Tathy Ch. 41

Informação da História
As aventuras de Tathy - passeio surpresa.
6.7k palavras
4.5
477
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Parte 41 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Quando eu cheguei em casa na sexta-feira, o Paulo já estava me esperando, ansioso, dizendo que eu deveria tomar um banho e vestir as roupas que ele havia separado para mim, porquê nós iríamos sair e nos divertir muito. Pela excitação dele, eu sabia que ele deveria estar planejando alguma coisa bem interessante, então sem perder tempo, fui logo me aprontar. Terminado meu banho, fui até o quarto ver as roupas que o Paulo havia separado para mim, e fiquei surpresa pois fazia tanto tempo que eu não as usava que já nem me lembrava mais delas.

Vou tentar descrevê-las: a minissaia era preta, feita de um tecido parecido com o cotton, mas que não estica, e era feita em duas partes -- frente e trás -- unidas nas laterais por seis tiras de elástico de cada lado de mais ou menos um centímetro de largura. Dessa forma, de cada lado da minissaia ficava uma faixa de mais ou menos sete centímetros de largura expondo as laterais da minha perna e quadril. Ficava mais do que claro que eu não vestia nada por baixo da saia.

Para a parte de cima, o Paulo havia separado uma blusinha que a princípio eu achei estranho, pois na verdade não combinava com a saia, mas conhecendo o Paulo eu sabia que aquilo tinha um motivo. Ela era de um tecido fino de algodão, imitando o jeans, e também era formada por apenas duas partes de tecido.

Essas duas partes de tecido começavam exatamente nas laterais do meu corpo e vinham até quase se encontrar na frente, onde eram unidas por quatro tirinhas do mesmo tecido de cerca de meio centímetro de largura, deixando uma abertura na frente da blusa de uns quatro centímetros. Nas costas, estas duas partes de tecido eram unidas, como na frente, através de duas tirinhas de mesma largura, uma bem na parte de cima da blusa e outra logo abaixo da metade, na altura da base dos seios. Havia também uma alcinha de sustentação que saía de cada uma das partes na frente e eram amarradas atrás do pescoço. Para completar a descrição da blusa, havia uma costura contornando cada seio, de forma a formar um bojo para se moldar ao seio.

Saímos de casa logo depois das cinco horas da tarde e o Paulo pegou a estrada dizendo que depois de uma visita a um cliente, ele foi procurar um lugar para almoçar e acabou encontrando mais do que esperava. Ele havia descoberto um lugar que parecia perfeito para mim e ele estava certo de que eu iria adorar. Ele já havia visitado o lugar na noite anterior e depois de observar o movimento ele planejou como as coisas deveriam acontecer. Chegamos no tal lugar um pouco antes das seis horas da tarde.

O lugar era uma espécie de mini-shopping ou galeria com a frente toda aberta para a avenida. Tinha dois andares e o estacionamento ficava na calçada à sua frente e em outro espaço em uma das suas laterais. Caso esse espaço não fosse suficiente, atravessando a avenida havia outro estacionamento, ocupando a metade daquela pequena quadra. Embora naquele horário, ainda com a luz do dia, o estacionamento na frente da galeria estivesse praticamente vazio, o Paulo fez questão de andar mais duas quadras para fazer um retorno e estacionar do outro lado da avenida, bem no meio do estacionamento, sob um poste de iluminação.

Logo que nós descemos do carro, e Paulo veio até a minha frente e me olhou dos pés à cabeça. Então ele me disse que tinha alguma coisa errada com as minhas roupas. Ele colocou a mão no bolso e retirou sua preciosa tesoura, e com um sorriso, ele se aproximou ainda mais e cortou logo as três tiras de baixo em cada lado da minha saia, deixando apenas mais três de cada lado. Não contente com o resultado, ele cortou também a tirinha de baixo da minha blusa, deixando apenas as outras três mantendo minha blusa fechada.

Nós caminhamos até a galeria e subimos as escadas da entrada. Na parte de cima da galeria havia duas salas de cinema e o Paulo me levou até lá para checar os horários das seções. Era impossível subir e descer aquela escada usando aquela minissaia sem expor toda a minha intimidade às pessoas que estavam logo abaixo. Eu só achei uma pena que houvesse poucas pessoas por ali.

O Paulo então comprou os ingressos para a primeira seção, que começaria às sete e quinze da noite, o que nos obrigava a esperar por uma hora antes de entrar na sala. Ele pegou novamente a tesoura e analisou as minhas roupas. Então ele cortou a tirinha de cima da minha blusa, o que provocou um efeito inesperado, mas interessante. Devido ao fato de não haver tecido nas costas, a blusa não tinha uma estrutura para mantê-la no lugar.

Então, sem a sustentação daquela tirinha de cima, as duas partes sofreram uma pequena rotação e o decote ficou ainda mais aberto, permitindo ver os contornos dos meus seios até quase os mamilos. Com isso, a tirinha de cima nas minhas costas ficou completamente frouxa, denunciando sua perda de função. O Paulo não pensou duas vezes e a cortou rente à blusa nas duas pontas. Voltando a atenção para a saia, ele cortou mais uma tira de cada lado, na parte de baixo.

Então ele me convidou para tomar um café, no piso de baixo. Novamente nós descemos as escadas e agora eu podia ver as pessoas olhando para mim, e pude sentir aquela sensação de que a noite estava começando a ficar interessante. Nos sentamos em uma mesinha no café e logo um mocinho de pouco mais de vinte anos veio nos atender. Ele logo notou meu decote e ficou sem jeito. Anotou nosso pedido e foi providenciá-lo.

Enquanto o rapaz estava ausente, o Paulo me entregou a tesoura e me disse para cortar mais uma tira de cada lado da minissaia. Dessa forma sobrava apenas uma de cada lado. Eu fiz como ele disse e devolvi a tesoura.

Ele então cortou mais uma tirinha da minha blusa, na parte de baixo. Novamente uma leve rotação do tecido fez com que meu decote ficasse ainda mais ousado, e a partir daí, se eu me inclinasse ligeiramente para a frente, quem olhasse de cima podia ver nitidamente meus seios até os mamilos. Eu me ajeitei na cadeira e procurei pela melhor posição para esperar a volta do garoto.

O Paulo disse que precisava ir ao banheiro e saiu dizendo que voltava logo. Quando o garoto chegou com os nossos cafés, notando que eu estava sozinha, se sentiu mais à vontade. Notei que ele ficou mudo quando notou a diferença em meu decote e disfarçadamente ele procurou uma posição onde a vista era mais interessante.

Logo que o garoto me deixou sozinha, o Paulo voltou com um sorriso maroto e me disse baixinho que não estava no banheiro. Ele estava escondido atrás das plantas, para deixar o garoto mais à vontade. Mas aproveitou para tirar algumas fotos. Ele então me mostrou a câmera digital e eu pude ver as fotos no visor.

A iluminação não ajudou muito, mas mostrava muito bem a reação do garoto. Terminamos o café e subimos novamente as escadas. Com apenas uma tira elástica de cada lado da minissaia, eu agora estava muito mais exposta que da primeira vez que eu subi aquela escada. E também havia muito mais gente passeando pelo primeiro piso.

Ainda faltava pouco mais de meia hora para cinema e nós fomos até um salão de jogos ao lado do cinema. O Paulo comprou algumas fichas e eu escolhi aquela mesa em que se joga com um pequeno taco e deve-se rebater um disco que desliza sobre ela. Não sei o nome da máquina, mas é muito divertida. Ainda mais usando aquelas roupas, pois eu passava a maior parte do tempo inclinada para a frente, oferecendo uma ótima visão da minha bunda, e até mesmo dos meus poucos pelos na frente, pois com o tecido da minissaia preso apenas pela primeira tira elástica, ele pendia para a frente, ficando afastado do meu corpo.

Minha blusa, agora sem a sustentação da tira traseira também pendia na minha frente deixando meus seios completamente visíveis para quem estivesse à minha frente. Em pouco tempo havia muitas pessoas assistindo ao nosso jogo, mas não sei dizer quantas sabiam dizer quem estava ganhando, ou mesmo com quem eu estava jogando.

Logo, porém, chegou a hora do cinema e para tristeza daquele pessoal nós abandonamos a mesa. Pegamos a fila que já se formava para a entrada e o Paulo disfarçadamente cortou a última tira nas minhas costas, deixando blusa apenas apoiada nos meus seios e sustentada pela alcinha amarrada no meu pescoço. Eu me virei de frente para ele e lhe dei um beijo. Ele me pediu pra cruzar os braços de forma a segurar a blusa no lugar e cortou a última tirinha na parte da frente da blusa.

Eu experimentei descruzar os braços para ver o que acontecia e percebi que a blusa se encaixava nos meus seios ficando no lugar, desde que eu não me mexesse. Foi o que eu fiz, deixando a blusa descansar sobre a minha pele. Quando a fila começou a andar, eu coloquei um braço para segurar a blusa e entrei na sala do cinema seguida de perto pelo Paulo.

A sala não estava lotada, mas tinha bastante gente. Muito mais que em qualquer outra ocasião em que eu fiz algo semelhante. Logo que eu me sentei e antes de as luzes se apagarem, o Paulo pegou a tesoura e cortou as duas últimas tiras da minha minissaia, mas a deixou no lugar onde estava. Em seguida ele desamarrou o nó atrás do meu pescoço e deixou as alças caídas nas minhas costas. Eu estava praticamente nua, dentro da sala de cinema quase lotada, e as luzes ainda estavam acesas. Ao meu lado haviam quatro assentos vagos e em seguida havia um jovem casal, que aparentavam ter em torno de vinte anos cada um.

O Paulo disse que ainda dava tempo dele ir comprar pipoca, e pediu que eu lhe entregasse a parte de trás da minha minissaia. Eu tive que me apoiar nos braços das poltronas para que ele conseguisse puxar aquele pedaço de tecido sobre o qual eu estava sentada. Ele então se levantou e foi na direção da porta por onde havíamos acabado de entrar. Pouco tempo depois ele voltou com um saco de pipocas e uma garrafa de refrigerante.

Ainda faltavam alguns minutos para o início do filme, então as luzes ainda estavam acesas. Ele se sentou ao meu lado, colocou o refrigerante no suporte do braço da poltrona, pegou a parte da frente da minha saia e jogou no chão entre seus pés e colocou o pacote de pipoca em meu colo. Logo as luzes se apagaram e o filme começou. Em questão de minutos o pacote de pipoca estava vazio e o que restou da minha blusa estava caída em meu colo.

O Paulo pegou a tesoura em seu bolso e começou a picar a parte da minha saia que ele havia jogado aos seus pés e colocar os pedacinhos dentro do saco de pipoca, que já estava vazio. Terminando, ele picou também as duas partes que no início da noite formavam a minha blusa. A partir daquele momento eu estava completamente nua dentro do cinema quase lotado, e não tinha a menor possibilidade de conseguir algo para vestir. Só que desta vez nós estávamos na primeira seção do cinema, o que significava que quando o filme terminasse, o local estaria cheio de gente, e provavelmente haveria uma grande fila esperando pela segunda seção.

Eu quase não consegui prestar atenção no filme. Eu estava excitada demais, pensando em como seria sair daquele cinema, atravessar a galeria, descer as escadas e chegar até o carro, tudo isso completamente nua. Eu estava tão nervosa e excitada que até parecia minha primeira vez. O tempo parecia não passar e eu não estava entendendo nada do que acontecia no filme.

Finalmente o filme estava terminando e o Paulo disse ao meu ouvido que ele já estava saindo do cinema, mas que eu deveria esperar pelo término do filme. Ele disse para eu ir até o carro que nós nos encontraríamos lá. Terminando de dizer isto, ele se levantou e saiu, me deixando completamente sozinha. Ele havia me pegado de surpresa. Por aquilo eu não esperava, nem em meus sonhos.

Se eu já estava super nervosa de fazer todo aquele percurso nua, ao lado do Paulo, imagine fazer aquilo completamente sozinha. Enquanto eu tentava colocar os pensamentos em ordem e me concentrar no que eu deveria fazer, percebi que já estavam passando os créditos finais do filme. Procurei pelo saquinho de pipoca, mas nem isso estava ali. As luzes se acenderam e eu me vi nua e sozinha em meio a todo aquele pessoal. Quando eu olhei para o meu lado, na direção do jovem casal, notei que os dois me olhavam de forma estranha, como se tentassem adivinhar o que eu poderia estar fazendo ali.

Eu esperei alguns instantes para que uma boa parte das pessoas tivesse saído da sala e então me levantei, sentindo claramente a umidade entre as minhas pernas. E não era suor, era pura excitação. Quando eu cheguei no corredor da sala do cinema, havia diversas pessoas em fila esperando sua vez de sair da sala. Logo um cara visivelmente satisfeito com o que estava vendo deixou que eu entrasse na sua frente na fila de saída. Notei que ele estava mais próximo de mim do que era realmente necessário, mas eu nada podia fazer.

Consegui sair da sala de cinema sem maiores problemas e do lado de fora, passando pela fila que esperava pela próxima seção, eu sentia todos os olhares apontados para mim. Eu quase podia sentir o calor dos olhares em meu corpo. Eu caminhei normalmente, sem correr, e fui na direção da escada.

Enquanto eu descia a escada, pude ver o Paulo a certa distância, com a câmera apontando para mim, tirando fotos do meu passeio pela galeria. Aquilo me deixou ainda mais excitada, e ao passar em frente a uma loja de sapatos, quase na entrada da galeria, eu dei uma rápida parada para olhar a vitrine e deixar o Paulo tirar mais uma foto.

A galeria parecia mais silenciosa naquele instante do que quando nós chegamos ali, mas naquele momento havia três ou quatro vezes mais pessoas do que antes. Dei uma última olhada geral na galeria antes voltar a andar na direção da saída. Aparentemente, todos ali olhavam para mim. Eu comecei a descer as escadas e cheguei até a calçada. Tive que esperar alguns instantes para que o sinal de pedestres se abrisse e eu pudesse atravessar a avenida.

Foi um carnaval. Todos os carros parados no semáforo buzinavam para mim e alguns motoristas gritavam e me diziam coisas. Alguns elogiavam, outros criticavam, mas no final o que contava é que eu estava aproveitando o meu momento. Depois de atravessar a avenida, eu olhei para trás em busca do Paulo. Ele estava na calçada tirando fotos de mim, mas o sinal abriu para os carros antes que ele pudesse atravessar. Seguindo o plano, eu continuei caminhando até o carro, só que mais lentamente, dando a oportunidade para o Paulo me alcançar.

O estacionamento estava cheio de carros naquela hora, mas não tinha pessoas circulando por ele. Quando eu cheguei ao carro do Paulo, parado sob o poste de iluminação, eu encostei-me no porta-malas e esperei por ele. Ele se aproximou lentamente com a câmera em mãos e tirou uma última foto minha. Então ele chegou na minha frente, colocou a câmera sobre o carro, apoiou as mãos no porta-malas, uma de cada lado do meu corpo, me prendendo entre seus braços e me olhando nos olhos perguntou o que eu havia sentido quando fiquei sozinha no cinema.

Eu comecei a pensar em como descrever minhas emoções, mas antes de conseguir qualquer resultado, o Paulo se inclinou, caiu de boca no meu seio direito e começou a chupá-lo, lambendo meu mamilo. Ele me conhece muito bem e sabe o quanto eu sou sensível neste ponto. Em questão de segundos eu estava tendo um orgasmo tão intenso que eu não pude controlar meus gemidos. Por sorte não havia ninguém por perto, senão nós poderíamos ter problemas. Quando eu finalmente me recuperei do orgasmo, minhas pernas ainda estavam meio moles e eu tive certa dificuldade para dar a volta no carro e sentar o meu banco.

Saímos daquele estacionamento e pegamos novamente a pista. Eu abracei o Paulo e disse que a noite havia sido maravilhosa, e agradeci a ele por ter planejado tudo aquilo. Ele me apertou contra seu corpo e me disse:

- Por que você me diz que 'foi' boa? A noite ainda não terminou.

O Paulo me disse para deitar no colo dele e relaxar, pois, ainda iríamos demorar um pouco para chegar. Ele não disse onde, mas queria manter o suspense o maior tempo que ele conseguisse. Quando eu me deitei no colo dele, eu notei que ele estava excitado com aquela nossa aventura. Como eu também não sou de ferro, e nem pretendo ser, tratei de abaixar a calça dele e comecei a me deliciar com aquele pênis delicioso, extremamente duro e que pulsava na minha boca.

Fiquei saboreando-o durante um bom tempo, como se estivesse degustando uma sobremesa que há muito tempo sentia vontade. E a melhor parte daquela sobremesa, como sempre, veio no final, enchendo a minha boca com aquele líquido quente. Mas aquela primeira porção não foi suficiente para me satisfazer. Continuei chupando e o pênis do Paulo praticamente não perdeu a ereção. Algum tempo depois, eu recebia a minha recompensa pela segunda vez. Chupei até deixá-lo completamente limpo, como novo e deixei que ele descansasse.

Como o Paulo não queria que eu me levantasse, eu continuei deitada no colo dele, e aquele silêncio acabou me fazendo pegar no sono. Quando eu acordei e tentei me levantar, o Paulo segurou minha cabeça e disse que eu ainda não podia ver onde estávamos. Eu estava curiosa e quis dar uma espiada, mas ele forçou minha cabeça contra seu colo. Tudo o que eu podia fazer era deixar o Paulo na mesma situação que eu. Aproveitando a posição em que eu estava, comecei a chupar seu pênis novamente. Eu senti ele crescendo dentro da minha boca até que ficou completamente duro, como se há muito tempo não recebesse atenção.

Mas quando eu notei que ele estava quase a ponto de ter um orgasmo, eu simplesmente parei de chupá-lo e ficava só provocando, dando uma lambidinha naquela cabeça pulsante de vez em quando só para manter a excitação, mas sem deixá-lo gozar. Logo o Paulo estava me dizendo que aquilo que eu estava fazendo com ele era sacanagem. Eu sorri e disse que estava só me divertindo um pouquinho.

Era quase meia noite quando o Paulo me disse que se eu terminasse o trabalho ele me deixaria ver onde estávamos. Ele mal terminou de dizer aquilo e eu estava quase engolindo seu pênis ainda muito duro. Em muito pouco tempo, ele estava gozando novamente dentro da minha boca, que gulosa como sempre, não deixou que nada escapasse.

Então antes de me deixar levantar, o Paulo parou o carro fora da estrada e disse que eu podia me levantar. Eu me sentei no banco e descobri que nós estávamos na praia, mais uma vez. Mas eu não consegui reconhecer o lugar. Apesar de não termos ficado na estrada durante muito tempo, nós estávamos em uma praia que eu ainda não conhecia. Naquele horário ela estava completamente deserta e escura. Só dava para ver a espuma branca das ondas que quebravam perto da praia.

O Paulo voltou para a estrada e continuou dirigindo por alguns quilômetros e logo chegamos à cidade onde ficaríamos. Ele então me contou que havia encontrado o anúncio de uma casa naquela cidade e alugou-a para o final de semana. Mas antes de irmos até a casa, nós tínhamos um último problema a ser resolvido. Nenhum de nós dois tinha jantado e a única coisa que comemos foi a pipoca no cinema horas antes. Nós estávamos com fome e não poderíamos esperar até o dia seguinte. E certamente na casa não haveria nada para se comer.

O Paulo começou a andar pela cidade e o pequeno movimento naquele horário não nos deixou com muitas esperanças. Mas finalmente encontramos uma pequena lanchonete perto da praia que servia no carro. O Paulo entrou com o carro e estacionou perto da cozinha. Era a segunda vez que nós íamos a um lugar como aquele comigo nua. E como da primeira vez, eu precisava de um banheiro. Logo que o rapaz veio nos atender, ele notou que eu estava nua.

A princípio ele não soube como reagir, mas depois de perceber a naturalidade do Paulo e a minha, que não ligávamos que ele ficasse olhando ele sorriu e nos atendeu. Eu perguntei se podia usar o banheiro e ele me indicou o lugar. Antes de eu descer do carro, um dos outros carros que estava naquele lugar, ligou os faróis e foi embora, só restando um carro além do nosso. Eu fui até o banheiro e quando voltei o Paulo estava em pé no balcão em frente da cozinha, conversando com o chapeiro. Eu me aproximei dele e o cozinheiro disse que se ele não visse com os próprios olhos não teria acreditado.

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