. Esperei alguns instantes e apertei novamente. Ninguém apareceu. Aparentemente ele não estava em casa.

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