Festa a Fantasia

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Paulo e Berenice vão a uma festa a fantasia.
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Andando de um lado a outro, com as mãos nas costas enquanto curva o corpo para trás, Paulo sobe um zíper na parte de trás da sua roupa. Enquanto isso, encostada na porta do quarto Berenice observa o esforço do marido, sem segurar o riso. Cobria o seu corpo apenas com uma toalha pequena, apertada as curvas do seu corpo. As pernas grossas expostas estavam cruzadas, assim como os braços. Após passar um tempo se divertindo olhando o marido sofrer para terminar de vestir sua fantasia, ela se aproxima e a ajuda a fechar o zíper traseiro.

-- Viu como é difícil colocar um sutiã?

-- Eu não sou contorcionista igual a você.

Com sua fantasia de super-homem finalmente vestida, Paulo olhou Berenice de cima a baixo.

-- Vai fantasiada de toalha?

-- Não é má ideia, mas arrumei uma fantasia para combinar com a sua.

Berenice foi até o armário e buscou as peças que vestiria. Jogou a toalha molhada na cama e vestiu um short curto, azul cheio de estrelas estampadas. Ainda com parte da bunda exposta, vestiu por cima uma saia com o mesmo tema, azul estrelado. Em seguida colocou um corpete vermelho com um generoso decote moldado pelo símbolo de duas letras "W". Uma pequena cordinha dourada presa à cintura da saia completava o visual.

-- E aí, gostou?

-- Eu sempre quis comer a mulher maravilha.

Paulo avança sobre Berenice a beijando com as duas mãos na sua bunda, mas ela o empurra. Com um sorriso malicioso no rosto ela tirou o short estrelado que havia debaixo da saia esvoaçante e voltou suas atenções para o armário. Puxou uma calcinha azul, minúscula e a vestiu. Virou de costas para o marido subindo a saia exibindo aquele pedaço de pano se escondendo na sua bunda carnuda.

-- Está melhor assim, não está?

Paulo não respondeu, voltou a se dirigir para Berenice com um volume extra na "sunga" vermelha do uniforme, mas ela voltou a manter distâncias sob o argumento de que estavam atrasados para a festa.

Os dois foram a um galpão antigo reaproveitado como casa de shows próxima à universidade do Bairro Velho. Com o tema de festa a fantasia todos que iam para lá caracterizados com os mais diversos tipos. Com tantos filmes inspirados em personagens de histórias em quadrinhos, as fantasias inspiradas neles eram as mais comuns.

Os dois ficaram perto do bar observando a diversidade de fantasias. Enquanto a música tocava alto e uma multidão de fantasiados dançava na pista mal iluminada, Paulo abraçava Berenice por trás. A mulher maravilha sentia o pau do super-homem endurecer contra o seu rabão. Berenice se aproveitou disso e rebolou discretamente se esfregando no seu marido. Gradualmente ela ia sentido ele ficar mais duro e suas mãos lhe deram apertarem com cada vez mais força. Paulo estava ficando do jeito que ela gosta, mas ela se soltou dele.

Berenice queria dançar, algo que o desengonçado Paulo não gosta. Frustrado, ele a deixou livre para ir à pista de dança se divertir enquanto esperava a ereção presa dentro de sua fantasia diminuir.

Paulo era mais um super-homem no meio daquela multidão, mas Berenice não era uma mulher maravilha comum. Além do seu charme natural e sua extroversão que fazia dela o centro das atenções onde estivesse, sua fantasia era extremamente provocante. A saia era solta, esvoaçante subia facilmente enquanto ela dançava. Não é à toa que o conjunto possuía um short para ser usado por baixo, mas Berenice o trocou por uma pequena calcinha o que fazia seu belo rabo ficar exposto a qualquer movimento mais brusco. Não demorou muito para ela atrair olhares e atrair outros dançarinos a se juntar a ela.

Um homem bem musculosos que vestia apenas uma bermuda jeans cheia de rasgos se aproximou de Berenice. Com a pouca luz mal se podia perceber a pintura verde sobre seu corpo. Berenice dançava, fingindo não perceber que o incrível Hulk se aproximava dela. Gradualmente ela foi sentindo o corpo volumoso se aproximar dela e dançou em volta dele. De costas para o gigante esmeralda, Berenice levou a mão para trás até trocar o rosto daquele homem e rebolou se esfregando nele. Ao balançar o quadril enquanto descia, a saia agarrava ao corpo daquele homem deixando seu quadril nu. A bunda se esfregava diretamente no jeans da bermuda enquanto a calcinha ficava exposta. Hulk se limitava a fazer movimentos discretos tentando se aproveitar ao máximo daquela mulher deliciosa. Não demorou até que as mãos verdes, grandes e fortes apertassem sua cintura a puxando contra ele. Os dois rebolaram na mesma sintonia, com movimentos iguais, sempre com o pau dele latejando alinhado a bunda da mulher maravilha. Enquanto dançava, se oferecendo ao incrível Hulk, Berenice disparava olhares para Paulo que observava tudo sem conseguir que o volume na sua fantasia diminuísse. Quando as mãos verdes subiram aos seus seios, Berenice se desvencilhou dele.

Dançando enquanto se distanciava do Hulk, Berenice continuava a atrair olhares de todos, mas como ela não parava de se deslocar, ninguém se aproximava. Ela continuava, ora olhando na direção de Paulo, ora procurando alguém mais interessante para dançar com ela. Viu uma mulher loira dançando sozinha. Vestia uma jaqueta de couro preta por cima de um maiô, também preto. Uma meia arrastão completava o visual sexy da Canário Negro. Quando a loira dançou de costas e Berenice observou o quanto aquele maiô era enfiado na bunda, Berenice olhou para Paulo com malícia e se dirigiu a ela.

Quando as duas cruzaram os olhares, a Canário sorriu e se aproximou da Mulher Maravilha. Virou de costas para ela e empinou a farta bunda contra Berenice, que se encaixou atrás dela em posição semelhante. As duas rebolavam juntas. Canário segurava as mãos da Mulher Maravilha e fazia elas passearem pelas suas coxas, subindo pela barriga até chegar em seus seios enquanto as duas voltavam a ficar eretas. A Canário se virou de frente para Berenice e a puxou contra si. Com um balanço discreto dos quadris as duas se olhavam, próximas. As mãos de Berenice buscaram a bunda da Canário, apertando ela com força enquanto sentia sua saia sendo suspensa, descobrindo sua bunda. A mão da Canário a aperta firmemente e Berenice se entrega ao beijo da Canário Negro. Por um longo momento Berenice chupou a língua da Canário Negro enquanto as mãos bobas exploravam os corpos uma da outra. Logo, Berenice sentiu o calor de mais uma pessoa atrás de si. Um homem loiro com roupas verdes e um chapéu estranho, que mais parecia o Robin Hood a agarrava por trás. A Canário parecia confortável em dividi-la com ele. Berenice olhou para Paulo e percebeu seu marido inquieto no seu canto. Berenice sentiu ser hora de sair.

Enquanto se dirigia de volta para seu marido, a mulher maravilha foi cercada por mais um homem vestindo uma roupa preta, com capa e orelhas pontudas na cabeça. O Batman se aproximou decidido colando seu corpo ao de Berenice. Antes mesmo que ela reagisse, outro homem vestindo de jeito mais extravagante, com uma blusa vermelha e uma calça da cor da pele com uma falsa sunga verde por cima, se aproximava por trás dela. A mulher maravilha já estava excitada com tudo o que aconteceu, e com Batman e Robin chegando junto a ela ficou irresistível sair. Com os corpos da dupla dinâmica colados ao dela, Berenice mal conseguia rebolar, mas se mexia o quanto podia, sentindo as ereções daqueles dois homens. As quatro mãos exploravam o seu corpo. Robin mordiscava o seu pescoço enquanto Batman a beijava na boca. A mulher maravilha também virou seu rosto para o lado buscando a boca de Robin. Ela se alternava entre beijar os dois mascarados sem saber de quem era a mão que puxava o seu seio para fora, ou quem foi que subiu a sua saia para lhe apertar a bunda. Não demorou para mais de uma mão invadir a sua calcinha. Berenice não pensava mais direito. Queria ser comida ali pelos dois. Olhou na direção de Paulo e não o viu. Pensou se seria escandaloso demais deixar aquilo tudo rolar ali ou se deveria sair do meio dos dois e queimar todo aquele fogo no rabo com o seu marido. Enquanto não se decidia, seu corpo era explorado pela dupla dinâmica.

No meio daquele amasso intenso, Berenice estava prestes a se entregar de vez quando sua mão foi puxada. Não foi um puxão brusco, mas foi forte para tirar ela do meio dos dois homens. Berenice mal entendia o que acontecera, só via a capa vermelha esvoaçante na sua frente enquanto era conduzida no meio dos dançarinos até sair da pista de dança. Só então ela entendeu que seu super-homem a salvara daquela situação, mas faltava entender para onde ela estava sendo levada.

Guiada por uma porta no fundo, Berenice foi puxada por um corredor cheio de portas em todos os lados. Entrou por uma única porta que estava aberta. Ali havia uma salinha apertada com uma mesa e algumas cadeiras.

-- Meu herói veio me salvar, é?

-- Claro, não sou eu o super-homem?

-- Pensei que você fora embora, onde você estava?

-- Estava procurando um lugar para te trazer. Nunca te deixaria sozinha.

-- Huuummm... sou sua kryptonita?

-- A kryptonita enfraquece, você é o meu sol.

Paulo abriu o zíper traseiro da fantasia com uma elasticidade incomum. Mais uma vez segura Berenice pelo braço e a debruça sobre a mesa.

-- Ai, gostoso. É forte assim que eu gosto.

Paulo pegou o pequeno cordão dourado na cintura de Berenice e o usou para amarrar as mãos delas, nas costas.

-- Agora você não pode mentir. O que você quer?

-- Quero dar o meu rabo! Quero meu super-homem comendo o meu cu!

Paulo brutalmente rasgou a calcinha de Berenice com um puxão. Agora ela estava totalmente exposta, debruçada sobre a mesa com as mãos amarradas nas costas. Sentiu a bunda arder nos tapas do marido e só não podia fazer nada a não ser gemer. A Mulher Maravilha sentiu as pregas abrirem lentamente com a rola do super-homem abrindo espaço.

-- Ai, caralho! Que pau gostoso!

-- Você está gostando do meu pau no seu cu, piranha maravilha?

-- Está ótimo, empurra mais!

Paulo enfiou mais o pau no cu de Berenice, que gemeu mais alto.

-- Huuuuummm, caralho! Isso! Entra mais no meu cu!

Berenice sentia o rabo cada vez mais preenchido. Paulo a dominava como há muito tempo não fazia. Ela sentiu mais um tapa firme na bunda.

-- Aiii, minha bunda!

Paulo deu mais um tapa.

-- Aiii, está doendo!

Paulo empurrou mais a rola.

-- Ai, meu cuzinho. Meu cuzinho está arregaçando todo.

-- Quer que eu pare, piranha?

-- Não, caralho, termina de enfiar essa rola do fundo do meu rabo!

Paulo deu mais um tapa.

-- Ainda não. Quero você rebolando...

-- Estou amarrada, não consigo...

Paulo deu mais um tapa.

-- Foda se, vagabunda. Quer pau no cu, rebola!

Berenice, com as mãos amarradas nas costas, se apoiou na cabeça para tentar rebolar com o pau de Paulo parcialmente enfiado no cu. À medida que conseguia se mexer, Berenice empurrava seu quadril para trás fazendo o restante daquela piroca latejante entrar totalmente no seu rabo.

-- Você é muito puta, sabia?

-- Sei sua... sua puta.

Paulo segurou Berenice pelo cabelo e meteu no seu cu. A mulher maravilha gemia manhosa sentindo a rola e ir e voltar pelas suas pregas. Os movimentos eram lentos, mas Paulo enfiava tudo no cu de Berenice.

-- Caralho, que pau gostoso! Continua assim que gozo com o pau no cu.

-- Pode deixar que vou te comer do jeito que você gosta, sua puta.

Paulo seguiu metendo no cu de Berenice, acelerando um pouco mais. Logo Berenice era socada no cu com vontade, sendo firmemente segura pelos cabelos com as mãos amarradas nas costas. Os dois super-heróis gozam juntos, com um gemido longo e manhoso de Berenice enquanto Paulo a segurava firme, com o pau todo enterrado no seu rabo, jorrando porra.

Os dois se jogaram nas cadeiras enquanto se recuperavam do orgasmo intenso. Se olhavam com sorrisos felizes e maliciosos.

-- Amor, você é o melhor pau que já comeu o meu cu e não foram poucos.

-- E você é a puta mais gostosa que eu já comi e não foram poucas.

Os dois riram com as poucas forças que tinham.

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