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Clique aquiVoltei para o elevador e ainda excitada com a minha ousadia, apertei o botão pra subir até último andar, quatro acima de onde eu estava. Assim que ele começou a subir, eu apertei o botão do estacionamento. Quando ele passou pelo meu andar eu apertei o botão de número seis, assim ele iria percorrer todos os andares e quando chegasse ao subsolo voltaria até o meu andar, prolongando ao máximo o meu passeio. A cada andar que eu passava, o elevador poderia parar eu ser flagrada por algum vizinho. Isso era incrivelmente excitante.
Mas não sei se por sorte ou azar, o elevador não parou até chegar ao subsolo. Quando as portas se abriram no estacionamento eu decidi sair do elevador. As portas se fecharam atrás de mim e o elevador começou a subir imediatamente. Eu senti um desejo de passear um pouco por ali antes de terminar meu dia. Dei duas voltas e me sentei na mureta que tem antes da parede na minha vaga e comecei a me masturbar. Eu já estava me aproximando orgasmo quando ouvi as portas do elevador se abrirem. De onde eu estava dava pra ver uma mulher, quase da minha idade, saindo do elevador digitando algo no celular e vir na minha direção.
Eu fiquei imóvel, diminuindo o ritmo da minha mão para prolongar o momento e fiquei acompanhando a trajetória da mulher. Ela estava tão fixada no celular que não me viu, mesmo tendo passado a pouco mais de três metros de onde eu estava. Não havia nada entre nós duas. Bastava ela tirar os olhos do celular e eu teria sido flagrada sem a menor chance de evitar.
Ela passou por mim e seguiu em frente até o carro dela, algumas vagas mais à minha direita. Enquanto isso eu cheguei no ponto que não tem mais como segurar e gozei. Fiquei ali alguns instantes curtindo a sensação e observando a mulher manobrar o carro pra fora da vaga. Eu sabia que em questão de segundos ela iria passar na minha frente novamente, mas eu não ia sair dali. Meu coração acelerou quando ela passou por mim, mas ela estava com a atenção na direção do portão na frente dela e novamente não notou a minha presença.
Eu me levantei e, sem esperar que ela saísse do estacionamento passei atrás do carro dela e fui até o elevador. Ele ainda estava ali e eu entrei. Apertei o botão do meu andar e cheguei no meu apartamento sem encontrar ninguém. Eu estava realmente precisando de um banho, mas antes eu parei na frente de uma das câmeras e posei para os visitantes do meu site. Contei a história do que eu tinha feito enquanto masturbava mais uma vez para a minha audiência. Tentei contar o máximo de detalhes que eu lembrava sem deixar a história muito longa. Então eu convidei quem estivesse assistindo para me ver tomar um banho relaxante.
Oi, Tathy. Que pena que parece que você abandonou a gente. Espero que você esteja bem.