Silvia Ch. 13

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Pelos meus cálculos, eu tinha ainda umas duas horas de luz do dia e precisava dar um jeito de abrir o banco do quadriciclo pois tanto minhas roupas como também a chave da chácara estavam ali dentro. Por outro lado, eu estava tão excitada com a minha atual condição que eu não sabia se eu realmente queria conseguir abrir o banco. Tentei abrir novamente com a cópia da chave, mas ela insistia em não funcionar. O nervosismo por não conseguir abrir aquele banco somente me deixava mais excitada.

Comecei a pensar em alternativas pra sair daquela situação. Se eu fosse direto para a chácara, não teria como entrar pois o portão estava trancado e a minha única chave estava trancada no quadriciclo. Outra opção seria pedir a ajuda de um chaveiro, mas isso implicaria e me expor ainda mais, pois de qualquer maneira eu não estava com meu celular, e mesmo que estivesse eu não saberia para quem ligar. A única certeza que eu tinha naquele momento era que eu não poderia ficar passeando pelas ruas, pelada sobre o quadriciclo. O tempo foi passando enquanto eu tentava pensar em uma saída daquela situação. Mas eu só conseguia me focar na minha excitação.

Começou a ficar escuro eu decidi que não poderia esperar mais, pois se o chaveiro fechasse eu estaria definitivamente presa naquela situação. Liguei novamente o quadriciclo e fui em direção à cidade. Eu queria ver até onde poderia chegar sem me expor demais e ver se conseguia encontrar uma saída dali. Mas naquele horário o movimento nas ruas era maior que no restante do dia e de longe dava pra ver os carros passando nas ruas ao longe. Parei novamente e percebi que não havia saída. Tremendo de nervoso e excitação eu tentei abrir o banco mais uma vez e depois de brigar bastante com a chave, o banco finalmente abriu.

Eu tinha conseguido. No mesmo instante eu senti um alívio, e não posso deixar de mencionar, uma boa dose de decepção. Coloquei as minhas roupas e comecei a dirigir de volta pra chácara. Eu estava morrendo de fome. No caminho de volta eu passei em frente ao supermercado onde eu tinha comprado meu almoço e me lembrei que eu não tinha nada para comer na chácara. Fiz o retorno e voltei para o supermercado. Logo que eu entrei, vi à minha direita a seção de roupas e me lembrei da minha pequena aventura naquele local, resolvi dar outra voltinha por ali.

Fiquei olhando as roupas nas prateleiras e encontrei algo interessante: um Short Doll branco de crepe super transparente com um hobby do mesmo tecido e, a melhor parte, estava super barato. Peguei um no tamanho pequeno e fui até o provador. Ficou justinho e o hobby estava atrapalhando um pouco meus movimentos. Tirei o baby-doll e experimentei somente o hobby. Mesmo assim ele estava incomodando um pouco. Decidi experimentar um tamanho maior. Vestindo somente o hobby, eu abri a porta do provador e espiei do lado de fora. Estava vazio, como antes. Deixei minha roupa no provador e fui até a prateleira onde estavam os baby-dolls. Estava procurando um no tamanho médio quando surgiu um cara, pouco mais velho do que eu e ficou me observando, meio de longe, enquanto fingia procurar alguma roupa.

Fiquei meio apreensiva com as intenções dele, mas percebi que ele estava só querendo me olhar. Continuei minha procura, olhando pra ele de vez em quando e ele sorria nervoso para mim. Retribuí o sorriso e continuei procurando. Ele estava mais nervoso que eu e olhava o tempo todo para os lados, pra ver se vinha alguém. Aquilo estava me deixando mais excitada. Encontrei outra peça no tamanho médio e retirei do cabide. Eu precisava prová-lo. E eu queria também aproveitar aquele momento ao máximo.

Soltei o cinto que mantinha o hobby fechado e deixei que a frente do meu corpo ficasse exposta, enquanto olhava de lado para meu observador atento. Ele ajeitou a calça ficou com os olhos fixos no meu corpo. Tirei o hobby e fiquei nua, de lado para a minha audiência, só pra aumentar a expectativa, e com toda a calma que eu pude simular, tirei o outro hobby do cabide e o vesti. Ficou perfeito. Retirei-o novamente e experimentei o baby-doll. Ficou um pouco mais folgado que o outro, exatamente como eu queria.

Olhei ao redor mais uma vez, verificando se o lugar ainda estava seguro e tirei tudo, ficando nua novamente. Coloquei tudo no cabide e pendurei de volta onde estava. Eu queria aproveitar aquele momento especial e fiquei mais alguns instantes olhando as roupas. Dei a volta na prateleira, indo para o outro corredor onde ficavam os vestidos e com isso fui ficando cada vez mais longe do provador. Acabei encontrando outra blusinha interessante, especialmente pelo preço. Era de malha canelada bem fininha, quase transparente, de botões na frente e sem manga, tipo nadador.

Peguei uma branca no tamanho médio, apesar de eu normalmente usar o tamanho pequeno, pois queria que ela ficasse menos justa desta vez. Circulei pelos corredores por mais alguns instantes e finalmente decidi voltar e me vestir novamente, pois a minha sorte poderia mudar a qualquer instante. Depois de recuperar e vestir minhas roupas, eu peguei o baby-doll que eu tinha provado e decidi comprá-lo também. Quando eu estava saindo da seção de roupas, olhei para o meu admirador e acenei para ele, me despedindo. Ele continuou lá, parado, olhando enquanto eu caminhava na direção da padaria do supermercado.

Eu precisava comprar algo pra comer. Todas aquelas emoções me deixaram morrendo de fome. Como eu não estava no clima de preparar nada, comprei um lanche natural e voltei para a casa da minha irmã. Aquele dia tinha rendido mais do que eu tinha planejado. Foi realmente incrível.

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