Facadinha no Matrimónio

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Is this punishment for cheating?
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- Jorge! O que é isto?!

Abri os olhos, horrorizado. A minha mulher acabava de entrar em casa para me apanhar no meio da sala, calças para baixo e o pénis na boca da vizinha.

Ritinha cuspiu a minha rigidez da sua boca com um "plop" tão intenso que me senti a lutar contra a ejaculação eminente. De joelhos, seios empinados de excitação, torceu o rosto na direcção da porta. Se eu estava horrorizado, Ritinha estava para morrer!

- O que é que esta puta está a fazer?!

Cassandra estava vermelha de raiva. E se ela já calma consegue intimidar com um olhar do alto dos seus bem constituídos 1.81m, dá para perceber por que a pequena Ritinha tremia. Ainda se tentou levantar, mas o movimento vacilante foi inútil. Em duas passadas vigorosas a minha mulher alcançou-nos.

Ritinha teve de inclinar bem a cabeça para lhe dirigir um olhar implorante. Gaguejava. Metia pena, não fosse o meu pénis rijo e brilhante ainda a lambuzar-lhe uma bochecha. Cassandra estava furiosa. Segurou a nuca da rapariga num aperto vicioso. Com um esgar de dor, os seus joelhos voltaram ao chão.

Só então me mexi. Apanhei as calças do meio das coxas e puxava-as para cima, o que enfureceu ainda mais a minha mulher - no movimento, a minha erecção vibrante batia no rosto de menina de Ritinha.

- Vaca de merda! - eu nunca a tinha ouvido a falar assim para ninguém, Cassandra foi sempre uma perfeita senhora, ainda quando era uma jovem rapariga - Pensas que podes entrar na casa de uma mulher e chupar o primeiro homem que vês? Se gostas de chupar caralho, vais chupar, puta!

Ritinha engasgou-se enquanto lhe enfiavam três dedos para dentro da boca. A outra mão da minha esposa firmou-se no meu sexo, em masturbação vigorosa. Mas mal deu para a sentir. Três bombadas e a humidade macia de Ritinha engolia-me. A minha mulher agarrava-lhe os cabelos arruivados e fornicava-lhe a boca no meu sexo.

- Esta puta não sabe nem mamar um caralho! - Cassandra troçava com fria crueldade da rapariga que gemia, chocada, e engasgava-se.

Era mentira. Quer dizer, Ritinha ainda era inexperiente, mas tinha dedicação. Eu já lhe ensinara que não era só pôr na boca. Ela dava umas mamadinhas deliciosas bem na glande, que sempre inchava de intenso prazer. E aprendera a usar a língua por baixo, nas veias mais sensíveis, enquanto me sugava apaixonadamente. Mas isso era só entre nós os dois, no quarto, com carinho. Agora era uma violação.

A minha esposa, corada e afogueada, seguia a acção com o olhar. Ajoelhou-se ao lado da rapariga. Arrancou-lhe a boca do meu sexo. Chupou-me por meio minuto e um Jorge muito espantado já sentia o esperma a começar a bombear. Cassandra deixou-me agonizantemente no limite, os meus joelhos estavam bambos. Tive de me sentar no sofá.

- É assim que se chupa um caralho, estúpida puta! - voltou a empurrar-lhe a boca - Mama! Mama essa picha dura para eu ver... - a sua voz já se parecia com um ronronar que eu conhecia bem. Cassandra só dizia palavrões na cama. Quanto mais excitada, mais ordinária... e eu gostava. Mas também gostava dos gemidinhos tímidos de Ritinha quando lhe começava a dar prazer.

A intensa felação já me estava a deixar doido, e eu não sabia se me havia de permitir o orgasmo ou não. Em breve já não ia importar. Mais um pouco e não seria capaz de evitar ejacular para qualquer das duas bocas gulosas que à vez me derretiam de prazer. E não sei por quê, ver o adorável rabo de cavalo de cabelo ruivo a balançar para cima e para baixo deixava-me louco de desejo. Ritinha é tão querida...

De repente ouvi uma estalada. Forte. Chocado, lutei para focar o olhar. Ritinha estava quase de gatas. Cassandra obrigara-a a empinar o traseiro, levantara-lhe a leve saiazinha e tinha aplicado uma valente palmada nas nádegas branquinhas. Enfim, agora rosadinhas! Estava tão espantada que nem protestava, mas os olhinhos doces marejavam. A mão da minha mulher desceu de novo. E à terceira, a rapariguinha gritou.

- Puta! Quem te disse para parares de chupar?

Ritinha gaguejou um "Por favor!..." miserável. Mas a sua hesitação morreu com a próxima palmada. Voltou a enfiar-me na boca mas não fazia mais nada. Limitava-se a alojar-me na sua carne húmida, gemendo enquanto a mulher agora lhe esfregava vigorosamente as nádegas.

- Olha para isto! Parece uma cadelinha no cio...

Na posição em que estava, eu não conseguia ver as mãos da minha esposa. E não poderia adivinhar por que o traseiro lindo de Ritinha vibrava como "uma cadelinha no cio". Cassandra esclareceu:

- A minha cadelinha está toda molhadinha... - sibilou-lhe ao ouvido - Gostas? Estou a fornicar a tua ratinha molhada...

Os gemidinhos da rapariga na minha carne inchada enlouqueciam-me.

- Oh! - as duas mulheres gemeram em surpresa, mas foi mais uma vez Cassandra que falou - Estou a sentir a tua virgindade! Oooohh, és uma putinha tão querida... minha putinha virgem... - e esfregava os dedos na vagininha até à virgindade.

- Queres que eu te tire os três? - o som molhado dos dedos a fornicar Ritinha foram a única resposta - Queres que eu te foda? Sim... eu vou foder-te! Vou fazer de ti uma puta de verdade! E vais aprender a chupar uma rata!... - Só pelo crescendo da voz, eu sabia que Cassandra se masturbava e estava perto do orgasmo. Mas eu cheguei lá primeiro, só de imaginar o rosto querido de menina afundado entre as coxas da minha mulher, em doces mamadinhas...

Ritinha já sabia o que fazer a uma ejaculação na sua boca. Na primeira vez que o fizemos, quando lhe puxei a cabeça para me afundar, chupou-me furiosamente o esperma, até ao último espasmo. Mas com os dedos da minha mulher a fornicá-la, não estava concentrada. A minha primeira golfada espirrou para os dois rostos tensos pelo prazer. Ritinha ficou com um adorável "bigodinho de leite".

- Ah, porquinha! Não sabes comer sem fazer porcarias? Chupa a esporra desse caralho, putinha! - e empurrava a rapariga para se empalar na minha carne descontrolada. Acabei o orgasmo com as familiares mamadinhas no meu membro.

Cassandra mordia o trémulo lábio inferior para não gritar num orgasmo obviamente intenso. Mas o seu olhar continuava o de uma mulher possessa. De luxúria. A sua cabeça desapareceu atrás do traseirinho fremente de Ritinha, e eu ouvi-a a chupar com apetite a carne húmida da rapariga.

Ela sabia que esta era uma fantasia minha. Desde o nosso namoro que eu a tentava convencer a ir para a cama com uma mulher. Também com a esperança de me juntar a elas, é claro! Mas ela nunca se mostrou interessada. "Isso é nojento..." acabava por dizer quando, inflamados na paixão, eu esperava pelo seu orgasmo para lhe sussurrar fantasias lésbicas.

Agora, que era completamente inesperado, Cassandra devorava a vagina da minha jovem amante e gemia apaixonada, loucamente excitada pelo sexo de outra mulher. Eu adivinhava como a labia de Ritinha deveria estar avermelhada, a avaliar pela maneira como o som dos chupões enchia a sala!

Ritinha não voltara a engolir-me depois do meu orgasmo. Gritava. A primeira vez que lhe dera prazer tinha-me assustado: eu estava a masturbá-la e ela começou a soltar estes gritos, não muito altos, mas com uma agonia tal que pensei estar a magoá-la. Ainda me fazia alguma aflição sugar-lhe carinhosamente a rachinha ou linguar-lhe o clitoris, e ela gritar como se a estivesse a espancar. Mas era tão sexy!

- Sandrinha... Sandrinha... Sandrinh... aaaaarrghh!

Agora eu sabia que Ritinha estava-se a vir como uma louca. Adorei a ternura com que gritava o nome da minha mulher. Cassandra também. Chupava com tanta força que entre os seus gemidos se ouvia o estalar dos lábios.

Ritinha afundava o nariz nos meus cabelos púbicos, demasiado sufocada pelo prazer para gritar. E eu desesperado: doía-me o sexo de tão duro; e aquela boquinha mesmo ali ao lado, mas que me servia de nada com a rapariga perdida noutro mundo.

O rosto encharcado de Cassandra reapareceu ao lado da amante, agora desgrenhada, desfeito o seu adorável rabo de cavalo de cabelinho ruivo.

- Esta menina tem a ratinha mais esfomeada que já vi. Olha o que ela me fez! Esporraste-te toda na minha cara. Não foi, querida? - Ritinha soluçou, ainda incapaz de falar - Tenho a boca toda cheia de langonha de mulher! Putinha linda... ainda te estás a vir, não estás? Gostas que eu te esfregue assim?... Esta rachinha molhada... aberta...

- Sim, Sandrinha! Mais, mais, mo... - sufocava - ...orde-me! Fo-ode!

Cassandra mordia-lhe a orelhinha e o pescoço, como uma gata. Selvagem e ternurenta.

- Vem-te, querida... vem-te para mim... pede-me... chama pelo meu nome... Adoro quando dizes o meu nome! - e esfregava-se na coxa tensa da rapariga.

Ritinha gritava. Percebia-se que gritava o nome da minha mulher, mas estava desvairada. Não conseguia formar uma palavra. Só ouvia "Ah! Ah... ah... ah... aaaahh!" até que acabou por se calar. Respirava fundo, pela boca. A expiração quente no meu sexo duro enchia-me de frustração.

- Estás teso como um cavalo, não é? Mas a minha putinha não te vai chupar, que eu não deixo. - e para a rapariga - Olha para esta picha rijjja! Queres esta picha? Tesa e dura... a enfiar-se na tua ratinha esfomeada?... - Ritinha grunhiu.

Cassandra agarrou-a pelos quadris. Atrás da pequena rapariga, o mulherão que é a minha mulher parecia uma gigante. Ritinha soltou uma exclamação de surpresa quando, com o delicioso traseiro colado ao púbis da vigorosa mulher, sentiu os pés levantarem do chão. Ficou ainda mais doidinha pela mulher que a dominava em todos os sentidos.

Eu sabia que ela adorava a minha força. Adorava olhar para cima, para o meu 1.90m. Sentir-me a dureza dos braços e aninhar-se no meu peito. Ou percorrer os meus abdominais tensos com a suavidade dos seus dedos, enquanto me sugava a virilidade.

No mês passado aparecera em minha casa de manhã, logo depois de a minha mulher sair. Por muito que eu goste da brincadeira, não tinha tempo, trabalho! Mas Ritinha era um diabinho provocante. Não tirava as mãos de cima de mim, a não ser para abrir a blusa e mostrar o biquinho de um seio. Ou o traseirinho nu debaixo da saia.

Tanto me provocou, que quando separou os lábios da rachinha para me mostrar o interior rosado, fiz o que ela queria. Tomei-a nos braços, e num beijo faminto levantei-a para o balcão da cozinha. Puxei aquele traseirinho para o rebordo, e quando lhe abri as coxas tudo aquilo brilhava com os seus suminhos.

Agora estava ainda mais deliciada. Lançava olhares de gatinha, à vez para mim e para a minha mulher. Era mais do que tinha sonhado nas suas fantasias.

Cassandra sentou-se pesadamente na poltrona, com o corpo leve da rapariga a cair-lhe no colo. Meteu as mãos entre as pernas e abriu-lhe os lábios do sexo. Eu olhava para duas flores rosadas, molhadas de um orvalho fragrante. O meu pénis pulsava obscenamente, em direcção ao umbigo.

- Estás a ver esse caralho duro? Aposto que o queres chupar. Não é, puta? - Ritinha gemeu, também porque Cassandra voltava a invadir-lhe a abertura com um dedo - Mas agora não. Ele está tão rijo que é capaz de nos fazer a partida de se vir. E depois, de que é que nos serve um homem sem a picha dura?

Fixei o olhar em Ritinha. As palavras da minha esposa tinham-na levado a um estado desvairado. Vi-lhe necessidade de copular. Alinhei-me para a penetrar. Acariciei-lhe o rosto, nervosa mas trémula de desejo. Não cheguei a ameaçar a tenra carne com a minha rigidez.

- Ah, não! Não te vais enfiar nela como um adolescente que acha que uma picha dura é tudo o que é preciso para foder! - Cassandra empurrou-me suave mas firmemente para trás com uma perna no meu peito. A outra entraçava na de Ritinha, mantinha-a aberta. - Ela é a minha putinha e eu quero-a bem molhada antes de lhe ensinar a foder uma picha!

A minha mulher é tão querida! Percebi. E a distracção era benvinda, para poder recuperar algum controlo do meu corpo. Peguei suavemente na barriguinha da perna de Ritinha, e com um beijo pousei-a no meu ombro. A rapariga ficava ainda mais aberta. Percorri-lhe a extensão da coxa só com a ponta dos dedos e depositava beijinhos na deliciosa concavidade do joelho.

- Ooooohh! Por favor...

Ritinha implorava por um toque mais substancial. Eu já conhecia alguns segredos daquele corpo, já tinha alguma experiência em dar-lhe prazer. Os dias em que eu a deixara verdadeiramente louca era quando lhe provocava os desejos, e só me tornava intenso quando não lhe conseguia adiar mais o orgasmo.

Ao chegar à bochechinha carnuda do traseiro ela já tinha passado do ponto. Gritou mais um prazer e eu mordi-lhe a carne fofa com vontade. O dedo da minha esposa fazia um vai-vém intenso em frente da minha boca.

Tudo a minha volta era molhado. Aquela carninha rosada, aberta, as mãos da minha mulher, coxas, pêlos... o cheiro e o brilho deixavam-me louco. Cassandra insinuou um dedo sensual por entre os meus lábios.

- Chupa... vê como a nossa putinha se vem... - e sufocava a voz rouca na boca de Ritinha. Os sons líquidos da fornicação misturavam-se com o meu chupar do dedo - tão saboroso! - e o beijo molhado das duas mulheres.

Colei a boca à vulva palpitante, linguei chupei. Delicioso! Eu nunca tinha insistido com Ritinha para fazer sexo mais convencional. O que tinha inicialmente começado com o atrevimento de uns apalpões, só tinha deixado avançar até ao sexo oral. Eu sabia que ela era virgem. Preferia que outro ficasse com a responsabilidade de a ter desvirginado. Afinal, sou um homem casado. Eu aproveitaria - quase de certeza - depois.

Ritinha, como era costume, gritava como se a estivessem a matar. Eu chupava-lhe a carne doce e Cassandra vibrava-lhe o clitoris entre dois dedos. Se isto continuasse, ela estaria exausta quando fosse a altura de finalmente me receber. E mais abaixo, Cassandra também estava irresistível. Ronronou ao ouvido da rapariguinha, enquanto na minha boca eu misturava o seu sabor ao de Ritinha. Seis anos de casamento tinham-me ensinado pelo menos a acalmar a fera. Ou a torná-la numa fera, dependendo da ocasião!

- Chega... páaaaara, querido - deliciei-me com o "querido", Cassandra derretia - Esta puta tem de aprender a levar na rata!

Parei de lhe sugar a carne macia e Cassandra recuperava o autocontrole. As cuecas, perdidas por um canto da sala, é que eram irrecuperáveis. Ritinha sentiu a violência a voltar à voz da mulher. Susteve a respiração, receosa.

- De gatas, puta! Como a cadelinha no que tu és! No cio... - Mas como que para não a humilhar, beijou-lhe a boca com paixão, só lábios nos lábios. Ritinha derreteu e obedeceu.

Aquele traseirinho delicioso empinava-se para mim. Em baixo, a labia que eu sempre conhecera muito fechadinha abria-se sozinha como a de uma mulher madura, deixando ver o interior rosado.

- Fode-a! - cru e urgente como uma ordem.

Segurei a cinturinha com as duas mãos e baixei-lhe as ancas. Ritinha ficava ainda mais aberta para mim. Encostei a minha rigidez na sua delicadeza e vi-a aninhar o rosto nos globos expostos da minha esposa. Senti-me a entrar suavemente. Carne húmida, viscosa... e então dei com a barreira. Percebi-a, mais do que a senti. Fiz um carinho no seu flanco. Senti os seus quadris vibrarem. Fiz força.

- Aaaaaaahhh! - Ritinha fugiu para a frente, em agonia. O seu reflexo para fugir à dor também me magoara a carne demasiado sensível. Tive de me agarrar ao meu sexo por um segundo.

- Ah puta, nem penses! Querias o meu homem? Agora vais tê-lo... quer queiras, quer não! - em contraste com a voz que ordenava, a minha mulher implorava com beijos. Ritinha deixou-se acalmar.

- Dóiiiii... - um queixume sem convicção.

Debrucei-me sobre ela, junto aos rostos colados das mulheres. Beijei-lhe suavemente uma bochechinha.

- Relaxa...

Voltei atrás para depositar um beijo ternurento mas de boca cheia na rachinha sensível e avermelhada. Ritinha gemeu com surpresa e agrado. Reentrei suavemente até à virgindade. Segurei-lhe as ancas, para lhe empinar o traseiro e não a deixar fugir. Uma investida, com força, e senti-me a passar.

- Aiiiiii! - Ritinha choramingou, à volta da boca de Cassandra.

- Ah, aguenta puta! Aceita, como a putinha que tu és! Eu sei que gostas. Agora és uma putinha de verdade... a minha putinha.

- Eu amo-te! - Ritinha implorou - Sandrinha...

Beijou-lhe a boca, faminta. Agarrou nas duas mamas da mulher e chuchou numa, com vontade de a engolir. Eu aproveitei para me insinuar levemente pela carne viscosa. E Ritinha gritava contra os seios de Cassandra. Prazer... e de certeza alguma dor.

- Então, gostas de caralho? - a voz trémula de da minha mulher era sinal do orgasmo eminente - Gostas de uma picha dura dentro da tua rachinha? - Ritinha acenava que sim - Puta! - e as duas mulheres estremeciam de luxúria.

Eu mantinha pequenas investidas, para não magoar a carne sensível, mas cada vez mais fundo. Ritinha ia arregalando os olhos, com o rosto nas mãos da minha mulher.

- É grande? E duro...

- Aaaahh!... Sim!

- Achas? Espera até EU te foder! Não tenho picha, mas vais ver se não sei foder uma puta como tu... com mais força do que qualquer macho... e vais ver se não te vens como uma louca... como a putinha que eu sei que tu és... Oh, Ritinha! - a rapariguinha tinha um orgasmo intenso, tão excitada pela minha fornicação como pelas palavras de Cassandra.

Pouco depois as minhas coxas encontravam as nadegazinhas rosadas. Estava todo dentro da rapariga. E era deliciosa.

- Fode!... - era um grunhido desesperado - Fode a minha putinha com força... - Eu tentava ser gentil, mas começava a perder o controle. Era tudo tão justinho, viscoso... bom demais, excitante demais...

Cassandra empurrava a cabeça da rapariga para baixo, com urgência. Ritinha, mesmo sem parar de gritar o seu prazer daquela forma sofrida que lhe conhecia, mais do que se deixou conduzir. Enterrou o rosto nos cabelos púbicos do monte da minha esposa, e desceu. Levantou a coxa da amante e provou a sua primeira mulher.

Cassandra perdeu a voz e a lucidez num orgasmo violento e prolongado. Todos os músculos tensos, atirou a cabeça para trás, as ancas para a frente, e fincou os dedos nos cabelos da rapariga.

Todo eu estremecia na luta para adiar o meu clímax, mas a experiência dizia-me que era sempre tão melhor quando batalhava até não poder mais, e aí sim, perder-me num prazer louco. Entretanto gozava das sensações daquela carninha húmida e apertada.

E Ritinha apreciava o esforço. Cassandra ainda tentou afastar aquela boca faminta do seu sexo, mas rapidamente desistiu. Demasiado sensível? E adorando! A cada segundo sentia a sua paixão voltar a crescer.

- Chupa, minha putinha! Não pares de me comer a rata! - eu sei, ela estava fora de controle. Eu deveria sentir ciúmes, nunca em todo o tempo que estivemos juntos eu a levara a este ponto - Não te atrevas a tirar a tua língua de puta da minha rata!

Ritinha... não era uma questão de se atrever! Ela estava louca pelos sabores e texturas que lhe eram dados a provar. Gemia os seus gritos de assassinada na carne sumarenta da minha mulher. E agora agarrava-lhe coxas e nádegas com força, para se segurar, sob os meus empurrões por dentro do seu corpo.

- Vou-me vir!... Estás a ouvir, puta! - Ritinha grunhiu uma louca excitação - Vou-me vir na tua boquinha linda, toda molhada da minha rataaaaaa! - tremeu e voltou a esfregar o rosto da rapariguinha no seu sexo enlouquecido. - Oh, eu adoro-te putinha linda!

Tornava-se cada vez mais difícil adiar o meu orgasmo com o intenso show lésbico à minha frente. Ajudava o eu não querer usar do frenesi a que muitas vezes a minha mulher me levava. Mas Cassandra era um demónio de luxúria.

- Vês como és uma boa putinha? O teu macho está-se a vir. Ele não quer, mas a tua ratinha de puta... molhada... a vir-se... ele não consegue evitar. Sentes a picha dele a vibrar? Dura... mais dura do que nunca, a pulsar dentro de ti... do teu ventre?

- Sim... oh, sim! - grunhiu.

A intensidade do meu orgasmo deixou-me a um passo da inconsciência. A cada farta ejaculação estremecia da cabeça aos pés, sentia-me derreter em prazer. E afundava-me desesperadamente cada vez mais dentro da carne deliciosa. Cassandra não parava de me enlouquecer.

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