Tathy Ch. 41

BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

O Paulo havia perguntado se havia algum problema em eu ficar por ali nua, mas o cara achou que fosse alguma brincadeira. Só acreditou quando eu apareci na frente dele. Ele sorriu e disse que naquele horário, eu podia ficar do jeito que eu quisesse. E fez um sinal para o rapaz que nos atendeu. Este foi em direção ao portão de entrada e fechou-o, para que não entrassem mais fregueses. Ele explicou que estava na hora de fechar, mas que nós podíamos ficar o tempo que quiséssemos. O Paulo conversou com o chapeiro, que era o dono da lanchonete, e contou um pouco das nossas aventuras. Disse que estávamos chegando na cidade pela primeira vez, e eu não trazia nenhuma roupa comigo, nem mesmo um biquíni.

Eu ficaria completamente nua, o tempo todo, até chegarmos de volta em nossa casa. O cara não conseguia acreditar nas histórias do Paulo. Mas a prova estava diante dele, e isso ele não podia contestar. Ele nos disse que naquela cidade não era costume as garotas ficarem sem qualquer parte do biquíni. Era raríssimo ver alguma garota fazendo topless na praia. Uma garota completamente nua ele nunca havia ouvido falar.

Logo, o último carro acendeu os faróis e foi na direção do portão. O garçom que nos atendeu correu para abrir o portão para que o carro fosse embora, fechando-o em seguida. Ficamos conversando e contando nossas histórias até depois das duas horas da manhã. Eu fui até o carro e busquei a câmera fotográfica, para o Paulo tirar umas fotos naquele lugar. Depois pedimos para o garçom tirar umas fotos onde eu aparecia ao lado do Paulo.

O Paulo pagou a nossa conta e perguntou se haveria problemas em voltarmos na noite seguinte se quiséssemos comer outro lanche. Os dois, garçom e chapeiro, se olharam e rindo disseram que não seria nenhum problema, seria um prazer. A única observação do dono da lanchonete é que nós deveríamos chegar no mesmo horário, pouco antes de fecharem, para não haver problemas com os outros fregueses. Nós nos despedimos e o rapaz abriu o portão para irmos embora.

Pela explicação e o pequeno mapa que o Paulo tinha para chegar até a casa, nós teríamos que atravessar o centro da pequena cidade. Era uma cidade muito antiga, e o centro com a iluminação suave e cheia de árvores, convidava para um passeio na noite. As ruas estreitas e desertas, com as lojas e suas vitrines espalhadas por todos os lados estavam me convidando para um passeio. Pedi que o Paulo parasse o carro para nós darmos uma volta.

Eu perguntei a se ele não tinha levado nenhuma roupa de praia para ele. Ele respondeu que estavam no porta-malas do carro. Pedi que ele se trocasse e vestisse a sunga para passearmos. Eu disse para ele usar somente a sunga, sem camisa. Nós começamos a caminhar, eu completamente nua e descalça e o Paulo somente de sunga e chinelos. Andamos por umas quatro quadras e chegamos a uma avenida de aparência mais moderna, com lojas novas e suas vitrines de vidro. Eu não podia resistir.

Atravessamos a avenida e começamos a passear na frente daquelas vitrines, em uma rua muito bem iluminada. Alguns carros passaram pela avenida, mas eu não dei atenção a eles. Eu queria aproveitar aquele momento maravilhoso, aquela oportunidade rara de estar passeando completamente nua pelo centro da cidade sem ter que me esconder das pessoas. A sensação de liberdade é indescritível.

Decidimos que já havíamos nos afastado o bastante do carro e começamos a voltar para ele, mas por outro caminho. Perto da metade do caminho, nós passamos por uma pequena praça, com uma iluminação muito aconchegante e agradável. Eu puxei o Paulo para atravessarmos a pequena praça. Bem no centro dela, havia um poste de iluminação no meio de um pequeno canteiro redondo, cercado por quatro bancos de concreto. Puxei o Paulo até um deles e me sentei, mantendo o Paulo em pé na minha frente. Uma das minhas fantasias era transar em um lugar como aquele, e a oportunidade era perfeita. Eu tirei o pênis do meu namorado para fora da sunga e comecei a chupá-lo, mais uma vez, sentindo-o crescer em minha boca. Ele me disse que eu era realmente louca.

Eu dei uma mordida de leve nele e ele completou o comentário: eu era louca, do jeito que ele gostava. Ele então segurou minha cabeça com as duas mãos e começou um movimento de vai e vem entrando e saindo da minha boca. Eu segurei na cintura dele e comecei a baixar sua sunga. Então eu o afastei de mim e disse que ele tinha um serviço para fazer. Me levantei e dei a volta no banco, puxando-o pela mão.

Me inclinei sobre o encosto do banco e ofereci minha bunda para ele, dizendo que queria o serviço completo. Ele então começou penetrando em minha vagina. Com toda a excitação que eu sentia, logo eu estava gozando, e gemendo bastante. Eu olhava para os lados e a praça estava completamente deserta até onde se podia ver. Logo o Paulo estava pressionando seu pênis contra o meu ânus, que cedendo à pressão, permitiu a entrada daquele pênis duro e completamente lubrificado pelos meus líquidos vaginais.

Conforme ele fazia o movimento de entra e sai de dentro do meu corpo, eu fechava os olhos e imaginava aquela praça cheia de gente circulando durante o dia e o sol queimando as minhas costas enquanto o Paulo transava comigo na frente de todos. Nós dois gozamos quase ao mesmo tempo, e nos beijamos longa e profundamente enquanto nos recuperávamos do orgasmo. Ele vestiu novamente a sunga e nós voltamos para o carro. Uns quinze minutos depois nós encontramos a casa, que ficava a uma quadra e meia da praia. Depois de colocar o carro na garagem, nós tomamos um longo banho relaxante e fomos dormir, completamente exaustos.

No dia seguinte, nós acordamos por volta de meio dia. Famintos, precisávamos comer alguma coisa. Mas não tínhamos nada. O Paulo pegou sua mochila de roupas e tirou uma camiseta branca e pediu que eu a vestisse. Ela ficou bem folgada em mim, e me cobria até a metade da coxa.

Ele então pegou a sua tesoura e começou a consertar a camisa. Começou removendo a gola e aumentando o decote, retirou as duas mangas e aumentou bastante as aberturas laterais, até a linha abaixo dos meus seios. Cortou a parte de baixo da camiseta uns dois dedos abaixo da minha bunda e fez dois cortes nas laterais até a altura da minha cintura. Depois ele olhou atentamente e pediu que eu me movimentasse normalmente, andando pela casa. Quando eu voltei até ele, ele pegou a tesoura e aumentou um pouco mais o meu decote, pois segundo ele meus seios não estavam aparecendo direito.

Então, se eu me inclinasse para a frente, por menos que fosse, o tecido da camiseta se afastava de mim e meus seios ficavam completamente visíveis, tanto pelo decote como pelas aberturas laterais dos braços. Também minha vagina aparecia na frente quando eu me inclinava e o tecido pendia longe do meu corpo. Minha bunda, com qualquer inclinação para a frente ficava parcialmente exposta, pois a camiseta, ou o que restou dela, subia e a deixava descoberta.

Ele então me disse que nós estávamos prontos para fazer compras no supermercado. Ele me pediu que tirasse a camiseta, pois eu só precisaria dela quando chegássemos lá. Ele guardou a camiseta no porta-malas, entrou no carro e me disse para abrir o portão para ele sair. Ele saiu com o carro e eu fechei o portão antes de entrar no carro. Havia algumas pessoas na rua, mas não estavam perto o suficiente para perceber qualquer coisa.

Chegamos a um supermercado, que por ser num sábado estava cheio de gente e o Paulo parou o carro em uma vaga do estacionamento. Nós saímos do carro, eu completamente nua, e ele me jogou a chave do carro para que eu pegasse a camiseta. Novamente eu era o centro das atenções naquele estacionamento cheio de gente. Vesti a camiseta e nós entramos no supermercado.

Por ser uma cidade de praia, não era raro encontrar pessoas vestidas como eu, mas elas usavam um biquíni ou maiô por baixo, e não estavam nuas como eu. Os homens, principalmente, ficavam olhando de longe, tentando ver tudo o que podiam. Eu estava meio inclinada em uma banca de frutas, tentando me decidir se eu comprava ou não, e o Paulo se aproximou e, achando que eu não estava me expondo o suficiente, colocou a mão nas minhas costas e como quem faz um carinho, deslizou a mão para cima, levando junto a camiseta.

Eu senti que minha bunda ficou completamente exposta enquanto o Paulo mantinha a mão nas minhas costas, me pressionando para a frente. Eu cedi e me inclinei um pouco mais, fingindo pegar uma fruta mais longe. Tenho certeza de que quem estava atrás de mim pôde conferir que eu estava perfeitamente depilada na parte de baixo.

Compramos algumas bolachas, umas poucas frutas, pão e um pouco de frios para fazermos lanches. Apesar da fome, nós gastamos nosso tempo por ali pois estava realmente divertido provocar os homens com a minha roupa. O Paulo sempre que podia, me abraçava e fazia minha roupa subir alguns centímetros, expondo um pouco mais da minha intimidade. De volta ao carro, o Paulo abriu o porta-malas para guardar as compras e junto com elas, eu guardei também a camiseta. Não precisava mais dela.

Voltamos para a casa e fizemos um lanche rápido. Voltamos para o carro e saímos em busca de uma praia legal. Paramos em uma praia fora dos limites da cidade e ficamos a tarde toda por ali. Tinha bastante gente e eu fiquei o tempo todo superexcitada, com meus mamilos sempre duros. Todos pareciam olhar para mim e muitos apontavam em minha direção enquanto comentavam alguma coisa entre si.

Além do Paulo, eu percebi um outro cara tirando fotos de mim. A princípio eu fiquei preocupada, mas acabei deixando de lado e aproveitei meu tempo na praia. Entramos na água e depois de brincar e nadar um pouco, nós nos abraçamos e namoramos levados pelas ondas do mar.

Já no final da tarde, nós voltamos para casa, tomamos um gostoso banho e transamos debaixo da água morna do chuveiro. Depois disso, nós fomos para a cama e dormimos um pouco para recuperar as energias. Lá pelas dez horas nós resolvemos dar uma volta e ver se havia algo interessante para se fazer. O Paulo deu uma volta pela cidade para fazer um reconhecimento e checar as possibilidades.

O movimento naquele horário estava bastante razoável, nem muita gente nas ruas, mas também não estava deserto. Paulo estacionou o carro em uma parte da cidade onde as lojas já estavam fechadas e o movimento era quase nenhum. Nós deixamos o carro ali e saímos para caminhar pelas ruas quase desertas daquela região.

Olhamos algumas vitrines de lojas fechadas e cruzamos com diversas pessoas que se assustavam ao me ver nua passeando pela cidade. Umas duas quadras à frente, na direção da parte mais movimentada da cidade, nós encontramos uma sorveteria aberta e entramos para comprar sorvetes. Na sorveteria havia somente dois funcionários homens e a moça do caixa.

O mais novo devia ter uns dezoito ou dezenove anos e ria o tempo todo, sem conseguir parar de olhar para mim. A moça do caixa devia ser um ou dois anos mais velha, e não ficou muito contente com a minha presença, apesar de não ter dito nada a respeito. Apenas ficou com a cara fechada o tempo todo. O outro funcionário era um pouco mais velho, aparentando ter perto de trinta anos, e apesar de nos atender de forma muito simpática, também não atirou os olhos de mim durante o tempo que ficamos ali.

Esse é o tipo de reação que eu gosto. Quando as pessoas não conseguem parar de olhar para o meu corpo. Eu fico superexcitada nessas situações. Nós saímos da sorveteria com nossos sorvetes e continuamos nosso passeio pelas ruas, avançando cada vez mais em direção às ruas mais movimentadas, sem pressa, aproveitando a noite.

Já eram quase onze horas e o Paulo se lembrou de que nós deveríamos chegar na lanchonete por volta da meia-noite, antes que o lugar fechasse. Nós estávamos a umas cinco ou seis quadras de distância da lanchonete e mais ou menos a mesma distância do nosso carro, que estavam em direções quase opostas. O Paulo sugeriu que nós voltássemos para pegar o carro antes de irmos à lanchonete, mas eu queria uma noite mais emocionante.

Ele concordou comigo, pois também gostava daquela brincadeira. Nós então decidimos ir à pé até a lanchonete, e como resultado, teríamos que caminhar cerca de dez ou doze quadras para voltar ao carro. Seguimos na direção da lanchonete, passando pelas ruas mais movimentadas. Para nossa surpresa, o movimento havia diminuído bastante desde que passamos de carro por ali quase uma hora antes.

Ainda faltavam quinze minutos para a meia noite, e quando nós passamos pela pracinha onde havíamos transado na noite anterior, que estava novamente deserta, o Paulo me levou até o mesmo banco onde estivemos antes e no ponto mais iluminado da praça, ele me abraçou por trás e começou a acariciar meu corpo, começando pelos seios, enquanto beijava meu pescoço e minha orelha.

Eu praticamente me esqueci de onde nós estávamos, e com os olhos fechados eu aproveitei o momento. O Paulo sabe como me excitar, me fazendo viajar enquanto suas mãos percorrem o meu corpo. Quando sua mão tocou minha vagina, eu comecei a me contorcer e tive dificuldades em me manter em pé. Enquanto ele massageava minha vagina e meu clitóris completamente encharcados pelo tesão que eu sentia, com o outro braço ele apertava os meus seios com força, aumentando ainda mais minha excitação.

Não demorou para eu gozar entre gemidos e fortes contrações, que quase me fizeram cair no chão. Eu teria caído com certeza, se o Paulo não estivesse me segurando. Quando eu gozei, o Paulo levou os dedos que ele usou para me fazer gozar, ainda completamente encharcados, até a minha boca e deixou que eu os lambesse e chupasse para sentir meu próprio gosto. Depois ele me beijou e nós nos abraçamos durante alguns instantes antes de continuar nossa caminhada até a lanchonete.

Chegamos no nosso destino logo depois da meia-noite e a lanchonete estava vazia, com exceção dos nossos dois conhecidos da noite anterior. Eles ficaram surpresos ao nos ver novamente, especialmente por nós chegarmos à pé. O Paulo contou nossa experiência daquela noite e eles ficaram novamente impressionados. Enquanto ele fazia o nosso lanche, antes que eles se lembrassem de fechar o portão, entrou outro carro e estacionou, esperando para ser atendido. Sem outra opção, o garçom fechou o portão e a atendeu ao casal que esperava no carro.

Eles nem perceberam que eu estava nua no balcão da lanchonete, pelo menos, segundo o garçom. Nós comemos e ficamos conversando por algum tempo, o suficiente para aquele carro pedir a conta e deixar a lanchonete. Logo depois o Paulo pagou a nossa conta e nós nos despedimos dos nossos dois novos amigos, dizendo que seria a última vez que nos veríamos, pelo menos naquele final de semana. Saímos da lanchonete pelo mesmo portão por onde entramos e começamos a imaginar o melhor caminho para voltar para o carro.

Nossas opções eram poucas: nós poderíamos seguir pela praia por umas seis quadras e depois virar em uma esquina e andar mais umas seis ou sete até chegar ao carro, ou ir cortando pelas ruelas e economizar umas duas quadras. Mais uma vez eu pedi para irmos pela praia, pois eu tinha algo em mente: queria transar mais uma vez na praia ates de voltar para casa. Não sei o que aconteceu comigo naquela noite. Eu estava insaciável e nada conseguia apagar meu fogo.

Eu puxei o Paulo para a areia e disse para ele tirar a camisa. Enquanto ele estava ocupado tirando a camisa eu me abaixei na frente dele e puxei sua bermuda para baixo, segurando-a com uma mão e mantendo-a aos seus pés. Com a outra mão eu empurrei o Paulo para trás que, sem conseguir mudar o passo para manter o equilíbrio, acabou caindo sentado na areia.

Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, eu caí de boca em seu pênis e comecei a chupá-lo fazendo-o crescer rapidamente. Quando ele já estava bastante duro, eu me posicionei sobre ele e me sentei, fazendo com que ele penetrasse em minha vagina. Fiquei naquela posição, cavalgando-o enquanto ele acariciava meus seios. Eu estava tão excitada que meu primeiro orgasmo chegou rapidamente. Mas eu não estava satisfeita. Nada naquela noite era capaz de me satisfazer. Nem eu mesma estava acreditando. Levantei meu corpo, deixando que o pênis do Paulo saísse de dentro de mim e voltei a chupá-lo novamente, para sentir o gosto do meu próprio orgasmo novamente.

Quando o Paulo estava completamente duro novamente, eu me sentei novamente sobre ele, mas desta vez, posicionando seu pênis em meu ânus. Com alguma dificuldade, finalmente o Paulo conseguiu invadir meu corpo novamente. Naquela posição eu estava com o controle total da situação. Eu podia determinar o ritmo e a profundidade da penetração. Eu fazia movimentos relativamente amplos, para sentir o movimento dele dentro de mim, e apoiando meu peso sobre ele eu fazia com que seu pênis entrasse completamente, indo o mais fundo possível dentro de mim.

Eu estava completamente suada e meu corpo tremia todo. O Paulo usava uma mão para acariciar meus seios e a outra para massagear minha vagina. Logo foi a vez do Paulo gozar dentro de mim. Nós dois estávamos exaustos. Ficamos deitados na areia e nos acariciando durante algum tempo, aproveitando que a praia naquele horário estava completamente deserta. Depois de recuperar as forças, o Paulo se vestiu novamente e nós começamos a nossa caminhada de volta até o carro.

Era mais de uma e meia da manhã, e as ruas estavam desertas. Percorremos aquelas seis ou sete quadras sem encontrar ninguém pelo caminho. Chegamos até o carro e voltamos para a casa. Nós dois estávamos precisando urgentemente de um banho. Durante aquele banho quente, o Paulo me fez gozar pela última vez naquela noite, usando sua língua experiente para me levar às nuvens.

Nós dois literalmente desmaiamos assim que deitamos na cama. Só acordamos na manhã seguinte, pouco antes das onze horas. Naquele dia, nós resolvemos ficar na casa nos curtindo e aproveitando o tempo. Fiz um almoço rápido e simples e ficamos parte daquela tarde apenas esperando o tempo passar, abraçados na cama e conversando sobre o que havíamos feito nos dias anteriores. No final da tarde, nós pegamos o carro e voltamos para a nossa cidade. Aquele final de semana foi incrível. Eu só fico imaginando como e quando será a minha próxima aventura.

12
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE

Tathy Ch. 42 Próxima Parte
Tathy Ch. 40 Parte Anterior
Tathy Informações da Série

Histórias SEMELHANTES

Silvia Ch. 01 Minha Iniciação 1.
Paty Ch. 01 Paty, a nova webcam girl - estréia no parque.
Sara Explorando seu lado exibicionista.
Ana - Ch. 01 As aventuras da Ana.
Marina Ch. 01 Trabalho de escola desperta desejos exibicionistas.
Mais Histórias