Silvia Ch. 13

Informação da História
Os primeiros desafios 3.
4.4k palavras
5
535
00

Parte 13 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
Tathy
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Na manhã seguinte, depois do café da manhã, fui fazer um passeio pela parte da cidade que eu ainda não conhecia e ver se descobria algum lugar interessante para explorar. Saí com o carro e por quase duas horas fiquei percorrendo os limites da cidade, e acabei encontrando alguns lugares bastante promissores. O que mais me chamou a atenção foi uma antiga represa já desativada que antigamente era de uma pequena usina hidrelétrica da cidade vizinha e que agora estava completamente abandonada.

Sobre a barragem havia uma passarela que pelos meus cálculos tinha perto de cem metros de comprimento e atravessava sobre o rio. Aproveitando que o local estava deserto, eu deixei o carro estacionado sob a sombra de uma árvore e fui explorar o lugar. Minha vontade era tirar a roupa ali mesmo e aproveitar a oportunidade, mas me contive pois queria planejar melhor o que fazer. Atravessei sobre a barragem e do outro lado encontrei uma faixa de terreno gramado que percorria paralelamente ao rio, com algumas árvores espalhadas longe umas das outras.

Fiquei uns cinco minutos por ali e decidi voltar para o carro com um plano já em formação. Ao atravessar sobre a barragem no caminho de volta notei que nas duas extremidades da barragem havia longas escadas que desciam até uma casinha que aparentemente também estava abandonada e depois eu descobri que era a casa das máquinas da usina e uma pequena ponte de madeira ligava os dois lados do rio. De volta ao carro, enquanto voltava para a chácara, fiquei pensando nos detalhes do meu plano. Minha mente estava fervilhando.

Terminado o reconhecimento do lugar, minha próxima saída seria com o quadriciclo e eu precisava escolher as minhas roupas. Espalhei todas as roupas que eu tinha levado comigo, mas não encontrava nada que fosse interessante para o que eu queria fazer. Fui procurar na sacola de roupas que a minha irmã iria doar e acabei encontrando algo inusitado. Uma minissaia de educação física da época da escola. Aquilo era promissor. Experimentei a saia e para minha surpresa o resultado ficou bastante interessante. Minha irmã, naquela época era mais gordinha que eu sou agora e a saia ficou ligeiramente folgada na cintura, fazendo com que ela ficasse precariamente apoiada no meu quadril, faltando muito pouco para que ela deslizasse pelas minhas pernas e caísse no chão. Não podia ser melhor.

Só que para o que eu queria ela era comprida demais. Uma tesoura resolveu o problema. De frente para o espelho eu calculei o quanto a saia deveria ser cortada na barra e logo ela estava pronta. Na mesma sacola para doação, eu encontrei uma blusinha, acho que era de crepe ou coisa parecida, preta e muito transparente. Quando eu a experimentei junto com a minissaia sem nada por baixo, o visual ficou extremamente ousado, até mesmo vulgar, mas isso não importava naquele momento. Pensei em cortar a blusa para aumentar o efeito, mas decidi não estragar a blusa. Eu podia querer guardá-la para mim.

Eu estava pronta. Peguei a chave do quadriciclo, meus documentos e dinheiro e deixei a chácara em busca da minha primeira tarefa: encontrar um chaveiro. O vento provocado pela velocidade do quadriciclo fazia com que a frente da minha saia ficasse o tempo todo levantada, deixando minha vagina completamente exposta. Meus seios balançavam livremente sob o tecido fino e transparente da blusa. Minha maior preocupação era que se a polícia me parasse naquele momento eu certamente seria presa por indecência.

Depois de rodar por uns quinze ou vinte minutos pela cidade, finalmente encontrei um chaveiro em uma das praças da cidade. Pedi que ele fizesse uma cópia da chave do quadriciclo enquanto ele olhava fixamente para os meus seios completamente visíveis através do tecido da minha blusa. Eu estava nervosa com a minha ousadia, mas estava tremendo de tão excitada. Terminada a cópia, meu próximo destino era de volta à barragem, mais precisamente a casa das máquinas na parte de baixo da barragem. Chegando lá eu escondi a cópia da chave que tinha acabado de fazer e voltei pra cidade.

Já passava das onze da manhã e eu precisava comprar meu almoço. Essa era a minha próxima tarefa. Voltei até o supermercado que eu já conhecia e comprei um sanduíche natural pra facilitar as coisas. Passeei pela seção de roupas relembrando minha última visita àquele local e fiquei excitada de relembrar aqueles momentos.

Do supermercado eu voltei direto para a represa, pois eu estava ansiosa por começar minha diversão. Estacionei o quadriciclo na sombra de uma árvore e com a chave destravei o banco para ter acesso ao porta-objetos que havia ali. Coloquei a chave do quadriciclo ali dentro, tirei toda a roupa e guardei tudo naquele compartimento, inclusive minha sandália. Deitando o banco em sua posição original, uma leve pressão e um click deixou claro que o banco somente poderia ser aberto novamente com a chave. Tentei forçá-lo, mas foi em vão. Somente com a cópia da chave que estava escondida na casa das máquinas é que eu teria acesso às minhas roupas novamente.

Com a minúscula sacolinha contendo meu almoço eu fui caminhando completamente nua na direção da barragem sem saber se havia alguém do outro lado, o que deixava minha pequena aventura ainda mais excitante. Lentamente, tentando aproveitar aquele momento ao máximo, eu fui atravessando sobre a barragem daquela pequena represa e o vento fazia meu cabelo cobrir meus olhos, me obrigando a segurá-lo com uma das mãos. Em poucos instantes eu chegava ao final daquela passarela e pisei na grama do outro lado do rio. Olhei para os dois lados e não havia nenhum sinal da presença de alguém nas proximidades. Virei à esquerda e comecei a caminhar até a árvore mais próxima. Sob a sombra da árvore havia uma pedra e foi ali que eu me sentei para saborear meu almoço da forma mais natural que eu já tinha feito antes. Naquele momento eu senti saudades da minha amiga Érica. Decidi que iria ligar pra ela assim que fosse possível.

Comi meu lanche com toda a calma resolvi explorar melhor aquele lugar. Na direção que eu estava indo não dava pra ir muito mais longe, então decidi ir na direção oposta. Passei pela entrada da barragem e continuei em frente, me afastando cada vez mais das minhas coisas. Olhando para baixo à minha direita dava pra ver que a casa das máquinas da usina já havia ficado para trás e já não dava mais pra ver a barragem entre a vegetação que ia ficando cada vez mais densa. Logo à frente o gramado por onde eu vinha caminhando desapareceu e a larga faixa de terra se transformou em uma trilha estreita.

Minha curiosidade foi maior que prudência eu segui em frente, cada vez mais excitada. Acho que depois de uns cem metros a trilha era cortada por uma linha de trem, que ficava numa faixa de terra de uns vinte metros de largura, uns dois metros mais baixo que a trilha onde eu estava. Desci até os trilhos olhei nas duas direções. Resolvi explorar na direção do rio. Caminhei sobre os trilhos por alguns minutos e cheguei até a ponte que atravessava sobre o rio que vinha da represa. Fiquei com medo de atravessar aquela ponte e resolvi voltar.

Ali dos trilhos a entrada da trilha não era muito visível e depois de andar uma boa distância eu já não tinha certeza se a trilha estava à minha frente ou se já tinha ficado para trás. Se por um lado eu fiquei apreensiva, por outro a sensação de vulnerabilidade me deixou ainda mais excitada. Continuei em frente e logo depois de uma curva, que eu não me lembrava de ter visto antes surgiu o que parecia ser uma casinha ao lado dos trilhos. Parei e fiquei observando atentamente por uns instantes. Não havia nenhum sinal de vida ali. Era óbvio que eu já tinha passado a entrada da trilha, mas a curiosidade foi mais forte e eu decidi seguir em frente um pouco mais.

Lentamente, medindo os passos, fui me aproximando da casinha que se revelou ser uma antiga estação abandonada. Quando as árvores que cercavam a ferrovia terminaram surgiu uma pequena vila atrás daquela estação. Escondida atrás do mato que havia ali, eu fui me aproximando mais e mais daquela casinha. A pequena vila tinha várias casinhas, mas não notei a presença de ninguém. Pela aparência das casas, elas não estavam abandonadas, então a possibilidade de haver alguém ali era grande. Meu coração começou a bater mais forte e algo dentro de mim me dizia pra voltar pras minhas roupas imediatamente. Mas a sensação de liberdade e a vontade de me aventurar venceram o meu lado racional e num impulso eu corri até a estação.

A estação ficava entre eu e as casas da vila de forma que mesmo que houvesse alguém ali, minha presença passaria despercebida. Fui até o cantinho da estação e espiei na direção da vila. Meu coração disparou quando vi um homem sentado em um banquinho na frente do que parecia ser um bar ou coisa parecida. Continuei observando e logo notei diversas pessoas além daquele homem.

Enquanto eu analisava a minha situação - completamente nua, longe das minhas roupas, ao lado de uma vila cheia de pessoas - um som alto me fez dar um salto. Era um trem que vinha na minha direção. Em instantes ele passaria por mim e eu não tinha onde me esconder. Se fosse para trás da estação, as pessoas da vila me veriam. Se ficasse ali, o condutor do trem me veria. E não dava tempo de correr pra nenhum outro lugar. Não havia saída.

Como o trem não tinha como parar, achei que seria mais seguro ficar ali mesmo e deixar que o condutor do trem me visse, pois ele não poderia fazer nada a respeito. Em poucos instantes comecei a sentir o chão tremendo e o trem foi se aproximando lentamente. Eu tinha imaginado que ele passaria em alta velocidade, mas pensando melhor entendi que por causa da vila ele diminuía a velocidade e tocava o apito para que todos saíssem da frente.

Quando o primeiro vagão passou por mim, o barulho era muito alto mas deu pra ouvir o condutor, que estava com a cabeça pra fora da pequena janelinha gritando algo pra mim. Pelo sorriso no rosto dele, imagino que ele estava gostando do que via. Ele continuou apitando enquanto se afastava. O trem era enorme e demorou um bom tempo para terminar de passar na minha frente.

Depois que ele desapareceu e o chão parou de tremer, meu coração começou a voltar ao seu ritmo normal e eu fui até o canto da estação observar o movimento da vila. Mais dois outros homens haviam se juntado ao que estava sentado na frente do bar. Decidi que era hora de sair dali antes que a situação saísse do controle. Desci da plataforma e com todo o cuidado atravessei os trinta ou quarenta metros de espaço aberto que me separavam da proteção das árvores.

Acredito que ninguém naquela vila tenha me notado, mas achei prudente não ficar mais nenhum minuto por ali. Voltei o mais rápido que eu pude, tomando o máximo de cuidado para não machucar meus pés descalços naquele chão cheio de pedras e galhos secos. O caminho de volta parecia mais longo. Não sei dizer há quanto tempo eu estava afastada das minhas roupas nem qual a distância que eu estava delas, mas sei dizer que não era pequena. Meus pés estavam doloridos de pisar naquele chão irregular, mas a emoção que eu estava sentindo estava compensando.

Depois de uma curva na linha do trem eu comecei a pensar que a trilha estava próxima e comecei a prestar muita atenção. Finalmente a encontrei. Ali de baixo, a entrada da trilha ficava praticamente invisível. Somente quem sabia da sua existência poderia imaginar que ela existia. Escalei o barranco com certa dificuldade e comecei meu trajeto de volta. Alguns minutos depois, já suada pela longa caminhada, cheguei novamente ao gramado, o que foi um alívio para os meus pés.

Conforme fui me aproximando da barragem, notei um movimento do outro lado da represa. Havia um carro parado ao lado do quadriciclo. No susto, eu me abaixei e fiquei olhando para todos os lados tentando encontrar algum sinal de pessoas enquanto meu coração pulava dentro do meu peito. Procurei por todos os lados menos no local mais óbvio. Próximo do centro da barragem havia um casal observando a água que descia pelo canal que passava pela lateral da casa das máquinas. Eu não tinha como sair dali. Estava totalmente bloqueada por eles.

Novamente, comecei a pensar que eu tinha abusado da sorte. Fiquei ali, imóvel durante vários minutos, esperando que eles fizessem algum movimento. Para meu desespero, enquanto eles estavam ali namorando, o som de uma moto chamou minha atenção. Dois garotos pararam uma moto perto do carro e também vieram na direção da barragem. Aquele local estava ficando movimentado. Só que ao invés de eles virem para o centro da barragem, eles desceram a escada na direção da casa das máquinas. Minha situação estava se complicando.

Mais alguns minutos e o primeiro casal começou a se afastar de mim, caminhando lentamente de mãos dadas até o final da barragem, entraram no carro e desapareceram. O problema agora era os dois garotos. Não havia sinal deles, mas a moto continuava parada no mesmo lugar. Esperei um bom tempo e não conseguia saber onde eles estavam. Lentamente, tentando me manter o mais abaixada possível, fui me aproximando da barragem ao mesmo tempo em que tentava encontrá-los. Como a passarela sobre a barragem era cercada dos dois lados por uma mureta de mais ou menos meio metro, eu decidi arriscar minha sorte e tentar chegar até a primeira escada. Quem sabe de lá eu conseguiria vê-los?

Minhas pernas tremiam e meu coração batia muito forte. Quando cheguei na primeira escada, parei e fiquei procurando por qualquer sinal daqueles dois. Minha vagina estava pulsando e eu instintivamente coloquei minha mão sobre ela. Ela estava encharcada e o contato do meu dedo com meu clitóris disparou uma onda de choque pelo meu corpo. Eu não tinha me dado conta do quanto eu estava excitada.

Por um instante eu me esqueci dos meus problemas e deixei aquela sensação ir crescendo até que um orgasmo tomou o controle do meu corpo. Precisei me segurar firme na mureta pra não cair sentada naquele chão sujo enquanto as contrações se seguiam e pela primeira vez na minha vida, junto com as contrações eu fui expelindo um líquido aos jatos. Eu já tinha lido sobre ejaculação feminina, mas aquilo nunca tinha acontecido comigo. O chão entre meus pés ficou todo molhado. A sensação foi incrível.

Aos poucos fui voltando à realidade e minha preocupação se voltou aos dois garotos. Sem muita opção no momento e cedendo àquele desejo de aproveitar cada instante daquela situação eu fui descendo a escada lentamente procurando em todos os lugares por qualquer sinal dos dois. Cheguei ao final da escada sem conseguir avistá-los. Esperei alguns instantes e depois de criar coragem fui correndo até a ponte que dava acesso ao outro lado do rio, onde estava a chave do quadriciclo. Minha surpresa não poderia ser maior. Por sorte eu não cheguei a atravessar a ponte, pois ela estava praticamente se desmanchando sozinha. Certamente não suportaria meu peso.

Eu estava a poucos metros da minha chave, mas não poderia chegar até ela. Minha situação se complicava cada vez mais. A única opção para chegar até o local onde eu tinha deixado a chave era subir as escadas novamente, atravessar por cima da barragem e descer pela outra escada. Eu não podia perder mais tempo. Olhei mais uma vez ao meu redor e subi as escadas correndo. Cheguei ao topo da barragem sem fôlego e me escondi atrás da mureta.

Fiquei alguns instantes procurando qualquer sinal da presença dos dois garotos, mas o lugar continuava deserto. Atravessei a barragem sempre atenta a qualquer movimento e desci a outra escada sem perder mais tempo. Fui direto para a frente da casa das máquinas onde a minha chave estava escondida e a encontrei exatamente onde eu a havia deixado. Minha sorte parecia estar mudando. Sem olhar para trás, voltei para escada e comecei a subir o mais rápido que eu podia.

Eu estava praticamente no meio da escada quando ouvi a voz de um dos garotos dizendo:

-Cara, ela tá pelada!!

Meu estômago gelou e instintivamente eu olhei para trás. Os dois garotos tinham saído de algum lugar atrás da casa e vinham andando na minha direção. Eu entrei em pânico, sem saber qual era a intenção deles, com medo do que eles poderiam fazer comigo caso me alcançassem. Reuni todas as minhas forças e subi o restante da escada correndo como nunca e quando cheguei no final dela, olhei novamente para trás pra ver se eles estavam me seguindo. Eles continuavam vindo na minha direção, mas não estavam correndo como eu tinha imaginado.

Sem perder nem mais um segundo, corri até o quadriciclo para pegar minhas roupas. Mas as minhas mãos tremiam demais por causa do nervoso e eu não conseguia colocar a chave na fechadura. E quando eu finalmente consegui a chave não abria o compartimento do banco. Por mais que eu tentasse a chave não virava. Demorou alguns instantes preciosos pra eu me dar conta de que aquela cópia da chave não tinha sido testada ali no banco. Eu já podia ouvir as vozes dos dois garotos se aproximando do final da escada, ali perto de mim. Rapidamente eu coloquei a chave na ignição, dei a partida e saí dali o mais rápido que eu pude.

Minha maior preocupação era me afastar daqueles dois caras e despistá-los caso eles quisessem me seguir. O problema é que eu estava nua e não podia sair andando pela cidade daquele jeito. Eu precisava encontrar algum lugar pra me esconder sem que eles percebessem. Antes de entrar na parte mais urbana da cidade, havia uma estradinha de terra que aparentemente ia em uma direção que me levaria para fora da cidade. Entrei naquela estrada e continuei sem parar, andando o mais rápido que eu podia tentando não perder o controle do quadriciclo.

Meus seios estavam ficando doloridos por causa dos buracos e depois de um bom trecho e várias curvas eu parei e fiquei olhando para trás. Não havia nenhum sinal deles nem de ninguém. Desliguei o motor e tentei ouvir algum som que indicasse a aproximação de alguém. O silêncio era total. Meu coração estava batendo tão forte que me peito estava doendo. Mas o que mais me chamou a atenção era a minha vagina que estava pulsando de tanta excitação. Apesar o perigo e do medo de ser pega por aqueles dois, aquela experiência tinha me deixado tão excitada como nunca antes eu havia ficado.

Fiquei ali parada por alguns instantes recuperando o fôlego e acalmando meus nervos. Meu próximo desafio era abrir aquele banco e recuperar minhas roupas. Mas antes que eu tentasse qualquer coisa, eu notei que pelo mesmo caminho pelo qual eu tinha chegado ali, bem longe ainda, alguém vinha caminhando em minha direção. Ainda não dava pra ver quem era, mas com certeza não eram os dois dos quais eu estava fugindo. De qualquer forma eu não iria ficar ali esperando. Liguei o motor novamente e continuei pela trilha procurando um local mais seguro, desta vez sem correr tanto. Andei um bom trecho e notei que estava me afastando cada vez mais da cidade. Comecei a reconhecer o local. Eu tinha passado por ali na primeira vez que o meu cunhado me emprestou o quadriciclo. Logo encontrei a trilha que e passava por entre as árvores onde eu tinha feito as minhas primeiras caminhadas sem roupas naquele lugar. Segui por ali por mais alguns minutos e encontrei um lugar para parar e tentar recuperar o controle da situação.

Desliguei o motor e fiquei atenta aos barulhos ao meu redor. Somente o barulho do vento nas árvores e dos animais próximos. Desci do quadriciclo e quando fiquei em pé notei que minhas pernas estavam tremendo. Meus mamilos estavam duros como pedras devido à toda aquela excitação. Sentei-me numa pedra ali perto e tentei me acalmar, mas aquilo não estava funcionando. Comecei a acariciar minha vagina e meu coração começou a bater mais e mais rápido. Minha pele foi ficando arrepiada e logo eu estava esquecendo completamente de onde eu estava. Meu orgasmo não demorou e veio arrasador, me deixando praticamente sem sentidos por alguns minutos. Aos poucos eu comecei a voltar ao normal e comecei a analisar minha situação.

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