Carla Ch. 01

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Carla - minha introdução ao exibicionismo.
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Parte 1 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
Tathy
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Minha introdução ao exibicionismo foi totalmente acidental. Minha história começa inocentemente, mas o que aconteceu durante seu desenrolar, mudou completamente a minha vida. Às vezes eu não consigo ignorar essas mudanças e não posso esperar pela minha próxima e bem planejada oportunidade de me aventurar em meus joguinhos, mas em outras vezes, imaginar como isso tudo pode terminar é bastante assustador e as implicações podem ser desagradáveis.

Eu passei minhas últimas férias na praia, antes de começar as aulas da faculdade. Eu sempre aproveitei meu tempo na praia, nadando no mar, fazendo novas amizades e me encontrando com os amigos das últimas férias.

Mas naquela vez as coisas não estavam acontecendo como de costume. Aparentemente, muitas das minhas antigas amizades não estavam visitando a praia naqueles dias. Apesar de haver muitas pessoas diferentes na praia, mesmo depois de alguns dias eu ainda não tinha feito nenhuma nova amizade.

Eu passava meu tempo deitada na areia, aperfeiçoando meu bronzeado que normalmente dura todo o inverno, e nadando bastante no mar para manter a forma. Eu normalmente sou uma pessoa bastante sociável e aquela solidão estava me deixando bastante entediada. Devo admitir que eu sou o tipo de pessoa que adora ter toda a atenção, e nas festas e reuniões eu costumo ser o centro das atenções. E por ser loira, e me manter sempre em boa forma física, eu acabo atraindo sempre a atenção dos homens.

Bem, minha aventura realmente começou no final da minha primeira das quatro semanas que eu passei naquela praia. Um grupo de uns vinte garotos estava reunido na areia há mais de uma hora, não muito longe de onde eu estava. Eu podia ouvir partes da conversa, quando o vento soprava na minha direção, e eu percebi que eles estavam se incitando para ver quem teria coragem de vir falar comigo. Eu não dei nenhuma indicação de que estava escutando a conversa. Na verdade, eu nem olhei na direção deles, e continuei a ler minha revista. Apesar de eu querer muito fazer novos amigos, eu não achei que alguns adolescentes excitados fossem a melhor escolha para a ocasião.

Depois de mais meia hora deitada no sol, e me certificar de tomar sol em todos os lados do meu corpo, eu decidi ir nadar um pouco. Eu me levantei, espanei meu corpo para retirar a areia, arrumei meu biquíni para que ele cobrisse corretamente o que ele deveria cobrir e caminhei até a água.

A sensação da água no meu pé era adorável. A temperatura da água estava bastante agradável. Entrei rapidamente e mergulhei sobre as ondas. Eu nadei até onde alguns surfistas estavam pegando ondas. Aquelas ondas eram mais fortes, e eu tinha que usar todas as minhas forças para vencer a correnteza, o que eu realmente adoro fazer. Eu estava sendo lançada de um lado para outro e castigada pelas ondas que se quebravam sobre mim, mas não perdia a oportunidade de surfar as ondas com o corpo.

Finalmente eu deixei as ondas me levarem de volta à praia. Eu olhei rapidamente para a areia e notei que com exceção de um dos garotos, todos os outros haviam deixado a praia. Eu peguei uma última onda e a surfei até o final. Antes que eu pudesse me levantar eu ouvi uma voz dizendo:

-Oi, eu estava te observando. Você é uma ótima bodysufer.

Eu me levantei e respondi:

-Obrigada, eu adoro pegar ondas.

Eu olhei para cima para ver com quem eu estava conversando e percebi imediatamente que era o garoto que havia ficado para sozinho na praia. Olhando para o rosto dele, eu notei que ele havia ficado meio vermelho e achei aquilo interessante, já que ele havia se atrevido a vir falar comigo. Eu levantei meus braços e comecei a retirar a água do meu cabelo. Eu notei que ele olhava para os meus seios, mas não fiquei constrangida, pois isso sempre acontece e eu normalmente ignoro. Eu sabia que meu minúsculo biquíni não cobria muito dos meus seios, mas ele cobria o necessário.

Eu perguntei de onde ele era e ele gaguejou uma resposta qualquer. Novamente eu notei que ele estava olhando para os meus seios. Eu admito que eu não estava desaprovando seus olhares. Eu até gosto da atenção. Na verdade, eu até sentia meus mamilos formigando um pouco e imaginei que eles estivessem bastante evidentes sob o tecido fino do meu biquíni e que eles estavam ficando ligeiramente eretos.

Eu decidi olhar com mais atenção para o cara e notei que ele era bem bonito, olhar amigável, cabelos pretos, bastante bronzeado e relativamente musculoso. Eu rapidamente o olhei dos pés à cabeça e gostei do que eu vi. Se eu não estava enganada, eu podia jurar que ele estava tendo uma ereção, e que ele estava tentando disfarçar. Eu sorri para mim mesma, tentando não deixá-lo constrangido.

Eu olhei novamente para seu rosto e notei que agora ele não tirava os olhos dos meus seios. Eu já estava ficando um pouco incomodada com isso e perguntei para ele:

-Você tem o hábito de ficar olhando para os seios das garotas?

Ele foi pego meio de surpresa, mas respondeu:

-Só quando eles estão tão à mostra.

Eu olhei para eles e imediatamente percebi que eu tinha perdido a parte de cima do biquíni nas ondas.

Foi a minha vez de ficar vermelha e eu tentei cobrir meus seios com as minhas mãos. Ele disse:

-Não, por favor não faça isso. Você tem um corpo maravilhoso. Seria uma pena cobri-lo.

A voz rouca dele e a lembrança de sua excitação fizeram com que uma enxurrada de emoções percorressem meu corpo, quase me fazendo perder o equilíbrio. Com toda a honestidade, eu achei que teria um orgasmo ali em pé na frente do garoto. Minhas emoções estavam fora de controle. Eu não tinha certeza do que estava acontecendo ou de como eu poderia andar de volta até a minha toalha na areia.

O que eu fiz a seguir, eu nunca pensei que poderia fazer. Eu disse:

-Tudo bem, você pode olhar, mas não tocar, e assim que eu chegar na minha toalha, eu vou me vestir.

Dito isso eu coloquei minhas mãos na minha cintura e deixei meus seios, com os mamilos eretos, expostos para que ele pudesse vê-los mais uma vez. Sua ereção era muito mais óbvia então. Esse novo poder que eu descobri ter sobre esse garoto era incrível.

Eu voltei rapidamente para a minha toalha, peguei meu top e o vesti. Ele havia me seguido até a toalha, e assim que eu acabei de vestir meu top eu disse:

-Pronto! O show acabou. Espero que você tenha gostado.

A resposta foi instantânea:

-Pode apostar que eu gostei. Fiquei feliz de ter ficado para trás quando todos os meus amigos foram embora.

Nós dois rimos. Então nós nos despedimos e ele foi se encontrar com os amigos que surfavam mais adiante.

Eu arrumei minha toalha na areia e me deitei novamente. As emoções ainda tomavam conta do meu corpo. Meu coração estava aos saltos. O que era ainda mais incrível era que eu sabia que eu quase tinha tido um orgasmo há poucos instantes. Meu deus, o que estava acontecendo comigo? Eu continuei deitada na toalha relembrando aqueles momentos, desde que eu ouvi a voz dele. Eu fiquei vermelha novamente pela minha coragem, e a cada imagem que surgia em meu pensamento, minha excitação ia crescendo. Eu já estava ofegante, de tão excitada que eu estava.

Eu olhei para os lados da praia e para a água, mas não havia ninguém próximo. A próxima coisa que eu fiz foi ainda mais estranha que os últimos vinte minutos. Eu coloquei meus dedos sob a parte de baixo do meu biquíni, dizendo para mim mesma que eu só queria ver o quão molhada eu estava. Eu sabia que eu estava encharcada. Tão molhada que certamente estava visível a marca entre as minhas pernas.

Eu não pude controlar o que aconteceu a seguir. Deitada na praia, sem nenhuma proteção, eu comecei a me masturbar. Inicialmente eu comecei bem lentamente, mas em instantes, meus dedos estavam massageando furiosamente minha vagina e meu clitóris. Eu estava fora de controle e meus quadris estavam se movendo. Em minutos eu estava experimentando o orgasmo mais intenso da minha vida. Eu estava gemendo alto quando os últimos espasmos cessaram. Minhas pernas estavam completamente abertas. Qualquer um próximo saberia exatamente o que estava acontecendo, mas naqueles breves momentos eu parecia não me importar.

Uma vez que aquelas sensações diminuíram e minha respiração voltou ao normal, eu fiquei horrorizada com o que eu havia feito, e jurei para mim mesma que uma coisa daquelas nunca mais aconteceria.

Eu deixei a praia logo depois e voltei para o apartamento. Meus pais estavam sentados na sala, tomando café e lendo o jornal. Sanidade e serenidade era o que eu estava precisando e aquele era o local ideal. Eu tomei um banho rápido, pois eu sentia que precisava lavar os acontecimentos daquela manhã. Nada de mais aconteceu nos próximos dias, mas eu devo admitir que na privacidade do meu quarto, toda noite eu me masturbava violentamente, revivendo cada um daqueles momentos na praia, e precisava me controlar para não gemer alto e chamar a atenção dos meus pais. Eu ainda jurava para mim mesma que nada como aquilo jamais aconteceria comigo novamente.

Somente cerca de sete dias depois a maior parte daquela excitação começou a desaparecer. Eu ainda me masturbava, mas a intensidade estava diminuindo. Eu comecei a imaginar se eu poderia fazer algo tolo novamente, mas sem ser tão óbvio como perder toda a parte de cima do biquíni, o que por sinal foi algo completamente acidental.

Na manhã seguinte e vesti um short e um minúsculo top. O top era tão pequeno que quase não cobria meus seios, mas era elástico e se mantinha no lugar. Eu vesti um sutiã por baixo para não chamar a atenção dos meus pais. Eu decidi ir até a cidade e disse para meus pais onde estava indo e minha mãe me perguntou se eu poderia comprar algumas coisas para ela no supermercado. Certamente eu não negaria isso.

Logo que eu saí do prédio e cheguei na calçada da praia, eu entrei num banheiro público, tirei meu sutiã e o guardei na minha bolsa. Meus mamilos estavam tão duros que pareciam querer furar o tecido do meu top. Minha sensação de liberdade era embriagante e eu sentia um formigamento nas minhas pernas.

Eu caminhei em direção à cidade e andei entre as outras pessoas. Eu queria aquela sensação novamente. Aquela emoção de me expor para um estranho. Eu imaginava como eu poderia conseguir aquilo. Eu queria aquela imensa sensação de saber que alguém estava observando minha nudez. Teria que ser um homem, pois eu não tinha interesse nenhum em mulheres.

Eu parei em uma pequena cafeteria e fiquei pensando em um plano enquanto tomava um café. Eu sabia que eu já estava tão excitada que já estava completamente molhada. Eu podia sentir a umidade entre as minhas pernas quando eu as esfregava uma contra a outra. Na verdade, eu quase podia sentir o cheiro da minha excitação. Eu ficava imaginando se mais alguém poderia perceber minha excitação.

Eu me lembrei de uma pequena loja de esquina, a uma quadra de distância dali, que tinha apenas um atendente, e era um homem. Eu bolei um plano em minha mente e fui até a loja. Eu entrei na loja e por sorte não havia mais ninguém além do moço que trabalha lá. Eu encontrei um pequeno objeto numa estante alta e eu sabia que com um pequeno ajuste no meu top e esticando meus dois braços para cima, meu top não seria suficiente para cobrir meus seios e eles ficariam completamente expostos.

Eu calculei o tempo e justamente quanto o atendente estava bem do meu lado eu me estiquei para alcançar o objeto. Como eu havia planejado, assim que eu estiquei meus braços, meu top subiu e meus seios ficaram completamente expostos abaixo dele. Eu simulei surpresa e virei na direção do rapaz com meus seios totalmente expostos. Ele tinha uma expressão de choque e seu queixo quase caiu no chão. Eu atrasei minha reação tempo suficiente para que ele pudesse ter uma boa visão dos meus seios, antes de tentar cobri-los. Eu deliberadamente demorei bastante para conseguir recolocar meu top no lugar, me certificando que ele estava olhando o tempo todo. Ele estava tão chocado que não disse uma única palavra. Uma vez que meus seios estavam cobertos novamente, eu me virei de costas para ele e disse:

-Me desculpe.

E saí correndo da loja.

Eu saí na rua e corri por alguns metros antes de parar. Eu estava quase tendo um orgasmo novamente. Meu coração estava disparado no meu peito. Eu estava totalmente realizada. E agora, eu me perguntava. Eu não podia voltar para casa, ainda não. Ao invés disso, eu voltei para a cafeteria, escolhi uma mesa e pedi outro café. Ali havia um casal de meia idade tomando café, completamente envolvidos eu suas conversas. Havia também duas garotas sentadas perto da janela, observando as pessoas na rua. Além deles havia apenas os funcionários da cafeteria.

Eu pedi um café e enquanto a moça foi buscá-lo eu peguei uma revista e fingi estar concentrada na leitura quando ela voltou com meu pedido. Meu coração ainda estava pulsando forte e eu sabia que meus mamilos estavam evidentes sob o tecido do meu top. Mas mais que tudo eu sabia que eu estava completamente molhada de tesão. Eu não pude resistir. Bem ali, na frente daquelas pessoas, embora sob a proteção da toalha da mesa, eu me masturbei até atingir um orgasmo. Eu não poderia esperar mais nenhum minuto. Como eu consegui disfarçar e me controlar para não bater na mesa quando meus dedos entraram por baixo do meu short e encontraram meu clitóris esperando por aquele contato, eu nunca saberei.

Já haviam se passado duas semanas das minhas férias. Todo aquele tempo eu passei relembrando os eventos dos meus dois incidentes: masturbando até atingir o orgasmo mais intenso da minha vida e prometendo para mim mesma que eu nunca mais faria algo como aquilo novamente. Mas, de qualquer forma, eu sabia que aquela promessa seria muito difícil de ser mantida.

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