Facadinha no Matrimónio

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- Esporra-te! Esporra esta rata de puta! Enche-lhe a cona! Quero ver a tua esporra a espirrar da rata para fora!... - a mulher estava louca! Ainda bem, porque eu também.

Tive de me sentar nos calcanhares, sem forças para investir. Puxei Ritinha pelos quadris, com necessidade. Abraçada ao ventre da minha esposa, trouxe-a até à beira da poltrona, em equilíbrio precário. A sua boca nunca parou.

Já com a minha paixão sob controle percebi alguma dor na virginal Ritinha. Felizmente ela estava entretida. E a minha mulher... juro que agora ela soltava os mesmos gritos de assassinada da rapariga.

Quando terminou, Ritinha parecia ter ficado esgotada. Respirava com dificuldade, como que sem forças para encher os pulmões. A custo afastou a boca insaciável da amante. Encharcada! Poucas vezes eu a tinha deixado assim, e eu sempre adorei passar muuuito tempo a saborear a carne deliciosa do lindo pedaço do mau caminho com que me casei.

Saí de dentro de Ritinha sem insistir mais. A sua vagininha talvez estivesse agradecida. Cassandra puxou a sua namoradinha para se aconchegar no seu colo. Beijaram-se com ternura. Juro que as ouvia ronronar. E eu parecia estar esquecido. Por pouco tempo. Aquele beijo evoluía para apaixonado.

Cassandra adorava passar horas só a provar a minha boca, no esfregar das nossas línguas, a sugar-me a saliva e devolver-ma misturada com a sua, enquanto explorava cada recanto da minha boca. Eu sabia que a tinha conquistado numa tarde na praia, depois de a deixar sem fôlego e com o triângulo do seu biquini encharcado, numa maratona de bocas loucas.

Com Ritinha e eu juntos, bastaram alguns momentos para ela sentir a necessidade de mais. Os dedos irrequietos da minha esposa fugiram para dentro das pernas dos seus amantes. Manipulava-nos os genitais suave mas firmemente, com a experiência de quem quer excitar mas não enlouquecer. Em pouco tempo achou o caminho do meu sexo à abertura da rapariga.

Entrei com alguma facilidade. A dança de dedos suaves naquele botãozinho de prazer de Ritinha tinha-a oleado para a minha intrusão. Cassandra puxou-lhe as coxas para cima e para fora, o corpo da rapariga abria-se obscenamente. Por momentos pensei onde deveria entrar, apesar de não ser grande fã de sexo anal. Os gemidos da rapariga recomeçavam.

- Oh, cala-te! Cala-te e aguenta. - na verdade ela adorava os gritos de prazer da rapariga - Uma puta como tu... que entra na casa de outra mulher para chupar... o caralho do marido... - a cada frase os dedos rolavam loucamente o clitoris da rapariga - aguenta qualquer picha dura sem se queixar.

Ritinha estava perdida no seu mundo de sensações. E estava tão querida, forçada a manter-se aberta pela minha mulher, as lindas pernas quase adolescentes dobradas pelos joelhos, os pézinhos a abanar, para cima e para baixo... procurava à vez a minha boca e a da minha mulher, para sufocar os seus gemidos. Cassandra não a deixou. Um dedo fino, ainda molhado dos sumos das raparigas, entrou na boca de Ritinha. Ela chupou como se fosse o meu sexo, com pequenas mamadinhas muito excitantes.

- Pensas que estás a chupar caralho, rameira? Molha-me bem esse dedo se não te queres arrepender!

Voltava a ser difícil controlar-me a ver o espectáculo lascivo da rapariguinha querida em descontrolo sexual, um pénis a martelar-lhe a vagina e outro a fornicar-lhe a boca. E gemeu em protesto quando Cassandra tirou o dedo!

Mas a minha mulher tinha outros planos para o seu "pénis" molhado. Percebi quando lhe senti a mão passar por baixo de nós. Ritinha percebeu logo depois. O dedo empurrava-lhe o anelzinho sensível do ânus. Ritinha contorcia-se, não de dor.

- O meu marido tirou-te a virgindade da rata - era incrível o que estas tiradas faziam à excitação das duas; bom, a minha também dava um salto à frente - mas eu fico-te com o olho do cú!

Suave mas insistente, Cassandra inseriu o dígito, só até à cabecinha, e começou um vai-vem. Eu sentia o aumento de pressão na base do pénis e soltei um estranho grunhido gutural. Agora não ia demorar muito...

- Estou a enrabar-te, sentes? - como se não obtivesse resposta, repetiu - Sentes o meu dedo no teu cuzinho? - agora com aquela paixão furiosa.

Ritinha teria sempre muito prazer, mas se não entrasse no jogo da minha esposa podia sair desta casa bem dorida.

- Aaaaaahh!... aaahh... Sim! Aaaah... - Ritinha contraía o ventre em uma rápida sucessão de espasmos. Cassandra também sentia.

- Minha putinha enrabada!... Gostas de apanhar no rabo? De seres fodida com um caralho na rata... e outro no cú?

Continuou sempre a estimular-lhe o clitoris e o ânus. Ritinha enlouquecia. Não conseguia parar. Todo o seu corpo apertado entre nós dois, acariciado, penetrado, era uma grande zona erógena. Todos os músculos, retesados, relaxaram. Mas ainda podíamos sentir o pulsar das suas entranhas. Só saí de dentro dela depois de acalmar um pouco o tremor descontrolado. Suava como se tivesse corrido a maratona, e até o suorzinho tinha uma aroma docinho, perfumado.

Entrei de imediato na minha surpresa mas muito receptiva esposa, que se masturbava vigorosamente. Um grunhido comum e estava de novo enfiado em carne loucamente aconchegante e viscosa.

- Siiiiiiiiimmmm! Mostra-me como fodes a nossa putinha. Fode-me! Com força... com esse caralho rijo. O MEU caralho! Cheio da langonha desta puta! - abraçava a amante. Envolveu-me as ancas nas suas coxas, levando pelo meio as de Ritinha - Oh sim... - ronronou - Meu macho teso... meu amor...

Cassandra não só fornicava de volta; esfregava o ventre com todas as forças contra o meu corpo, procurando o máximo contacto para a sua carne enlouquecida. E conseguiu. Antes - muito antes - de mim, retorceu-se num orgasmo titilante, que a percorreu da cabeça aos pés.

- Que é? A minha rata já não serve, agora que provaste uma virgem fechadinha? A minha cona aberta não te faz vir?

Cassandra sempre gostou de umas palavras picantes na cama, mas hoje estava louca! E brincava com os mamilinhos rosados da amante, acarinhando, protegendo.

- Mas esta ratinha virgem é minha!

Com o espaldar reclinado, a poltrona era uma cama, estreita mas fofa. Ritinha parecia esgotada, mas sob os carinhos da minha esposa deixou-se manipular, soltando apenas um gemidinhos de protesto.

Cassandra pôs-se de pé, debruçada sob a rapariga, bocas frente a vulvas molhadas. Empinou um pouco mais o traseiro e percebeu-se a roçar-me o pénis duro. Olhou por cima do ombro, para a minha expressão de necessidade. Abriu as nádegas com as mãos e continuou, mais ordinária que nunca, pela maneira como se expunha:

- Fode a minha rata aberta!

A minha mulher sabia muito bem como me deixar louco. Agarrei-lhe as ancas e entrei nela por trás, com vigor. Cassandra fez o seu melhor suspiro de mulher lasciva, satisfeita. À sua frente estavam as coxas abertas da amante.

- Ungh... Esta rachinha é tão linda... ãnnh... tão apetitosa... - a cada investida um grunhido - Quero prová-la. Deixas, querida? - O seu sorriso malicioso encostava na penugemzinha da rapariga. Ritinha estremeceu um consentimento.

Sempre sonhei ver isto. Parece-me tão sensual, um lindo rosto de mulher entre as coxas frementes de outra. Ainda mais com a viscosidade do desejo. E do meu recente, intenso orgasmo. Era ao mesmo tempo repugnante - aquele creme espumoso a escorrer da carne húmida - e muito, muito excitante. Cassandra pareceu achar delicioso. Mergulhou e sugou o nosso mútuo prazer. Calada. Finalmente!

Ritinha começou com uns gemidinhos débeis, mas as suas sensações foram aumentando de intensidade. E quando abria os olhos só poderia ver-me, duro e viscoso, a entrar repetidamente na minha mulher. Acariciou-nos com uma mão doce e preparava-se para algo mais, mas o seu prazer surpreendeu-a.

Apertou com força a nádega carnuda de Cassandra, de rosto tenso. Parecia querer controlar-se. Pelo menos controlar o corpo. Não conseguiu. Uma perna mexia involuntariamente, só do joelho para baixo. As coxas estavam imóveis para não perder as atenções da outra mulher.

Eu estava perdido. Ver aquele pézinho lindo a bailar, tentar fincar-se no estofo fofo da poltrona... tão querida. Cassandra sentiu-lhe o corpo a contrair-se e redobrou os esforços.

- Aaaaaahhh!... - Ritinha gritou um orgasmo.

Eu martelava furiosamente na minha mulher. De cada vez que me enterrava até ao fundo ouvia-se a estalada das minhas coxas nas suas nádegas. E já depois de lhe sentir a carne húmida pulsar à minha volta, quando me preparava para me deixar ir, uma linguinha macia e pontiaguda começou a brincar, enlouquecendo os nervos sensíveis de entre as minhas coxas.

Não aguentei mais. Mergulhei furiosamente a cada intensa ejaculação, já quase sem força nos joelhos.

Saí do sexo palpitante da minha esposa para os carinhos de Ritinha. Sugou-me para a sua boca, saboreando com ternura. Mas eu já tinha pouco para dar e ainda menos para receber. Afastei-me para a rapariga se dedicar a uma Cassandra exausta, escorrendo esperma da sua labia. Mas a sua carne inchada não a deixou relaxar. Com as atenções de Ritinha em pouco tempo as duas voltaram a deliciar-se com o prazer da outra. Ser mulher tem as suas vantagens...

Quando voltei Ritinha estava aninhada no colo da minha esposa. Beijavam-se. Estendi o edredon por cima delas. Ritinha sorriu, agradecida.

- Obrigada, querido. - ronronou Cassandra - Esta putinha deixou-me exausta. Espero que não te importes de eu dormir aqui.

O rosto de Ritinha iluminou-se e percebi-lhe os braços, por baixo do edredon, estreitarem a minha esposa.

- Amo-te, Sandrinha...

- És um amor... - mas Cassandra logo emendou com um sussurro - minha puta! - e beijou-a com um sorriso.

Sem perceber como, elas partilhavam algo que eu nunca tive com Ritinha. Nem poderia ter. Tentei-me convencer que era uma coisa de mulheres e ficar feliz por elas, pelo que encontraram. Não me senti ameaçado ou posto de parte, só não consegui evitar uma pontinha de inveja.

Mas não me estou a queixar. A minha adorável, apetitosa, louca, linda, apaixonada mulher, tornou as minhas mais loucas fantasias em realidade.

Beijei as duas na testa e fui-me deitar.

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