Chupada, Pelo Filho Do Meu Marido

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- Assim eu vou gozar!!! Aaaaannhhh!!!

Eu até fiquei na dúvida, queria ver ele chegar, mas tambémmmm, também eu não aguentava mais ver aquela mangueira comprida, brilhante e linda na minha frente. Aquilo estava me chamando, mandando... "Me faz um boquete, me faz um boquete".

Não resisti...

Me dobrei até sentir o calor da pica, o cheiro forte de homem no cio, a gosma escorrendo. Segurei na base, só pra deixar ela erguida, aquela mangueira de menino novo. Provoquei, passeie os lábios na glande, envolvi num beijo sem língua, senti a textura carnuda e macia da cabeça roxinha.

Tirei e olhei na cara dele, com aquele riso de piranha safada que eles adoram nessas horas. Melhor... De garota de programa.

Cuspi...

Caiu certinho, bem no alto da cabeça e escorreu até meus dedos. Jack respirou forte, até piscou. Pronto, do jeito que eu queria, desci mais que louca, cai de boca. Estiquei a língua e lambi a ponta, girando em volta, provei do creminho, docinho. Melhor do que o do pai. Abri a boca e engolfei de uma vez o talo do mocinho, engoli. Trabalhei a pica toda chupando bem apertado, lambi daquele jeito que todo homem gosta...

Fiz pra conquistar o pai, agora era o filho.

Sugava muito e girava a língua em volta, trabalhei o saco num misto de machucar e fazer carícias. O cacete foi ficando cada vez mais quente, às vezes eu voltava a brincar só na cabecinha. Deu pra perceber que ele viria, engoli e senti o talo pulsando. A gala vindo, quente quente me molhando a língua, a bochecha. Engoli um tanto, mas o resto eu deixei sair, escorrer pela haste, descer até as bolas e os meus dedos.

Uma gosma branca, translúcida, ainda nos ligava da pica até a boca. Ainda ouvia os últimos gemidos do garoto. Ele arfando, ainda tremendo, uma última gota saiu do alto escorrendo pela vara... Eu não podia deixar né!!! Chupei fazendo um último carinho, carinho de madrasta, quase mãe.

Quando levantei a gente se olhou, eu rindo com o rosto manchado e ele com cara de namorado, me limpou o rosto e buscou um beijo. Deixei ele me lamber toda, sentir o gosto da própria porra, o gosto do próprio pau. Acho que foi a primeira vez dele.

Beijo tarado, babado até ele perder o folego.

Fiquei orgulhosa, satisfeita daquele mocinho lindo, me passou a ideia de levá-lo pra sala dos prazeres que eu e o Ivan criamos, mas achei que não era o momento. Jack precisava de outra abordagem, mais suave, pelo menos por enquanto.

- E agora?

- Agora? Seus pais não te ensinaram a ser um rapaz educado, a retribuir quando alguém te faz um carinho?

A mão dele entrou por entre minhas coxas, afobada ela avançou sem pedir licença, sem afagos, foi direta, me tocou os pelos. Sentiu meu calor abafado, bem molhado, os dedos passearam em meio aos meus lábios, umedeceram na minha gruta. Jack ainda tinha muito que aprender.

- Vai ser melhor ali.

- O que? Onde?

- Na mesa, vem.

Apontei a mesa de bilhar. Já tinha trepado ali com o Ivan e uns amigos dele. Foi uma noite louca, me comeram enfiando um taco. Mas hoje eu só queria ser bem chupada, pelo filho do meu marido. Ai se a Kelly soubesse o que a gente estava fazendo!

Deixei Jack me tirar o vestido, era um jeito de ir ensinando o mocinho a ter bons modos com as moças, futuras esposas, amantes... Sei lá. Também gosto quando me despem. Me atiça, dei um selinho e deitei inteira sobre a mesa. Abri as pernas, como as modelos de filme. Só pro Jack se encantar com a bucetinha da madrasta, ver ela inteira, a carne rosada, os lábios dobrados, apoiei os saltos na borda da mesa, empinei a testa tesuda.

Jack babava, de olhos arregalados... Estava muito engraçado, ainda mais de boca aberta. Ri fazendo pose, passeando as mãos me alisando o corpo, como numa massagem gostosa. Arrepiei, alisando os seios, as laterais do corpo, a barriga, as coxas, até chegar nas minhas virilhas bem tratadas.

Deu pra sentir o meu próprio calor, a buceta latejava, suava. Aquilo me dominava, me maltratava. Eu tá louca, louca!!! Mostrei o que eu queria. Jack entendeu, deitada eu admirava a pica que voltava a subir, os dedos me envolveram a buceta, me dedilharam e alisaram. Ele experimentou minhas carnes, os pelos. A mão subiu até o umbigo, passeou pelos seios e voltou até os meus lábios molhados.

Me agarrou a buceta como se fosse uma fruta, espremeu, meu puxou os pelos, esticou. MMmmmm!!! Ergui as pernas, segurei meus joelhos. Eu estava linda, linda, mas estava mesmo era uma puta, pronta pra ser jantada.

Ele me ajudou a segurar uma das coxas e a outra mão me achou o clitóris, brincou envolta, sem muito jeito, ainda assim aquilo era incrível, ainda mais que era o filho do meu marido

- Jack, Jaaaackk!!!!

Seus dedos entraram, me alisando por dentro, me agitando os lábios.

- Filho da putaaaa!!!

Falei pra provocar... Ele fez o esperado, afundou os dedos me abriu vendo a carne rosada. Empinei uma vulva tesuda, dura. Um convite pra uma foda louca. Só que Jack veio de boca, melou a cara toda no meu doce. Me bebeu de novo como um selvagem...

Urrava, gemia, mais que eu mesma. Ele aprendeu a me morder os lábios, enfiar a língua, agarrei o menino pelos cabelos, esfreguei seu rosto na minha buceta. Me masturbei com sua cara. Aquilo ficou ainda melhor, eu gemi num grito longo.

Eu sabia que vinha... Estava na hora, na horaaa!!

Arreganhei a buceta, apoiei os saltos na borda da mesa e empinei a testa tesuda. Senti aquela sensação gostosa...

Vibrei e pisquei...

Gozei urrando como uma vadia, uma cadela no cio. De novo enchi a boca do garoto e molhei a mesa.

- Jaaack meu bem, MMMmmmm!!!

Ele ainda lambia, me bebia como alguém morrendo de sede. O garoto passou a me morder as coxas, a bunda até me fazer cócegas.

- Para Jack, para!! Não!!

- Vira.

- O que?

- Vira.

Fiz o que ele pediu, fiquei de quatro em cima da mesa, ergui a bundinha só pra deixar ele ainda mais fissurado. Jack enfiou a cara, senti o nariz e a boca me abrindo a bunda até chegar no meio, no meio entre o cu e a fofinha...

A língua me trabalhou ali, desceu ao começo da bucetinha, me lambeu de novo, depois subiu brincando até o cuzinho. Os dedos do garoto me abriram até me revelar, mostrar aquilo que ele mais queria...

Que madrasta faria isso para o seu enteado?

Jack cuspiu... Nunca imaginei... Ousado Jack, aproveitei e me toquei na frente dele, só para ele, deixei ele ver meus dedos trabalhando o grelo. O menino espalhou o cuspe alisou em volta da entrada arredondada só pra me deixar ainda mais ansiosa. Brincou com o meu cuzinho... E enfiou a ponta do dedo. Eu ri satisfeita, imaginei ele me enfiando um plug e depois aquela vara quente.

Só que ali não era o dia, já era muito para Jack me fuder como uma tia, uma prima. Melhor até... Como uma mãe ou a madrasta. Sem culpa sem grilo.

- Vem meu bem, me come aqui em cima na mesa.

Mostrei os dedos num gesto de 'vem cá'. Ele me deu dois tapas... Estalados, gostosos e me mordeu uma anca. Pensei no Ivan roncando lá no quarto. Fiquei ainda mais quente, excitada... Finalmente uma trepada com o filho, o meu doce e bruto Jack.

Pensei na rola do rapaz, abri as pernas e deixei os pés no ar. Senti a ponta do mastro me fazer o carinho no alto da bunda, aquele calor gostoso de um pau duro, latejante, me furando a bunda, estocando o cu... Jack forçou a entrada, mas eu não deixei, não era o dia. Jack ainda não merecia.

- Hoje não, hoje não meu bem.

- Deixa... vai!!

- Não, não querido. Depois, depois Jack. Eu não estou pronta, hoje não.

- Me deixa, poxa!!

- Outro dia... Tá bom assim. Imagina um dos seus amigos comendo a própria mãe, imagina!

- Você não é minha mãe, você é só...

- Como se fosse querido, como se fosse. Vem, eu deixo você gozar dentro.

- Mesmo! Deixa? E se eu te engravidar?

- Preocupa não. Eu deixo, deixoooo.

Ele me segurou as ancas, eu ergui a bunda. Jack ficou meio sentado, por cima, o cacete demorou, mas achou o caminho, senti ele me tocando os lábios, o calor da vara se enfiando no meio, molhei o pinto do garoto, aquilo não parava de entrar, deitei a cabeça no feltro, crispando os dedos me preparando.

As estocadas vieram como eu esperava: insanas, pesadas e brutas, sem nenhum carinho, mas eu gostava do jeito grosseiro, intenso, quase cru do Jack. O menino ainda tinha muito que apreender, mas ele levava jeito pra se tornar o tipo de amante que toda mulher quer.

Jack foi ficando ainda mais frenético, me comia como um faminto, me enlouquecia com aquele pinto, e eu imaginava a grossura do talo, maior que o do pai. Que sonho se eu pudesse ter os dois.

Gotas de suor caiam nas minhas costas, Jack suava e se deliciava com o momento, me fudendo como uma puta. Comecei a me tocar, alisar o grelo só para ele ver... Só pra provocaaaarrrrr!!!!

- AAaannhhhhh!!!!! MMMMmmmmmm!!!!!

Jack gemeu e tremeu. Uma gozada que não acabava mais, sentia ele pulsar, imaginava a porra cuspida manchando o fundo da minha gruta. Uma gozada gostosa, gozada de filho... Quem dera. Mesmo assim fiquei mais que orgulhosa, meu Jack tinha finalmente comida a madrasta que ele não gostava.

O pau saiu melando as coxas e a mesa de bilhar.

Levei um tempo, mas virei, fiquei de frente. Fiz só pra deixar ele ainda mais louco, passei a mão no meio dos lábios, molhei os dedos enfiando lá dentro. Abri um sorriso do jeito mais obsceno, bem vadia mesmo, só pra ver a reação do garoto, lambi esticando a língua só na ponta, bem devagar, só pra excitar.

Olhei na cara dele e engoli os dedos e chupei... Jack me olhou com nojo, com cara de quem não gostou.

- Que foi?

- Precisa disso, tá parecendo uma vadia!?

- Seu pai adora, adora quando eu faço isso. Ama me ver fazendo. Além do mais, o seu leitinho é saboroso, mais docinho, mas... Só não conta pra ele.

- Para Vivian, se dê ao respeito!!

- Que bobagem menino, depois de tudo esses escrúpulos. Aqui a gente é amante.

Ele foi ficando desconfortável, esses meninos de hoje, ainda mais o Jack todo comportado, mas na hora virava aquele animal. Desceu da mesa, eu me sentei na borda.

- Vem cá, faz assim não Jack!! É só uma brincadeira, que que tem eu chupar tua porra. Eu não engoli, até você engoliu no sofá?

Abracei ele com as pernas na sua cintura e as mãos no seu pescoço, o cheiro de sexo ainda estava no ar, o suor dos corpos... E ele ainda incomodado.

- Bobo, se soubesse que você ficaria assim.

- Você é a mulher do meu pai. Não é uma vagabunda qualquer. Não assim, não fazendo essa cara de... De puta.

Eu ri, ri da infantilidade, coisa de jovem. Mal saído da adolescência.

- Que bobagem garoto, depois de tudo... Ficar assim com essas ideias. Você ainda tá muito verde... Cru...

- Você não faz isso com papai, faz?

- Claro que faço, não falei? Você nem faz ideia do que a gente faz, você acha que é só no papai e mamãe? Aquilo que você viu no sábado? Você não conhece seu pai... Aquele ali é um tarado, tão tarado como você foi agora. O que que tem? Aceita você é assim também.

- Eu não queria que você ficasse assim... Sei lá, outra coisa talvez, mas uma puta, Vivian. Você não é uma puta.

- Só na cama meu bem, só cama. Aquela que não for não se segura o homem e não vai saber o que é ter prazer. Na cama a gente precisa ser bem... 'puta'. Vai me dá um beijo.

- Não Vivian, me deixa.

- Que isso Jack, vem cá. Vai me beija, um beijo de língua com a sua mãe.

- Mãe não, você é minha madrasta.

- Quase mãe... Imagina que agora você comeu a Kelly, hein?

- Fala assim não.

- Bobo, muito bobo esse meu menino.

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