Férias no Cruzeiro

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***

Acordei sozinho e me sentindo bem. Olhei o celular para verificar que já eram dez e meia. Li o bilhete que Claire deixou ao meu lado. Ela se desculpava, mas precisaria ficar um longo período do dia no spa.

Lamentei o fato, mas reconheci a importância das atividades realizadas pela minha esposa. Segui para o banheiro e percebi o fato de que meus seios se encontravam maiores e mais arredondados. Pelo volume poderiam pertencer a uma garota pré-adolescente. Lembrei das palavras da médica que disse que eu não deveria mais me importar com os meus seios e que o problema estava resolvido e fiquei calmo com o fato.

Após uma ducha rápida segui para tomar café da manhã. Devido a hora não encontrei conhecidos e tomei café sozinho.

Segui para a piscina e encontrei Paulo tomando Sol e conversando com um outro rapaz que eu não lembrei o nome. Sentei ao lado deles e com prazer entrei na conversa. Paulo tinha adquirido alguns cremes perfumados na lojinha de bordo e relatava a sua experiência em usá-los.

Numa determinada altura precisei usar o banheiro e deixei a piscina. Eu usava um dos mictórios da parede quando alguém parou para usar o do meu lado.

Percebi logo que era um dos seguranças do spa, em seu altivo traje social e olhar sério.

Eu jamais olhei para o pênis de alguém ao meu lado no banheiro. Seria uma atitude impensável, mas não consegui desviar o olhar. O homem abriu suas calças e tirou um grande e ousado pinto.

Um forte e firme jorro de urina foi expelido pelo segurança, que depois fechou as calças, lavou a mão e saiu do banheiro sem nada demonstrar que percebeu a minha presença ou a minha atitude.

Eu fiquei imóvel e segurando o meu pequeno pênis. Somente nesse momento percebi o quanto ele se encontrava flácido e parecia ter diminuído de tamanho. Tentei recordar o tamanho que tinha antes, mas não consegui. Eu sabia que era maior antes, mas sentia como se ele tivesse sempre tido o tamanho atual.

Fechei a minha calça e deixei rapidamente o banheiro. Eu não conseguia parar de pensar naquele pinto imenso. Alarmado segui apressadamente para o bar.

O mesmo barman morto-vivo ainda se encontrava sozinho e imóvel no ambiente vazio. Sentando-me no balcão falei:

--- Eu preciso de um whisky duplo com duas pedras de gelo para ontem.

O homem não se apressou. Preparou a bebida no seu ritmo e logo a colocou em minha frente sem mais palavras.

O meu primeiro gole foi imenso e absorveu de uma vez quase metade do copo. O calor da bebida desceu quente pela minha garganta. Eu precisava de alguma forma ordenar os pensamentos. Parece que está complicado para eu me concentrar.

Tomei outro gole mais moderado e abaixei o copo sobre a mesa. Eu sei que Claire detesta whisky e essa lembrança me fez rejeitar a bebida. A ânsia de vômito surgiu de repente, como se eu quisesse tirar o líquido do meu corpo, mas respirei fundo e me mantive firme.

Eu precisava de ar e abandonei o bar rapidamente seguindo para o jardim. Lá poderei sentar e relaxar por algum tempo para o meu corpo digerir a bebida.

Após algum tempo Paulo se aproximou. Estava com um olhar preocupado e perguntou:

--- Eu vi você passando quase correndo pela piscina nessa direção. Está tudo bem?

Me acalmando um pouco mais falei:

--- Sim, está tudo bem. A bebida no bar não me desceu muito bem, eu precisava de um pouco de ar.

Depois disso me lembrei do nervoso Aurélio. Ele parecia ter sumido de nossas vistas. Curioso:

--- Tem visto o Aurélio?

--- Não. A esposa dele comentou que ele teve um ataque de nervos. Já está melhor, mas prefere passar mais tempo em sua suíte. Porque a pergunta?

Algo em Paulo estava me incomodando e de alguma forma acho que o nervoso Aurélio pode me ajudar. Preferi mentir:

--- Realmente nada. Apenas lembrei-me dele nesse momento. Já me sinto melhor.

Nesse momento percebi o curto shorts branco que Paulo estava usando e sua camiseta deixando aparecer um pouco da barriga. Eu poderia jurar que se trata de um traje feminino. Paulo percebeu o meu olhar e comentou:

--- Gostou da minha roupa nova? Peguei agora pouco na lojinha. Eles tem muitas roupas bonitas por lá, você devia fazer uma visita.

Me desculpei com Paulo e avisei que precisava voltar para o meu quarto e descansar mais e talvez dormir um pouco e ele educadamente entendeu. Na realidade eu precisava ficar sozinho.

Segui realmente para a suíte. Tomei um banho frio e deitei sobre a cama de casal com o corpo ainda um pouco molhado. Está difícil me concentrar, mas eu precisava conseguir lembrar o que está errado. Posso sentir que algo não está normal.

Segurei o meu pênis. Eu tenho certeza que antes não poderia encobri-lo com os dedos de uma mão, mas agora está desaparecendo entre meus dedos. Sei que outras coisas estão erradas com meu corpo, mas não consigo identificá-las.

O quarto está quente, ou eu estou tenso demais. Pego um suco gelado no frigobar e decido esperar por Claire. Ela me ajudará a saber o que está errado.

***

Acordo com a porta do quarto sendo fechada. Claire entra sorridente. Está muito bonita e estou feliz que ela esteja de volta. Com uma voz doce ela pergunta:

--- Descansou um pouco? Seu amigo Paulo disse que você estava agitado.

Eu sei que tenho algo importante para tratar com Claire, mas não consegui lembrar do que trata. Tentei recordar sem sucesso. Respondi simplesmente:

--- Eu estou bem, acho que só precisei de um pouco de descanso aqui no quarto. Que horas são?

--- Oito e meia. Podemos jantar no restaurante ou pedir uma refeição aqui. O que você prefere?

Eu sei que Claire nunca gostou de comer dentro do quarto e respondi imediatamente:

--- Prefiro ir ao restaurante.

Ela respondeu contente:

--- Que bom, então vista-se e vamos lá.

Eu estava deitado e pelado sobre a cama. Rapidamente me vesti.

***

Tivemos uma refeição agradável no restaurante. A esposa de Paulo e Claire pareciam amigas íntimas há décadas. Algo me incomodava em Paulo, mas não consegui saber o que é.

Quando terminamos nos separamos do outro casal e Claire queria conhecer e fez muitos elogios à lojinha de bordo. Eu preferi não me manifestar. Nunca tive paciência para acompanhar Claire nas compras.

O local ficava nas partes baixas do navio, quase chegando ao spa. A lembrança do encontro com o segurança no banheiro me incomodou um pouco, mas felizmente não chegamos até eles.

A lojinha se mostrou bastante arrumada e predominantemente bastante feminina. Fugindo da tradição, havia apenas um atendente homem no estabelecimento, tão calado como todos os funcionários a bordo.

Claire pegava peças de roupa, colocava em frente a si mesma e logo depois experimentava a peça em frente ao meu corpo. Em uma altura falou:

--- Acho que essa peça fica muito boa em você, não quer experimentar?

Num primeiro momento a pergunta pareceu absurda. A peça em questão é um shorts verde claro curto e totalmente feminino. Eu gostei da peça, mas um pouco confuso respondi:

--- É um shorts feminino. Acho que não tem nada aqui para mim.

Sorrindo ela disse:

--- Você é que sabe.

Ela andou mais um pouco pelos corredores e continuou com as mesmas atitudes colocando as peças sobre o meu corpo e fazendo comentários sobre algumas que julgava ficar melhor em mim.

Após algum tempo encerramos o tour no local. Claire levou algumas peças e não tocamos mais nesse assunto. Logo estávamos abraçados e prontos para mais uma revigorante noite de sono em nossa suíte.

***

Claire me acordou com um gostoso beijo e exibiu uma bandeja com um belo café da manhã. Seu espetacular sorriso brilhante iluminou o meu despertar. Com uma voz quase melodiosa ela disse:

--- Infelizmente tenho muitas coisas a fazer, mas você pode se distrair com seu amigo Paulo e os outros. Estarei de volta para jantarmos juntos no final da tarde.

Eu me senti um pouco triste e desejei perguntar que coisas importantes Claire tinha para me deixar sozinho, mas senti que a pergunta a incomodaria. Eu sei que ela é uma pessoa muito ocupada e faz o possível para estar ao meu lado sempre que pode.

Tomei o suco e comi uma das frutas. Logo me levantei e percebi que algo está diferente. Como se eu estivesse mais desequilibrado.

Com curiosidade toquei os meus seios com as palmas das mãos. Eles são muito sensíveis e o toque é agradável. Tentei me lembrar como eram antes, como se eles algum dia não tivessem tido o tamanho atual. No final concluí que estava pensando besteiras.

Eu preciso me vestir para sair. Peguei inúmeras peças de roupas, mas nada parecia adequado. Tudo são cores feias e com corte sem graça. Lembrei-me da lojinha e de Claire me mostrando belas peças no dia anterior, mas não consegui recordar porque não fiquei com nenhuma. Abri o armário de Claire e admirei suas bonitas e elegantes roupas. Uma pena que não serviriam em meu tamanho. Mais tarde poderia passar pela lojinha. Acabei escolhendo uma roupa qualquer das mais básicas.

O meu andar incomoda um pouco os meus seios. Eu sei que preciso de um soutien, mas não consigo saber porque não tinha nenhum em minhas coisas.

Encontrei Paulo e outro rapaz na piscina. Ambos estão vestindo bonitos biquinis. Seus seios parecem tão grandes e bonitos como os meus e se encaixam perfeitamente nos biquinis.

Tento me recordar de algum dia usar um biquini sem sucesso, mas sinto como se fosse totalmente natural para um homem usá-los.

Sinto-me um pouco deslocado, mas sem tirar a minha blusa sento-me ao lado deles sob um guarda Sol. Paulo pergunta:

--- Não quer tomar Sol hoje?

Sorrindo um pouco, tentando esconder o meu desconforto, apenas respondi que já tinha me queimado bastante no dia anterior e que quero ficar um pouco longe do Sol.

Fiquei com eles por algum tempo em conversas triviais. Eles me mostraram os cheiros dos novos perfumes adquiridos na lojinha.

Eu não conseguia afastar o pensamento de que algo está errado e me despedi deles procurando outra coisa para fazer. A sensação de algo fora do lugar está presente.

Na beirada do barco olhei o oceano eterno em busca de algum sinal de terra. Já faz alguns dias que estamos em alto mar e começo a sentir saudades de casa. Uma voz feminina fala com simpatia:

--- Que bom encontrá-lo por aqui Sr. Ronaldo.

Olhei para a conhecida voz. Sorri para a médica de bordo que parou ao meu lado falando:

--- Nunca me canso de observar a imensidão e a beleza do oceano. Que bom que se encontra bem de saúde. Algo o incomoda?

Eu sempre senti grande confiança na médica. Talvez eu esteja sofrendo algum tipo de depressão. Resolvi me abrir e falei:

--- Não sei. Sinto saudades do meu lar. Parece que algo não está certo, mas não consigo saber o que é.

Ela me olhou por um momento com simpatia e compreensão. Depois disse:

--- É normal experimentar um certo grau de preocupação durante as férias. A mudança na rotina e a distância dos lugares onde você está acostumado pode causar isso, mas não se preocupe, logo passará.

Ela tocou de leve o meu seio. A sua alta sensibilidade me abalou por um momento e não pude evitar um gemido leve. Com calma ela disse:

--- Você não está usando um soutien. A sua esposa está ocupada no momento, mas posso acompanhá-lo até a lojinha para você escolher um.

A proposta pareceu tentadora por um momento, mas é impossível afastar a impressão de que algo está errado. Com dúvidas falei:

--- Eu realmente não consigo lembrar de já ter usado um.

--- Mas é claro que já usou. Será muito mais confortável com um, você verá. Venha comigo.

Mesmo com as incertezas acompanhei a médica e descemos para a lojinha. Sei que Claire está muito ocupada ou estaria comigo. Nada mais correto que a ajuda de minha médica.

Não tinha como não ficar impressionado com a variedade de modelos e cores de roupas. Com um olhar experiente a médica separou alguns shorts, camisetas e soutiens e falou:

--- Vamos para o provador. Tenho certeza que ficarão ótimos em você.

O provador é repleto de espelhos e luzes, mas não havia cabines individuais. A médica me aguardou de forma interessada. Hesitei por um momento. O pensamento de tirar completamente as roupas na frente da médica me pareceu desconfortável, mas lembrei-me que ela é uma profissional e já deve ter visto muitos como eu.

Com rapidez tirei a minha blusa e a bermuda. A médica me estendeu uma sexy calcinha feminina preta. Eu me afastei um pouco, mas ela disse imediatamente:

--- Os shorts que eu escolhi servirão mais confortavelmente com essa calcinha, mas pode continuar com a sua cueca se desejar.

O pensamento de decepcioná-la me incomodou. Mesmo com insegurança tirei as minhas cuecas e vesti a calcinha e um shorts curto em seguida. A médica me ajudou a vestir o soutien e depois a blusa que deixava parte da minha barriga exposta. Com emoção ela disse:

--- Você está muito bonito. Tenho certeza que sua esposa Claire irá adorar a sua nova roupa.

Eu me olhei nos espelhos com curiosidade. Não lembrava de algum dia já ter usado roupas tão femininas. Mas me senti muito confortável. Com satisfação comecei a provar as outras peças selecionadas.

Eu estava distraído e acabei de tirar um soutien quando senti o toque em minhas costas. Levantando a cabeça com rapidez com a surpresa a médica entrou na minha frente e segurou os meus peitos.

Antes que eu pudesse expressar algo ela os massageou com habilidade. A onda extrema de prazer me invadiu e ela encostou nossos lábios explorando a minha boca.

Preocupado com a reação que Claire poderia ter ao saber sobre essa situação fiquei com medo e a afastei um pouco. Com uma voz sem forças falei:

--- Por favor, eu sou casado.

Sorrindo ela disse:

--- Não se preocupe com isso. De qualquer modo eu não sou a sua companhia principal. Você já conhece o meu amigo.

Ela apontou para o homem sentado em uma poltrona. Reconheci imediatamente o segurança que eu já havia visto na entrada do spa e no banheiro.

O homem abriu a sua calça e tirou para fora seu imenso pênis. Eu me senti atraído e confuso. Já pensava em deixar rapidamente o lugar quando ouvi a voz da médica:

--- Não fique com medo. Faça o que tem vontade.

Eu me aproximei do homem. Não conseguindo raciocinar com clareza me ajoelhei em sua frente e logo depois abocanhei o seu pênis.

Um sabor salgado e um calor diferente invadiu a minha boca. Pensei em me afastar, mas mãos fortes seguraram a minha cabeça.

Excitação e prazer tomaram conta do meu corpo. Comecei a lamber e chupar o delicioso pinto. De alguma forma parecia já ter feito o ato milhares de vezes e sabia bem como dar prazer. Após algum tempo ele afastou a minha cabeça e senti altas doses do seu esperma quente em minha boca e em todo o meu rosto.

A razão voltou aos poucos. Senti um remorso extremo pelo que acabou de acontecer. Com nojo toquei o material quente que escorria pelo meu rosto. A médica se abaixou ao meu lado e disse:

--- Gostou? Não são todas que têm essa oportunidade.

Ela viu o meu olhar de desespero e com voz firme falou:

--- Fique calmo. Vá diretamente para o seu quarto e se limpe. Depois experimente as suas roupas novas.

Sem hesitação foi o que fiz rapidamente. Minha preocupação com a situação desapareceu imediatamente.

***

Uma vez no quarto e após um extenso banho me senti bastante calmo. Eu sabia que havia a pouco me sentido irresistivelmente atraído pelo pinto de outro homem, mas isso parecia de menor importância agora. Eu não consegui lembrar de outra situação similar.

Espalhei as novas roupas sobre a cama e comecei a experimentá-las. Gostei muito de todas elas e espero que a minha companheira também as aprecie.

Mais tarde sai para jantar usando uma de minhas novas roupas. Paulo me encontrou num dos corredores e me presenteou com um perfume. Gostei de seu aroma e simpático ele me perguntou:

--- A minha esposa mudou o meu nome para Paula. Como a sua está te chamando? Ronalda soa um pouco esquisito. Talvez Ronaldinha?

Com convicção e achando aquela conversa um pouco estranha falei:

--- Como assim? Meu nome é Ronaldo, não precisa ser mudado. Paula é nome de mulher.

Ele me olhou com decepção e se despediu seguindo o seu caminho. Com dúvidas e um pouco surpreso, segui para o bar e desisti do restaurante. A sensação de que as coisas estão anormais voltou a me assombrar.

O local estava vazio. Não devia ser muito popular, mas o meu amigo barman continuava ativo em sua função. Com delicadeza pedi:

--- Pode me ver uma dose de whisky por favor.

O homem atendeu a meu pedido com atenção. Segurei o copo em minhas mãos, mas algo me incomodou. A lembrança mais forte que tenho é o prazer de sorver a minha bebida. Mas sei que Claire detesta esse hábito.

Levei o copo para mais perto de meus lábios. O cheiro da bebida entrou pelas minhas narinas, acendendo sentimentos. Mas uma forte repulsa e uma náusea insuportável invadiram o meu corpo. Decepcionado e com vontade de chorar, larguei o copo e prossegui de volta para o meu quarto.

***

Já estava escuro quando Claire abriu a porta do quarto. Pude ouvir o final de sua conversa e a despedida de outra mulher.

Minha esposa entrou no quarto para me ver em meus novos trajes. Com olhar de satisfação disse:

--- Você está linda.

Antes que eu pudesse falar algo ela me puxou para os seus lábios e ficamos algum tempo em um longo beijo.

Me assustei um pouco quando ela apertou meu seio, mas o seu beijo me segurou. Depois ela me afastou e tirou sua blusa. Mostrando pressa me ajudou a tirar a minha e apreciou os meus seios. Com desejo disse:

--- Eu quero você!

A declaração me alarmou. Imediatamente me lembrei de meu pênis flácido e me afastei. Ela percebeu meu olhar assustado e disse:

--- Não se preocupe, não vou te fazer mal. Fique calmo.

A afirmação não tirou o meu medo. Me afastei ainda mais. Queria deixar o nosso quarto. Claire ficou irritada e disse:

--- Não estou com paciência para isso. Estou mandando você tirar as suas roupas!

A ordem me atingiu como um golpe. A minha mente entrou em um estado de confusão entre obedecer ou não. A ideia de não cumprir a ordem me causou extremo desconforto e resolvi obedecer e tirar as minhas roupas.

Claire olhou cada peça tirada com interesse. Quando viu a minha calcinha preta abriu um sorriso de satisfação.

Minha esposa se deitou sobre a cama, abaixou sua saia e tirou sua calcinha. Com voz autoritária disse:

--- Me lamba e me faça gozar. É para isso que você serve.

A nova ordem me abalou, mas nem me passou pela cabeça desobedecê-la. A minha demora deve ter incomodado Claire que falou em voz alta:

--- E começa logo! Você não acredita mesmo que ainda pode desobedecer a uma ordem direta.

Eu já tinha ajoelhado a seus pés para executar ao seu comando. Com carinho segurei em suas pernas e encostei a minha língua em seu sexo.

Explorei cada saliência de sua vagina e movi a minha língua com habilidade. Ela gemeu bastante com prazer e satisfação. Em pouco tempo a fiz ter orgasmos que pareceram durar uma eternidade. Seus líquidos vaginais inundaram o meu rosto. O prazer que senti com seus orgasmos é indescritível.

Com visível cansaço Claire se acomodou na cama quase dormindo. Com delicadeza disse:

--- Boa noite minha princesa. De agora em diante você deve responder pelo nome de Drica. Tenha bons sonhos.

Ela adormeceu e atordoado deitei ao seu lado. A minha sensação de satisfação por ter feito a minha esposa feliz não pode ser explicada.

***

Acordei com algum ruído que a minha esposa fez no banheiro. Pouco depois ela voltou ao quarto e vendo os meus olhos abertos disse:

--- Bom dia Drica, dormiu bem?

Ela estava feliz e isso me inundou de alegria também. Achei estranho ouvir o meu nome, como se fosse a primeira vez. Com sua linda voz Claire continuou:

--- Temos um dia especial para fazer coisas juntas hoje. Você gostaria?

A resposta saiu quase que automática dos meus lábios:

--- Eu adoraria!

Ela pegou no armário e se aproximou com uma roupa íntima cor de pele. Séria explicou: