Silvia Ch. 12

Informação da História
Os primeiros desafios 2.
2.5k palavras
5
554
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Parte 12 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
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Depois do lanche eu me deitei em uma sombra ao lado da piscina e acabei pegando no sono por alguns minutos. Apesar de rápido, aquele descanso me ajudou a recuperar as energias e eu estava pronta novamente para o restante do dia. Peguei um copo de água gelada e liguei meu note book para rever minha lista de desafios. Eu tinha dois deles pra marcar como concluídos. Fiquei algum tempo ali revendo a lista e percebi que a maioria deles não daria pra serem tentados ali, mas pelo menos mais um deles eu queria tentar: caminhar uma longa distância próximo a uma rua ou avenida movimentada onde a seja grande a probabilidade de ser vista, deixando as roupas para trás.

Comecei a imaginar onde eu poderia ir como eu faria isto. Eu precisaria de algum planejamento, preparação um pouco de pesquisa de campo, afinal eu não conhecia muito bem o lugar. O quadriciclo do meu cunhado seria necessário mais uma vez. Passei protetor solar pelo meu corpo, coloquei meu shortinho novamente e a parte de cima de um biquíni amarelo sem forro, bem pequeno e transparente, e saí para tentar encontrar um lugar que me permitisse concluir o desafio. Minha primeira conclusão era que não daria pra ser na cidade. Teria que ser algum lugar mais afastado.

Me lembrei da última vez que estive ali passeando com o quadriciclo e fui até lá pra confirmar minha teoria. Como da última vez, tão logo eu comecei a andar pelas trilhas de terra esburacadas, meu biquíni não foi capaz de segurar meus seios e eles logo estavam livres. E olha que eles nem são grandes e modéstia à parte são muito firmes. Só que os solavancos do quadriciclo eram demais para meu minúsculo biquíni. Logo eu cheguei ao local que eu tinha em mente e vi que o lugar poderia ser perfeito, se eu planejasse direito.

Eu queria algo que fosse realmente um desafio, não uma simples brincadeira. Eu sabia que uma das estradas que dava acesso à cidade passava em algum lugar ali perto. A trilha de terra onde eu estava com o quadriciclo passava ao lado de um riacho que tinha uma pequena ponte e uma trilha que seguia na direção que eu imaginava que a estrada poderia estar. Só que por aquela ponte não dava pra passar com o quadriciclo, somente a pé. Eu tinha bastante tempo ainda e resolvi explorar aquela opção.

Atravessei a ponte a pé e caminhei uma boa distância por aquela trilha que a certa altura fez uma curva para a esquerda e começou a descer entre algumas árvores. Dali, já não dava mais pra ver onde eu tinha deixado o quadriciclo. Logo em seguida havia outro riacho e outra ponte semelhante à primeira e logo em seguida a trilha voltava a subir. Mais alguns minutos de caminhada e a trilha finalmente chegou até a estrada.

Eu estava certa. Daquele ponto a trilha seguia paralela à estrada certamente os carros passando por ali poderiam me ver. Alguns já buzinaram pra mim, e eu estava de shortinho e biquíni. Só de pensar que se eu continuasse com meu plano, logo eu estaria ali completamente nua, minha vagina já começou a ficar molhada novamente. Alguns metros mais a frente, eu cheguei em um lugar onde a trilha se juntava à estrada e ali havia um orelhão todo pichado em frente a um pequeno salão que parecia ser um bar, mas estava aparentemente abandonado. Bem ao lado uma ponte para apenas um carro atravessava sobre a estrada e dela uma rua entrava na cidade do outro lado. Uma ideia começou a se formar em minha mente.

Voltei por onde eu tinha vindo, peguei o quadriciclo e voltei para a chácara. Comecei a procurar em minhas roupas por algo que fosse descartável, mas nenhuma das roupas que eu tinha levado se encaixava nesta categoria. Eu não queria perder nenhuma delas. Foi quando eu me lembrei das roupas de gestante da minha irmã que eu sabia que ela tinha separado para doar. Procurei pela casa e encontrei uma sacola com as roupas. Encontrei dois vestidos que apesar de não ficarem nem um pouco bem em mim, que sou bem menor que a minha irmã, deveriam servir para meu plano.

Coloquei um deles em uma sacolinha de supermercado e saí novamente com o quadriciclo. Eu tinha que esconder este vestido em um lugar estratégico, pois seria com ele que eu voltaria até a chácara. De volta à chácara eu preparei mais alguns acessórios que eu iria precisar, coloquei o vestido ajustando-o da melhor forma possível, dadas as condições, coloquei um tênis (eu queria ir descalça pra ficar cem por cento nua, mas os lugares por onde eu iria passar não eram seguros e eu precisava proteger os pés) e telefonei para um táxi me pegar na frente da chácara.

Depois de uma longa espera o táxi finalmente chegou e fui até lá conversar com o motorista. Expliquei a ele onde eu queria ir e perguntei quanto isto me custaria. Ele fez uma estimativa e eu consegui fechar um valor com ele. Dessa forma eu não teria que levar nenhum dinheiro extra comigo, para não ter que carregar absolutamente nada. Levei somente um pequeno saquinho plástico com um pouco de álcool e uma caixa de fósforos. Alguns minutos mais tarde o táxi me deixava do outro lado da estrada onde eu tinha ido poucas horas antes.

O motorista pareceu não entender porque eu queria descer naquele local, mas não criou caso por causa disso. Atravessei a ponte e rapidamente cheguei no início daquela trilha perto do bar abandonado. Meu coração começou a bater mais forte e minha pele começou a ficar arrepiada. O dia já estava terminando e em pouco tempo começaria a escurecer.

Contornei o salão abandonado e encontrei o que eu procurava na parte de trás dele. Uma área de terra limpa onde eu poderia fazer uma fogueira com meu vestido. Olhei ao redor e depois de me certificar que eu estava sozinha, tirei o vestido, ficando somente com meu tênis (eu sei que tênis não combina com vestido, mas naquela situação eu ia precisar mais do tênis que do vestido) fiz um montinho com o vestido no chão, furei o saquinho com um palito de fósforo e espalhei o álcool sobre todo o vestido e acendi o fogo.

Fiquei alguns instantes observando enquanto a única peça de roupa que eu tinha a quilômetros de distância ia sendo completamente consumida pelo fogo. Comecei a tremer de nervoso e imediatamente me arrependi de ter feito aquilo. Mas já era tarde demais.

Ficar ali parada não iria trazer de volta meu vestido. Minha única alternativa era seguir com o plano e ir até onde eu tinha escondido o outro vestido. Saí lentamente de trás daquele salão, mas o movimento na estrada logo à minha frente naquele horário era grande, pois era sexta-feira e as pessoas estavam voltando para casa depois do trabalho. Eu teria que percorrer uns duzentos metros, mais ou menos, até que aquela trilha se afastasse da estrada aonde eu teria mais privacidade. Os carros passavam rápido sem muito intervalo entre eles. Depois de uns cinco minutos observando e esperando uma oportunidade, eu percebi que eu não teria opção. Ou eu esperava até escurecer, o que seria muito perigoso na minha situação, ou eu enfrentaria o medo e seguiria em frente. A segunda opção, apesar de aterrorizante era mais prudente.

Saí de trás do salão tentando andar normalmente para não chamar tanto a atenção dos carros que passavam a menos de vinte metros de onde eu estava e fui caminhando até a trilha. Mas antes que eu tivesse me afastado uns vinte metros da segurança do salão, os carros que passavam pela estrada logo ao meu lado começaram a buzinar ao passar por mim. Eu senti um misto de pânico e uma excitação quase incontrolável. Minha primeira reação foi sair correndo e sair logo daquela parte da trilha onde eu ficava tão exposta aos carros na estrada. Por sorte eu estava com meu tênis. Não sei o que poderia ter acontecido se eu tivesse que correr descalça naquele chão cheio de pedras, pedaços de vidro e tantas outras coisas que poderiam facilmente ferir meus pés.

Aquela parte da trilha parecia não ter fim enquanto corria completamente nua com vários carros passando ao meu lado e buzinando. Quando a trilha finalmente se afastou da estrada e as árvores impediam a visão da estrada, eu pude parar por um instante para recuperar o fôlego. Minhas pernas tremiam e eu estava muito assustada. Voltei alguns passos para ver se alguém estava me seguindo, mas não notei nada de anormal. Fiquei ali alguns minutos me recuperando daquele episódio e minha excitação começou a se sobrepor ao pânico que eu vinha sentindo até poucos instantes atrás. Comecei a sentir uma vontade enorme de me tocar e deixar toda aquela tensão acumulada se transformar em um intenso orgasmo, mas ainda não era o momento. Eu queria guardar isto para quando estivesse de volta à chácara.

Àquela altura, o sol já estava se pondo e não deveria demorar muito para começar a escurecer. Eu não tinha planejado ficar por ali durante a noite, então eu precisava me apressar. Comecei a caminhar novamente e logo cheguei ao primeiro riacho e naquele momento, com o sol já bem baixo, estava bastante frio, apesar do calor que tinha feito durante o dia. Atravessei a pequena ponte sentindo meus mamilos ainda mais durinhos que antes e segui pela trilha que subia entre as árvores.

Logo eu poderia ver o lugar onde eu tinha deixado o quadriciclo naquela mesma tarde. Cheguei ao topo daquela pequena ladeira meio ofegante, mas incrivelmente excitada e quando eu estava fazendo a curva a partir de onde não haveria mais as árvores para me esconder, uma surpresa me aguardava. Perto da outra ponte sobre o rio, por onde eu deveria passar pra pegar meu vestido e voltar para a chácara havia um garoto tomando conta de algumas vacas, bem onde eu tinha deixado meu vestido. Eu estava encurralada naquele local. Eu não podia seguir em frente, pois o garoto certamente iria me ver e eu também não podia voltar.

Naquele momento eu comecei a ficar com medo novamente e para minha surpresa comecei a sentir minha vagina ainda mais molhada que antes. Já estava começando a ficar escuro e eu não sabia o que fazer. Não sei quanto tempo eu fiquei escondida ali, mas deve ter sido quase uma hora, porque quando o garoto começou a tocar as vacas para longe dali o lugar já estava bastante escuro.

Naquele momento eu senti um grande alívio, pois finalmente eu poderia recuperar meu vestido e voltar para a segurança da chácara. Esperei até que ele desaparecesse e lentamente, atenta a qualquer movimento, fui caminhando pelo campo aberto, sem nenhum lugar pra me esconder em direção à ponte onde eu tinha escondido a sacolinha com meu vestido. Conforme eu ia me aproximando da ponte, meu coração ia batendo mais e mais forte. Minha aventura estava quase terminada e tudo tinha corrido relativamente bem até ali. Mais alguns passos e eu estaria salva.

Chegando na ponte, meu alívio deu lugar ao pânico novamente. Meu vestido não estava onde eu o tinha deixado. Procurei em todos os lugares próximos da ponte, mas não encontrei nem sinal dele. Provavelmente o garoto que estava ali o tenha encontrado e o tenha levado embora. Ou então alguém que tenha passado por ali antes. Só o que eu sabia era que eu estava completamente nua e não tinha absolutamente nada para vestir. E eu teria que voltar para a chácara daquele jeito. Felizmente a noite poderia ser minha aliada naquela situação.

Eu não tinha opção. Minhas pernas tremiam conforme eu dava os primeiros passos em direção à rua de terra que me levaria de volta à chácara. Pelos meus cálculos faltava ainda quase um quilômetro para eu chegar à segurança da chácara. Felizmente eu tinha deixado as chaves escondidas dentro da chácara e o portão destrancado. Seu tivesse escondido as chaves junto com o vestido, eu não sei o que seria de mim. Naquela ruazinha de terra, apesar de não haver nenhum movimento naquele momento, havia somente alguns poucos lugares onde eu poderia me esconder caso surgisse alguém.

Não sei dizer qual a sensação mais forte que eu estava sentido, se era medo ou excitação. Só sei dizer que meus sentidos estavam todos em alerta máximo e cada passo que eu dava no silêncio daquela rua parecia que todo o bairro iria me descobrir ali. Aquela caminhada parecia interminável. A rua já estava suficientemente escura, já que naquele ponto não havia postes de iluminação, para que fosse difícil notar minha presença. Isso ajudou bastante.

Faltavam apenas uns duzentos metros para eu chegar ao meu destino quando surgiu outro obstáculo. Na frente de uma das chácaras havia um pessoal conversando ao lado de um carro. Parecia que eles estavam se preparando para ir embora, mas da distância que eu estava não dava pra ter certeza. Aproveitando que eles ainda não tinham me notado, eu me abaixei e fui quase engatinhando até atrás de uma moita no canto da estrada, logo à frente.

Fiquei esperando para ver o que eles fariam, mas depois de uns dez minutos minhas pernas queimavam de ficar abaixada e eles não davam sinal de que iriam sair dali. Comecei a ficar preocupada novamente, pois eu só tinha duas opções pra chegar até a chácara: seguir em frente e passar por onde eles estavam ou contornar a enorme quadra pela minha direita e voltar até aquela rua. Esta não era realmente uma opção, pois eu não tinha como saber o que me esperava por ali. A distância que eu teria que percorrer num local muito mais movimentado seria quase quatro vezes maior.

As chances de eu ser flagrada eram muito grandes para o meu gosto. Achei melhor esperar mais um pouco. Eu estava quase desistindo de esperar, e já nem estava mais prestando atenção àquelas pessoas quando notei que os faróis do carro se ascenderam e o carro começou a vir em minha direção. Meu coração disparou, mas antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa o carro fez uma manobra e voltou pela mesma rua por onde tinha vindo. Fiquei ali mais alguns instantes observando e quando tive certeza de o caminho estava livre, saí do meu esconderijo e comecei a andar novamente.

Minha perna, dormente de tanto ficar abaixada, começou a doer muito e eu tive dificuldade para dar os primeiros passos, até que a circulação voltou ao normal e eu pude caminhar normalmente. Passei em frente à chácara onde o carro estava parado poucos instantes antes, tomando o cuidado de verificar se não havia ninguém por ali e corri os últimos metros até o portão da chácara do meu cunhado. Finalmente eu estava em segurança novamente. Apesar de todos os contratempos, tudo correu muito bem e posso dizer que meu desafio foi cumprido com louvor. Finalmente pude deixar meu corpo cair na grama ao lado da piscina e depois de poucos minutos já tinha tido vários orgasmos arrebatadores. Acabei adormecendo ali mesmo e só fui acordar bem mais tarde, com frio e com o corpo todo coçando por causa da grama. Entrei na casa e tomei um banho quente bem demorado e fui dormir.

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