Nua Como um Copo

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Uma mulher tem suas roupas magicamente retiradas.
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Se existia uma pessoa que podia ser a definição de atrapalhada era maria. Ela que, justo em um dia tão importante, acabou chegando quase meia hora atrasada no restaurante que havia combinado com sua amiga. Mas, ela finalmente chegou, e ao entrar não passou despercebida.

Seu corpo escultural, destacado por seus longos e sedosos cabelos castanhos, sua pele clara e suave como um pêssego, e seu belo rosto, junto a seu curto, justo e sensual vestido vermelho logo atraiu olhares no lugar. Os homens das outras mesas davam alguns olhares disfarçados, outros descarados, para o belo corpo de Maria.

Seu corpo era sensualmente marcado pelo vestido, que realçava suas curvas, tornando-o quase como uma escultura ou um monumento de se olhar. Ele era bastante justo e curto, acabando pouco abaixo de sem bumbum, e com um enorme decote na parte da frente, com seus mamilos se destacando levemente no tecido. Seus fartos seios e sua volumosa bunda pareciam sufocados dentro daquele sexy e sensual vestido apertado, que obviamente não usava nada por baixo, e tanto Maria, quanto os homens ao redor, fariam de bom grado o favor de retira-los desse aperto, mas é claro que Maria manteve esses pensamentos travessos para si própria. Por mais que sua amiga já tivesse experiência algumas de suas travessuras uma ou duas vezes.

Maria então notou que o restaurante era grande, mas não de classe. Ele era um pouco sujo, com mesas levemente enferrujadas e cheio de pessoas pouco educadas e mal encaradas. Tentando ignorar a aparência do lugar Maria andou um pouco e finalmente se sentou na mesa ao lado de sua amiga, Chloe, uma garota loira, magra e de pele pálida, que conhece Maria desde criança e sempre foi muito amiga dela, e as duas, depois de uma bela bronca dada em Maria, começaram a conversar sobre o assunto que as duas vieram discutir, as preparações para a festa de comemoração de aniversário do namorado de Maria. Elas fariam uma festa surpresa, com todos os amigos, família e colegas do trabalho, e seria uma festa incrível, cheia de bebida e comida a vontade.

As duas conversaram bastante até que o celular de Maria tocou, era seu namorado. Ela então pediu licença de sua amiga e correu em direção ao banheiro para atender o celular. Mas, por conta de sua pressa ela não percebeu a presença de um velhinho, mal encarado e um pouco feio, carregando um prato de comida para sua mesa. Maria então esbarrou nele, fazendo o velho derrubar toda a comida em si mesmo.

- Mais que merda, qual seu problema? Você tá cego sua vagabu... - O velho parou de falar assim quem notou que a pessoa que esbarrou nele era uma jovem atraente.

Maria se sentiu culpada e se desculpou avidamente, se oferecendo até a pagar um novo prato. Mas o velho negou, e soltando um sorrisinho desagradável, disse que a culpa foi toda dele, ele falou isso dando uma longa olhada descarada para o grande decote de Maria, mas pela pressa ela acabou nem percebendo. Maria então se desculpou e voltou a caminhar apressadamente em direção ao banheiro para atender celular, mas não sem antes ser seguida pelo olhar faminto do velho, que secou a garota encarando sua bunda enquanto ela corria.

O banheiro do lugar era tão ruim quanto todo o resto. Era pequeno e só havia cubículo, tendo um grande espelho na parte de fora e um corredor que ia do banheiro feminino ao masculino, ou seja, quem passasse alí fosse ao banheiro masculino teria que passar do lado do banheiro feminino.

Maria então chegou ao banheiro e atendeu seu namorado, agora mais calma depois de todo o incidente. Ela entrou em um cubículo, mas a falta de higiene do lugar a fez sair e atender na parte de fora mesmo. Mas quando ela ia sair Maria acabou batendo a porta do cubículo com força, e ela pode ouvir algo quebrando por dentro.

Enquanto isso sua amiga estava na mesa, tomando sua deliciosa e quente xícara de café, quando, desastradamente, acabou derrubando a xícara na mesa, e espalhando seu liquido por ela.

Quando isso aconteceu Maria estava tranquila falando em seu telefone na frente do espelho, mas, algo sobrenatural havia acontecido, e quando ela subiu seu olhar para frente ela ficou sem palavras.

Ao encarar seu reflexo no espelho Maria se deparou com seus fartos e volumosos seios vibravam em liberdade, com seus suculentos e rosados mamilos agora rígidos e pontudos, devido ao choque, seu belo e curvilíneo corpo agora a vista de todos, sendo destacados por sua saborosa e abundante bunda e sua xota atraente e totalmente depilada, não tendo qualquer cobertura de pelos para esconde-la. Maria então notou que tanto seu vestido rubro, quanto seus sapatos, joias e itens haviam acabado de sumir magicamente, e ela estava agora completamente nua em um restaurante cheio de pessoas, e sem condições de pedir ajuda a sua amiga sem se expor.

Maria começou a suar frio e ficar nervosa percebendo a gravidade da sua situação. Mas, isso tudo não se comparou ao frio na espinha que ela sentiu ao ouvir o som de passos vindo em direção aos banheiros.

Ela tratou de correr rapidamente para dentro do cubículo, mas para seu azar, a porta havia emperrado com a batida, e agora ela estava presa do lado de fora.

O som dos passos se aproximando estava ficando cada vez mais alto. Maria estava respirando pesadamente, e com sua pele totalmente arrepiada de tanto nervosismo. Ela então fez a única coisa que estava a seu alcance, usou suas mãos para tentar cobrir suas intimidades.

Porém, ao tocar seus, agora rígidos e sensíveis, mamilos, Maria sentiu algo como um grande choque por todo seu corpo. Uma mistura de medo e extrema excitação vagou por seu corpo quando sua mão fez contado com a pele sensível e arrepiada de seus seios. Mas isso não se comparou ao êxtase que ela sentiu ao tocar sua vagina, e o pior de tudo, ela estava encharcada.

Os passos deram lugar uma silhueta masculina, que ao se aproximar se revelou como o velho senhor que Maria havia esbarrado a alguns minutos atrás.

O velho deu um pulo, e esbugalhou seus olhos, soltando um sorriso sacana, ao se deparar com aquela mulher devassa mulher totalmente pelada, e tentando, sem sucesso, cobrir seus peitos majestosos e sua lasciva vagina depilada, enquanto seu corpo tremia em um misto de pavor e um tesão incontrolável que havia tomado seu corpo.

O velho lambeu os beiços vendo a luta daquela mulher para tentar manter a compostura mesmo sem roupas. Ele ergueu seu olhar e avistou algo que Maria não havia notado. Enquanto ela tentava exaustivamente cobrir suas partes intimas, ela havia esquecido da existência do enorme espelho atrás dela. Espelho este que acabou oferecendo uma visão privilegiada da farta e apetitosa bunda de Maria, em todos os mínimos detalhes, contando até com um pouco da parte de trás de sua vagina.

Maria suava de excitação e medo, seu corpo tremia e seu coração baita tão fprte que parecia que iria sair pela boca. O velho descarado passou alguns segundos, que pareceram horas para ela, admirando lascivamente o corpo de Maria. Ele então a fez um elogio, nem um pouco educado e bastante focado em seu corpo, e saiu andando alegremente.

Porém, o velho não tinha uma índole boa, e, vendo uma oportunidade de se vingar do que ela havia feito, ele tratou de pegar sorrateiramente o celular de seu bolso e tirar uma foto bastante explicita de Maria. O celular do velho era de extrema qualidade e tirou uma foto bastante nítida de seu rosto, de seu suado e excitado corpo e principalmente de sua bela bunda, refletida magistralmente no espelho. E, como se já não fosse muito azar, a foto foi tirada em um momento em que Maria havia se virado, por conta disso uma parte de sua vagina também apareceu na foto.

Maria, agora desesperada e estranhamente excitada, penso no que poderia fazer para escapar daquela situação. Ela então catou um pequeno rolo de papel higiênico e tentou enrolar por seu corpo, como uma roupa improvisada. Mas o papel era frágil e rasgava facilmente, e o fato dela estava suada, e completamente molhada na vagina, tornavam o papel praticamente inútil.

Enquanto estava catando os papéis rasgado do chão Maria não notou a aproximação sorrateira do velho, novamente com seu celular tirando fotos obscenas e invasivas de Maria. Mas a risada maléfica do velho revelou sua presença, fazendo Maria se virar no susto, e dando a oportunidade de o velho tirar uma foto extremamente nítida de seu corpo nu de frente. Dando bastante foco ao seu belo rosto, peitos e vagina.

Maria esbravejou de raiva com a audácia do velho, e partiu para cima dele. O velho, porém, correu para fora do banheiro, sendo seguido por Maria que, em um minuto de sanidade lembrou-se de sua situação e parou.

Mas o ardiloso velho não iria deixar barato e tratou logo de berrar.

- Um rato, eu vi um rato no banheiro.

Os olhos das pessoas se viraram rapidamente para a porta, e quase notaram Maria, mas ela foi rápida e correu para dentro.

O perigo de ser vista nua na frente de tantas pessoas acabou excitando tanto Maria que andava cambaleando, com suas pernas tremulas de tanto tesão. Sem opções Maria despencou no chão e acabou se masturbando. E tendo um orgasmo forte e intenso orgasmo ali no banheiro mesmo no chão do banheiro.

Enquanto se recuperava, Maria pode ouvir os sons nervosos dos funcionários se juntando para entrar no banheiro e matar o rato. Afinal, não poderiam deixar um animal desse vivo em um restaurante, e por conta disso quatro funcionários se juntaram em direção ao banheiro.

Maria ouviu os vários passos se aproximando rapidamente do banheiro. O orgasmo foi tão intenso que ela estava sem forças até para se levantar, e tudo que podia fazer era imaginar a reação dos funcionários quando entrassem e se deparassem com a sensual mulher nua e encharcada no chão do banheiro após um intenso orgasmo. E Maria se odiava ainda mais em saber que imaginar aquela situação estava deixando seu corpo quente de novo.

Quando os funcionários estavam quase entrando, sua Chloe chamou um garçom para pegar a xícara e limpar o café derramado na mesa. O homem então a esfregou com um guardanapo, e secou totalmente o liquido que havia sido derramado.

No mesmo momento os funcionários entraram velozmente no banheiro e se depararam com Maria caída no chão. Ela havia fechado os olhos esperando os sons apavorados e os comentários sobre sua nudez, mas o que ouviu foi apenas um:

- Tudo bem com a senhora?

Confusa e um pouco assustada Maria abriu os olhos e se deparou com seu atraente corpo novamente coberto por seu justo e sensual vestido vermelho. Os funcionários a ajudaram a levantar e perguntaram o que havia acontecido. Maria ainda um pouco tonta, usou o rato como desculpa e disse que havia desmaiado quando o viu.

Ela então sai do banheiro e correu rapidamente para perto de sua amiga, agarrando Chloe pelo braço para fora do restaurante.

Maria ainda não sabia, mas aquele seria apenas o primeiro dos seus incidentes com nudez, e para seu azar ela não notou a relação do desparecimento de suas roupas com os copos derramados.

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