Chupada, Pelo Filho Do Meu Marido

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As tardes loucas com a minha madrasta.
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BobGru
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Conheci Ivan depois que ele se separou da primeira esposa, a Kelly, ele com quase 50 anos e eu aos 25 anos. Ivan tinha assumido um lado mais desinibido da sua vida intima, foi isso que nos fez ficar mais próximos, ambos queríamos experimentar novas sensações, novas experimentações. Até então Ivan não passava de um comportado pai de família, mas pelo jeito a rotina e a idade o levaram a viver uma nova vida. Foi quando eu apareci.

Era pai de um rapaz um pouco mais jovem do que eu, o Jack, mais alto, mais forte e sim, com certeza mais bonito do que Ivan. Chamou a minha atenção, mas o filho era muito reservado, o oposto do comportamento do pai e óbvio eu não queria arranjar confusão com o meu marido.

Até porque o que não faltava na nossa relação era emoções fortes, entre nós e também com outros parceiros de uma boa putaria. Vivíamos as mais loucas experiencias sexuais, criamos até uma sala especial para as nossas praticas de BDSM e outras taras.

Além disso, era fato que o Jack não gostava de mim, achava que eu era a razão da separação dos pais. Não era verdade, conheci Ivan algum tempo depois da separação. E além do mais a nossa vida sexual bem ativa deixava o rapaz ainda mais incomodado, eu não sabia se eram só ciúmes ou se Jack no fundo tinha curiosidade sobre os nossos modos mais liberais. Várias vezes vi seu olhar sobre mim, ou sobre o pai. Um misto de raiva e nojo, pelo menos eu entendia assim.

Seja como for, a minha relação com o meu enteado não era das melhores, a gente mal se falava. Jack me olhava daquele jeito, com cara de poucos amigos, só que com o passar do tempo fui percebendo outros olhares... Jeitos novos de me encarar. Ainda que falasse pouco comigo e quando falava era só pra me desprezar, mas foi ficando claro que parte também era para defender a mãe.

Enfim havia nele uma mistura de várias emoções diferentes, uma luta interna que o deixava ao mesmo tempo atormentado e muito muito atraente. Adoro analisar as pessoas, possíveis amantes, não é atoa que me formei em psicanálise.

Mas com certeza eu não esperava muito do Jack, achei que no máximo seria um misto de atração com ciúmes e não passaria disso.

Só que um dia aconteceu, num sábado à tarde, como sempre Ivan era um insaciável, não tinha hora ou lugar, ainda mais em casa. Começou com umas carícias e aos poucos foi esquentando, como sempre ele pedia e eu subia no homem, montava como ele mais gostava.

Mas nesse dia enquanto o Ivan gemia me agarrando os peitos, torcendo os bicos e eu cavalgando gostoso... Eu ouvi um barulho. Olhei pela fresta da porta aberta e percebi uma presença, um olhar...

Olhar assustado, envergonhado... Foi quando mais gemi, achei que era uma das empregadas, achei que ainda estava em casa... Pensei numa transa a três... Fim de tarde, nada melhor que um inesperado ménage... Foi quando me dei conta de que era um homem... Parecia... Eu não sabia... O Ivan mais que gemia, gania... Berrava.

- Vadia!! Puta!! Vagabunda

Aumentei o ritmo, espancando o Ivan com a bunda, engolindo fundo o talo, cravando as unhas e arranhando o peito... Imaginando que agindo assim isso atrairia quem nos olhava atrás da porta. Fosse lá quem fosse, homem ou mulher.

- Goza Ivan, goza... Me enche de leite... Aaaaa.... AAAAaaaaaannnnhhh!!!!

Ele adora quando falo assim, o cara não se aguenta, explode. Não demorou, chegou e gozou tudo, me molhou toda, por dentro e nas coxas. Deitei toda suada e babada, um pouco frustrada afinal se fosse uma das meninas a coisa ia ficar mais interessante. Mas a pessoa simplesmente foi-se embora.

Acabamos dormindo, nem sei por quanto tempo. Acordei com o sol sumindo, tomei uma ducha, pus um robe. Escolhi o de seda vermelho curto e desci, fui na cozinha e quando entrei na sala lá estava... Jack... Sentado na poltrona do pai. Me encarando, com aquele jeito de poucos amigos, entrei...

- Você por aqui? Achei que ouvi alguém, era você? Tem tempo que chegou?

- Tem, tem muito tempo.

Sentei na poltrona em frente, enfrentei o olhar. Ele ficou desconfortável.

- Viu?

Ele não esperava a minha franqueza... Tinha que ver a cara dele. Misto de nojo e vergonha.

- Gostou, do que viu?

- Já tinham me falado que você era uma... Bem que mamãe falou.

- Disse é? Só que sua mãe não me conhece, nem faz ideia do que sou capaz. Responde: gostou?... Gozou?

- Que ab... Absurdo!! Vou contar para o Ivan, ele vai saber quem você é?

- Contar! Contar o que garoto, que nos viu fazendo sexo, fodendo? Eu sei que ficou até o final, eu te vi atrás da porta. Achei que podia ser uma das empregadas, mas fiquei na dúvida parecia um homem punhentado, estava ou não estava? Punhetando me vendo com seu pai.

- Sua vagabunda fez a cabeça dele, não fez? Foi você que fez ele separar da mãe, não foi?

- Quem dera Jack, quem dera. Só conheci o Ivan depois, juro. Jack, Jack... Quanta inocência. Você não sabe de nada.

Me recostei na poltrona e o robe curto se abriu, minha coxa surgiu... Peguei o garoto de surpresa, ele não esperava, testei o menino... Não me cobri, fiquei mirando a cara dele, apreciando o desconserto e rindo... Passei a mão na outra coxa, alisei, subi, cobri... Cobri a fofinha sobre a seda... Mostrei e apertei, bem sem vergonha.

- Te incomoda... Uma mulher, 'a' mulher do seu pai... Fazendo aquilo? Meu tesão... Ficou maior quando eu vi que era você... Você ali.

Ele engoliu em seco, cruzou as pernas tentando esconder o desconforto e o pau crescido. Falei o que me veio à cabeça, nem pensei.

- Mostra vai, deixa eu ver, fiquei curiosa.

- Deixa de ser louca, sua tarada.

- Põe para fora esse pau... Tira e me mostra, o que é que tem? É para seu bem... Mostra.

- Eu vou embora!! Sua safada... Mamãe vai saber, viu? E depois o pai.

- Saber o que? Que você tá fim... A fim de mim?

- Louca, você é louca!! Mentirosa!!

- Então porque espiou até o final? Aposto que gozou, não gozou?

Ele ficou vermelho, cada vez mais desconfortável, sem olhar, tremia, fazia cara de choro, de susto... Como um menino pego fazendo arte.

- Deixa eu te ajudar Jack, eu conheço essas coisas, sei como elas são. Sou psicóloga, me especializei em sexologia...

- Vivian para! Chega!

Levantei, sentei na mesinha que ficava entre nós. Olho no olho, estiquei o braço e segurei, fiz um carinho na mão do menino sobre o joelho. Ele tremeu assustado... Abri um sorriso de amiga, amante...

- Conta? Pode falar, juro fica só entre nós.

- Porque quer saber? Para que.... Porra... Eu fiz, fiz.

- Que bom! Não precisa se envergonhar, todo mundo faria... Quem não faria? Agora, tira, me mostra. Deixa eu ver, estou curiosa.

- Vi, Vivian... O pai?

- Seu pai... Agora só amanhã, preocupa não. É como se estivéssemos só nós aqui.

Ele mexeu, mudou de posição, tentou esconder o olhar. A ereção ficava mais solida, visível, não havia como esconder. Mesmo de olhos baixos ele abriu... Desabotoou e desceu o zíper.

Saboreie o momento, o poder, a vista dele sacando o pau, livrando o talo, o falo, dobrado como uma mangueira, até surgir um mastro grosso, branco, com a cabeça roxa. Deliciei, me diverti, mais bonito do que o do pai.

- Lindo... Acho lindo um homem assim, se revelando, sem medo...

- Não fala assim.

- Faz para mim Jack. Faz como fez lá nos vendo, 'me' vendo 'dando' para o seu pai.

- Porque? Pra que isso Vivian?

- Eu quero, gosto de ver um homem, um assim como você. Desabrochando, se revelando... Sem vergonha, sem limites... Faz pra mim, faz. Segura e pega, depois aperta e se toca, punheta bem gostoso, do jeito que você fez atrás da porta.

- Eu queria você... Quero...

- Fala... Fala tudo Jack, põe para fora o que te vem na sua cabeça... Deixa sair...

- Mostra... Deixa ver o seu corpo.

- Isso? O peito... é o peitinho que você quer ver, é?

Abri um sorriso e segurei o seio, espremi o bico, ainda dentro do robe, deixei ele duro... Abri o suficiente, e mostrei a mama inteira... Usei os dedos para me excitar o mamilo. Fiz sem desgrudar o olhar, a tensão ia subindo, o tesão foi tomando conta. Jack começou uma punheta leve que foi ficando frenética, agitada, ansiosa.

- Calma Jack, calma. Se calma meu bem, assim você não aproveita, chega antes sem precisar. Faz devagar... Brinca, faz um carinho no teu pau, não precisa ter pressa. Isso... Uma carícia, mostra essa cabeça grossa que o seu pau tem. Passa só a ponta dos dedos leve, bem leve, alisa só a cabeça... Devagar... Para não gozar, mostra que está afim, que você realmente quer. Quer fuder com a sua madrasta.

- E você não tá com vontade Vivian? Também não quer?

- Quer me ver, quer? É gostoso, não é? Uma mulher fazer na sua frente, já viu?

Ele fez que não e eu desfiz o nó do robe, abri, sem tirar, deixei à vista só uma faixa do corpo, parte dos seios e a fofinha inteira sem nada, passei as mãos no interior das coxas, fiz um agrado nas minhas virilhas, firmei a ponta dos pés e afastei os joelhos, só pra ele conhecer a vagina, a buceta da madrasta. Mostrei a fofinha com os lábios dobrados, carnudos e rosados.

Passei a língua entre os lábios e o garoto não se aguentou. Eu não aguentei!

- Ah!! Como eu queria, bem que queria Jack. Te ver aí assim para mim... só por mim... Se eu pudesse... Se a gente pudesse...

- O que? Fala!

- Caia de boca... Te engolia... E lambia... Chupava até as suas bolas, garoto.

- Então vem!! Faz!! Por favor faz! Ninguém, ainda fez!

- Não? Nem a Bianca, a namoradinha?

- Nem ela... Nenhuma outra.

- Querido... Não dá, não posso meu bem... Tem seu pai... Você sabe que não posso.

- Isso é maldade, me provocou e agora... Desiste. Não poxa!! Eu quero!

- Quem sabe um dia, outro dia. Pensa, que garoto tem a chance de ver a madrasta assim, desse jeito assim... Se tocando... Acariciando, só pra ele.. Huunnh? Annnhh?

Os meus dedos desciam e subiam abrindo e mostrando os lábios dobrados revelando minhas carnes, acariciando o grelinho. Se enfiando, afundando e coçando por dentro, Jack foi ficando frenético, agitado espremendo aquele caniço cumprido... Cada vez mais brilhante.

- Lindo querido... Lindo, lindo, faz pra mim, faz. Faz pra mamãe faz. Bate... Isso... Bate, descasca, esfola... Essa pica, mas goza, goza só pra mim. Deixa vir... Jack!!

- Queria te comer, comer na cama, comer de quatro, queria... Aaaahhhh!!

- Queria o que meu bem? Fala... Põe pra fora... Menino... Diz tudo, faz tudo meu bem.

A gente foi ficando louco, sem noção o tesão foi subindo, assumindo e a masturbação ganhando ritmo. A fofinha suando babando, na medida que o cacete do Jack ficava vermelho duro apertado nos dedos crispados... Até que ele chegou... Berrou de olhos fechados e gozou... Gozou muito, lindo, lindo... Ver meu enteado assumindo seu tesão por mim.

Que mulher não ficaria orgulhosa de saber deixar um homem assim. Vendo o creme escorrendo pelos dedos, a mão, molhando as coxas e as bolas, toda mulher gosta de saber que deixou um homem nessa condição... Mas não foi só ele que não se aguentou, mostrei os dedos exibindo minha mão toda molhada.

- Só de te ver, vê como você me deixou também.

- Não conta pro pai.

- Conto não. Pode deixar, é segredo nosso.

Tomei coragem e segurei a mão dele, apertei nossos dedos, nossos doces prazeres se misturando. Sem desgrudar o olhar, rindo... Nem atinei... Levei a mão dele na minha boca e lambi, lambi o dedo, engoli inteiro, senti o gosto e o aroma da sua porra misturado como o meu doce. Quando dei por mim engolia outros dedos.

- Vem, me abraça, me dá um beijo Vivian.

- Não dá, meu bem, ainda não. Quem sabe um dia, outro dia, outra hora. Seu pai pode acordar.

Mesmo assim, não sei de onde me saiu aquilo. Eu levantei, me livrei do robe, dei um passo, passei a mão nos seus cabelos. Ele entendeu, não perdeu tempo... Como um selvagem, um irracional ele veio, veio como se quisesse me fuder com o rosto, a boca e a língua... Veio com toda a tara. Agarrei, puxei, enfiei seu rosto no meu corpo, no meio e no fundo das minhas pernas, mexi, rebolei como uma puta de filme. Grunhi gemi, falei coisas que nem pensei.

- Vai!! Pensa num beijo de língua, pensa! Faz... Um beijo sacana Jack, bem sacanaaaahhh... Estica essa língua e mexe... Aaíiiiiii... AaaÍíiiiiiiiiii... AAAaaannnhhhh!!! Uuunnnnhhhh!!!!

Nem precisou de muito tempo, aquilo foi intenso e forte, pisquei... Pisquei sem controle, saiu um janto curto e forte... AAaaaahhh. Veio um alívio imenso... Gozei dentro, bem no fundo da boca do meu enteado. Louca, louca ainda mandei.

- Bebe Jack! Bebe tudinho... Engole o meu suco. Faz para mamãe, faz.

- Vi... Vívian... Me deixa te comer,

- Não dá! Não dá! Desculpa não era pra ser assim.

- Deixa eu te comer aqui na sala.

- Hoje não querido. Foi muito mais do que devia, podia.

Nem tive coragem de olhar para trás. Peguei o robe e sai correndo subindo as escadas e sumindo. Tem horas que eu faço coisas que nem eu sei de onde vem. Parece até que sou outra.

***

Passaram-se semanas sem que o Jack voltasse a aparecer lá em casa. Fiquei até envergonhada de toda aquela loucura, mas sabe né!! A carne é fraca, e como é. Só de lembrar eu me masturbava revivendo a cena. Mesmo eu, não sabia bem porque não levei o Jack para a cama: respeito, medo ou vergonha, sei lá? Seja como for, com o passar dos dias aquilo foi me frustrando, não ter aproveitado mais o menino. Ainda que eu desconfiasse que o Ivan não ia gostar de ter em nossa cama o próprio filho.

Ele adorava me ver com outros, ou outras, mas alguém tão próximo sei lá. Desconfiava que não.

O fato é que o Jack sumiu e eu fiquei sonhando, desejando que ao menos um dia eu pudesse pelo menos ver o garoto. Me deliciar com a vergonha estampada no rosto. Acho que aquilo seria mais excitante do que foder com ele.

Quando eu menos esperava, um domingo pela manhã ele apareceu.

O Ivan estava arrumando suas coisas na garagem. Foi quando o Jack chegou, veio pra ajudar o pai. Só vi o menino quando já estava na cozinha. Foi ele me ver e ficou daquele jeito, o pau durinho e o melhor de tudo, envergonhado.

- Você aqui, já faz um tempo, sumiu!

- Ivan me chamou.

Olhei para a calça estufada, a barraca armada, fiz cara de sonsa.

- Está lá fora, querido.

Ele nem me respondeu, sumiu, só ouvia as vozes dos dois na garagem e a barulheira que faziam arrumando os armários. Aproveitei e fui para piscina, pensando nele, pensando neles. Deu até vontade de ir pra cama com os dois. Imagina pai e filho trepando juntos comigo.

Mas era claro que não ia acontecer, não naquele dia, mas era um sonho, um sonho bom. Eu ia me masturbar, mas tinha alguma coisa no ar, alguma coisa que me dizia que o dia prometia, resolvi me guardar. Vendo como o Jack ficou na cozinha, pelo jeito ele estava no seu limite. Um lindo limite... Duro. Relembrei os dedos melados do rapaz e os meus jatos na sua boca... Foi díficil de aguentar.

Mas eu apostei, eu sabia que o Ivan dormia depois do almoço, ainda mais depois do trabalho que eles estavam fazendo. Ivan já não era nenhum mocinho adorava dormir, quase tanto quanto fuder, ou me ver... Fuder.

Eles terminaram, eu esquentei o almoço e coloquei um vinho para temperar o clima. Aproveitei e tomei um banho, coloquei um vestidinho curto, deixando à vista as pernas e o volume dos seios, completei com os saltos. Só para provocar, Ivan ficou atiçado, louco mesmo, mas eu sabia que ele não aguentava, depois do almoço hibernava como um urso só acordava depois das 6. O vinho era só um reforço pra garantir a privacidade.

Ivan se despediu de nós e foi pra cama. Do jeito que eu imaginara.

- E aí, como é que estão as coisas, como é que vai a Kelly?

- Melhor eu ir embora.

- Que isso fica... Fica. Está com medo de quê?

Olhei bem para cara dele, Jack desviou o olhar, fez cara de incomodado, assustado mesmo, enquanto se cobria pra não deixar que eu visse como ele estava, mas dava pra imaginar. O silencio era constrangedor, mas era o que eu queria, deixar meu enteado cada vez mais desconfortável, ainda mais comigo mostrando as pernas, as coxas, balançando o salto alto e fazendo cara de safada. O tipo que eu mais gostava, o tipo 'tia puta' ou melhor a 'madrasta vadia'.

- Cê sumiu, não veio mais aqui. Não veio porquê?

- Você sabe porquê.

- Vergonha ou culpa?

- Que diferença faz... Aquilo foi um absurdo, um erro. Imagina se o Ivan sabe.

- Imagina se a Kelly desconfia.

- Você não vai contar, vai?

- Eu!!? Porque eu contaria... Coisa nossa, nem seu pai precisa saber. Coisa de adultos, de gente que se gosta.

- Mas você não quis nada, só me fez fazer.

- Só!!! Acha pouco? E eu, o que eu fiz? Queria mais o que?

Olhei bem nos olhos dele. Jack se intimidou, ficou ainda mais sem jeito, coçando a calça, pronto pra dizer, confessar, eu só esperei, adoro quando eles ficam assim, aquele jeito quase transbordando, loucos pra contar.

- Eu te pedi. Pedi pra te comer.

- E não foi bom? Bom, só me beber, pra começar.

Jack se mexeu no sofá, desconfortável, mas só fez subir a temperatura, o pau ficou duro no ato, ficou uma gracinha... Do jeito que eu queria.

- Tava gostoso? Vai fica assim não, me conta, bebeu direto da fonte, direto de mim, da minha...

- Para Vivian, não fala assim.

- Porque? Você não gosta de uma sacanagem... Eu e seu pai adoramos, pena que eu não sei se ele ia gostar de me ver com você. Eu ia adorar, vocês dois. Quem sabe um dia nós três? Vai, me conta?

- Me masturbei lá na sala depois que você saiu.

- Jura!! Conseguiu, duas em seguida? Fico até orgulhosa. E Depois, como é que foi?

- Você sabe como é que foi. Sabe, não sabe?

- Te deixei assim, tarado então?

Ele riu envergonhado, naquele jeito que ele tem. Era tudo o que eu queria, mandei às favas os cuidados com Ivan, hoje eu chupava, chupava e dava... Tirava o atraso com o menino, meu filho emprestado.

- Vai me mostra... Deixa eu ver ele de novo.

- Que isso Vivian, papai está no quarto.

- Você sabe como ele fica num domingo, ainda mais hoje. Vai dormir a tarde toda. Mostra vai, deixa eu ver.

Olhei fundo nos olhos do mocinho, abri um sorriso e o botão da calça dele. Jack abaixou o zíper. A gente cruzou um olhar brilhante, o meu mais sacana. Jack respirava ansioso tenso, teso, ele pôs pra fora, aquela mangueira linda, presa nos seus dedos, a cabecinha roxeada, brilhando esticada.

- Mais bonito do que eu me lembrava.

- É pecado Vivian!

- É gostoso, Jack. Gostoso... Você está um tesão e eu com fome.

- Não fala assim... Papai... A mãe!

Aconteceu, eu sabia, a gente se beijou, com ele descascando uma... Lambi o fundo da boca, mostrei como eu gostava, mordi a língua sentindo ele punhetar com toda força. Nem olhei, deixei rolar aquele beijo proibido com o filho do meu marido, foi até eu não resistir, ainda beijando...

Agarrei o cacete e esfreguei com força, espremi o pau do garoto, ele gemeu gostoso no fundo da minha boca, até parecia que tinha gozado. Uma delícia a gosminha escorrendo na minha mão e a língua cada vez mais solta, louca.

Jack se mexeu tentando enfiar a mão no meu vestido, eu estava sem calcinha, mas também não queria assim tão fácil, tinha que me valorizar, só pra deixar o animalzinho ainda mais ansioso... Depravado mesmo.

Quando a mão se enfiou nas minhas pernas cruzei os nossos dedos e espremi, fiz ele gemer na minha boca, a língua ficou ainda mais agitada, cuspi na boca do garoto, ele ficou louco, o pau molhou ainda mais os meus dedos.

- Espera menino, calma!!! Tem tempo...

- Vivian!!! Então chupa, me chupa... Por favor!!

Nem precisava pedir, eu ia, mas foi bom ver um homem submisso, ainda mais um da família, ainda mais o Jack, todo comportado sério e que não gostava de mim.

- Então punheta pra mim. Adorei ver você fazendo. Sonhei com ele dias. Tão bonitinho o pau do meu garoto, meuuuu filhinho.

Ele fez, tirei a mão e ele assumiu o controle da pica, movia com força, jeito. Como foi no tal sábado, lindo, lindo. Adoro ver um homem se expondo assim. Mordi seu lábio rindo, desabotoei a camisa do garoto, alisei o peito, a barriguinha trabalhada, até lamber o mamilo... Um, depois do outro.

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